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relatorio do estagio supervisionado I

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL I
CONHECENDO A REALIDADE PROFISSIONAL
Autor Janete Cipriani 
Orientador Local Patrícia Sardá
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso de Bacharelado em Serviço Social (SES0366) – Estágio I
20/06/2018
1 INTRODUÇÃO
Este relatório refere-se às atividades realizadas pela acadêmica de Serviço Social Janete Cipriani no Hospital e Maternidade Maria Auxiliadora na cidade de Presidente Getúlio, durante o estágio curricular I do Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI). O estágio teve duração de 150 horas, e foi desenvolvido durante o período de 27 de fevereiro de 2018 a 14 de junho de 2018.
O referido estágio teve como objetivos, complementar a formação do aluno, proporcionando uma experiência acadêmico-profissional através de vivências nos campos de prática do Assistente Social no ambiente hospitalar; estabelecer relações entre a teoria e a prática profissional, refletindo sua aprendizagem com reflexões sobre o trabalho cotidiano do Assistente Social no Serviço Hospitalar, aperfeiçoar habilidades técnicas e prática necessárias ao exercício profissional, ou seja, planejar e executar o cuidado da sistematização da assistência, fortalecer a integração do aluno e da Faculdade de Serviço Social com a realidade político-social e profissional e reforçar os aspectos teóricos inerentes ao exercício profissional, principalmente no ambiente hospitalar.
2. RELATO E ANALISE DO PROCESSO DE TRABALHO
O Hospital e Maternidade se localiza na Rua Padre Adalberto Orthmann 197, Centro, na Cidade de Presidente Getúlio é uma instituição filantrópica, e dispõe também de recursos por intermédio do SUS (Sistema Único de Saúde) e tem como missão "Cuidar da vida em todas as suas dimensões, pelas relações e práticas da misericórdia, na saúde, educação e assistência social, por um mundo mais justo e fraterno."(AIFSJ,2018)
O Hospital e Maternidade Maria Auxiliadora foi inaugurado em 07 de fevereiro de 1937, e no dia 04 de outubro 1957 as Irmãs Franciscanas de São José assumiram a administração do mesmo. O Hospital e Maternidade Maria Auxiliadora é uma unidade de saúde da Associação das Irmãs Franciscanas de São José, Estado de Santa Catarina.
Para a sua manutenção, o Hospital conta com a parceria dos Órgãos Federais, Estaduais e Municipais. A instituição mantém convênio com o SUS, sendo que 90% de seus serviços são prestados ao Sistema Único de Saúde. O hospital atua na área da saúde hospitalar, atendendo a comunidade nas seguintes especialidades: Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Clínica Obstétrica, Clínica Pediátrica, Cirurgia Geral, Cirurgia Ortopédica, Anestesiologia, Pronto Atendimento em urgência e emergência, Ultrassonografia, Radiologia Digital, Farmácia Hospitalar, entre outros atendimentos.
É definido como Hospital Geral, com referências em cirurgias de pequena e média complexidade. Está credenciado no RUE( Rede de Urgência e Emergência) disponibilizando 10 leitos de retaguarda de clínica médica, conforme portaria nº 2.395 de 11/10/2011.
A instituição que atua com uma abrangência municipal e intermunicipal. Presta atendimento a municípios vizinhos e atende a vários municípios do Vale do Itajaí e Alto Vale. A Instituição atende as seguintes demandas: Pronto Atendimento 24 horas, pequenas e médias cirurgias, maternidade e exames de média e alta complexidade.
No Hospital e Maternidade Maria Auxiliadora o assistente social intervém planejando, organizando e promovendo o atendimento de forma integral e humanizada, identificando os aspectos sociais, econômicos e culturais relacionados ao processo do adoecer. O profissional também encaminha e intermedia solicitações provenientes da hospitalização, oferecendo ao paciente novas perspectivas diante do tratamento, orientando e esclarecendo os familiares sobre a importância de participarem do processo de hospitalização, resgatando e reconstruindo vínculos, que muitas vezes encontram-se fragilizados, sempre priorizando a garantia de direitos dos pacientes.
Segundo Martinelli (2011) o assistente social em hospitais faz “atendimento direto aos usuários” tendo como público-alvo de suas intervenções pessoas que se encontram em momento de fragilidade, e necessitam de atendimento humanizado, auxiliando e prestando orientação visando à garantia de direitos do paciente.
