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Protocolos Anestésicos em Diferentes Espécies

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1Sumário	�
31.	QUESTÃO	�
3Uma cadela, fêmea, SRD de 3 anos de idade, será submetida à cirurgia de castração. Qual protocolo anestésico você escolheria para esta ocasião, considerando o paciente como pertencente à classe ASA I.	�
32.	QUESTÃO	�
3Um cão, macho, da raça Pastor Alemão com 5 anos de idade, necessita realizar radiografia da articulação coxofemoral para possível diagnóstico de displasia coxofemoral. Qual protocolo anestésico você escolheria para esta situação, considerando o paciente como pertencente à classe ASA II.	�
43.	QUESTÃO	�
4Um felino, macho, da raça Persa com 2 anos de idade, será submetido à cirurgia de castração. Qual protocolo anestésico você escolheria para esta ocasião, considerando o paciente como pertencente a classe ASA I.	�
4Uma vaca da raça holandesa apresenta pododermatite de grau importante, sendo necessária realização da amputação do terceiro dígito do membro torácico esquerdo, sendo que a cirurgia será realizada a campo.	�
55.	QUESTÃO	�
5Um equino da raça quarto de milha foi diagnosticado com cólica e necessita de laparatomia exploratória. Qual protocolo anestésico você utilizaria, sendo que a cirurgia será realizada num hospital veterinário com centro cirúrgico e a classificação de risco do paciente é ASA IV.	�
66.	QUESTÃO	�
6Um equino SRD com 10 anos de idade apresenta um nódulo consistente com aproximadamente 4 cm de diâmetro na região torácica, o qual necessita ser retirado. Qual protocolo anestésico você escolheria para esta ocasião, considerando o paciente como pertencente à classe ASA I.	�
87.	QUESTÃO	�
8Um bovino da raça Zebu, será submetido a rumenotomia para retirada de corpo estranho. Qual protocolo anestésico pode ser utilizado, sendo que esta cirurgia será realizada a campo?	�
98.	QUESTÃO	�
9Um felino, macho, SRD com 4 anos de idade, apresenta fratura de úmero e será submetido a cirurgia para redução da mesma. Qual protocolo anestésico pode ser utilizado nesta situação, considerando o paciente como ASA II.	�
119.	REFERENCIAS	�
�
QUESTÃO 
Uma cadela, fêmea, SRD de 3 anos de idade, será submetida à cirurgia de castração. Qual protocolo anestésico você escolheria para esta ocasião, considerando o paciente como pertencente à classe ASA I.
1- Animais desverminados e vacinados.
2- Hemogramas, Urina, US.
3-Jejum alimentar de 12h e hídrico de 6h.
4-Canular a veia cefálica para fluidoterapia (RL 5mL/Kg/h).
5-MPA: acepromazina 0,05mg/Kg e meperidina 5mg/Kg IV.
6-Após 15min, propofol 5mg/kg e midazolam 0,3mg/kg IV.
7-Manutenção com propofol 0,5mg/kg/H.
8-Após 5 min foi administrado antibiótico profilático com ampicilina sódica 20mg/kg IV.
9-A castração foi padronizada em um período de 30min.
10-No período pós-operatório, administrar enrofloxacina 10% na dose de 5,0mg/kg, por via oral e BID durante quatro dias; meloxicam 0,2% na dose 0,2mL/kg, no primeiro dia, e 0,1mg/kg nos três dias subsequentes, oral e SID, dipirona 25mg por/Kg.
QUESTÃO
Um cão, macho, da raça Pastor Alemão com 5 anos de idade, necessita realizar radiografia da articulação coxofemoral para possível diagnóstico de displasia coxofemoral. Qual protocolo anestésico você escolheria para esta situação, considerando o paciente como pertencente à classe ASA II.
MÉTODO RADIOGRÁFICO CONVENCIONAL: O protocolo anestésico adotado foi 0,05 mg/kg de acepromazina mais meperidina 5mg/kg IM.
MÉTODO PENNHIP: Para estudos radiográficos os animais são anestesiados com o seguinte o protocolo: medicação pré-anestésica, por via intramuscular associando acepromazina (0,05 mg/kg), diazepam (0,5 mg/kg), meperidina (5 mg/kg) e Cetamina (3mg/kg). (UFPR).
QUESTÃO
Um felino, macho, da raça Persa com 2 anos de idade, será submetido à cirurgia de castração. Qual protocolo anestésico você escolheria para esta ocasião, considerando o paciente como pertencente a classe ASA I.
