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CRIAÇÃO E MANEJO DE POEDEIRAS COMERCIAIS

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CRIAÇÃO E MANEJO DE POEDEIRAS COMERCIAIS
OBJETIVO BÁSICO: alojar aves que tenham alto potencial de postura
Qualidade do ovo
GALPÕES PARA POEDEIRAS
O tipo de galpão utilizado depende:
Das diferenças de clima
Disponibilidade de capital
Disponibilidade de energia elétrica
Disponibilidade de recursos humanos
GALPÕES ABERTOS
Zonas tropicais
VANTAGENS:
Menor capital
Menos equipamentos
Ventilação natural
DESVANTAGENS:
Dificuldade de controlar a maturidade sexual do lote
Dificuldade de controlar roedores e aves silvestres
GALPÕES EM AMBIENTES CONTROLADOS
Fácil controle da maturidade sexual
Sistema “tudo dentro, tudo fora”
Devem ser construídos de modo que possam ser limpos e desinfetados facilmente
Ventilação e isolamento adequado para o clima
Bom sistema de alarme para alertar qqer defeito na ventilação, aquecimento, umidificação, equip. de alimentação e fornecimento de água
Fonte de energia elétrica confiável
FASES DE CRIAÇÃO
Fase inicial: 1 a 11 semanas
Fase crescimento: 10 a 17 semanas
Fase de produção: 18 semanas ao final da postura
SISTEMAS DE CRIAÇÃO:
Criação de pintinhas (baterias ou chão)
Postura (gaiolas ou chão/ninhos)
POSTURA EM GAIOLAS
VANTAGENS:
Produção de ovos limpos
Menor consumo de ração
Maior capacidade de abrigo
Melhor aproveitamento das instalações
Menos problemas com doenças
Menor mortalidade por amontoamento
Menos problemas respiratórios
Facilidade de vacinação e debicagem
POSTURA EM GAIOLAS
DESVANTAGENS:
Maior custo inicial
Maior freqüência de canibalismo
Problema com moscas
Falta de liberdade das aves
Dificuldade no tratamento de doenças
POSTURA NO CHÃO
Fornece maior conforto às aves pelo uso de ninhos
Maior tranqüilidade para as aves
Pior qualidade dos ovos 
MANEJO ANTES DA CHEGADA DAS PINTINHAS
Limpeza e desinfecção das instalações e equipamentos
Instalação das cortinas
Cama de aviário
Instalação dos equipamentos no galpão:
Criação em círculo de proteção
Criação em equipamentos definitivos
Criação em baterias
Os equipamentos do sistema elétrico, comedouros e bebedouros já testados
Temperatura da gaiola ou bateria = 32°C (cai 3 °C por semana até 21 °C )
Umidade 40%
7 dias iniciais = 22h de luz
Primeiros 3 dias = forrar as gaiolas com papel grosso
MANEJO NA CHEGADA DAS PINTINHAS
	Eleger um bom incubatório para compra dos pintinhos, levar sempre em conta:
Condições de sanidade da granja de reprodutoras e do incubatório
Estado sanitário e nutricional das reprodutoras
Manejo do incubatório
Assistência e orientação técnica
Bom fornecedor de pintinhos
O pintinho de má qualidade que conseguiu sobreviver e ultrapassou a situação de refugo será:
Uma má poedeira
Com ciclo de produção curto
Facilmente entrará em muda de pena
Será refugada em produção
Será uma presa fácil para microorganismos causadores de doenças
Recomendações gerais na chegada das pintinhas:
Instalações e equipamentos limpos e desinfetados
Antes de os pintinhos chegarem a ração já deve estar no local
Certificar que os comedouros estão em perfeito estado
Deixar todas as portas das gaiolas ou baterias já levantadas
Todas as lâmpadas devem estar limpas, e as queimadas ou quebradas já substituídas
Forrar a cama ou o fundo da gaiola com papel
Sistema de aquecimento funcionando para que qdo as aves cheguem, esteja 29-32 °C no sistema de gaiola, e 32-35 °C na cria em piso
Um dia antes da chegada verificar o sistema de água. Lave e desinfete os bebedouros
Calcular a densidade e verificar se está de acordo
