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Principais patologias psicossomáticas tratadas com auriculoterapia

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IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS PATOLOGIAS COM ÊNFASE NAS PSICOSSOMÁTICAS ENCONTRADAS NOS PACIENTES ATENDIDOS NO PROJETO DE EXTENSÃO DE AURICULOTERAPIA
Adriele Wience do Vale¹, Amanda Sabrina de Camargo¹, Evelise Prestes da Silva Sutil¹, Natalia Kravutscheski Carneiro Corrêa¹, Sylvio Reynaldo Schleder¹,2,3.
CESCAGE¹, UTP², UTFPR³.
adrielewience2010@hotmail.com
RESUMO
A auriculoterapia foi utilizada em um projeto de extensão acadêmico pelo curso de fisioterapia do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais (CESCAGE), durante o período de julho a dezembro de 2017. Este estudo pretende apresentar as principais queixas dos pacientes que buscaram a terapia auricular como tratamento de suas enfermidades. Por meio de fichas de avaliações, percebe-se que as principais buscas pela auriculoterapia está relacionado a influência das doenças psicossomáticas causadas pelos dias atuais. Pretende-se mostrar a atuação da técnica sobre os pontos que correspondem a alterações do corpo, mente e espírito. Por meio desse artigo, podemos propor ao leitor a busca de terapias alternativas para manter o equilíbrio fisiológico, apesar da auriculoterapia ainda ser pouco reconhecida devido também a falta de estudos científicos.
PALAVRAS-CHAVE: auriculoterapia, fisioterapia, psicossomática
ABSTRACT
Auriculotherapy was used in an academic extension project for the physiotherapy course of the Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais (CESCAGE) during the period from July to December 2017. This study intends to present the main complaints of patients who sought auricular therapy as treatment of their diseases. By means of evaluation forms, it is possible to see that the main searches for auriculotherapy are related to the influence of the psychosomatic diseases caused by the present day. It is intended to show the performance of the technique on the points that correspond to changes of body, mind and spirit. Through this article, we can propose to the reader the search for alternative therapies to keep the physiological balance, even though auriculotherapy is still poorly recognized also due to the lack of scientific studies. 
KEYWORDS: auriculotherapy, physiotherapy, psychosomatic
INTRODUÇÃO
A auriculoterapia é uma das técnicas mais utilizadas na Medicina Tradicional Chinesa (MTC), que difere da medicina ocidental por tratar o indivíduo como um campo de energia, e entender o organismo humano como um ser sem barreiras entre corpo, mente e espírito (Kurebayashi, 2011). Ela visa estimular o microssistema auricular, buscando o tratamento e alívio dos sintomas das enfermidades.
A terapia auricular chinesa é uma maneira prática e econômica de tratamento, a mesma se distingue por não causar efeitos colaterais após o tratamento, e associada a algum método terapêutico ou não, gera inúmeros benefícios aos indivíduos que buscam um tratamento alternativo. 
A terapia auricular chinesa, variante da acupuntura pode ser utilizada como tratamento complementar em combinação com outros tratamentos, tanto orientais como ocidentais. A auriculoterapia vem se mostrando uma forma prática e econômica de tratamento, com inúmeros benefícios. Muitos profissionais da saúde vêm buscando maior interesse na técnica (Ken e Yongqiang, 2006).
Mesmo após o término do tratamento, a auriculoterapia ou acupuntura continua agindo e exercendo influências terapêuticas. Porém, ainda faltam muitos estudos para avaliar a técnica da auriculoterapia e se seus efeitos terapêuticos permanecem ou não ao longo do tempo (Araújo e Lopes, 2013).
Segundo Paul Nogier, o pavilhão auricular se assemelha a um feto em posição embrionária. A partir do formato da orelha podemos representar cada região do corpo. De uma forma mais fácil para localizá-las podemos nos basear nos sulcos e eminências (Neves, 2009).
A auriculoterapia é um método terapêutico que utiliza pela reflexologia o pavilhão auricular a partir de aplicações de sementes, esferas, cristais e agulhas. A auriculoterapia afirma que o pavilhão auricular é ligado aos sistemas corporais através de canais de energia, que se tornam evidentes e perceptíveis através do pavilhão auricular quando uma região do corpo perde seu equilíbrio fisiológico (Azevedo et al, 2010).
Sendo utilizada como uma terapia aliada ao tratamento de dor, é possível uma diminuição do quadro álgico, melhora na qualidade de sono e na autoestima, dentre outros benefícios no cotidiano. Entre os idosos isso ainda é mais perceptível. (Oliveira et al, 2011).
