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QUETÕES OBJETIVAS 56p. 1- Existem vários estilos de liderança. Em um de le s, o l í de r deixa todos à vontade, poi s e ntende que o grupo atingiu a maturidade e não precisa da supervisão dele . Esta afirmação se refe re a qual estilo de liderança? ( ) Liderança Parcial . ( ) Liderança Democrática. ( X ) Liderança Liberal. ( ) Liderança Autocrática. 2- Segundo Chiavenato (2005) , os conflitos resultam dos dife re nte s pensamentos e ideias entre pessoas ou grupo. Os confl i tos geralmente são vistos de forma negativa. No entanto, também podem ter efeitos benéficos. Com relação aos efeitos benéficos do conflito, anal i se as opções a seguir: I- Frustração. ERRADA II- Perda de energia. ERRADA III- Confronto. ERRADA IV- Mudança. CORRETA 3- Popularidade nem sempre é sinônimo de liderança. O líder eficaz não é , necessariamente alguém amado e admirado, mas alguém que faz com que seus seguidores façam as coisas certas. Portanto, ser popular não é sinônimo de liderança. Sobre as características essenciais que um líder de ve te r, classifique V ou F: ( F ) Individualista. ( V ) Proatividade . ( F ) Estimular conflitos. ( V ) Valorizar diversas expectativas. 4- Todas as pessoas possuem um conjunto de características individuais que podem nos aproximar ou afastar de algumas características de outras pessoas, porém, todos nós somos seres únicos. E a liderança é um comportamento que pode se r aprendido, ou seja, todo indivíduo pode ser um líder, desde que exista uma construção de sta liderança e uma formação deste indivíduo para se tornar um l í de r. Sobre algumas das características essenciais que um líder deve ter, analise as opções a seguir: I- Compartilhar responsabilidades. CORRETA II- as decisões. ERRADA III- Valorizar diversas perspectivas. CORRETA IV- Enxergar conflitos como oportunidade s. CORRETA 5- O processo de comunicação pode ser classificado e m comunicação não verbal e não ve rbal. Na comunicação não verbal , o processo de comunicação se dá por meio, por exemplo, de gestos e si nai s. Pode ser considerada parte da comunicação não verbal, a linguagem do corpo, a parali nguage m e o vestuário. Sobre o conceito de paralinguagem, assinale a alternativa CORRETA: ( ) Símbolos utilizados pe l as pessoas, como um local de reunião. ( ) A forma de se vestir. ( X ) Entonação, ritmo, tom de voz e outros aspectos de fala. ( ) Postura e expressão corporal . 6- Re presenta o resultado da ação de vários agentes, sendo que o valor de sua atuação, enquanto grupo, é superior ao valor que te ri am se cada um agisse individualmente . Neste sentido, assinale a alternativa CORRETA que corresponde a e ste conce i to: ( ) Normalização. ( ) Formação. ( ) Desempenho. ( X ) Sinergia. 7- Uma parte que compõe o processo de comunicação é o ruído. Ele pode ter origem em qual quer e le me nto da comunicação e está ligado aos fatore s que podem modificar uma mensagem. Com relação aos tipos de ruídos, classifique V ou F: ( V ) O barulho do ambiente. ( V ) Erros ortográficos. ( V ) Uma caligrafia a pouco legível . ( F ) Um volume de voz considerado normal. 