Contar e soltar os pintinhos
Ensinar 10% dos pintinhos a tomar água
Fornecer água com hidratante-poliforte, vida ou mesmo água com 4% de açúcar
Retirar caixas do galpão e queimá-las 
Fornecer ração sempre à vontade
MANEJO NA FASE INICIAL – CRIA - 1ª A 11ª SEMANA
Executar bem, a separação e distribuição dos pintos (para evitar a concorrência)
As pintinhas podem ser criadas em cama, gaiolas ou baterias
Altura dos bebedouros – diariamente 
Altura dos comedouros – cada 2 a 3 dias
Vacinação – planejada pelo vet. (incidência e prevalência de doenças no país ou ou na região específica; estado sanitário; programa de vacinação; perfil de ac dos lotes de matrizes)
Descartes – qto mais cedo menor desperdício de ração
Registros – são essenciais para análise e interpretação dos dados de produção, procurando elevar os níveis de qualidade e produtividade, monitorar a higiene e o status sanitário
DEBICAGEM
OBJETIVO: Evitar que as aves biquem umas as outras, ou seja, evitar o canibalismo e ajudar a evitar o desperdício de alimento (escolha das partículas maiores da ração)
Causas do canibalismo: fatores que levam ao estresse das aves (excesso de luz, desnutrição, deficiência de nutrientes, falta de água, excesso de calor)
IDADE PARA A DEBICAGEM:
5 a 10 dias de idade – 1ª debicagem
Máquina de debicagem: contém uma placa-guia com orifício de 4,0/4,37/4,75mm de diâmetro de acordo com a idade. Escolher o orifício para que o anel de cauterização fique a 2mm da narina.
2ª debicagem – entre 6 e 10 semanas
FATORES IMPORTANTES PARA UMA BOA DEBICAGEM
Não debicar aves doentes
Cuidar com a posição da lâmina e a sua temperatura (aquecida ao rubro)
Aumentar depois do corte a qtidade de ração e água para que as aves não batam o bico no fundo do cocho)
Evitar debicagens apressadas e emergenciais
Os bicos superior e inferior devem ficar quase iguais em comprimento, observar o corte em “V”
ALIMENTAÇÃO
Seguir os manuais da marca utilizada na granja
Geralmente não se faz restrição alimentar
Pesar as aves para mantê-las dentro da faixa de peso recomendada no manual da linhagem
Temperatura de conforto térmico = 21 a 27°C
Em temperaturas altas aumentar a energia da ração, pois há uma diminuição do consumo.
ALIMENTAÇÃO NO PERÍODO DE CRIA E RECRIA
Assegurar um bom nível proteico e de aa para fornecer o crescimento e boa formação de carcaças
Garantir a ingestão adequada de energia na recria
	Período
	Inicial
	Crescimento I
	Crescimento II
	Idade
	1 a 5 semanas
	6 a 8 semanas
	9 a 15 semanas
	EM (Kcal/kg)
	2900
	3000
	3100
	PB (%)
	20
	18
	16
 ÁGUA
A poedeira bebe a qtidade de água correspondente a 2 vezes o consumo de ração
A necessidade de água aumenta com o aumento da produção e da temperatura ambiente
As aves controlam a temperatura corpórea através da eliminação de água pelos pulmões
BIOSSEGURANÇA DA GRANJA
Lotes de idade única
Restringindo as visitas
Prevenção de doenças:
Isolamento
Prevenção sanitária – vazio sanitário (mínimo 14 dias)
Vacinação: imunização ativa
Em geral, todos os lotes de poedeiras devem ser vacinadas contra Newcastle, Bronquite, Gumboro e Encefalomielite
MANEJO NO PERÍODO DE CRESCIMENTO – RECRIA – 
10ª A 17ª SEMANA
Fatores imprescindíveis na recria:
Perfeito controle de peso das aves
Ótimo programa de luz
A meta de todos os programas de recria deve ser desenvolver um lote de aves até que:
Tenha atingido o peso-padrão com 80% de uniformidade do lote
Tenha alcançado uma maturidade uniforme, para conseguir manter um pico elevado de produção
Sejam saudáveis, livres de parasitas e imunes de enfermidades comuns durante o período de produção.
