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Prova Teoria e fundamentos 2

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Prova 
 2
 1- As teorias de Maslow e de Herzberg possuem pontos de concordância, pois os fatores primários apontados por Maslow se relacionam com os fatore s higiênicos, e as necessidades secundárias com os fatore s motivacionais. Assinale a alte rnativa CORRETA que apresenta esta relação:
 ( X ) Fatores higiênicos e stão relacionados ás necessidades fisiológicas, de segurança e sociais. Fatores motivacionais estão relacionados ás necessidades de estima e autorrealização.
 ( ) Fatore s higiênicos podem se relacionados ás necessidades fisiológicas, de segurança. Fatores motivacionais e stão relacionados ás necessidade s sociais, de estima e autorrealização.
 ( ) Fatore s higiênicos pode m se r re laci onados ás ne cessi dade s de e stima e autorrealização. Fatore s moti vacionais e stão re l aci onados ás ne ce ssi dade s fi si ol ógicas, de segurança e sociais. 
( ) Fatore s higiênicos pode m se r re laci onados ás ne cessi dade s fi si ológi cas. Fatore s motivaci onais estão re l aci onados ás nece ssi dade s sociais, de e stima e autorre alização. 
2- O De se nvol vime nto Organizacional é uma continuação da Te oria Comportame ntal , não é propriame nte uma teoria admi nistrativa, mas é um desdobramento prático e ope racional da Te oria Si stêmi ca. A orige m do DO tem motivado os admini stradores e consul tore s a trabal harem de modo e m que as pe ssoas se se ntisse m parte da organização; assi m, f oram atri buídos vários fatores para seu surgi me nto. Ne ste se ntido, assinale a al te rnativa CORRETA que apre se nta al guns de ste s fatore s: 
( X ) A dif iculdade de admi ni strar pel o moti vo de mui tas te orias. Motivação humana. Dive rsidade s de mudanças no mundo. C onfli tos inte rpe ssoais.
 ( ) Fatore s higiênicos pode m ser re laci onados às necessi dade s de e sti ma e autorrealização. Fatore s moti vacionais e stão re l aci onados às ne ce ssi dade s fi si ol ógicas, de segurança e sociais.
 ( ) A di fi culdade de admini strar pe l o motivo de mui tas te orias. G rupos formais. Conf li tos inte rpe ssoais. Moti vação humana.
 ( ) Fatore s internos. F atores e x te rnos. Fatore s continge nci ais. 
 
 3- Com o aumento da produção industrial, foi ne ce ssário cri ar model os para garantir o processo da industriali zação, e um dos autore s, o e conomista e soci ól ogo Max We be r, conside rado o ´´ pai` ` da Te oria Burocrática, teve rele vante importância para novos administradores na busca de i nspiraçõe s para a nova fase da administração. No e ntanto ne m tudo na burocracia apre se ntada por W e be r al cança o obje tivo fi nal , possuindo al gumas ine fi ciê ncias no conjunto das ati vi dade s, de termi nadas por di sf unçõe s. Sobre essas disf unçõe s, anali se as opçõe s a segui r: 
 I- Internalização das Di retrize s e Normas. CORRETA 
II- Exce sso de formali smo e pape l . CORRETA 
 III- De spe rsonali zação do re lacionamento. 
C ORRETA
 IV- Imposição de sinai s de submi ssão. ERRADA 
4- Os e studos realizados na Teoria das Rel ações Humanas i de ntif i caram que as pessoas pre cisavam de nece ssi dade s básicas, ge rando motivação no ambie nte de trabalho, ref e re ntes ao comportamento humano na busca de obje tivos profi ssionais e sociais. O homem, com o passar do te mpo e suas nece ssi dade s, e volui u e m três aspe ctos e sse nciais para promove r a motivação. Assinale a al ternativa CORRETA que apre se nta estas ne cessi dade s:;
 ( X )Ne cessi dade s Fisi ológi cas, Ne ce ssidade s Psi cológicas e Ne ce ssi dade s de Autorre ali zação.
