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ARBOVIROSES FABRE AMARELA = doenca infecciosa febril transmitida por vetor artrópode do gênero flavovirus família flavoviridae CLASSIFICAÇÃO: Febre amarela urbana e silvestre PERIODO DE INCUBACAO: 3 a 5 dias após inicio dos sintomas DIAGNOTICO CLINICO: cefaléia, uralgia, mal estar, calar frio, náuseas, ictiricias, manifestações hemorrágicas. DIAGNOSTICO LABORATORIAL: sorologia, biologia molecular. TRATAMENTO: hidratação, repouso, dipirona, paracemol. DENGUE = família flavoviridae, vetor Aedes aegypti. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: doença febril semelhantes ao de gripe, artralgia e erupções cu síndrome hemorrágica e síndrome neurológica dor retroorbitária, prostração, astenia e mialgia. DIAGNOSTICO: realizado com a detecção viral por meio da reação em cadeia da polimerase por transcriptase reversa (RT-PCR) durante a fase aguda da infecção, que ocorre desde o primeiro até o quinto dia d sintomas. Essa análise molecular possibilita a diferenciação destas arboviroses, resultando em diagnóstico conclusivo. ZIKA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: bastante relacionado à febre amarela e à DEN, por também ser transmitido pelo Ae. aegypti e causar doença febril, cefaleia, ex mal-estar, edema e dores articulares, por vezes intensas Incluindo comprometimento do sistema nervoso central os sintomas incluíam artralgia, edema de extremidades, febre baixa, rash maculopapular frequentemente pruriginoso, dores de cabeça, dor retro-orbitária, sem conjuntivite purulenta, vertigem, mialgia e distúrbio digestivo. Diagnostico: Devido à reação cruzada do vírus da dengue com outros flavivírus, como o ZIKA, os resultados sorológicos não apresentam uma sensibilidade confiável, enfatizando a necessidade de se priorizar o diagnóstico diferencial na fase aguda da doença. O multiplex PCR-RT em tempo real, que permite detectar simultaneamente a presença dos vírus da DEN, CHIK e ZIKA, sendo esta técnica, atualmente, considerada como padrão “ouro” para o diagnóstico destas arboviroses. CHIKUNGUNHA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: possui três fases: aguda; subaguda; e crônica, sendo que seus sinais e sintomas se apresentam de forma mais intensa entre as crianças e os idosos, embora atinja indivíduos de qualquer idade ou sexo, podendo ser assintomática e de infecção dificilmente fatal evolução trifásica e apresenta a fase aguda de início súbito, sintomas que se manifestam com febre alta, exantema e artralgia, atingindo oenca infecciosa febril transmitida por vetor artrópode do gênero flavovirus família Febre amarela urbana e silvestre 3 a 5 dias após inicio dos cefaléia, uralgia, mal estar, calar frio, náuseas, ictiricias, manifestações hemorrágicas. sorologia, biologia hidratação, repouso, dipirona, vetor Aedes aegypti. doença febril sintomas rupções cutâneas, síndrome neurológica, cefaleia, prostração, astenia e mialgia. realizado com a detecção viral por meio da reação em cadeia da polimerase por transcriptase PCR) durante a fase aguda da infecção, que ocorre desde o primeiro até o quinto dia do início dos sintomas. Essa análise molecular possibilita a diferenciação destas arboviroses, resultando em bastante relacionado à febre amarela e à DEN, por também ser transmitido pelo cefaleia, exantema, articulares, por vezes intensas. Incluindo comprometimento do sistema nervoso central os sintomas incluíam artralgia, edema de extremidades, ular frequentemente orbitária, sem conjuntivite purulenta, vertigem, mialgia e distúrbio Devido à reação cruzada do vírus da dengue com outros flavivírus, como o ZIKA, os os não apresentam uma sensibilidade confiável, enfatizando a necessidade de se priorizar o diagnóstico diferencial na fase aguda da o real, que