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TÉCNICAS DE AQUECIMENTO

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FACULDADE HORIZONTINA - FAHOR 
 
DISCIPLINA: Química Geral Experimental 
 
AUTORES: Gabrieli Bortoluzzi e Jadielson Silva 
PROFESSORA: Djenifer K. Kipper 
 
 
 
 
 
TÉCNICAS DE AQUECIMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Horizontina – RS 
2018 
1 INTRODUÇÃO 
 
Nesse experimento, abordou-se técnicas de aquecimento que devem ser fornecidas para 
qualquer pessoa que deseja trabalhar em laboratório de química ou em laboratórios de 
microbiologia. 
 Para o aquecimento de uma substância, elemento ou mistura, utiliza-se o bico de Bunsen 
como fonte de calor. O mesmo tem como combustível o C4H10; O C3H8 (G.L.P) e o O2 como 
comburente que permite uma chama de alto valor energético. Porém ainda existem outros 
métodos de aquecimento, por exemplo, a chapa de aquecimento, fornos, mantas elétricas, etc. 
 A chama produzida pelo bico de Bunsen varia em cor (amarelo-laranja à azul) e 
temperatura (300º C à 1560º C). Quando os orifícios de ar (oxigênio) são totalmente fechados 
na base do aparelho, o gás só irá se misturar com o ar ambiente depois que ele sair do tubo, na 
parte superior. Essa mistura produz uma chama amarela brilhante conhecida como chama de 
segurança, pelo motivo de ser mais fácil de ser visualizada e menos quente, porém também é 
referida como chama suja pelo fato de deixar uma camada de carbono (fuligem) sobre o que é 
aquecido. A temperatura atingida é de cerca de 300ºC. O tipo de chama mais usado para 
aquecimento é a chama azul, também referida como chama invisível. Esta chama atinge uma 
temperatura boa para aquecimento. Para produzi-la, deve-se regular a abertura dos orifícios de 
ar na base do bico tipo de Bunsen, para que o oxigênio se misture com o gás, tornando a queima 
deste mais eficiente. A imagem abaixo demonstra mais detalhadamente. 
 
 
Na zona oxidante encontra-se uma cor violeta pálida, 
quase invisível, onde os gases francamente expostos ao ar 
sofrem combustão completa, resultando CO2 e H2O. 
Na zona redutora caracteriza-se por combustão 
incompleta, por deficiência do suprimento de O2. 
Na zona interna tem-se uma cor mais azulada, 
contendo os gases que ainda não sofreram combustão. 
 
 
 
 (2 OBJETIVO). 
 
Adquirir conhecimento para poder realizar a montagem da aparelhagem para 
aquecimento de sólidos e líquidos em béquer, tubo de ensaio e cadinho, e realização de 
experimentos que envolvam aquecimento de soluções e substâncias sólidas, com conhecimento 
dos princípios e normas de segurança em laboratório. 
2 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 
 
2.1 Reagente e Materiais 
 
➢ Cadinhos; 
➢ Béquer; 
➢ Tubo de ensaios; 
➢ Prego; 
➢ Pipetas de 1 e 5 ml; 
➢ Pinça de madeira; 
➢ Tenaz; 
➢ Tripé e tela de amianto; 
➢ Bico de Bunsen; 
➢ Balança; 
➢ Solução 10% v/v ácido clorídrico; 
➢ Sulfato de cobre II penta hidratado; 
➢ Cloreto de amônio sólido; 
 
2.2 Procedimento Experimental 
 
 No processo de aquecimento direto em tubo, colocou-se em um tubo de ensaio um prego 
de ferro, pipetou-se 3mL de solução 10% v/v de ácido clorídrico no tubo, aqueceu-se com o 
auxílio de uma pinça de madeira e observou-se a alteração obtida. 
 No aquecimento de sólidos, colocou-se em um tubo de ensaio uma quantidade de cloreto 
de amônio sólido, aqueceu-se com o auxílio de uma pinça de madeira em chama intensa, 
observando a modificação. 
 No aquecimento direto em cadinho, pesou-se um cadinho limpo e seco, anotando o valor 
da massa, após pesou-se por adição cerca de 2g de Sulfato de Cobre II Penta-hidratado e anotou-
se a massa exata, em seguida aqueceu-se o cadinho com auxílio de uma pinça tenaz até 
desaparecer toda coloração azul do sal, transferindo o cadinho para o dessecador e deixado 
esfriar até obtenção da temperatura ambiente, pesou-se novamente e anotou-se a massa obtida; 
gotejou-se com o auxílio de uma pipeta certa quantidade de água para reidratá-lo. 
 No processo de aquecimento indireto em béquer, colocou-se em um béquer 10mL de 
solução de cloreto de sódio; aqueceu-se sobre a tela de amianto, reduzindo o aquecimento 
quando formado os primeiros cristais; aqueceu-se em chama branda e observou-se o aspecto 
dos cristais. 
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
 No aquecimento do tubo de ensaio contendo ácido clorídrico e prego, observou-se com 
o aquecimento que o ácido retirou a ferrugem contida no prego. 
 No aquecimento do cloreto de amônio, observou-se que a solução passou do estado 
sólido diretamente para o gasoso, ocorrendo a sublimação. 
 No processo de aquecimento direto em cadinho com a pesagem do cadinho limpo, 
obteve-se 35,1930g de massa, após a adição de 2,0149g de sulfato de cobre II foi obtida uma 
massa de 37,2079g e em seguida aquecido observando que a solução havia esbranquiçado 
diminuindo a massa de 37,2079 para 36,4718g, então após o aquecimento do sulfato de cobre, 
perdeu-se aproximadamente 0,7361g de água, mas que posteriormente ao seu esfriamento 
foram acrescentadas novamente, e assim voltando a sua coloração original. 
 No aquecimento indireto de um béquer contendo solução de cloreto de sódio, observou-
se que após aquecido o líquido evaporou e ao fundo restou somente cristais salinos. 
4 CONCLUSÃO 
Conclui-se com esse experimento que a correta manipulação e montagem dos 
equipamentos laboratoriais são de fundamental importância, pois podem influenciar nos 
resultados das substancias analisadas. Também se deve seguir normas de segurança 
determinadas pelo laboratório para que na ocorrência de alguma reação indesejada ou efeito 
adverso o manipulador não seja contaminado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
MARTINEZ, Marina. Bico de Bunsen. Disponível em: https://www.infoescola.com/materiais-
de-laboratorio/bico-de-bunsen/. Acesso em 15/08/2018. 
RODRIGUES, Fabiano. Relatório de manuseio de bico de Bunsen. Disponível em: 
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAzxAAF/relatorio-manuseio-bico-bunsen. Acesso 
em 15/08/2018. 
AZEVEDO, Yuri. Relatórios de técnicas de aquecimento. Disponível em: 
https://www.trabalhosgratuitos.com/Exatas/Quimica/Relat%C3%B3rio-de-T%C3%A9cnicas-
de-Aquecimento-1033115.html. Acesso em 15/

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