 ( ) Ne cessi dade s Humanas, Ne ce ssi dades Té cnicas e Ne ce ssi dade s de Conce i tuai s. 
( ) Ne cessi dade s Primárias, Nece ssidade s Se cundárias e Ne ce ssi dades Te rci ári as. 
 ( ) Ne cessi dade s Básicas, Ne ce ssi dade s de Se gurança e Ne cessidade s Sociais. 
 5- A li derança é um papel importante que de ve se r de se mpe nhado pe l o gestor. É pre ciso gere nciar com pessoas e não para pe ssoas, pois são e l as que movime ntam toda a organi zação e fazem as coisas aconteceram. Existe m vários e stil os de li de rança discutidos na li te ratura. Sobre esse s e sti los, analise as sentenças a se guir: 
 I- Lí de r autocrático. 
II- Lí de r de mocrático.
 III- Lí de r l ibe ral .
( II ) Ge ral me nte busca a participação das pessoas para que as tare fas se jam de se nvolvi das. 
( I ) Não busca a pa rticipação de outras pe ssoas na tomada de decisão, é ce ntrali zador e não pe rmite a libe rdade de ação das pe ssoas. 
( III ) É conhecido por deix ar a equipe trabal har li vremente , mas cobra o alcance dos resultados.
 6- Para e ntende r cada tipo de organização, pode- se di ze r que a formal é conduzida pel as práticas já e stabe l e cidas pe l a empre sa, com um caráte r l ógico. A informal, por outro l ado, é conduzida por costumes, tradiçõe s e nas normas sociais. Algum as das caracte rísti cas e studadas na Te oria das Re l açõe s Humanas apre se ntam uma forma muito be m pl ane jada, ape sar de se r conside rada, por mui tos, informal e um modelo desorganizado. No entanto muitas empresas buscam esse mode l o de trabal ho ( CHIAVENATO, 2011 ). Sobre estas características, associe os i tens, uti li zando o código a segui r:
 I- Re lação de ide i as e oposição. 
II- Status.
 III- Col aboração e spontâne a.
 IV- Possi bil i dade da oposição à organização i nformal . 
( II ) Mesmo que a inte ração sej a e m grupo, cada i ndivíduo busca se u l ugar de ntro da organi zação na f orma de promoção ou apenas da posi ção social e m que está inse ri do.
 
( III ) Esse model o de organização inf ormal é praticado por pe ssoas que inde pe nde nteme nte do que faze m, te m a e spontane i dade em auxil iar no que é pre ci so dentro da e mpre sa. 
( I ) Os i ndiví duos cri am grupo soci ais, inde pende nte da hie rarquia nos dif e re nte de partame ntos ou se tore s, criando uma re l ação pe ssoal de simpatia e idei as, ou oposição.
 ( IV ) Muitas veze s, o model o informal pode e st ar em contradição com as i dei as f ormai s da organi zação, mas que a boa rel ação dos indi víduos pode ge rar novas ideias e proporci onar satisf ação, tanto para os g rupos como para a organi zação. 
7- Quando falamos e m burocracia, logo l e mbramos normas, rotinas e re gulamentos que dif i cul tam a ef iciê ncia e rapide z dos processos. Já ao anal i sarmos a visão de Max W e be r e sua teoria da burocraci a, destacam- se características como profi ssionali smo, impessoalidade e formal idade . Com base na visão de Max W e be r, re fe rente á impessoal idade, assinale a alte rnativa CORRETA: 
 ( ) A responsabili dade e a autoridade de cada f uncionári o de ntro da organização não de pende rão de cargo/função que e le ocupa. 
( ) O pode r e xe rcido por cada funcionário é de le gado de acordo com sua e xpe riênci a ao longo dos anos, não conside rando o cargo que ocupa. 