Ela também auxilia no tratamento de doenças psicossomáticas, sendo definidas como transtornos psiquiátricos onde o indivíduo apresenta queixas físicas localizadas em diversos órgãos e sistemas, não tendo uma doença ou alteração clínica comprovada, sendo comum em pessoas com ansiedade, estresse e depressão. (Aires, 2018).
Doenças psicossomáticas também podem ser definidas como um conjunto de emoções ou sentimentos que se expressam de forma física, levando o indivíduo a ter sintomas físicos.
A auriculoterapia como terapia alternativa tem ganhado cada vez mais adeptos nas últimas décadas. O Sistema Único de Saúde (SUS) abriu precedente neste sentido como a expedição da Portaria n° 84 de 25 de março de 2009 SAS/MS (Secretaria de Atenção a Saúde/Ministério da Saúde) com a implantação da Práticas Integrativas e Complementares (PICS) em Cabreúva (SP) onde em 2016 passou a ofertar a técnica na Unidade Básica de Saúde com o objetivo de redução de dores crônicas e também a prescrição de analgésicos, além de melhora no bem estar físico e emocional dos usuários. Segundo a OMS esta técnica proporciona alívio de dor e pode ser indicada para mais de 40 doenças como a enxaqueca, problemas gastrointestinais, alergias e etc. 
A aplicação auricular deve seguir da quantidade menor de pontos possíveis; mas, no tratamento da dor crônica, há necessidade da utilização de mais pontos e de pontos combinados. Antes da execução da técnica é importante realizar a assepsia do pavilhão auricular com álcool 70%. A técnica se baseia na terapia pelo ponto auricular, independente do material utilizado (Neves, 2009).
O objetivo desse estudo é identificar quais patologias tiveram maior incidência entre os pacientes participantes do projeto de extensão de auriculoterapia na instituição de ensino da Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais – CESCAGE, localizada em Ponta Grossa – PR, realizado entre os meses de julho a dezembro de 2017, e também quais pontos adicionais mais incidiram além dos relatados na queixa principal pelos mesmos. O projeto foi realizado nas terças-feiras, sendo uma vez por semana, intercalando entre duas unidades, tendo atendimento a cada 15 dias em cada unidade correspondente.
METODOLOGIA
Este estudo compreende a área da saúde, especificamente dentro da Fisioterapia, voltada para a área da Medicina Tradicional Chinesa (MTC). O projeto ocorreu sobre a responsabilidade do Prof. Esp. Sylvio Reynaldo Schleder e dos acadêmicos do curso de Fisioterapia que participaram do projeto de extensão em auriculoterapia. Conforme a resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde, este estudo respeitará a autonomia do indivíduo, a beneficência, a não maleficência, a justiça e a equidade. 
Os atendimentos procederam em duas unidades do CESCAGE: campus Mitaí e campus Olarias, e o estudo foi realizado utilizando as fichas de avaliação do projeto de extensão, onde foram atendidos um total de 122 pessoas.
Critérios de inclusão: todos os participantes atendidos no projeto de auriculoterapia com dados completos na ficha de avaliação, onde 34 indivíduos tiveram uma frequência maior que 2, ou seja, que fizeram a ficha de avaliação e voltaram dois atendimentos ou mais; E 82 pessoas tiveram uma frequência de até 2 atendimentos, ou seja, apenas completaram a ficha, e/ou voltaram para apenas mais um atendimento.
Critérios de exclusão: estão relacionados a fichas incompletas, tais como não apresentação dos pontos aplicados na sessão. Somam-se 6 indivíduos.
No primeiro atendimento os participantes foram avaliados em um tempomédio de 40 minutos, utilizando ficha de avaliação própria (Anexo 1). Após a avaliação, foram selecionados os pontos correspondentes para cada fator em desequilíbrio encontrado durante a avaliação e pelo relato do paciente. Nos atendimentos seguintes o tempo médio era de 15 minutos para cada paciente, sendo questionado sobre melhoras percebidas durante o intervalo após o atendimento anterior e se houveram reações. A observação do pavilhão auricular era imprescindível para uma nova aplicação para avaliação de riscos. Logo após, era avaliado novamente quais pontos seriam selecionados de acordo com o relato. Os pacientes eram orientados a ficar de 3 a 4 dias com as sementes com três estimulações diárias sob os pontos auriculares, de 10 a 15s.
Os riscos da auriculoterapia incluem: fadiga auricular, infecção dos pontos, inflamação da cartilagem e lipotimia. A fadiga auricular ocorre depois de uma determinada sequência de aplicações, surge com sinais das aplicações anteriores, o aparecimento de pequenas lesões, ou até mesmo hipersensibilidade ou hiposensibilidade da orelha. Ela pode ser evitada com uma maior distância entre as aplicações e manuseio correto da técnica, mas como o intervalo de aplicação era de 15 dias não teve ocorrências.