permite detectar simultaneamente a presença dos vírus da DEN, CHIK e ZIKA, sendo esta técnica, atualmente, considerada como padrão “ouro” para o diagnóstico possui três fases: aguda; subaguda; e crônica, sendo que seus sinais e sintomas se apresentam de forma mais intensa entre as crianças e os idosos, embora atinja indivíduos de qualquer idade ou sexo, podendo ser assintomática e de infecção resenta a fase aguda de início súbito, sintomas que se manifestam com febre alta, exantema e artralgia, atingindo, podendo progredir a uma fase subaguda, caracterizada pelo agravamento das artralgias. Em al doença evoluiu para poliartralgia em um processo crônico, foi observada uma condição de incapacidade de movimentos que variou de semanas a anos. FUNGOS Organismos eucariotos que se distinguem um dos demais por terem uma parede celular rígida composta por quitina, glicano e uma membrana plasmática em que o ergosterol e o principal componente que substitui o ergosterol. TIPOS: SAPROFITICUS – nutrição de materiais mortos ou de decomposição. SIMBIONTES – em conjunto com beneficio mutuo. prejudicam outros organismos Ex. cogumelo. PARASITAS – vive a custa de outro e essa relação prejudica o hospodeiro. MORFOLOGIA – levedura e fungos filamentosos, em forma de pó, levedura, hifas, filamentosos, pseudohifas. São aeróbios ou anaeróbios. MICOSES SUPERFICIAIS (pele e anexos): contato direto com o agente etiológico, seja por meio de contato direto de lesão ou qualquer contato com objeto contaminado. DOENÇAS PITIRÍASE VERSICOLOR : Malassezia furfur (agente) • Clínico: aspectos da lesão , Sinais de Besnier (farináceo) , Sinais de Zilieri (distenção pele) • Laboratorial: ED: hifas curtas. paredes grossas e leveduras agrupadas em cachos , “Spaghetti com almôndegas” Cultura: meio de Dixon (não é rotina): azeite de oliva progredir a uma fase subaguda, caracterizada pelo agravamento das artralgias. Em alguns casos, onde a doença evoluiu para poliartralgia em um processo crônico, foi observada uma condição de incapacidade de movimentos que variou de semanas a anos. rganismos eucariotos que se distinguem um dos demais por terem uma parede celular rígida composta por quitina, glicano e uma membrana plasmática em que o ergosterol e o principal componente que substitui nutrição de materiais mortos ou – organismo que vive em conjunto com beneficio mutuo. COMENSAIS – não prejudicam outros organismos Ex. cogumelo. vive a custa de outro e essa relação levedura e fungos filamentosos, em forma de pó, levedura, hifas, filamentosos, pseudohifas. contato direto com o agente etiológico, seja por meio de contato direto de lesão ou qualquer contato com objeto contaminado. SICOLOR : Malassezia furfur (agente) • Clínico: aspectos da lesão , Sinais de Besnier (farináceo) , Sinais de Zilieri (distenção pele) ED: hifas curtas. paredes grossas e leveduras agrupadas em cachos , “Spaghetti com meio de Dixon (não é rotina): TINEA NIGRA: Exophiala werneckii • Clínico: Infecção assintomática; Lesões maculares bem demarcadas; Cor cinza a preto, Palmas das mãos , Pouco descamativa, Fungo dimórfico , Melaninogênico. • Laboratorial: ED:hifas septadas, ramificadas, demáceas, fragmentadas;Cultura:colônias negras, glabras e acinzentadas PIEDRA NEGRA: Piedraia hortae • Clínico: Colonizam a haste do pêlo; Presença de nódulos de consistência endurecida nos pêlos do couro cabeludo (únicos ou múltiplos) • Laboratorial: Exame macroscópico: presença de nódulos escuros. ED: nódulos firmes e escuros ;Cultura: ágar SD (25-30˚C), 2 a 3 semanas ;Colônias esverdeadas a negras, com elevação central, rugosas ou aveludadas. PIEDRA BRANCA: Trichosporon beigelii • Clínico: Acomete pêlos do couro ;Consistência pastosa e mole; Cor creme ou branco amarelado • Laboratorial: ED: hifas hialinas septadas com