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A CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA GERENCIAL

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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA PROFISSIONALIZAR CURSO DE AUXILIAR DE CONTABILIDADE
 
 
 
 
 
ANTONIO CARREIRO VARÃO NETO 
 
 
 
 
 
A CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA GERENCIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FERNANDO FALCÃO – MA
 2018
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 3 
1.1 JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 4 1.2 OBJETIVOS ......................................................................................................................5 
A CONTABILIDADE FINANCEIRA E A CONTABILIDADE GERENCIAL ......7 
2.1. BENEFÍCIOS QUE A CONTABILIDADE GERENCIAL OFERECE ÀS EMPRESAS...............................................................................................................................11 
1.2 FERRAMENTAS GERENCIAIS MAIS UTILIZADA...................................................12
3 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS ............................................................................ 7 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
Vivemos em uma mudança de época ao contrário do que pensamos, já que pensávamos que vivíamos em uma época de mudanças, vivenciamos cenários que mudam numa velocidade constante e muito grande, aos quais se pode chama-la de “velocidade luz” até. E em meio a essas constantes mudanças as ciências as quais conhecemos tem passado por inúmeras e significativas mudanças que visam melhorias; a medicina por exemplo tem produzido inúmeras ramificações e gerado inúmeras outras especialidades intimamente ligada e ela, a contabilidade por sua vez que a conhecíamos apenas como a ciência exata que tinha como objetivo apenas realizar cálculos para determinar valores, rendimentos, porcentagens, auxiliar as empresas nos pagamentos de impostos, hoje tornou-se em uma ciência mais social que exata, que vai muito além das características descritas anteriormente, a chamada contabilidade gerencial, descrita por vários autores que a analisaram e afirmam ser uma ciência voltada para o auxílio a tomadas de decisões dentro de uma organização, auxiliar o setor administrativo, o setor fiscal e tributário e diversos outros setores, auxiliar os usuários internos e externos acerca da real situação da organização, para que se observe se há viabilidade de investimentos ou não, entre outros fatores.
Vários e conceituados autores tem ratificado aquilo que já havia sido dito anteriormente, que a contabilidade como uma ferramenta gerencial, possui mais benefícios e quase que nenhum maleficio a oferecer a uma organização e que esses inúmeros benefícios tem o poder de gerar resultados significativos e um curto espaço de tempo que as vezes chega a ser surpreende de tão precoce que foram os resultados obtidos. 
 
 
 
 
 
 
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1.1 JUSTIFICATIVA 
 
 
A contabilidade como ferramenta gerencial, é um tema bastante complexo e de difícil exposição, porém, este foi o tema escolhido para este artigo cientifico, em primeiro plano em busca de um desafio e em segundo plano porquê está e uma área da contabilidade que produz inúmeros resultados à vida de uma organização. Sabe-se que a contabilidade gerencial é a principal aliada dos gestores tanto na auditoria quanto na controladoria de uma empresa seja ela de grande, médio ou pequeno porte, gerando informações confiáveis e organizadas, acerca das atividades que envolvam a área contábil de uma organização, para que assim seus gestores tenham a capacidade de agir no momento adequado e tomar decisões certeiras baseadas nas informações produzidas a partir deste setor, conseguindo assim uma maior margem de lucratividade e garanta o crescimento da empresa. Neste caso não devemos esquecer, que o gestor deve ser uma pessoa qualificada e bem preparada acerca do que é contabilidade gerencial e não deixar a cargo de uma equipe contratada, para que o mesmo possa aplicar suas técnicas desenvolvidas.
Segundo ZANBUCA ( 2012)
A contabilidade é uma ferramenta indispensável para a gestão de negócios. De longa data, contadores, administradores e responsáveis pela gestão de empresas se convenceram que a amplitude das informações contábeis vai além do simples cálculo de impostos e atendimento de legislações comerciais, previdenciárias e legais.
A contabilidade por sua agrega inúmeras competências desde datas muito remotas, e que dantes eram ignoradas por inúmeros usuários, a mesma era vista apenas como um medidor de impostos, para pagar os impostos ao governo de forma correta. Com a gerência implementada na contabilidade, aparece então um marco importante onde muitos gestores, contadores, administradores e outros responsáveis por organizações, passaram a vê-la, como uma ferramenta de fundamental importância nos controles financeiros de uma organização, onde passou a se produzir inúmeras tomadas de decisões. 
 