Dentre as funções que o Assistente Social desempenha no Hospital e Maternidade Maria Auxiliadora, destaca-se: 
Administração do Serviço Social: Coordenar, chefiar e supervisionar as atividades do Serviço Social;
Assessoramento: O Assistente Social pode prestar assessoria técnica na elaboração de planos, programas e projetos junto à direção e as equipes multiprofissionais, instituição e população usuária;
Intervenção Social: é uma função ampla, articula-se com as demais funções. É a ação propriamente dita, especifica do Serviço Social. Garante a ação do mesmo dentro dos objetivos propostos pelos profissionais, permitindo o atendimento da população usuária;
Intervenção pode ser considerada como: 1) ação de participação voluntária, de caráter mediador; 2)fruto de uma vontade regida por valores que vão influenciar a ação, e 3) atuação de um agente externo para provocar mudanças psicológicas ou sociais desejáveis no individuo, no grupo ou na comunidade. A noção de “mudança” está no amago da intervenção do Serviço Social. O Serviço Social entra na situação para ajudar ou capacitar para essa mudança. (VIEIRA apud RUARO, 2013, p.64).
 Pesquisa Social: Buscar promover o levantamento de dados relacionados com os aspectos Sociais, verificar a eficácia da ação do profissional, identificar e conhecer a realidade social. Através dessa função a Assistente Social pode propor novas medidas de intervenção.
Assistencial: Prestação de serviços concretos visando à solução de problemas imediatos, apresentados pela população usuária dentro do HMMA e articular junto a rede de proteção do município, programas e projetos de inclusão do paciente e garantia de direitos;
Acompanhamento Social do tratamento da saúde junto aos pacientes;
Discutir com os demais membros da equipe de saúde sobre a problemática do paciente, interpretando a situação social do mesmo;
Informar e discutir com os pacientes acerca dos direitos socias, mobilizando-os ao exercício da cidadania;
Participar do Conselho Municipal de Assistência Social;
 Notificar conselhos municipais bem como os setores competentes no que se refere em situação de violação de direitos contra a criança e adolescente, idoso e mulher; 
Realizar estudos levando em consideração o perfil da demanda atendida, com o objetivo de elaborar projetos específicos e atendimentos humanizados; 
Organizar ou participar de reuniões multidisciplinares no hospital, com o objetivo de identificar as demandas especificas do Serviço Social; 
 Elaborar projetos de captação de recursos para a unidade hospitalar;
 Discutir com familiares sobre a necessidade apoio na recuperação e prevenção da saúde do paciente.
Segundo Silva (apud Pieritz, 2016, p.103):
O Serviço Social se constrói como profissão inserida na divisão sociotécnica do trabalho, participando de variados processos sociais relacionados à produção e reprodução material e ideológica da força do trabalho. Em sua trajetória sócio-histórica, o Serviço Social tem na questão social o seu eixo fundante, partir do qual vêm sendo desenvolvidas estratégias de enfrentamento que constituem o seu processo de trabalho. 
Durante o período de estágio no Hospital e Maternidade Maria Auxiliadora, foi observado como o profissional do Serviço Social faz uso de vários instrumentais técnicos para atender as necessidades das demandas que procuram atendimento nesta instituição. Foi realizado colaboração em palestra, onde o mesmo foi planejado e executado com o acompanhamento da tutora da Uniasselvi Patricia Sardá, palestra sobre Humanização e Acolhimento no Hospital e Maternidade Maria Auxiliadora, onde o mesmo foi muito elogiado pela equipe técnica do hospital. Foi realizadaparticipação nas atividades cotidianas de estágio com o acolhimento aos pacientes, encaminhamentos de pacientes ou solicitações de atendimento ao direito do usuário para a rede municipal. A entrevista foi um instrumental de extrema importância, e foi feito uso deste em situações de tentativa de suicídio, violência doméstica, desnutrição, negligencia familiar, entre outros. Durante este período, foram realizadas leituras para melhor compreender assuntos relacionados à saúde e o próprio serviço social no âmbito da saúde, Código de Ética do Assistente Social, Atribuições do Assistente Social no Ambiente Hospitalar, Reforma Psiquiatra no Brasil, Política Nacional de Saúde Mental, Acolhimento e Humanização no Ambiente Hospitalar, entre outros assuntos relevantes para o profissional que deseja atuar como Assistente Social.
2.1 PROCESSO DE INSERÇÃO E ATIVIDADES REALIZADAS
O estágio supervisionado acontece a partir da inserção do aluno no espaço institucional, com o objetivo de capacitá-lo para o exercício profissional. Dentro da Instituição de estágio pode-se perceber a ligação entre teoria e prática, o que se aprende na teoria vê-se sendo vivenciada na prática, agregando assim conhecimentos a sua formação profissional. 
