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* * Considere a função y = f(x). I – Diz-se que f é uma função crescente no intervalo se para todo tem-se que : II – Diz-se que f é uma função decrescente no intervalo se para todo tem-se que : 1. Funções crescente e funções decrescentes * * Observações: 1. Seja f é uma função derivável e crescente, no intervalo . Observe que o ângulo de inclinação α da reta tangente ao gráfico de f é agudo, em qualquer ponto xo do intervalo . Logo, se f é uma função derivável e crescente, no intervalo , então para todo x . Como é agudo, tem-se que * * Observações: 2. Seja f é uma função derivável e decrescente, no intervalo . Como é obtuso, tem-se que Observe que o ângulo de inclinação α da reta tangente ao gráfico de f é obtuso, em qualquer ponto xo do intervalo . Logo, se f é uma função derivável e decrescente, no intervalo , então para todo x . * * Proposição Seja f uma função contínua em [a,b] e derivável em (a,b). I- Se para todo então f é crescente neste intervalo. II- Se para todo então f é decrescente neste intervalo. * * Exemplo 1 Seja f(x) = sen(x), definida no intervalo [0,2]. Intervalos de crescimento: Intervalos de decrescimento: * * Observações: Seja f uma função contínua em [a,b] e derivável em (a,b), exceto possivelmente, em 1. Se x1 é um ponto de máximo relativo, então: 2. Se x1 é um ponto de mínimo relativo, então: * * Critério da primeira derivada Seja f uma função contínua em [a,b] e derivável em (a,b), exceto possivelmente, em I. Se f’(x) > 0 para x < x1 e f’(x) < 0 para x > x1, então x1 é um ponto de máximo local de f. II. Se f’(x) < 0 para x < x1 e f’(x) > 0 para x > x1, então x1 é um ponto de mínimo local de f. * * Exemplo 1 Considere a função Pontos críticos: Observe que a função f é contínua e derivável. Estudo do sinal de f ’(x): Logo, é ponto de máximo de f. é ponto de mínimo de f. * * Observações: Seja f uma função contínua em [a,b], derivável até a segunda ordem em (a,b) e 1. Se x1 é um ponto de máximo relativo, então: é uma função decrescente. Daí, , ou seja, Em particular, 2. Se x1 é um ponto de mínimo relativo, então: é uma função crescente. Daí, , ou seja, Em particular, Critério da segunda derivada Seja f uma função contínua em [a,b] e derivável até a segunda ordem em (a,b). Considere x1(a,b), tal que f ’(x1) = 0. I . Se então x1 é ponto de máximo relativo de f. II . Se então x1 é ponto de mínimo relativo de f. * * Exemplo 1: Considere a função Pontos críticos: Observe que a função f é contínua e derivável, até a segunda ordem. Teste da segunda derivada: é ponto de máximo relativo de f. é ponto de mínimo relativo de f. * * Exemplo 2: Considere a função Daí, não existe f ’ (3). Pontos críticos: e não existe f ’ (x). Como f’(3) não existe então x = 3 é um ponto crítico de f. Assim, x = 5 é também um ponto crítico de f. Observe também que, Logo os pontos críticos de f são 3 e 5. * * Teste da primeira derivada Logo, x = 3 é ponto de máximo relativo e x = 5 é ponto de mínimo relativo. Sinal de f ’(x) Sinal de Sinal de Gráfico de f : Os pontos críticos de f são 3 e 5. *
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