Manejos de rotina
Ração fresca 2 vezes ao dia evitando o desperdício nos comedouros
Eliminar as aves mortas diariamente e registrar
Verificar sistema de água (fresca e limpa sempre). Desinfetar os bebedouros 3 vezes por semana
Estar alerta para qualquer sinal de doença
Verificar sistemas de luz e ventilação
Realizar regularmente necropsia das aves
Verificar o peso das aves: iniciar na 2ª semana, pesando 1 a 2 % das aves. Em gaiolas marque e pese sempre as mesmas aves.UNIFORMIDADE DO LOTE
Os lotes de poedeiras que tenham o peso mais uniforme chegarão a um pico mais alto e produzirão mais ovos que os lotes com grande variação de peso.
PROGRAMA DE LUZ
Mecanismo fisiológico que através de hormônios estimula o desenvolvimento e a maturação do sistema reprodutor.
LUZ – penetra no olho – provoca um estímulo nervoso até o cérebro - glândula pituitária – libera LH – OVULAÇÃO
Finalidade do Programa de Luz:
Evitar que as aves não entrem em postura precoce
Após o início da postura, estimular a produção de ovos
Permitirá a máxima produção de ovos em qualquer mês do ano.
As aves são refratárias a luz até a 10ª semana de vida
Ao se fazer um programa de luz, é preciso determinar a época em que as aves vão completar 10 semanas de idade.
Verificar o comportamento da luz natural, se é crescente ou decrescente
De 21 de dezembro a 21 de junho a duração do dia decresce
De 21 de junho a 21 de dezembro o período é crescente
Completando 10 semanas no período CRESCENTE:
1ª semana – fornecer 24 h de luz
2ª a 9ª semana – só luz natural
10ª a 17ª semana - programa de luz decrescente
18ª semana – 15 horas de luz
20ª semana – 16 horas de luz
22ª à 50ª semana – 17 horas de luz
51ª semana ao final da produção – 18 horas de luz
Programa de luz decrescente:
Determinar a hora em que o dia vai clarear em 18 semanas (exemplo: 6 h)
Diminuir 2 horas dessa hora do nascer do sol (ex.: 6 – 2 = 4 h)
Diminuir 15 minutos por semana, até a 17ª semana.
 Acender as lâmpadas:
10ª semana – 4:00 h
11ª semana – 4:15 h 
12ª semana – 4:30 h 
13ª semana – 4:45 h
14ª semana – 5:00 h
15ª semana – 5:15 h
16ª semana – 5:30 h
17ª semana – 5:45 h
18ª semana – 6:00 h (dia claro)
Completando 10 semanas no período DECRESCENTE:
1ª semana: fornecer 24 horas de luz
2ª a 17ª semana: só luz natural
18ª semana: 15 horas de luz
20ª semana: 16 horas de luz
22ª à 50ª semana: 17 horas de luz
51ª semana ao final da produção: 18 horas de luz
Tipo de luz a ser utilizado
A maioria dos produtores utiliza a luz incandescente
A fluorescente é mais econômica, oferece maior nº de lúmens e maior durabilidade. O custo inicial é mais elevado, mas levando em conta a durabilidade e o nº de lúmens, esta desvantagem desaparece.