De acordo com Lewgoy (apud Moraes, 2017):
Não devemos ver o estágio apenas voltado para a preparação para o mercado de trabalho, como também deve se voltar para desenvolver o pensamento ético, crítico e propositivo do acadêmico de Serviço Social, assim como também as relações que envolvem a sociedade no qual ele está inserido. Nesta perspectiva é importante pensar a formação como um todo, envolvendo não apenas um conjunto teórico ou técnico, mas uma direção ética-política. 
 Sendo necessário que o estagiário consiga compreender e enxergar este processo, para que não ocorra a fragmentação de teoria ser uma coisa e prática outra.
Durante o período de estágio no Hospital e Maternidade Maria Auxiliadora, foi observado como o profissional do Serviço Social faz uso de vários instrumentais técnicos para atender as necessidades das demandas que procuram atendimento nesta instituição. Foi realizada participação nas atividades cotidianas de estágio com o acolhimento aos pacientes, e observado encaminhamentos de pacientes ou solicitações de atendimento ao direito do usuário para a rede municipal, o supervisor de campo permitiu a realização de entrevista a pacientes em duas ocasiões, após ter observado como Assistente Social faz uso deste instrumental para identificar as demandas a serem atendidas para assim, poder auxiliar na garantia de direitos dos pacientes a partir das informações adquiridas. Durante este período, foram realizadas pesquisas documentais para melhor compreender assuntos relacionados à saúde e o próprio serviço social no âmbito da saúde, Código de Ética do Assistente Social, Atribuições do Assistente Social no Ambiente Hospitalar, Reforma Psiquiatra no Brasil, Política Nacional de Saúde Mental, Acolhimento e Humanização no Ambiente Hospitalar, Direito do Idoso, ECA, entre outros assuntos relevantes para o profissional que deseja atuar como Assistente Social.
2.2 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE SUPERVISÃO
Neste tópico será descrito sobre as avaliações do processo de supervisão de estagio, sobre a auto avaliação que o aluno faz de si neste período, sobre a instituição e suas condições e sobre a avaliação da supervisora de campo e sua dinâmica.
2.2.1 Auto-Avaliação
No processo de estágio foi possível ter uma percepção maior da profissão na prática diária, e como lidar com as inseguranças relacionadas ao estágio. 
É possível identificar à práxis existente no campo de estágio trazendo experiência para a sala de aula e o conhecimento adquirido em sala para o campo de estágio. 
Buriolla (apud Almeida,2018, p. 5) destaca:
 É concreta ao contribuir afirmando que o estágio é essencial à formação do acadêmico, enquanto este lhe proporcione momentos específicos de aprendizagem, uma reflexão sobre a ação profissional, uma visão crítica da dinâmica das relações existentes na instituição campos apoiados na supervisão como processo dinâmico e criativo, tendo em vista sempre possibilitar a elaboração de novos conhecimentos. 
 Através das observações supervisionadas pelo Supervisor de Estágio e da busca de informações obtidas através do estágio e das demandas atendidas busca-se aprender o cotidiano profissional e percebe-se o quanto se faz necessário estar sempre se aprimorando, buscando aprimoramento pois a todo momento surgem novas demandas a serem trabalhadas. 
O estágio nada mais é do que colocarmos em prática tudo que a prendemos em sala de aula, através da dedicação em buscarmos o melhor para nosso futuro.
2.2.2 Avaliação das Condições Institucionais
A instituição possui sede própria, um local amplo, bastante organizado e com acessibilidade.
As Instituições que podem conceder estágio são as que tenham em seu quadro de funcionário um Assistente Social que esteja disposto a se responsabilizar por esta supervisão e pelo acompanhamento do aluno, devendo orientar, preencher formulários próprios da avaliação de estágio, assinar diários, trabalhos e projetos, e ter o registro ativo no CRESS (Conselho Regional de Serviço Social) de sua região. 
O Supervisor tem seu espaço físico dentro da instituição, uma sala que divide com a profissional de Psicologia, e desde o primeiro dia de estágio o Supervisor deu permissão para a acadêmica circular dentro da instituição, estar sempre o acompanhando nos atendimentos, ler os relatórios e encaminhamentos feitos pelo mesmo, para poder ter uma melhor observação do seu trabalho, facilitando assim, seu contato com a profissão. 
A observação é fase inicial então é por meio dele que a acadêmica reflete e expressa a maneira de estagiar, ordenar e organizar o seu espaço.