8- A Psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e seus processos mentais. Melhor di zendo, a Psi cologi a estuda o que moti va o compor tame nto humano – o que o sustenta, o que o fi nal iza e se us proce ssos me ntais, que passam pe l a se nsação, e moção, percepção, apre ndizagem, i nteli gência e tc. Com base no e xposto, analise as se ntenças a se guir: I- A psicologia se baseia por e vidências. CORRETA II- O psicólogo não precisa de mé todos para i niciar seu trabalho. ERRADA III- O psicólogo i nte rvé m de acordo com a demanda na linha de atuação. CORRETA IV- A prática clí ni ca tem parâme tros baseados apenas em um crité rio: o ambie ntal. ERRADA 9- Existem vários ti pos de conf litos. Há aque le que , quando aconte ce , pode se r pe rcebi do inclusive por te rceiros, ou se j a, por outras pe ssoas que convive m com as parte s. Al é m disso, e ste tipo de conf l i to pode i nte rf e rir na dinâmi ca da organi zação. Assi nal e a al te rnativa CORRETA que corre sponde a este ti po de confl i to: ( ) Conf li to se ntido. ( X ) Conflito manifesto. ( ) Conf li to late nte . ( ) Conf li to pe rcebido. 10- Alguns fatores podem constituir barreiras à compreensão do que é comunicado. Com relação aos fatores que constituem barre i ras fí sicas, anali se as opçõe s a seguir: I- Espaço físi co. CORRETA II- Falhas Mecânicas. CORRETA III- Inte rf e rênci as físicas. CORRETA IV- Pouca atenção. ERRADA 11- Muitas são as situações que pode m levar ao surgime nto de um conf lito de uma organi zação. Entre e l as, pode mos de stacar uma que é e ntendi da como a incapacidade de atingir metas e/ou satisfaze r seus de sej os. Este impedimento/i ncapacidade pode ocorrer por algum tipo de limitação pessoal , técnica ou comportamental. A que conceito o texto se refere ? ( ) Dife re nças de pe rsonalidade. ( ) Dife re nças, i nf ormações e pe rcepções. ( X ) Experiência de frustração. ( ) Me tas di fe re ntes. 12- Por questõe s re lacionadas a valore s, princípios e inte re sse s pe ssoais, é comum que haja al gum ti po de conflito no ambie nte de trabalho. Contudo, muitos conflitos são desnecessári os e pode riam ser evitados com atitude s simples. Com rel ação as si tuaçõe s que podem se r entendidas com fontes d e confli to, classif ique V ou F: ( V ) Inveja. ( V ) Fofocas. ( F ) Cumprir o horário. ( V ) Intrigas de colegas. 13- Algumas situaçõe s são potenci ai s para gerar conflitos dentro da organização. De acordo com Chi ave nato ( 2005), são três as pri nci pai s condições antecedente s de confl i tos. Em uma de las, o grupo te m a caracte rística de se e spe cializar na busca pe l a e fi ciê nci a. Isto faz com que o grupo se di ferenci e de ntro da organização, pois passam a te r obje ti vos e inte re sses dif e re nte s dos outros. Assinale a alte rnati va CORRETA que corre sponde a e sta definição: ( ) Recursos compartil hados e li mitados. ( X ) Dif erenciação. ( ) Inte rde pe ndência de ativi dade s. ( ) Depe ndê ncia da gerência. 14- Um grupo é o conjunto de pe ssoas que inte ragem entre si e prati cam ati vidades com obje tivos comuns. As pessoas que participam de um grupo pode m inf l ue nciar o comportame nto e as ati tude s de outre m. Com també m podem se de i xar influenciar. Para se rem consi de radas um grupo, as pe ssoas de ve m: I- Participar de um si stema de papéi s inte rdepe nde nte s. CORRETA II- Tomar decisõe s por conta própria. ERRADA III- Se r re conhe cidas pe l os outros membros como integrante do grupo. CORRETA IV- Compartilhar normas comuns. CORRETA 15- Existe m várias partes que compõem o proce sso de comuni cação. U ma de ssas parte s di z respeito à ne ce ssidade de traduzi r os sí mbol os para que possam se r compreendi dos pel o receptor. A esse proce sso se dá o nome de : ( ) Canal. ( X ) Decodificação. ( ) Fonte . ( ) Codi fi cação. 