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GR INVESTIMENTOS:
Meu rico dinheirinho
 O cenário mundial inspira cautela. Estamos em meio a uma crise desencadeada com a quebra do Banco Lehman Brothers, nos Estados Unidos, mas que já vem de alguns anos atrás.
 Toda a crise econômica teve seu início no setor imobiliário, quando o credito em excesso e os juros baixos levaram a uma valorização dos imóveis, o que estimulou a compra e principalmente o financiamento, fazendo com que a aquisição da casa própria fosse realizada. Logo, os bancos ofereceram recursos financeiros vinculados às hipotecas, até mesmo as subprimes.
 Com o aumento de taxas de juros em 2005, esses clientes subprimes não tiveram mais como refinanciar seus imóveis pela queda nos preços dos mesmos, se tornando assim inadimplentes em massa. 
 Atingindo assim, as instituições bancárias, que receberam auxilio do governo americano e também de outros países. 
 Por fim, os bancos passaram cobrar juros mais altos para evitar mais calotes, e esse aumento levou a um menor investimento e diminuição na capacidade de expansão das economias, e o crescimento de algumas empresas ficava impedido de acontecer.
 Logo, iremos analisar cada investimento de acordo com a necessidade e capacidade de cada cliente, para que possamos ter um melhor retorno e resultados positivos para cada um.
 Para o nosso o nosso cliente INPHORM, sugiro que tire uma parte dos 30% do investimento da bolsa de valores e aplique na Prefix. T, Públicos, pois a rentabilidade tende a ser maior que na bolsa, apesar de poder cair um pouco também, mas não se compararia com a queda na bolsa. 
 O grande desajuste da economia brasileira são os títulos públicos pagarem as melhores remunerações. Alternativas financeiras admitidas como as mais seguras são classificadas em nossa economia como as que melhor remunera o investidor.
 Assim deixaria 50% Prefix.T.Públicos/40% 0,9 CDI /10% Bolsa.
 Já para nosso cliente MODACH indico retirar todos os investimentos do NTNb e NTNd já que as taxas de juros podem e pela especulação vão aumentar, não ficaria muita rendável continuar com esses investimentos. Manteria o CDB e acrescentaria o Prefix.T.Públucos, ficando assim, 50% prefixado CDB e 50% No Prefix.T.Públicos.
 Para o nosso cliente KODDIKAT, sugiro que compre dólares com taxas prefixadas com o banco para que possa fazer novas compras de importação, já que o dólar só aumenta e sua matéria prima é comprada em dólar.
 Já para nossos clientes M.P. Argent e C.C. Geld prefiro deixar os 60% no prefixado, retirando assim o Pós Fixado de seus investimentos, já que o mercado está muito incerto. E aplicaria os 40% da bolsa em Prefix. T. Públicos, pois seria também o retorno mais confiável do que na bolsa de valores nesse momento.
 Por fim, visando sempre o lucro e o investimentos de cada um de nossos clientes, essas foram minhas melhores saídas para cada um deles, sempre observando que a economia privilegia aplicações sem risco e penaliza o risco, proporcionando um desequilíbrio na formação de preço no mercado.
 
Pós – Graduação em Gestão Financeira e Controladoria
Bruna da Silva Tavares
Matricula: 201704123275