A infecção dos pontos é um fator contraindicado para continuar o tratamento e a aplicação da auriculoterapia deve ser suspensa até a resolução da infecção e o paciente deve ser orientado a realizar a limpeza regular da região. 
A inflamação da cartilagem é o aparecimento de pequenos nódulos dolorosos, nos quais não se deve seguir com a aplicação até a resolução da dor e dos nódulos. 
Lipotimia é uma reação rara, que ocorre em pacientes ansiosos ou com baixo limiar de dor, e não está somente restrita a auriculoterapia: a mesma pode ocorrer em consultórios odontológicos, em sessões de acupuntura, entre outras. A lipotimia pode ser classificada como leve, moderada e severa. A leve se apresenta na forma de tontura; A moderada se apresenta com sintomas de palpitação, náusea e sudorese; A severa inclui perda da consciência e escurecimento da visão. Os cuidados a tomar com a ocorrência da lipotimia se determinam de acordo com seu grau: no grau leve o paciente deve ser acalmado por meio da conversa; No grau moderado é importante que ocorra a retirada dos estímulos até a recuperação do paciente; No grau severo o paciente deve se deitar com os membros inferiores acima do nível da cabeça até apresentar melhora.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
	Nas 116 fichas analisadas, houve em cada uma mais do que apenas uma patologia listada, dentre elas as que apareceram com mais frequência foram problemas relacionados, respectivamente, com dores de cabeça, ansiedade, com o estômago, coluna lombar e cervical, alergias, ombros, pernas, dorsalgia, alterações musculares, joelhos, rins e distúrbios de sono – conforme mostra a Tabela 1.
Tabela 1 – Números encontrados a partir da listagem de queixas principais nas fichas de avaliação
	Ainda entre o total de fichas analisadas, foi listada a frequência de quatro patologias que não foram encontradas na queixa principal, mas que durante a ficha de avaliação foi encontrada e classificada como em desequilíbrio. Elas entram como pontos auxiliares, e foram usados simultaneamente ou não, sendo: ansiedade, neurastenia (relacionado ao estresse), distúrbio do sono e o ponto antidepressivo – conforme mostra a Tabela 2.
Tabela 2 – Quantidade de pontos usados nos pacientes como pontos auxiliares
No compreendimento do que as patologias apresentadas na Tabela 1 incluem segundo a queixa principal dos pacientes são: 1) Dores de cabeça: enxaqueca, dores esporádicas, tensões, dores na nuca. 2) Ansiedade: ansiedade excessiva e esporádica. 3) Estômago: dores viscerais, gastrite, refluxo, hérnia de hiato. 4) Lombar: dores musculares na região lombar, hérnias discais, compressões nervosas originárias do local, parestesia em membros inferiores. 5) Cervical: dores e tensões musculares, parestesia em membros superiores, torcicolo. 6) Alergias: rinite, sinusite, gripe. 7) Ombros: dores na região e parestesia. 8) Pernas: dores musculares, parestesia no membro. 9) Dorsalgia: dores não especificadas sobre exatamente onde doem ou quando compreendem mais de uma região específica na parte posterior das costas. 10) Alterações musculares: fadiga muscular, cansaço, dores em geral. 11) Joelhos: dores no local. 12) Rins: dores, urolitíase. 13) Sono: qualquer distúrbio relacionado, como insônia, poucas ou muitas horas de sono, sono leve.
A Tabela 1 nos informa que as principais patologias relatadas pelos pacientes são dores de cabeça e ansiedade, e a Tabela 2 de que ansiedade e neurastenia – o ponto do estresse – são as patologias mais identificadas por meio de questionários feitos durante a avaliação. Isso pode ser resultado de uma vida pós-moderna, agitada, extremamente tecnológica e ágil.
Percebe-se que a ansiedade está presente em maior número tanto como queixa principal, quanto como pontos auxiliares – percebidas pelo terapeuta conforme análise. Esta pode ter várias etiologias, podendo envolver fatores biológicos, psicossociais e uso de substâncias psicoativas.
A ansiedade e o estresse estão por muitas vezes interrelacionadas, que são definidas como um sentimento desagradável de medo, caracterizado por tensão ou desconforto de antecipação de perigo ou por estar sob a ação de um estímulo insistente (Allen et al, 1995). Também se caracterizam por diferentes tipos de agentes que ameaçam a homeostase do organismo e acarretam em um conjunto de alterações corporais, chamada de Síndrome de Adaptação Geral. (Selye, 1936).