16- Existe m vários tipos de e qui pes. Uma delas é composta de cinco a vi nte colaboradore s multif uncionai s e , e m ge ral, são e quipes permanentes. As pe ssoas se re ve zam nas tare f as e realizam um serviço compl e to. Este co ncei to de f ine qual ti po de equi pe ? ( ) Equipe s verticais. ( X ) Equipes autodirigidas. ( ) Equipe s horizontais. ( ) Equipe s com propósito especial. 17- Na literatura científica, é possí vel e ncontrar uma longa li sta de e stil os de lide rança. Cada e stilo se refe re à postura e às e straté gi as util izadas pe lo líde r para de se mpe nhar a sua função. Anal ise as se ntenças a se guir: I- O lí de r sabe que todos tê m habi lidade s dife re ntes. Demonstra humildade e re spe i to para com os outros. ERRADA II- O l íder situacional assume padrões diferenciados de l i de rança, conforme a situação e nvolvida. CORRETA III- O líde r se rvidordei xa todos à vontade , poi s ente nde que o grupo é maduro e não pre cisa de supervi são. ERRADA IV- O líder carismático é admirado pelos seus seguidores. É um modelo de ética, valores e princípios. CORRETA 18- A ne ce ssi dade de se comuni car be m e stá cada vez mais e m e vidência nas organi zaçõe s. Todas as atividade s de ntro de uma organi zação, de sde a ge stão, o plane jamento, até o se tor de ve ndas e marketi ng, possue m i nformaçõe s, e mais, i nf ormações que circul am por dive rsos se tores e pe ssoas da organi zação. No e ntanto, exi ste m algumas barre i ras que podem difi cultar ou i mpedi r um proce sso de comunicação nas organizações. Barre iras são restri ções ou li mi tações. No proce sso de comunicação podemos e ncontrar dive rsas barre i ras. Sobre e ssas barre i ras, associe os i tens, utilizando o códi go a segui r: I- Barrei ras humanas. II- Barrei ras fí si cas. III- Barrei ras se mânticas. ( I ) Emoções, pe rce pçõe s e pre ocupaçõe s. ( II ) Ambie nte de trabal ho e f al has me câni cas. ( II ) Ruídos ambi e ntais. ( III ) Gí rias e e xpressões populares. 19- A comuni cação é um f ator i mportante de ntro das organizaçõe s. Uma boa comuni cação é aque l a que garante que a me nsage m f oi transmi tida, r e cebida e compree ndi da. Sobre o que pode se r feito para mel horar a habi l idade de comunicação, entre as pessoas de ntro de uma organi zação, cl assi f ique V ou F: ( V ) Usar múltipl os canai s de comunicação. ( V ) Adaptar a mensage m para a car acterística do públ i co que irá rece be r. ( V ) Util izar o fe e dback. ( F ) Evitar a comunicação face a f ace . 20- Existe m al gumas li nhas mestras que i nflue nciam na capacidade de negociação. U ma de l as tem as se gui nte s caracte rísticas: os ne goci adores, e m ge ral, uti l izam ul t imatos. O i de al é e vitar ulti matos, a menos que o ne goci ador e steja disposto a le var a negociação às úl timas conse quê ncias. Assi nal e alte rnativa CORRETA que corre sponde a e ste ti po de ne gociação: ( X ) Evitar armadilhas. ( ) Saber ouvir e aprender. ( ) Ir além do impasse. ( ) Buscar soluções integrais. 21- Dentro da organi zação, e xi stem grupos e e quipes de trabal ho. G rupos e equipe s dife re m e ntre si por possuíre m caracte rísticas bastante pe culi ares. C om relação às característi cas próprias de grupo e equi pe. Associe os ite ns, utilizando o códi go a seguir: I- G rupo. II- Equi pe . ( I ) De cide , discute e de lega. ( II ) Possui responsabili dade mútua e i ndi vidual. ( II ) Possui compartil hada entre se us me mbros. ( I ) É um l í der úni co e forte. 