- Orquiectomia: Controle populacional, previne patologias hormônio mediadas, neoplasias testiculares, orquites, prostatites, comportamentos indesejáveis no adulto (marcação territorial, hábitos noturnos, agressividade). Ligadura e hemostasia do cordão espermático (ligadura com fio cirúrgico, nó em figura de 8 com o próprio cordão e nós quadrados).
1- Jejum alimentar de 12h e hídrico de 4h.
2- Antibioticoprofilaxia: Penicilina benzatina 300.000UI/Kg IM
3- MPA: acepromazina 0,05mg/Kg IM
4- Indução e Manutenção: Anestesia Dissociativa: Cetamina 12mg/Kg e Xilazina 1mg/Kg IM.
5- Decúbito dorsal, tricotomia.
6- Antissepsia: iodopovidona solução degermante embedido em gaze, seguido por álcool iodado
7- Orquiectomia asséptica.
8- Pós-Cirúrgico: Colar Elisabetano, cetoprofeno 1mg/Kg SID 3 dias, assepsia com SF 0,9% e Iodopovidona. (Devido a técnica asséptica não foi utilizado antibioticoterapia pós-operatória).
QUESTÃO
Uma vaca da raça holandesa apresenta pododermatite de grau importante, sendo necessária realização da amputação do terceiro dígito do membro torácico esquerdo, sendo que a cirurgia será realizada a campo.
1- Sedação com xilazina 0,3mg/kg IM (animal contido no tronco).
2-Posteriormente faz-se uma ligadura de Esmarch ou torniquete no metacarpo e realiza-se uma anestesia regional intravenosa (35mg de lidocaína a 2% ou 20 ml) na veia metacarpiana dorsal. (Weaver 1972). Retirar 20 ml de sangue e aplicar mesma quantidade do anestésico sem vasoconstritor. 
3- Após ser feita a tricotomia e assepsia do campo cirúrgico, procede-se à extração da pele com um bisturi desde o espaço interdigital ate circundar 3 falange.
4- Após fazer rebatimento da pele corta-se com fio-serra a partir do espaço interdigital começando na porção distal da 1 falange e seguindo em posição obliqua.
5- Após a extração do dedo, deve remover-se o tecido necrótico. Se possível, procede-se a eliminação da metade proximal da 2ª falange com auxilio de uma cureta. 
6- Realizar sutura da pele quando se existir pele em extensão suficiente bandagem compressiva, deixando um espaço pra drenagem
7- Pós-operatório, no final da cirurgia, o torniquete deve ser retirado suave e lentamente para que a lidocaína não entre abruptamente na circulação sistémica. Conforme cada caso, de antibacteriano tópico (nitrofurazona, tilosina) ou parenteral (tetraciclina), dipirona, meloxican 2%, bandagem com atadura.
QUESTÃO
Um equino da raça quarto de milha foi diagnosticado com cólica e necessita de laparatomia exploratória. Qual protocolo anestésico você utilizaria, sendo que a cirurgia será realizada num hospital veterinário com centro cirúrgico e a classificação de risco do paciente é ASA IV.
1- Hemograma e Urina –
2- Jejum alimentar de 12 horas e hídrico de 2 horas – não temos tempo, URGÊNCIA!!!! E provavelmente ele já vai estar sem se alimentar.
3- Corrigir volemia do equino antes de entrar para o bloco cirúrgico.
4- Avaliar a necessidade de realizar a tiflocentese.
5- MPA: Xilazina 10% (0,5 mg/Kg IV) – espera-se ação sedativa, miorrelaxante e início de uma analgesia visceral. Os efeitos adversos são hipotensão, bradicardia e redução do débito cardíaco (mais comum em filhotes e idosos).
6- INDUÇÃO: Cetamina (2,2 mg/Kg IV) + midazolam (0,1 mg/Kg IV) – faz a associação dos dois fármacos para ter uma ação miorrelaxante, ansiolítica, anticonvulsivante e reduzir os efeitos de hiperexcitabilidade e convulsão que a cetamina proporciona ministrada isoladamente.
7- MANUTENÇÃO: Isofluorano 3% inalatório. Efeitos desejáveis: imobilidade, inconsciência, amnésia, rápida recuperação, não provoca arritmias e nem sensibilização as catecolaminas. Efeitos indesejáveis: sensibilização central desprovida do efeito analgésico, aumento da CAM.
8- Pode-se usar lidocaína (0,05 mg/Kg/min IV). Indicada para reduzir o aumento da CAM que a isofluorano causa. 
9- No período pós-operatório administrar antibiótico profilático pencivet - penicilina - (0,04 ml/Kg IM SID) por3 dias, anti-inflamatório flunexin (3 mg/KG IV SID) por 5 dias e protetor gástrico Gastrozol (omeprazol) – dose de 4 mg/kg.
