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INTRODUÇÃO ESTUDO PARA SEMINARIO DE MOBILIZAÇÃO ARTICULAR INFERIOR Mobilização articular é uma técnica manual onde o objetivo é restaurar o movimento artrocinemático de deslizamento e alongar o tecido aonde apresenta contratura. São movimentos articulares oscilatórios porem em posição articular que possua menor contato entre as superfície osseas, em resposta estimula a produção do liquido sinovial e proporciona relaxamento. Fatores que influencia no mecanismo articular: Contraturas e aderências nas capsulas ou ligamento Desalinhamento entre superfície articular Aplicação na mobilização Movimentos fisiológicos da articulação osteocinemática Movimentos acessórios na articulação artrocinemática Sendo: Osteocinemática movimentos que o paciente pode fazer voluntariamente ex; flexão , rotação Artrocinemática não podem ser realizado de forma ativa do paciente sendo deslizamento compressão rolamento e giro. Tipos de movimentos: Rolamento: ocorre sempre no mesmo sentido tanto em côncava como convexa, ele ocorre com combinação ao deslizamento Deslizamento: Direção do movimento dependente da superfície articular ao qual esta sendo movimentada pode ser côncava ou convexa Giro: Rotação de um segmento em torno de um eixo mecânico, combinação com rolamento deslizamento Compressão: Diminuição do espaço articular entre as partes ósseas Tração: separação das articulações TIPOS DE TRAÇÃO: Tração no sentido longitudinal do osso: deslizamento da superfície articular Tração no sentido perpendicular do osso: Afastamento da superfície articular. Beneficios Gerais: Aliviar quadro álgico Melhorar nutrição articular Alongar tecido conjuntivo Reposicionamento das superfície articular. Contra indicação Fratura articular Osteoporose Instabilidade articular. TECNICAS MOBILIZAÇÕES PASSIVAS DO QUADRIL Mobilização em flexão: A mobilização realizada por flexão do fêmur sobre a pelve ou da pelve sobre o fêmur deve vir sempre acompanhada por flexão do joelho, para relaxar os músculos posteriores poliarticulares, que são os ísquios –tibiais Mobilização em pé: Paciente se mantém em pé, com afastamento entre os dois pés igual do segmento perna.Fisioterapeuta se põe atrás dele, ligeiramente de lados com as duas mãos. O movimento é realizado pelo apoio lateral sobre a fossa ilíaca externa, com a outra mão servindo de proteção do equilíbrio e auxiliando no retorno á posição de partida Mobilização da adução em flexão Paciente em decúbito dorsal, fisioterapeuta se posiciona contralateralmente, inclinando se ele, segura o membro a ser mobilizado através de uma preensão. Com a outra mão ele enlaça o ilíaco para realizar um apoio sobre a região isquiática e controlar e evitar o abaixamento da pelve, o movimento consiste no que se refere ao fisioterapeuta em aproximar do membro do paciente de seu tórax. Mobilização em decúbito contra lateral Paciente em decúbito contralateral. A estabilidade é mantida através da flexão de joelho e do quadril, com auxilio de um apoio dianteiro feito pela mão. Essa posição permite que o quadril realize a adução. O fisioterapeuta posicionado atrás, sustenta o membro inferior através de uma preensão em posição de ninar e acompanha a adução provocada pelo peso do membro, e coloca se um contra apoio com o cotovelo de modo a impedir o abaixamento da pelve. Mobilização em flexão adução e rotação interna Paciente em decúbito dorsal, fisioterapeuta se posiciona contralateralmente em relação ao lado ser mobilizado, o que lhe permite segurar a coxa, cujo quadril está em flexão, e leva-lo em nossa direção em adução. Através de uma preensão em posição de ninar da perna, realiza a rotação medial. Para evitar a compensação da pelve, a outra mão se apóia com extensão do membro superior respectivo, sobre a espinha ilíaca antero superior. Mobilização com paciente sentado Paciente sentado na maca de forma que fique com as pernas pendentes. O fisioterapeuta posiciona lateralmente em relação ao quadril a ser mobilizado. Segura com a mão distal, a perna do paciente em posição de ninar: o antebraço contorna a face medial da perna e a mão é aplicada anterior e lateralmente ao joelho. A outra mão do fisioterapeuta apóia-se sobre o condilo lateral do fêmur. A flexão é obtida pela posição sentado, a adução é provocada pela preensão manual lateral sobre o joelho e a rotação interna é provocada pela posição de ninar da preensão da perna, que puxa o pé para lateral. A compensação por elevação da pelve homoateral é evitada pedindo-se que o paciente apoie as duas mãos ao mesmo lado da mesa. Conclusão do estudo Concluimos após estudo sobre mobilização dos membros inferiores apresenta grandes benefícios ao paciente, e resposta positiva aos objetivos do fisioterapeuta ao utilizar a técnica, porém deve-se ser realizada somente aos pacientes que não apresente contra indicação ao tratamento, para isso a avaliação completa e eficaz é méritamente primordial. Bibliografias: Livro : cinesioterapia Avaliações técnicas passivas e ativas 2. membro inferior, editorial medica pan-americana...Dufour /Leroy/Peninou Pierron www.birene.com Nome: Fatima Aparecida de Andrade Ra c984353
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