2.2.3 Avaliação da Dinâmica De Supervisão
A supervisão do campo possibilitou um espaço onde pode-se além de discutir o trabalho do Assistente Social através de uma reflexão teórica, ainda refletir sobre a práxis profissional, de acordo com os trabalhos realizados. 
É no espaço da supervisão do campo que surgem os medos e as indagações, as dúvidas e os questionamentos. A dinâmica da supervisão foi muito satisfatória para a estagiária, que através dos conteúdos vai aprimorando como é a sua aplicação no dia a dia profissional.
A supervisão de campo contribui no processo de aprendizagem, pois possibilita superar as dúvidas surgidas no campo de estágio e visualizar possibilidades de ação. 
Após as ações eram realizados momentos de trocas e diálogos sobre a intervenção realizada, em como orientado estudos sobre as vivências para que se pudesse relacionar a prática com a teoria e interpretar o cotidiano profissional.
Através da supervisão do campo a acadêmica tem a possibilidade de expor suas ações, observações e indagações pertinentes ao processo de ensino-aprendizagem, possibilitando a reflexão a partir de referenciais histórico-sociais, teórico-metodológicos e ético-políticos. 
O Supervisor de Estágio desempenhou suas atividades com ética, segurança e conhecimento que foram de extrema importância para uma visão crítica da realidade e das demandas encontradas no Hospital e Maternidade Maria Auxiliadora.
3 CONCLUSÃO
Foi percebido a importância da supervisão de estágio em Serviço Social e que faz parte do trabalho profissional, estando assim, o estágio supervisionado, vinculado ao projeto político profissional, evidenciada pelos princípios do Código de Ética Profissional e da Lei de Regulamentação da Profissão. O comprometimento com a profissão é fundamental no domínio da competência profissional, prezando assim, pela qualidade dos serviços prestados à população. 
Através do estágio ficou nítida a importância do papel do Assistente Social, a importância de estar atento as necessidades do paciente, acompanhando mudanças e preservando sua dignidade, e das necessidades da equipe de saúde que se esforçam para realizar um bom trabalho, em meio a muitas dificuldades.O estágio supervisionado possibilita vivenciar situações do dia a dia da profissão, assim sendo, traz um enriquecimento às teorias aprendidas em sala de aula, possibilitando a visão destas através da prática, o que se faz muito importante para a formação completa do profissional de Serviço Social.
Uma demanda identificada são as enormes filas no Pronto Socorro, a realidade do usuário, que passa horas com dores e aguardando atendimento, situações que ocasionam desgaste emocional mostra o agravamento da questão social, ou seja, os problemas atuais da saúde pública no Brasil. 
Questões estas que não dependem apenas da Instituição, mas do atendimento da Atenção Básica de Saúde prestada pelo munícipio.
Percebe-se constantemente na prática profissional o processo de mobilização e reestruturação para consolidação do seu papel na reprodução social e na garantia do bem-estar da população e seus direitos fundamentais.
Afirma-se que os desafios e as estratégias postas ao estágio supervisionado na formação dos Assistentes Sociais estão vinculados à qualificação, ao treinamento e ao desenvolvimento das competências teórico-metodológica, técnico operativa e ético-política, e outros fatores relevantes, tendo em vista a formação de um novo profissional.
REFERÊNCIAS
AIFSJ, Hospital e Maternidade Maria Auxiliadora. Disponível em: < http://www.aifsj.org.br/saude/hmma/institucional/o-hospital/ > Acesso em: 05 jun 2018. 
ALMEIDA, S.T.S. A Importancia do estágio supervisionado na formação do profissional Assistente Social. Disponível em: < http://www.cress-mg.org.br/arquivos/simposio/A%20IMPORT%C3%82NCIA%20DO%20EST%C3%81GIO%20SUPERVISIONADO%20NA%20FORMA%C3%87%C3%83O%20PROFISSIONAL%20DO%20ASSISTENTE%20SOCIAL.pdf> Acesso em 21 jun 2018
MARTINELLI, ML. O Trabalho do Assistente Social em Contextos Hospitalares: desafios cotidianos. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n. 107, jul./set. 2011. p. 479-505. Disponível em; <http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n107/07.pdf> Acesso em 04 jun de 2018.
MORAES, L. Serviço Social e o estágio supervisionado: Contribuições e dificuldades para o processo de formação. Disponível em: < https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/180075/101_00272.pdf?sequence=1> Acesso em 21 jun 2018
PIERITZ, V.L.H. Planejamento e administração em serviço social. Indaial: UNIASSELVI, 2016.
RUARO,G.C.G;LAZZARINI,J.M. Instrumentos e processo de trabalho em serviço social. Indaial: Uniassselvi,2013.

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