 ( ) A di stri bui ção das funções é re al izada conside rando a capacidade de comando que o funcionário impõe sobre os de mais na organização. 
( X ) As normas de ve m se r obe de ci das através das le i s e não por pe ssoas. O e xe mplo é um chefe em que o subordi nado obede ce ás l e is da organi zação e não ás características pe ssoai s do supe rior. 
8- Para He rzbe rg, o comportamento humano tem dois fatore s disti nt os que fazem e x plicar e ssa si tuação em todos os ambiente s e m que está inte ragi ndo. Os fatore s higiê ni cos são aquele s ne ce ssários para evi tar que o f uncionário fi que insatisf eito e se u trabal ho, porém e le s são capaze s de faze r com que ele se si nta compl e tamente sati sf ei tos. Para o autor, o oposto de satisfação não é a insatisf ação, mas ne nhuma satisf ação. O oposto de insatisf ação não é a satisfação, mas nenhuma insatisf ação. Comrel ação aos fatores propostos por He rzbe rg, assi nale a al ternati va CORRETA:
 ( ) Fatore s higiênicos pode m se r re l aci onados ás ne cessi dade s de e stima e autorrealização. Fatore s moti vacionais e stão re l aci onados ás ne ce ssi dade s fi si ol ógicas, de segurança e sociais.
 ( X ) Fatore s higi ê ni cos ou e x trínse cos: locali zados ao redor do ambie nte de trabal ho. Essa situação se dá nas pessoas que dese mpe nham o seu se rviço, é um fator que não dá para control ar, conside rando o salário, o re lacionamento entre os supe riore s, cl ima de rel acionamento e ntre e mpre sa e funcionári o, condi ções físi cas, norm as e pol í ticas da e mpre sa e suas dire tri ze s.
 ( ) Fatore s motivaci onai s ou intrínse cos são l ocal izados ao redor do ambie nte de trabal ho. Essa situação se dá nas pessoas que dese mpe nham o se u servi ço, é um fator que não dá para control ar, conside rando o salári o, o rel aci oname nto entre os supe riores, o cli ma de rel acionamento e ntre e mpre sa e funcionári o, as condiçõe s físi cas, as normas e as polí ticas da e mpre sa e suas dire tri ze s. 
( )F atores higiê nicos pode m se r rel aci onados ás nece ssi dade s fi si ol ógicas, po is reme te m ao ambie nte de trabal ho, qual serviço e stá exe cutando, envol ve ndo os se ntime ntos e m se u cre scime nto prof i ssi onal e indi vidual, re conhe cime nto, autorreali zação e , conse que nteme nte , depe nde do papel de ntro da organização. 
9- De acordo com a e quipe de trabal ho a se r ne cessário um tipo di stinto de atuação do lí de r que a comanda. As carac te rí sticas e o me io e m que o admini strador atua de terminarão o e stilo de lide rança adotado. Os trê s princi pai s esti l os de lide rança são: autocrático, 
]
 
 ( ) O pode r e xe rcido por cada funcionário é de le gado de acordo com sua e xpe riênci a ao longo dos anos, não conside rando o cargo que ocupa. 
 ( ) A di stri bui ção das funções é re al izada conside rando a capacidade de comando que o funcionário impõe sobre os de mais na organização.
 ( X ) As normas de ve m se r obe de ci das através das le i s e não por pe ssoas. O e xe mplo é um chefe em que o subordi nado obede ce ás l e is da organi zação e não ás características pe ssoai s do supe rior. 
 8- Para Herzbe rg, o comportamento humano tem dois fatore s disti nt os que fazem e x plicar e ssa si tuação em todos os ambiente s e m que está inte ragi ndo. Os fatore s higiê ni cos são aquele s ne ce ssários para evi tar que o f uncionário fi que insatisf eito e se u trabal ho, porém e le s são capaze s de faze r com que ele se si nta compl e tamente sati sf ei tos. Para o autor, o oposto de satisfação não é a insatisf ação, mas ne nhuma satisf ação. O oposto de insatisf ação não é a satisfação, mas nenhuma insatisf ação. Com rel ação aos fatores propostos por He rzbe rg, assi nale a al ternati va CORRETA: 
( ) Fatore s higiênicos pode m se r re l aci onados ás ne cessi dade s de e stima e autorrealização. Fatore s moti vacionais e stão re l aci onados ás ne ce ssi dade s fi si ol ógicas, de segurança e sociais.