As duas patologias têm efeitos desencadeantes no Sistema Nervoso Central e Autônomo (Visceral), musculoesquelético, imunológico, sanguíneo, digestivo, cardiovascular, dentre outros. 
O sistema gastrointestinal é especialmente sensível ao estresse e a ansiedade, onde qualquer sinal de irritação pode afetá-lo. Indivíduos sob algum tipo de tensão constante tem um aumento do fluxo dos sucos ácidos no estômago, onde este encontra-se desprotegido do muco protetor – que é secretado para a sua proteção em estado de homeostase.
A relação com o sono (mostrado na Tabela 2) também se torna dependente do estresse e da ansiedade, onde quando nos deixamos dominar pela tensão nas últimas horas do dia, sobrecarregamos o corpo e a mente por ficar repassando os fatos que estão incomodando, nos mantendo acordados por mais tempo e nos deixando mais exaustos. O sono mal administrado também resulta em um maior estresse durante o dia.
O cortisol, sintetizado pela glândula adrenal, é um glicocorticoide que tem seu aumento na taxa de produção no organismo quando o indivíduo encontra-se sob tensão. Este tem efeito no sistema cardiovascular, nervoso, imunológico e hepático.
Os glicocorticoides inibem a lipogênese – que resulta em um acúmulo de ácido graxo (gordura) que serão capturados pelo fígado – aumentando o colesterol. No sistema cardiovascular se tem um aumento no tônus muscular, resultado numa força maior de contração, o que resulta em um aumento da pressão arterial, e para uma melhor distribuição de oxigênio o baço aumenta a produção de glóbulos vermelhos. No sistema nervoso interferem na diferenciação celular, no humor, no sistema límbico, na diferenciação dos neurotransmissores, além de afetar no processo de aprendizagem. Além disso, o estresse pode deprimir o sistema imunológico, afetando o processo de defesa do organismo contra agentes ofensivos, tendo uma diminuição na sua resposta.
A tensão desencadeada e também os distúrbios durante o sono levam a uma contração de toda a musculatura posterior, gerando dores de cabeça, ombros, dorsalgia (onde incluem coluna cervical, torácica e lombar), além de fadiga.
Alterações posturais também causam dores musculares, pois geram movimentos compensatórios levando ao estresse, encurtamento e fadiga da musculatura. Essas compensações geram uma maior descarga de peso para um dos lados, afetando principalmente membros inferiores. Apostura adotada na era digital pode ser o maior fator causal, como para mexer nos celulares – onde tem um grau alto de flexão e protusão cervical para observar a tela – e em computadores – onde a grande maioria das pessoas não sente adequadamente sobre o ilíaco, fazendo uma retificação ou hiperlordose lombar (podendo resultar em compressão nervosa, tendo irradiação para membros inferiores) acompanhada de arredondamento de ombros e uma má posição de cotovelos e mãos para a digitação, além da protusão cervical estar presente também.
CONCLUSÃO
	A partir dos dados apresentados e discutidos percebe-se que a maior procura da população na auriculoterapia é para obter um maior equilíbrio emocional e alívio de dores, e que pela incidência das maiores patologias ainda podem não conhecer os potenciais que a técnica é capaz de auxiliar e trazer benefícios com a integração mente-corpo e sua interação entre os sistemas internos e os aspectos emocionais, e também de que as alterações que querem tratar são decorrentes de doenças psicossomáticas, onde procuram solucionar o problema relacionado ao sintoma e não a causa. 
REFERÊNCIAS
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ANEXO 1
Avaliação para Auriculoterapia
Data:____/____/_______ Sexo: M( ) F( ) Profissão: _________________ DN_____________
Nome: ______________________________________________________Idade: _________ Endereço: _____________________________________________Telefone: ________________
TERAPEUTA ___________________________ SUPERVISOR__________________________ 
Queixa Principal (QP) ______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
História da doença atual (HDA) __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
INTERROGATÓRIO: 
Frio e calor _______________________________________________________________
Transpiração______________________________________________________________
Dores e tontura (localização e frequência) _______________________________________
Sono ____________________________________________________________________
Alimentação e paladar______________________________________________________
Líquidos e sede____________________________________________________________
Fezes e urina______________________________________________________________
Ouvidos e olhos____________________________________________________________
Menstruação e leucorréia____________________________________________________
Aparelho respiratório e pele___________________________________________________
Emoções_________________________________________________________________
Doenças anteriores e cirurgias ________________________________________________
Tratamentos atuais _________________________________________________________
INSPEÇÃO:
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
PALPAÇÃO:
Pontos Dolorosos: _________________________________________________________________
SELEÇÃO DOS PONTOS
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Orelha: Direita Esquerda

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