artroconídios; Cultura: colônias esbranquiçadas; Sulcos radiais e pregas irregulares(cerebriforme) TRATAMENTO – cetoconazol, secnidazol, miconazol, terbinafina.CUTANEAS – atingem pele, pelos e unhas, adiquire através de objetos contaminados. Possuem três gêneros: Trichophyton, Epdermophyton e Microsporum. Trichophyton – pouco macronideo/muito micronidio Microsporum – muito macronideo/muitomicronideo Epidermophyton – apenas macronideo Tratamento: derivados azolicos, alelaninas Cutânea: localizada Cutâneo-linfática (linfangite nodular ascendente): 60% Extracutânea e/ou disseminada (rara) Pulmonar sintomática ou assintomática. Sistêmica (AIDS) Manifestações clínicas: Linfangite nodular ascendente: 60-80% Lesão nodular subcutânea ulcerosa (cancro esporotricótico) Atinge membros superiores e inferiores Diagnóstico Laboratorial: ED (KOH 20%): contra- indicado Esfregaços corados por Gram: leveduras ovais em forma de navetas e/ou charutos (forma parasitária 37ºC) Exame histopatológico: corpos asteróides Padrão ouro do diagnóstico: cultura Diagnóstico diferencial: Histoplasmose, Paracoccidioidomicose, Cromomicose, Leishmaniose. TRATAMENTO: Solução saturada de iodeto de potássio em gotas ou aplicação tópica Itraconazol (azólicos): ↓síntese do ergosterol → evitando a conversão do lanosterol em ergosterol Anfotericina B (síntese do ergosterol: poros na MC) SUBCUTANEA – atinge as camadas mais profundas da pele incluindo córnea, músculos e tecidos. Pega por meio de inoculação por traumas. Tipos – Esporotricose – Sporothrix schenckii – fungo saprofilico comum em solo vegetação em decomposição. Inicia-se por inoculação traumática , Atinge camadas mais profundas da derme, Áreas anatômicas expostas a traumatismo, Disseminação linfática de evolução insidiosa, Pápulas ulceradas com disseminação ascendente (gomas), Lesões granulomatosas: disseminam-se lenta// a partir da área de inoculação Diagnostico – materiais biológicos. Tratamento – itraconazol derivado azolico SISTEMICAS – causados por infecções fungicas por fungos dimorficos. Agente etiológico – Histoplasma capsulatum, Blaslomyces dermatidis, Coccidioides emmitis, Coccidioidis pasadasii, Paracoccidiodes brasiliensis. Diagnostico clinico – lesões granulativas e superativas, tecido cutâneo e subcutâneas. Diagnostico laboratorial – escarro, LBA, sangue, MO. Biopsia de tecidos – pele, ossos, fígado, linfonodos. ED. leveduras intracelulares. Cultura – encubar 25 a 37graus. Tratamento – anfotericinaB, itraconazol. CROMOMICOSE - Manifestações Clínicas: Manifesta-se nos membros inferiores Lesões unilaterais de evolução lenta . Local da implantação: lesão papular, eritematosa e descamativa. Diagnóstico Laboratorial: Cultura ASD com cloranfenicol (T.A.) Colônias filamentosas aveludadas verde escuras ou negras. Tratamento: Anfo B + 5-fluorcitosina (VO), Inibição da síntese de RNA e Dna, Itraconazol, Terbinafina, Remoção cirúrgica (cauterização), Criocirurgia DERMATOFITOS = Infecção causada por fungos filamentosos (3 gêneros) ;Gêneros clinica, fisiologica e morfologicamente semelhantes ;Parasitam tecidos ricos em queratina (pele e anexos) ;Queratinofilicos, hialinos e septados ;Prevalentes em humanos. Patologias: Tinha da pele glabra (corporis) • Tinha inguinal (cruris) • Tinha couro cabeludo (capitis): kérion • Tinha da barba (barbae) • Tinha dos pés (pedis) • Tinha das mãos (manum) • Tinha das unhas (onicomicose) ANTIFUNGICOS (superficiais e cultâneas) ANFITERICINA B: liga-se ao ergosterol, causando dano oxidativo direto na membana. CETOCONAZOL, BIFONAZOL, CLOTRIMAZOL, ECONAZOL, MICONAZOL, OXICANAZOL: inibem a enzima lanosterol 14-α-demetilase, dependente do citocromo P-450. AMOROLFINA: Inibição da síntese de ergosterol em 2 processos enzimáticos suscessivos: (redutase e isomerase) NAFITINA, TERBINAFINA: inibição da esqueleno epoxidase Nicomicina Z: Inibição da sintetase da quitina fúngica, inibindo o crescimento e originando uma fragilidade osmótica. TUBERCULOSE Agente etiológico: Mycobacterium tuberculosis Transmissão: é transmitida principalmente por via aérea, de uma pessoa a outra. A infecção ocorre, primeiramente, pela inalação de gotículas que contenham os BKs expelidas pela tosse, fala ou espirro de uma pessoa com a doença ativa nas vias respiratórias (pulmão ou garganta).