 ( X ) Fatore s higi ê ni cos ou e x trínse cos: locali zados ao redor do ambie nte de trabal ho. Essa situação se dá nas pessoas que dese mpe nham o seu se rviço, é um fator que não dá para control ar, conside rando o salário, o re lacionamento entre os supe riore s, cl ima de rel acionamento e ntre e mpre sa e funcionári o, condi ções físi cas, norm as e pol í ticas da e mpre sa e suas dire tri ze s.
 ( ) Fatore s motivaci onai s ou intrínse cos são l ocal izados ao redor do ambie nte de trabal ho. Essa situação se dá nas pessoas que dese mpe nham o se u servi ço, é um fator que não dá para control ar, conside rando o salári o, o rel aci oname nto entre os supe riores, o cli ma de rel acionamento e ntre e mpre sa e funcionári o, as condiçõe s físi cas, as normas e as polí ticas da e mpre sa e suas dire tri ze s. 
( )F atores higiê nicos pode m se r rel aci onados ás nece ssi dade s fi si ol ógicas, po is reme te m ao ambie nte de trabal ho, qual serviço e stá exe cutando, envol ve ndo os se ntime ntos e m se u cre scime nto prof i ssi onal e indi vidual, re conhe cime nto, autorreali zação e , conse que nteme nte , depe nde do papel de ntro da organização. 
 9- De acordo com a e quipe de trabal ho a se r ne cessário um tipo di stinto de atuação do lí de r que a comanda. As carac te rí sticas e o me io e m que o admini strador atua de terminarão o e stilo de lide rança adotado. Os trê s princi pai s esti l os de lide rança são: autocrático, 
de mocráti co e l i be ral . Sobre o e stilo de lide rança autocrático, assi nale a al te rnativa CORRETA: 
 ( X ) O l í de r autocrático é aque le que domina sua equipe , dete rminando as tare fas a se re m e xe cutadas e e stabel e ce ndo as diretrize s se m qualque r i nterfe rência do grupo. 
 ( ) O l í der autocrático é aque le que de i xa a crité rio do grupo de bate r e de ci dir as dire tri ze s.
 ( ) O l íde r autocrático é aquele que de bate e acei ta sugestõe s de se u grupo, esti mulando a participação de todos. 
( ) O l íde r autocrático é aquele que dá li be r dade total para a divisão das taref as e se e nvolve o mínimo possí vel . 
10- São conhecidos dive rsos tipos de lí de res, já que cada e quipe de trabal ho ne ce ssi tará de um e stil o de li de rança. O e stil o de li de rança adotado pe l os gestore s é um ref le xo de suas características e do mei o no qual atuam. São trê s os principais e sti l os de li de rança que o lí de r pode adotar: e sti lo autocrático, de mocráti co e li be ral . Sobre o e sti l o de l ide rança de mocráti co, assi nale a al ternati va CORRETA:
 ( ) O l íde r democráti co é aque le que de i xa todas as taref as a cargo do g rupo e cobra somente o resul tado final.
 (X ) O l í de r democrático é aquele que divi de as tare fas e as re sponsabilidades e ntre a e quipe , poré m costuma depende r dos outros para decidi r ou exe cutar algo. 
( ) O l íde r democrático é aque le que sabe tudo, é infl exí ve l e atua be m em situações de pouca fl e xibili dade . 
( ) O l íde r democráti co é aque le que ce ntrali za as de cisõe s, poré m resol ve os proble mas de forma ágil .

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