10- Administrar xilazina (0,25 mg/Kg IV) se o animal apresentar inquietações.
11- Recomenda que o retorno anestésico seja acompanhado, com técnicas de recuperação assistida com cordas no cabresto e cauda formando um sistema de polias através das argolas nas paredes, também colocar uma toalha sobre os olhos e algodão nos ouvidos para auxiliar e minimizar a estimulação vinda da parte externa da sala de recuperação.
12- Entrar com protocolo de prevenção de laminite imediatamente!
QUESTÃO
Um equino SRD com 10 anos de idade apresenta um nódulo consistente com aproximadamente 4 cm de diâmetro na região torácica, o qual necessita ser retirado. Qual protocolo anestésico você escolheria para esta ocasião, considerando o paciente como pertencente à classe ASA I.
1.O pré-operatório constou de jejum sólido de 12 horas e hídrico de 2 horas. O animal deverá ser mantido em estação em um tronco de contenção apropriado para a espécie:
 
2.Tricotomia e anti-sepsia do local.
3.Estabelecer um acesso venoso.
4.MPA: Detomidina 1% (Detomidin) - dose: 5 - 20 µg/kg (0,005 – 0,02 mg/Kg) - via endoflébica. Após 5 minutos administrar Morfina - dose: 0,15 mg/Kg - via endoflébica.
Detomidina: Efeitos desejáveis: por ser um anestésico (α-2 agonista), promove sedação e boa analgesia somática e visceral, com isso facilita a manipulação de procedimentos de curta duração. Efeitos indesejáveis: depressão respiratória em altas doses, hipotensão (ficar atento pois o animal tem 10 anos!).
Morfina: Efeitos desejáveis: por ser um analgésico opióide causa um maior grau de sedação e analgesia. Efeitos indesejáveis: pode causar excitação ou disforia quando usada em doses maiores, especialmente se utilizada sem associação. 
5.Anestesia local: Lidocaína + Epinefrina (Anestex) - (5 - 10 ml).
Efeitos desejáveis: a lidocaína estabiliza a membrana neuronal inibindo o fluxo de íons necessários ao início e condução dos impulsos, causando por isto um efeito de anestesia local. Já a epinefrina diminui a velocidade da absorção vascular, prolongando a duração de ação da anestesia local e diminui o risco de toxicidade do anestésico local e é um vasoconstrutor. Em bloqueio intercostal essa associação é indicada pois a região torácica possui importantes irrigações, evitando assim hemorragias. 
Efeitos indesejáveis: Lidocaína: em altas dosagens ela possui potencial de toxicidade para o tecido nervoso e pode causar reações alérgicas (muito raro). Epinefina: altas dosagens pode causar isquemia esplênica, além de arritmia e fibrilação cardíaca. 
Observação: A dose pode variar de acordo com o peso do animal e a região que se deve circunscrever e anestesiar. Pode ser usado a técnica de “L” invertido ou em retângulo, isso vai depender do tamanho do nódulo. 
6.Procedimento de retirada e encaminhamento para histopatologia.
7.No período pós-operatório administrar antibiótico profilático pencivet - penicilina - (0,04 ml/Kg IM SID) por 3 dias, anti-inflamatório flunexin (3 mg/KG IV SID) por 5 dias e protetor gástrico Gastrozol (omeprazol) – dose de 4 mg/kg.
QUESTÃO
Um bovino da raça Zebu, será submetido a rumenotomia para retirada de corpo estranho. Qual protocolo anestésico pode ser utilizado, sendo que esta cirurgia será realizada a campo?
1. Jejum alimentar durante 24h e hídrico durante 12h.
2. Contenção do animal, por se tratar de um zebuíno é mais seguro conter o animal em decúbito lateral direito, apesar dos riscos de contaminação. 
3. MPA: Para manipulação do animal: Acepromazina a 1% (0,1 mg/Kg IM), onde teremos uma tranquilização do animal, em doses maiores do que a recomendada pode causar priapismo, convulsão e casos de hipovolemia porque causa hipotensão.
Depois ministramos midazolam na dose (0,1 mg/kg IV), para potencializar a tranquilização, evitar o regurgitamento. Recomenda-se retirar rapidamente o animal do tronco e segurar a cauda para amenizar a queda. Com isso conseguimos uma queda rápida e brusca de aproximadamente 20 a 30 segundos.
 Fazemos a associação também coma Xilazina 2% (0,10 mg/kg IM) para promover maior miorrelaxamento e analgesia, porém pode causar apneia.