São necessários 22 lúmens/m2 para produzir estímulos na poedeira
Transferência para o galpão de postura
A administração de vitaminas e eletrólitos 3 dias antes e 3 dias depois do transporte ajudará na prevenção do estresse
A transferência é feita com 15 semanas de idade
Procurar colocar aves do mesmo tamanho em cada gaiola
Chamar a atenção das aves ao comedouro e bebedouro nos primeiros 3 dias, e deixar uma luz constante por 48 h após a chegada das aves para facilitar o acesso à água e ração.
Agrupamento das frangas
Uniformização por grau de desenvolvimento da crista – efetuada antes do início da postura, cerca de 15 a 16 semanas
Frangas de crista pequena, sexualmente atrasadas e que, em geral tem peso inferior devem ser agrupadas
Com este agrupamento, é possível alimentação especial para aves até alcançarem condições próximas às do plantel
Correções nutricionais após o início da postura não surtem efeitos
Período de produção
Pouca coisa há de se fazer nesta fase, se as anteriores foram bem executadas, resumindo-se:
Não maneje a ave no início de produção até o pico de postura
Procure não usar vacinas nesta fase
Faça o que tiver que fazer antes do alojamento para produção e após o pico de postura.
Densidade 
As aves devem estar muito bem alojadas para que tenham suficiente espaço no piso, luz adequada, boa circulação de ar e fácil acesso a alimento e água
As aves poedeiras que estão em gaiolas, para um ótimo desempenho, requerem aprox. 390 cm2 de espaço de piso e 10 cm de espaço no comedouro por ave.
Alimentação no período de postura
Nesta fase, os planos são mais complexos pois não há como corrigir erros cometidos nas fases anteriores
Continuar com as metas de peso corporal até o pico de postura e prevenir os ajustes de aa, Ca e vitamina D
Consumo de ração 105 g/dia
Controle do tamanho do ovo
A formulação da ração pode ser usada para manter o tamanho do ovo em seu nível mais rentável
O ajuste dos níveis de nutrientes, feito em conjunto com o controle de temperatura no galpão, regula o consumo de nutrientes e o tamanho do ovo
O tamanho inicial do ovo é influenciado pelo nível de ácido linoleico da ração e pelo aumento de peso corporal
O aumento posterior do tamanho do ovo é influenciado pela ingestão de metionina.
Descartes periódicos
O descarte das aves improdutivas deve ser feito somente a partir do pico de postura ou desde que apareçam aves com características de má poedeira, que somente consomem alimentos, mdo, espaço e tempo, sem oferecerem nada em troca ao avicultor
Devem ser eliminadas aves que apresentarem prolapso de oviduto, as que botarem ovos de casca mole, deformados ou muito pequenos, e as que adquirirem o hábito de comer ovos
Características de uma boa poedeira
Manejo de ovos
Devem-se recolher os ovos várias vezes ao dia, no mínimo 4 a 5.
A quebra de ovos é um problema sério e pode atingir 10% ou mais de toda produção dos lotes mais velhos
A coleta mecânica de ovos aumenta a quebra em 2 a 4 %, qdo o sistema não tem boa manutenção.
Caso esteja ocorrendo alta percentagem de ovos trincados ou quebrados, observar os seguintes pontos:
Freqüência e velocidade de coleta
Equipamento de transporte de ovos
Manipulação na classificadora
Estado sanitário das aves
Ração desbalanceada
Queda da postura
Uma queda no consumo traz uma queda na postura e permite ao avicultor tomar as medidas necessárias para corrigir a tempo um possível problema
Problemas sanitários e doenças: coriza, coccidiose, Newcastle, bronquites e parasitos externos e internos
Mudança brusca na composição da ração ou da apresentação desta
Aplicação de um tratamento errado ou reação forte após uma vacinação
Mudança brusca de temperatura
Visitas aos galinheiros, movimento de pessoal ou penetração de animais nos galpões (gatos, ratos,...)