(saliva, fluidos corporais contendo bacilos cantaminados pelas vias aéreas) Fisiopatologia: Quando as bactérias causadoras da TB entram em contato com o hospedeiro, três situações podem ocorrer: (1) a resposta imune do hospedeiro elimina completamente o agente; (2) o sistema imune não consegue controlar a replicação dos bacilos, causando a tuberculose primária; ou (3) o sistema imune consegue conter as bactérias em granuloma, de forma latente, podendo provocar a tuberculose pós-primária ao escapar do sistema imune Sintomas: suor noturno, febre, tosse, perda de peso constante. Diagnostico laboratorial: BAAR fazer o esfregaço com escarro e método de coloração ziel nilsem, teste molecular rápido, padrão ouro TRM-TB, prova da tuberculina, baciloscopia, PPD, estudo da imagem do tórax , exame de cultura (TTSA). Complicações: dores na coluna, rigidez muscular, meningite. Fatores predisponentes: stress, ma nutrição, pobreza, doenças crônicas, pré esposicao genética Tratamento: drogas anti-TB, rifampicina, isoniazida, etambutol, estreptomicina, etionamida e pirazinamida. Esquema básico= uma dose fixa combinada de rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol, nos dois primeiros meses, e por rifampicina e isoniazida, nos últimos quatro meses. Mecanismo de ação: Rifamicina: Seu mecanismo de ação envolve a inibição da RNA-polimerase dependente do DNA, ligandoseà subunidade da enzima em microrganismos se nsíveis, interferindo desse modo na síntese protéica. 1 A rifampicina é bactericida. Dapsona: Tem ação bacteriostática. Sua ação antibacteriana é inibida pelo ácido para-aminobenzóico (PABA) e por isso o mecanismo de ação parece ser similar àssulfonamidas que inibem a síntese do ácido fólico em organismos suscetíveis. Clofazimina: Inibe o crescimento micobacteriano e liga- se preferencialmente ao DNA damicobactéria. Exibe também atividade antiinflamatória clinicamente importante no controle do eritema nodoso da hanseníase. No entanto, seu mecanismo de ação exato é desconhecido. Ofloxacina: é um antibiótico do grupo de quinolonas de amplo espectro, cujomecanismo de ação é a inibição da enzima DNA girase. Minociclina: Seu mecanismo de ação bacteriostática tem como alvo os ribossomos bacterianos (subunidade 30S), com inibição da síntese protéica no processo de translocação. Aminociclina atravessa a membrana celular bacteriana, que é justamente a estrutura que, ao diminuir sua permeabilidade, gera a resistência às tetraciclinas. HANSENIASE Agente etiológico: Mycobacterium leprae A hanseníase afeta principalmente a pele e os nervos periféricos. O comprometimento dos nervos provoca dormência e fraqueza nas áreas controladas pelos nervos afetados. Sintomas: sensação de formigamento, Fisgadas ou dormência nas extremidades, Manchas brancas ou avermelhadas, Perda da sensibilidade ao calor, frio, dor e tato. Hanseníase tuberculoide (doença de Hansen paucibacilar): lesões cutâneas consistem em uma ou algumas máculas hipoestésicas, centralmente hipopigmentadas, com bordas nítidas e elevadas. O rash cutâneo, como em todas as formas de hanseníase, não é pruriginoso. As áreas afetadas por esse exantema ficam dormentes por causa das lesões nos nervos periféricos subjacentes e podem estar muito aumentadas. Hanseníase lepromatosa (doença de Hansen multibacilar): grande