 
 
 
 
 
1.2 OBJETIVOS 
 
 
3.2.1 Objetivo Geral
Esclarecer diversas duvidas que ainda permeiam entre gestores acerca de contabilidade gerencial, nos mais variados pontos do globo, desenvolvendo nos mesmos o interesse em conhecer esta ferramenta que já vem sendo usada por milhões de gestores, mas ainda também, rejeitada por uma grande parte.
3.2.2 Objetivos Específicos
I - Conceituar contabilidade gerencial demonstrando como é importante a sua utilização para os gestores;
II - Entender o sistema de informação gerencial, saber quem são seus usuários e suas limitações;
III - – Entender a análise financeira, seus objetivos e áreas afins;
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 A CONTABILIDADE GERENCIAL 
 
 
A contabilidade e uma ciência muito antiga, porém elaborada de forma muito rustica e com pouca afinidade com a maneira na qual a conhecemos hoje. E possível notar nitidamente o uso de sistemas contábeis nas paredes de cavernas usados pelos homens pré-historicos, nas civilizações antigas como a babilônica, mesopotâmica, egípcia, assíria, grega e diversas outras civilizações; no entanto com o passar do tempo e a evolução das tecnologias e técnicas humanas houve diversas e importantes evoluções na contabilidade até chegar aos moldes como a conhecemos hoje, com vários varias ramificações especializadas como por exemplo auditoria contábil, contabilidade de custos, perícia contábil, contabilidade rural, e outras.
Por sua vez Marion (2009, p. 28) afirma que: 
“A contabilidade é o instrumento que fornece o máximo de informações uteis para as tomadas de decisões dentro e fora da empresa. ” Logo percebe-se que a contabilidade é uma ciência que auxilia na administração e crescimento de uma empresa. 
 Enfatizando estes aspectos Barreto (2013, p. 32) define a contabilidade como: 
Contabilidade é a ciência que tem como objetivo, orientar, prestar informações, controlar e contabilizar os fatos ocorridos em um patrimônio, sendo da Pessoa Jurídica ou Física, observando seus aspectos quantitativos e qualitativos, e as variações por ele sofridas, principalmente as decorrentes da gestão da empresa.
De acordo com IUDICIBUS (2008.p.30) “avaliar a riqueza do homem; avaliar acréscimos ou decréscimos dessa riqueza. Como o homem naturalmente é ambicioso, a Contabilidade existe desde o início da civilização. ”
Observa-se então, que diversos e conceituados autores do campo da contabilidade afirmam veementemente, que a contabilidade e uma ciência instrumental que atua na observação das mutações patrimoniais das organizações e abrange se também a diversos outros setores decisórios relativos a entradas e saídas de uma empresa, para assim manter sob controle as decisões a serem tomadas com visão ao crescimento da entidade; com vistas a este controle deve ser planejada a forma de estrutura da empresa, busca-se neste mundo competitivo cada vez mais aprimoramento de informações, a contabilidadegerencial dá um enfoque nas várias técnicas e procedimentos contábeis já existentes na contabilidade.
A contabilidade busca preencher informações econômicas e financeiras que se adaptem de modo valido e eficaz na tomada de decisão.
Para Marion (2008,p.23)
 
A contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumarizando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de decisões.
Observa-se, que no uso da contabilidade gerencial, os gestores, ou seja, seus usuários levam em conta todas as variações ocorridas ao longo do tempo dentro da organização, com vistas a ter um resulto mais amplo. 
Marion volta a afirmar que a contabilidade gerencial procura suprir os gerentes de informações:
“Contabilidade Gerencial: voltada para fins internos, procura suprir os gerentes de um elenco maior de informações, exclusivamente para a tomada de decisões. Diferencia-se das contabilidades já abordadas, pois não se prende aos princípios tradicionais aceitos pelos contadores. O profissional que exerce a Contabilidade Gerencial também é conhecido como controller (MARION, 2009 b, p.30). ”
Segundo IUDICIBUS (1995.p.21) “A Contabilidade Gerencial também se vale em suas aplicações, de outros campos de conhecimento não circunscritos a contabilidade. Atinge e aproveita conceitos da administração da produção, da estrutura organizacional, bem como da administração da produção, da estrutura organizacional, bem como da administração financeira, campo mais amplo, no qual toda a contabilidade empresarial atua. ”
Guilherme Kiellander, por vezes caracteriza a contabilidade gerencial de uma forma, mais abrangente e esclarecedora possível (junho/2015) “Contabilidade gerencial (também conhecida como gestão ou contabilidade de custos) é diferente de contabilidade financeira, na medida em que produz relatórios para o público interno da empresa, ao contrário de partes interessadas externas. O resultado da contabilidade gerencial é relatórios periódicos para por exemplo, gerentes de departamento da empresa, diretor executivo etc.” 
Para Padoveze (2009, p. 36): 
 
Contabilidade gerencial é relacionada com o fornecimento de informações para os administradores, isto é, aqueles que estão dentro da organização e que são responsáveis pela direção e controle de suas operações. A contabilidade gerencial pode ser contrastada como contabilidade financeira, que é relacionada com o fornecimento de informações para os acionistas, credores e outros que estão de fora da organização.
No entanto pode se afirmar que a contabilidade gerencial está “preocupada” em satisfazer as necessidades internas da organização, através de levantamentos, relatórios, analises minuciosas, acerca das diferentes movimentações internas, seja elas de produção, de vendas, de serviços, de devoluções abatimentos e diversos outros ocorridas no interior da empresa ou até mesmo avaliações de mercado externo para ter a certeza se há ou não a viabilidade de inserção de um produto ou serviço em determinado mercado, em dado momento. 
2.1. BENEFÍCIOS QUE A CONTABILIDADE GERENCIAL OFERECE ÀS EMPRESAS
 
 
E clara a evidencia da existência desta ciência, e também e clara as evidencia que fora desenvolvida como a conhecemos hoje, através de práticas milenares que perduram há séculos, então logo pode se inferir que há inúmeros benefícios e utilidades atrelado a este campo de estudos e observações; será feito então a partir de agora uma análise do pensamento de alguns autores afim de salientar essas importâncias.
Em seu artigo “O que é contabilidade gerencial e como utilizá-la como ferramenta estratégica da empresa”, Guilherme Kiellander elenca alguns desses benefícios, (junho de 2015): 
Ajuda a aumentar a eficiência de todas as funções de gestão; 
Ajuda na fixação de alvo, tomada de decisão, a fixação de preços e assim por diante;
 Ajuda a fazer a previsão financeira; 
É útil no controle de desperdícios;
 Ajuda na comunicação completa entre todos os níveis de gestão; 
Ajuda a controlar o custo de produção, assim, aumentar a percentagem de lucro; 
Ajuda na tomada de decisões estratégicas.
2.2. FERRAMENTAS GERENCIAIS MAIS UTILIZADAS:
Ferramentas gerencias sem dúvida alguma e uma espécie de alavanca, que impulsiona as organizações no cenário competitivo atual, produzindo assim efeitos mais satisfatório aos empresários, no que diz respeito a economia de tempo, de recursos humanos, e claro de capital. A seguir elencaremos o um ranking com as dez ferramentas mais utilizadas ao redor do mundo segundo a consultoria Bain & Company:
Benchmarking 
Planejamento Estratégico
Declaração de Missão e Visão
Gestão do Relacionamento com o Cliente 
Terceirização 
Balanced Scorecard
Gestão da Mudança 
Competências Centrais Empate com Gestão de Mudanças
Alianças Estratégicas 
Segmentação de Cliente
Benchmarking: é um processo contínuo e sistemático para avaliar produtos, serviços e processos de trabalho de organizações. Os usuários dessa ferramenta são reconhecidos como representantes das melhores práticas, com a finalidade de melhoria organizacional (SPENDOLINI, 1993) apud GONÇALVES(1993)
Planejamento Estratégico: Para Peter Drucker, no seu livro Introdução à Administração “Planejamento Estratégico é um processo contínuo de, sistematicamente e com o maior conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais que envolvam riscos; organizar sistematicamente as atividades necessárias à execução destas decisões e, através de uma retroalimentação organizada e sistemática, medir o resultado dessas decisões em confronto com as expectativas alimentadas”. 
Declaração de Missão e Visão: COBRA (1992) ressalta a importância da divulgação da missão para o fortalecimento da empresa de uma imagem positiva perante os públicos de instituição: 
A missão da empresa deve ser estabelecida em algumas crenças que são a base da filosofia gerencial de tal forma que permite a perpetuação do seu negócio, tais como: a crença de que a filosofia gerencial resultara numa imagem pública favorável e proporcionara recompensa psicológicas e financeiras para aqueles que desejam investir seu trabalho e dinheiro o negócio. (COBRA, 1992, p. 35)
De acordo com Scott, Jaffe e Tobe (1998), mesmo que a visão nos orientes para o futuro temos que ter em mente que a mesma faz parte do nosso presente e por isso deve haver uma abordagem mais ampla:
A visão e uma imagem mental poderosa do que queremos criar no futuro. Ela reflete aquilo que nos preocupamos mais, representa uma expressão de como será nossa Missão e está em harmonia com nossos Valores e propósitos. As visões são o resultado de um trabalho conjunto entre a cabeça e o coração. Elas se baseiam na realidade, mas visualizam o futuro. Ela nos permite explorar as possibilidades, as realidades desejadas. Por causa disto, elas se tornam a estrutura do que queremos criar, o que nos orienta quando fazemos escolhas e compromissos de ação.
(SCOTT, JAFFE E TOBE, 1998, p. 78)
Gestão do Relacionamento com o Cliente: Para que uma empresa obtenha um diferencial que a coloque em destaque é crucial conhecer os seus clientes, o que poderá ser feito por meio de banco de dados, o qual permite-lhe ter “acessibilidade, mensuração, flexibilidade e contabilização”. 
Terceirização: De acordo com Martins (2012, p.10): 
 
