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Direito urbanístico, Estatuto da Cidade e Regularização Fundiária

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Direito urbanístico, Estatuto da Cidade e Regularização Fundiária.
Nos países com desenvolvimento tardio, a ocupação urbana se deu de modo desigual, com claro déficit habitacional, serviços precários e ínfima infraestrutura. Nota-se o desrespeito ao meio ambiente, a ineficácia do transporte público e o medo social em relação ao crime. Tais problemas também ocorrem em países ditos de “primeiro mundo”, Inglaterra por exemplo, com o aumento de sua população nos grandes centros urbanos apresenta tais desarranjos urbanos. O fato maior para a contribuição dessa realidade social das metrópoles mundo afora, é a falta da política habitacional, os precários planos diretores, ou o desrespeito social dessas práxis.
Então a política organizacional deve tentar proporcionar harmonia urbana e social. O primeiro passo seria embutir na sociedade o sentimento de coletividade e consciência para superarmos o mau uso do solo urbano. Foi com esse intuito que o legislador à época regulou o estatuto das cidades. Procurando desenvolver a regulamentação dos solos urbanos sem deixar de lado as questões sociais que atingem toda a coletividade.
O solo urbano deve ser aproveitado com o fim de melhor servir a coletividade. O poder executivo deveria observar os problemas com certa celeridade, pois corre o risco de cair no esquecimento, caso outra equipe política venha assumir o controle da cidade. Como a moradia é uma garantia constitucional, o poder judiciário também deveria acelerar as regularizações fundiárias em consonância com o poder executivo, assegurando assim, na prática, o que garante a teoria.

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