parte da pele e muitas áreas do corpo, como os rins, o nariz e os testículos, podem ser afetadas. Os pacientes apresentam máculas, pápulas, nódulos, ou placas cutâneos, que frequentemente são simétricos. A neuropatia periféricaé mais grave do que na hanseníase tuberculoide com mais áreas dormentes; certos grupos musculares podem estar fracos. Os pacientes podem apresentar ginecomastia, perder cílios e sobrancelhas. Hanseníase indeterminada (também denominada multibacilar): há características tanto da hanseníase tuberculoide quanto da lepromatosa. Sem tratamento, a hanseníase indeterminada pode se tornar menos grave e mais parecida com a forma tuberculoide ou pode piorar e parecer mais com a forma lepromatosa. Transmissão: por meio de convivência muito próxima e prolongada com o doente da forma transmissora, chamada multibacilar, que não se encontra em tratamento, por contato com gotículas de saliva ou secreções do nariz. Metodos para o diagnostico: Nenhum exame laboratorial é suficiente para diagnosticar ou classificar a hanseníase. Ultrassonografia e ressonância magnética auxiliam no diagnóstico da forma neural pura e neurite.12 Eletroneuromiografia é útil no acompanhamento das reações.13 Intradermorreação de Mitsuda, baciloscopia e histopatologia, geralmente, permitem diagnosticar e classificar a forma clínica. Sorologia, inoculação, reação de imunoistoquímica e reação em cadeia da polimerase (PCR) são técnicas utilizadas principalmente em pesquisas. Tratamento: Esquema paucibacilar= Neste caso é utilizada uma combinação da rifampicina e dapsona. Esquema multibacilar= combinação da rifampicina, dapsona e de clofazimina. Esquema alternativo= Rifampicina 600mg, em dose única, supervisionada, Minociclina 100mg, em dose única, supervisionada, Ofloxacina 400mg, em dose única, supervisionada. HIV Da família rebroviridae e gênero Morfologia: ele apresenta duas copias de RNA e de cadeia simples encapsulados onde transformam o RNA em DNA. O gene gag. codifica a P55 a partir de quatro proteínas do capsideo são formados P6, P9, P7 e P24. TRANSMISSAO: através de sexo desprotegido, transfusão de sangue e órgãos, fluidos corporais.Atravessam a barreira da mucosa permitindo que o vírus se estabeleça no local e continue infectando linfócitos T CD4 alem de macrófagos e células dentriticas. Resposta Imune – as células T CD8 são ativados Elucidar sobre o diagnostico do paciente com HIV destacando os exames e os marcadores que podem ser identificados desde o inicio da infecção. as estratégias de testagem em laboratório têm o objetivo de melhorar a qualidade do diagnóstico da infecção recente pelo HIV e, ao mesmo tempo, fornecer uma base racional para assegurar que o diagnóstico seja seguro e concluído em tempo hábil. Para construir a base lógica desses fluxogramas, empregamos como referência a classificação de Fiebig, ou seja, um sistema de estagiamento laboratorial da infecção recente pelo HIV. Os ensaios de terceira geração permitiram a detecção de IgM e IgG e representaram um avanço no diagnóstico da infecção recente pelo HIV; porém, novas tecnologias foram desenvolvidas, como por exemplo os testes de quarta geração que possibilitam a detecção combinada de antígeno e anticorpo, permitindo diminuir ainda mais o período de janela diagnóstica do HIV. Imunoensaio de triagem: Primeira Geração, Segunda Geração, Terceira e quarta , Testes Rápidos Complementares Diagnóstico por Detecção Direta do HIV Diagnóstico utilizando amostras de sangue seco em papel filtro Explique o que são controladores de elite são indíviduos que têm a infecção pelo HIV, apresentam resultados reagentes nos testes sorológicos que detectam anticorpos e não estão em tratamento antirretroviral, porém apresentam consistentemente (por pelo menos 1 ano) Carga Viral inferior