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Adolescente rebelde Como educar

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Adolescente rebelde Como educar
 
Entrevista cedida pelo psicólogo  Victor Dalla Nora para o site Nós Mulheres
 
Como educar um adolescente rebelde
 
 
Filho quer aumento de mesada - o que fazer
Psicólogo: A mesada serve para que as crianças aprendam a dar valor ao dinheiro. Mas antes uma pergunta: qual o valor que você dá ao dinheiro, como o encara?
Claro, importante que a mesada seja proporcional ao padrão de vida que leva, aos preços exercidos nos locais que a criança frequenta. Entretanto, nem sempre é possível ceder a mesma quantia mensalmente ou arcar com os reajustes implorados pelos filhos. O quê fazer? Converse sobre a situação financeira atual; faça com que entenda que suas principais necessidades estão sendo pagas; etc.
Pedidos para dormir na casa da amiguinha - como reagir
Psicólogo: Talvez seja um dos primeiros momentos em que os pais se deem conta que não são “donos” dos filhos. Mesmo que mil preocupações venham à tona, importante que a criança tenha esse espaço para contato com outras coisas, novos ambientes, novos lugares e pessoas. Aos pais, sempre importante averiguar os detalhes de segurança, conversar com os pais da “amiguinha” e aquelas coisas tantas... E deixar com que a criança/adolescente vá descobrindo, vá vivendo.
O adolescente está discutindo cada vez mais, respondendo os pais e não respeitando as regras - o que fazer
Psicólogo: Dê espaço para que o adolescente exponha e reflita sobre sua própria rebeldia. Em alguns casos, pode ser um bom momento para buscar ajuda psicológica.
Em situações mais descontroladas, imponha alguns limites, esclarecendo ao adolescente que respeito, em qualquer relação, é fundamental.
Como impor horário aos filhos, quanto às saídas e chegadas de passeios, festinhas, entre outras atividades
Psicólogo: Por mais questionáveis que possam ser, regras existem em todas as famílias. Para que esses limites não sejam ultrapassados, é importante dar espaço ao adolescente – para que se expresse – e pedir espaço para suas expressões: mais do que impor, é importante explicar.
O filho está indo mal na escola
Psicólogo: Nem sempre ir mal na escola diz respeito à vagabundagem. Mas para ter certeza do que está havendo, converse com o filho e tente descobrir o que está ocorrendo, visto que uma conversa pode esclarecer muita coisa. Caso não esclareça, se aproxime de seu filho, se mostre disponível a ouvi-lo, vá tecendo novos pensamentos com o filho, mostrando novas situações, até resolver a situação.
Os amigos do adolescente são de má índole - como agir
Psicólogo: Apenas julgar e proibir não adianta. Tente fazê-lo enxergar, por A mais B, que essas pessoas são más companhias.
Qual é a melhor hora para deixa-la iniciar um relacionamento?
Psicólogo: Não há melhor momento para permitir que o filho namore, vale apenas o bom senso. E diante disso, importante pensar em como os pais encaram a questão da sexualidade.
Os filhos só pedem produtos de marca e caros - como fazer para eles entenderem que não posso comprar
Psicólogo: Inicialmente: com uma educação que não relacione felicidade/status/realização com consumo de coisas caras e de grife. Depois: quando não for possível comprar algo querido pelos filhos, abra o jogo, pois é uma ótima oportunidade para falar sobre valores, necessidade de consumo, etc.
A criança sempre faz birra quando não compram algo que ela não quer - o que fazer
Psicólogo: Deixe-a fazer birra. Talvez a criança tenha percebido que fazendo birra, te convença a ceder e fazer as vontades dela. Mas vale a pena ponderar e pensar em cada situação separadamente.
 
Victor Dalla Nora Araujo- Psicólogo Clínico 
CRP- 06/104201
 
Entrevista cedida pelo psicólogo Jose Mauro da Costa Pereira para Rede Record Jornal Folha Universal
 
Filhos que mentem
Psicologo: As  crianças aprendem a se comportar no contexto do lar, escola, no seu relacionamento com outras pessoas. Crianças em torno  dos 4/5 anos de idade tendem a confundir   realidade com fantasia. Os pais devem buscar diferenciar esse comportamento. Lembrando que crianças mais velhas podem usar a mentira para fugir de responsabilidades, castigos ou culpa.
A atitude dos pais deve ser sempre a de enfatizar  a importância de ser dita a verdade, inclusive com exemplos pessoais. E que a mentira pode trazer prejuízos para a própria criança ou terceiros. Incluindo a desconfiança que  pode ser gerada em relação à criança que mente de forma contumaz.
Contudo se a mentira se tornar um comportamento usual deve ser buscada a ajuda de um profissional para uma avaliação psicológica.
 
A mentira seria um desvio de caráter ou um outro problema
Psicologo: A mentira pode se constituir num desvio de caráter e atingir níveis patológicos. Essa avaliação, se necessário, deve ser feita por um psicoterapeuta. Importante constatar o meio em que essa criança cresceu e foi educada.

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