Consiste a terceirização na possibilidade de contratar terceiro para a realização de atividades que geralmente não constituem o objeto principal da empresa. Essa contratação pode compreender tanto a produção de bens como serviços, como ocorre na necessidade de contratação de serviços de limpeza, vigilância ou até de serviços temporários.
Balanced Scorecard: O Balanced Scorecard (BSC)cuja tradução significa indicadores balanceados de desempenho é uma metodologia de medição e gestão de desempenho. De acordo com Eldenburg e Wolcott (2007, p.640), o BSC é “um método formal de incorporar aos sistemas de gerência organizacional medidas de desempenho, tanto financeiras quanto não financeiras”, como um modo de integração entre medidas de avaliação de desempenho.
Em seu modelo de unidade de negócios o desempenho seria avaliado sob quatro perspectivas: financeira, relação- cliente, processos internos operacionais de negócios e aprendizagem e inovação (KAPLAN; NORTON, 1992).
Gestão da Mudança: Senge, (1999, p. 15) afirma:
“As pessoas que buscam a mudança organizacional desejam relacionamentos mais intensos, maior confiança, e um “jogo” mais aberto. Desejam também liberar os talentos e o entusiasmo naturais de seus funcionários. Esperam, genuinamente, se aproximar de seus clientes. Com tudo isso, eles estão lutando por configurar seu destino e alcançar, assim, o sucesso financeiro de longo prazo”. (Senge, 1999, p.15).
Competências Centrais Empate com Gestão de Mudanças: Rocha-Pinto et al. (2007, p. 17), citando ideias de Machado (1994) e Drukcer (1995ª e 1995b), declaram que, com relação às mudanças no mundo do trabalho, ocorridas principalmente no final do século XX:
As mudanças políticas, tecnológicas, econômicas e sociais contribuíram para subverter os modelos de gestão autocráticos, ensejando formas de gerenciamento e de estruturação organizacional mais participativas, integradas, grupais, descentralizadas, autônomas, envolvente e flexíveis que propiciariam, além das inovações produtivas, o surgimento dos trabalhadores do conhecimento. (Rocha-Pinto et al. 2007, p. 17).
Alianças Estratégicas: Conforme Oliveira (2001), estratégia é um caminho diferenciado e adequado para alcançar desafios e objetivos estabelecidos, no melhor posicionamento da empresa perante seu ambiente.
Segmentação de Cliente: para McKenna (1992, p. 03)
Com o desenvolvimento da tecnologia e o aumento da competição, algumas empresas mudaram sua abordagem e começaram a se voltar para o cliente. Essas empresas expressaram uma ova disposição em modificar seus produtos de modo a atender às exigências dos clientes.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS 
 