Falta de água ou água de baixa qualidade
“Golpes de luz” provocados pela passagem de veículos à noite ou uma falta de energia que muda a programação da luz
Barulhos assustadores de automóveis, pessoas e máquinas.
Descoloração da casca do ovo
Pode ser provocada por um surto de doença de Newcastle ou bronquite infecciosa: os ovos ficarão também deformados
Existe também a interferência de certos coccidiostáticos.
Casca fina ou mole
De modo geral, é sinal de uma deficiência de cálcio, causada por:
Doenças comuns
Contaminação da ração por alguns produtos químicos
Se todos esses fatores forem eliminados e os problemas continuam apesar de o nível da ração ser bom, o problema poderá ser resolvido administrando-se farinha de ostra às aves, distribuída nos comedouros sobre a ração no final do dia (10 a 15kg para cada 10000 poedeiras), pois a assimilação de cálcio pelo organismo é mais intensa no período noturno.
Cama molhada ou fezes líquidas
Uma qualidade bacteriológica deficiente ou uma água poluída com algas poderá ter efeito laxativo
Deve-se verificar a limpeza de bebedouros, fontes e caixas de administração
Uso de farinha de ostras mal lavadas (deve conter pelo menos 0,5% de sal), ração mal balanceada ou fina demais, enterites parasitárias, coccidiose, provocam diarréia nas aves.
Manejo do esterco
A principal meta é mantê-lo seco
Verificar vazamento nos bebedouros, qualidade bacteriológica e química da água e sua temperatura e temperatura ambiente
É recomendado que fique sempre uma camada de 10 a 15 cm de esterco para manter os microorganismos benéficos ao esterco
O esterco é retirado qdo se despovoa o galpão
As fezes devem ser depositadas emforma de pirâmides, pois assim secam mais rapidamente evitando o aparecimento de moscas. 
Registros 
Número de aves
Mortalidade
Consumo de ração ave/dia
Média de ovos/dia
Porcentagem de produção ave/dia
Porcentagem de produção/ave alojada
Conversão alimentar por dúzia
Porcentagem de ovos quebrados/danificados
Despesa total
Receita total
Lucro líquido total
Custo por dúzia
Lucro por dúzia
Lucro por ave alojada
Custo do alimento no período
Índice de desempenho de poedeira moderna
Muda forçada
O descanso forçado após o ciclo de produção é uma prática de manejo já implantada com sucesso entre os avicultores. Um segundo ciclo de produção pode ser mais econômico que substituir o lote
A muda forçada melhorará a produção, qualidade da casca e qualidade do albúmen, sendo um pouco abaixo dos níveis anteriores
O mais comum é o jejum atingindo até 30% de perda de peso
Muda forçada (continuação)
Lotes com boa qualidade de casca no final da produção podem ser submetidos a um jejum curto. As aves produzirão mais ovos nas primeiras semanas da muda do que se submetidas a um longo jejum, porém haverá produção e qualidade de casca menores nas últimas semanas de produção.
Só de faz muda forçada em plantel de alta qualidade, e o segundo ciclo de postura é de 20 a 30% menor.
Fatores a considerar para reciclar o lote
Demanda e preços de ovos no mercado: se a tendência do mercado for de alta
Seleção do lote: somente lotes de alta performance produtiva
Idade dos lotes: qto mais novo o lote melhores os resultados do 2º ciclo de produção
Método de indução ao descanso forçado
Os requisitos para uma boa muda forçada são:
Deve trazer o lote a 0% de produção o mais rápido possível
Ser simples
Ser de baixo custo
Provocar baixa mortalidade
Permitir que as aves possam apresentar alta performance após reciclagem 
Distância
Granja/Abatedouro
5000 m
Granja/Granja
3000 m
Núcleo/Limite Granja
100 m
Núcleo/Estrada
500 m
Núcleo/Núcleo
500 m

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