4. Após contenção química e física, colocar o acesso venoso.
5. Fazer tricotomia da região do flanco esquerdo do animal
6. Higienizar a área com iodopovidona.
7. Fazer anestesia paravertebral (nos espaços T-13, L-1, L-2 ao lado das apófises transversas, aprofundando de 7 – 10 cm utilizando Lidocaína 2% de 5 a 10 ml para cada. Esta técnica é bastante usada em cirurgias de rumenotomia, pois ela bloqueia os impulsos nervosos por toda a área operatória.
				ou
Recomenda-se a técnica infiltrativa do flanco em retângulo em região subcutânea com Lidocaína 2% podendo utilizar até 60 ml, que também bloqueia todos os impulsos nervosos da região operatória, é mais eficiente e satisfatória que a de “L” invertido. Devemos tomar cuidado no momento da aplicação da anestesia local, de não perfurar o rúmen.
8. Como a cirurgia foi feita a campo, é necessário um tratamento profilático com antibiótico Kinetomax (3ml/40Kg SC) é um antibiótico de amplo aspecto a base de enrofloxacino, bastante usado em infecções cutâneas, gastrointestinais e em pós-operatórios, tem ação rápida e é dose única
9.Administramos também um anti-inflamatórios para isto utilizamos Flunixin na dose (2ml/45kg de IM) que é um anti-inflamatório não esteróide, não narcótico que apresenta potente ação analgésica, antitérmica e anti-endotóxico, é indicado no tratamento da dor, febre e processos inflamatórios.
11. Monitorar o retorno do animal.
QUESTÃO
Um felino, macho, SRD com 4 anos de idade, apresenta fratura de úmero e será submetido a cirurgia para redução da mesma. Qual protocolo anestésico pode ser utilizado nesta situação, considerando o paciente como ASA II.
1. Estabilizar e avaliar o animal, realizar acesso venoso.
2. É indicado uma anestesia leve com acepromazina 0,05mg por kg para que seja realizado exames radiográficos sem que o anima sinta tanta dor. Após os exames de imagem, o veterinário deve avaliar a gravidade da fratura e definir o método de correção para a mesmo.
4. O animal permanece internado na clínica em jejum alimentar de 6 horas e hídrico de 2 horas.
5. Exames: hemograma, proteína total, glicemia.
6. MPA- Acepromazina 0,1mg/kg IM + Morfina 0,1mg/kg IM
7. Fazer a tricotomia e realizar a antissepsia com do local da fratura.
8. Iniciar a indução anestésica com Propofol 1% 5mg/kg IV.
9. Intubar o animal.
10. Fazer a manutenção anestésica com o Isoflurano 3% inalatório. Efeitos desejáveis: imobilidade, inconsciência, amnésia, rápida recuperação, não provoca arritmias e nem sensibilização as catecolaminas. Efeitos indesejáveis: sensibilização central desprovida do efeito analgésico, aumento da CAM e também pode apresentar hipertermia maligna.
11. Para um melhor bloqueio da dor e para a diminuição da dose total dos anestésicos gerais, podemos fazer um bloqueio do plexo braquial com Lidocaina 2% 0,25 - 0,75 mg / kg.
12. Após a cirurgia, o anestésico inalatório deve ser cortado, é indicado aguardar o animal voltar corretamente da anestesia antes de estuba-lo.
13. No pós-operatório podemos utilizar um analgésico Maxicam 0,2% 1ml/10kg IM, um anti-inflamatório Flunexina Meglumina 1mg/Kg SC e um antibiótico Clindamicina 150 mg/mL IM, onde é indicado para infecções de ossos, pele e da região oral, além de ser bem para tratar ferimentos infectados.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
- Portal CANALDOPET: Disponível em: http://canaldopet.ig.com.br/cuidados/saude/2017-01-23/antibioticos-para-gatos.html Acesso em: 12/06/2018
- Portal REDALYC: Disponível em: http://www.redalyc.org/html/2890/289021835012/ Acesso em:10/06/2018
- Portal SCIELO: Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cr/2009nahead/a424cr1916.pdfAcesso em: 14/06/2018
- Portal SCIELO: Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abmvz/v62n5/12.pdf Acesso em: 14/06/2018
- TRANQUILLI, W. J., THURMON J. C., GRIMM, K. A. Lumb & Jones' veterinary anesthesia and analgesia. Iowa: Blackwell Scientific Pub, 2007. 1096p.
- MASSONE, F. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 326p.
- Portal EVZ.UFG: Disponível em: https://www.evz.ufg.br/up/66/o/20a_Anestesia_Equinos.pdf Acesso em: 21/06/2018.
- DOBERT, T.; VALVERDE, A. Manual de anestesia & analgesia em equinos. São Paulo: Roca, 1ª ed., 2008.
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