 
Percebe se então através de diversas abordagens que a contabilidade financeira e a gerencial são ramos totalmente opostos, porém pertencente a mesma ciência, enquanto a financeira se atem aos números para quantificar patrimônio, direito e deveres, a segunda preocupa-se em demostrar as mutações de mercado, ás situações favoráveis e desfavoráveis a viabilidade ou a inviabilidade à implementação de um novo produto ou serviço no mercado. Assim como afirma Guilherme Kiellander em seu artigo, O que é contabilidade gerencial e como utilizá-la como ferramenta estratégica da empresa, 23/06/2015, p. 1:
Contabilidade gerencial (também conhecida como gestão ou contabilidade de custos) é diferente de contabilidade financeira, na medida em que produz relatórios para o público interno da empresa, ao contrário de partes interessadas externas. O resultado da contabilidade gerencial é relatórios periódicos para por exemplo, gerentes de departamento da empresa, diretor executivo etc. (Guilherme Kiellander p. 1.)
Muito se facilitou a vida organizacional através dessa ramificação da contabilidade, o homem passou a ter projeções em tempo real dos seus investimentos, que por vezes ficou mais ágil as tomadas de decisões, a longo ou a curto prazo e várias outras dependências internas da organização como setor de RH, setor administrativo e outros, em seu artigo, O que é contabilidade gerencial e como utilizá-la como ferramenta estratégica da empresa, 23/06/2015, p. 1, caso Guilherme Kiellander faz referência a este caso em especifico. 
...enquanto os relatórios de contabilidade financeira tendem a basear-se em dados históricos, relatórios da contabilidade gerencial são essencialmente voltados para o futuro; geralmente confidenciais e apenas para uso interno, ao contrário de demonstrações contábeis financeiras que são publicamente divulgadas.
No entanto a contabilidade gerencial e a ramificação da contabilidade que exerce um dos mais importantes papeis no tocante a saúde financeira da organização e ao crescimento acelerado da mesma.
REFERÊNCIAS 
 
 
BARRETO, Gualter Alves. Manual do Contador. Belo Horizonte: Copyright, 2013/2014 
DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. Tradução Carlos A. Malferrari. São Paulo: Pioneira, 1984.
ELDENBURG, Leslie. G.: WOLCOTT, Susan. K. Gestão de Custos: como medir, monitorar e motivar o desempenho. Tradução: Luís Antônio Fajardo Pontes. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
GONÇALVES, C. A. – Organizador. Manual de Ferramentas de ESTRATÉGIA EMPRESARIAL. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial : Um enfoque em sistema de informação contábil, 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ZANLUCA, Júlio Cézar. Contabilidade gerencial_ o que é? Como utiliza-la?. Portaldecontabilidade <acesso em 14 de janeiro de 2018 >.
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. The balance scorecard – measures that drive performance. Harvard Business Review, jan-fev, 1992, p. 70-79.
KIELLANDER, Guilerme. O que é contabilidade gerencial e como utilizá-la como ferramenta estratégica da empresa < pqcqualidadecontabil.com.br > acesso em 14 de janeiro de 2018.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
McKENNA, Regis, Marketing do Relacionamento, Rio de Janeiro: Campus, 1992.
MARTINS, Sérgio Pinto. A terceirização e o Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas S.A., 2012.
OLIVEIRA, D. P. Estratégia empresarial e vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. São Paulo: Atlas, 2001.
ROCHA-PINTO, S. R,; PEREIRA, C, S.; COUTINHO M.T.C.,JOHAM, S. L. Dimensões funcionais da gestão de pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

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