ao limite de detecção dos ensaios rotineiramente utilizados. Estima- se que menos de 1% dos pacientes HIV-1 soropositivos pertença a esse grupo. POLIENOS (anfotericina B, nistatina, candicidina) MECANISMOS DE AÇÃO: Os Polimeros ligam-se ao ergosterol e afetam a integridade da membrana, alterção da permeabilidade. EXPECTRO: seu expectro de ação e para C.albicans,H. capsulatum, C neoformans, Caccidioides immitis,B. dermatitis, Aspergillus ssp. VIA ADM: uso sístemico, via oral e via tópica. GRISEOFULVINA (flucitosina) MECANISMOS DE AÇÃO: Griseofulvina impede a agregação dos microtúbulos durante a mítose. ( inibição da multiplicação de fungos). EXPECTRO: Seu expectro de ação e para Microsporum canis, Tricopyton e trichophyton verrucosum. VIA ADM: via tópicp FLUCITOSINA (Análogo nucleosídeo) MECANISMOS DE AÇÃO: Atua como um antimetábolico, análago da pirimidina fluorada, interfere na síntese do ácido nucléico. Seu alvo e o DNA dos fungos , a flucitosina e captada células fúngicas atráves da enzima citosina permease . EXPECTRO: Expectro limitado a Candica spp., C. neoformans e alguns fungos damatiáceos (cromoblastomicoses). VIA ADM: via oral DERIVADOS AZÓLICOS (miconazol, econazol, cetoconazol) MECANISMOS DE AÇÃO: Os azólicos inibem a incorporação do acetato de ergosterol, inibindo a lanosterol desemetilase, por interferir no citocromo P- 450 da levedura, trazendo a consequências alterações na fluidez e permeabilidade da membrana citoplasmatica do fungo, prejudicando a captação dos nutrientes, o que se traduz na inibição do crescimento fúngico, EXPECTRO: Os azóis tem um amplo espectro de ação, incluido as mioses provocadas por diversas espécies de Candida, Cryptococcus neoformans,micoses endémicas ( blastomicos, coccidioidomicos e istoplasmose ) e dermatoficos. Os medicamentos azóicos são usados no tratamento de infecção por microorganismo resistente, como amplo, Pseudallesceira boydii. VIA: via tópica, via oral e via endovenosa. EQUINOCANDINAS (caspofungina, micafungina) MECANISMOS DE AÇÃO: Atua na inibição de B-(1-3) glicano sintese, essencial para a integridade da parede- lise da célula. EXPECTRO: atua sobre Aspergillus e atividade fúngicida contra a maior parte das espécies de Cândida spp, incluindo cepas resistentes á fluconazol. VIA: via intravenosa NICOMICINAS (nicomicina Z) MECANISMOS DE AÇÃO: Atuam como análogos do substrato de enzima quitina sintase. EXPECTRO: Baixa atividade antifúngica contra fungos filamentosos oportunistas, melhor ação contra leveduras. Via: via tópica SORDARINAS MECANISMOS DE AÇÃO: Inibe a seletivamente o fator de elongação EF2 responsável pela traslocação do ribossomo ao longo da cádeia polipeptídica durante a síntese proteica. EXPECTRO: Tem amplo expectro de ação, incluíndo as micoses preservadas por diversas especíes de cândida, mícoses endêmicas e dermatofitas Via: via oral CICLOPIROX OLAMINA MECANISMOS DE AÇÃO: Quelante de ions di e trivalentes necessários para atividades enzimaticas e de cadeia respiratória das cels fúngicas- inibe a síntese de parede( deficiencia na captação de aminoácidos de nutrientes. EXPECTRO: tem amplo expectro sobre Epidermophytum, Microsporum e Tricophyton spp e também atividade contra cândida albicans e Malassezia furfur. Apresenta efeito antibacteriano contra ampla variedade de bactérias Gran-positivas e Gran negativas. Via: solução tópica. ALILAMINAS ( terbenafina, butenafina) MECANISMOS DE AÇÃO: inibem a enzima esqueleno epoxidase enzima crítica na produção do ergosterol. Ergosterol- príncipal esterol sucetivel da célula fúngica, ocorre a diminuição da síntese do ergosterol e o aumento do esqualeno de membrana celular leva a lise da célula fúngica. EXPECTRO: Dermatofitos VIA: Droga lipofílica, uso tópico e oral.
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