22- Lide rança é um te rmo que possui muitas definições, e há várias corre nte s de estudos que se dedi cam a e sse fenômeno. Embora haja uma di versidade conce i tual, a lide rança aprese nta algumas noções bási cas. Sobre essas noçõe s, anali se as se nte nças a se guir: I- A l iderança se trata de um f e nômeno grupal. CORRETA II- A l iderança está re laci onada com as vari adas formas de comunicação humana. CORRE TA III- A l iderança se trata se mpre de um proce sso autoritário. ERRADA IV- A li de rança re que r, e sse ncialme nte , a rel ação supe rior-subordinado. ERRADA 23- Uma parte que compõe o processo de comuni cação é o ruí do. Ele pode te r orige m e m qual quer e le me nto da comuni cação e e stá li gado aos f atore s que pode m modi ficar uma mensagem. Com relação aos tip os de ruídos, classifique V para as opçõe s ve rdadei ras e F para as falsas: ( V ) O barulho do ambiente . ( V ) Erros ortográfi cos. ( V ) Uma cal i grafia pouco l e gível . ( F ) Um volume de voz consi de rado normal . 24- Existem al guns ní ve i s de abrangência dos confli tos. Há aquel e que ocorre inti mamente , e e stá relaci onado principal mente aos se nti me ntos e de se jos dive rge nte s. Assi nale a al ternativa CORRETA que corre sponde a e ste níve l de abrangê ncia dos confli tos: ( ) Conf li to inte rpessoal. ( ) Conf li to ge rencial. ( X ) Conflito intraindividual. ( ) Confli to inte rgrupal . 25- Há tempos que e scri tore s e administradore s procuram concei tuar de forma coere nte um tema se mpre e m alta: a l i de rança. O l í de r e ficaz é o profi ssional que f az com que os se us funcionários exe rçam suas ati vidades corre tame nte , ati ngindo assi m os resul tados e spe rados. Diante das di ve rsas quali dades de um lí de r eficaz, classi fique V para as opçõe s ve rdade i ras e F para as falsas: ( F ) Mau humor. ( V ) Imparcialidade. ( F ) Visão li mitada. ( V ) Honestidade . 26- Existe m pe que nos de tal hes exi ste ntes nas defi ni ções e ntre e qui pe e grupo, mas ambos têm o me smo objeti vo: e xcel ênci a e efi cácia. Toda e quipe é um grupo, mas ne m todo o grupo pode se r conside rado uma e qui pe. Sobre e ssa di cotomia, cl assifique V para as se ntenças verdadei ras e F para as falsas: ( V ) Em um grupo de trabalho, e x istem membros de um escri tório, ou as crianças que assi stem à mesma cl asse . ( F ) No grupo de pe ssoas, não exi ste m rótul os defi ni dos, portanto as di fere nças não são rel e vantes. ( V ) U ma e quipe e stá consti tuída por um grupo de pe ssoas que trabalham j untas para conse gui r o mesmo fim. ( F ) Os processos grupai s e de e qui pe se une m de tal forma a tere m a de fi nição baseada pe lo me smo f i m, logo as difere nças não são computadas com duas de fi ni çõe s. 27- No e sti lo de l ide rança transacional , e xiste uma troca e ntre o l íde r e o segui dor, e ambos acre di tam que e sta troca i rá be ne fi ciar ambas as parte s. N o que tange às re compe nsas das trocas e ntre lí de r e se rvidor, classifique V para as opçõe s verdade iras e F para as falsas: ( V ) Promoçõe s. ( V ) Aume nto sal arial. ( V ) Autonomia e li be rdade no uso do tempo. ( F ) Constante alte ração no re l ógio- ponto. 28- Lide rança é um termo que possui mui tas de fini çõe s. N a Psicol ogia Organizacional e do Trabal ho, e ntre todas as defi nições sobre Liderança, há dois e lementos e m comum e m todas as def inições. Sobre e sses eleme ntos, anali se as opções a se gui r: I- Fenômeno grupal. CORRETA II- Processo de comunicação humana. CORRETA III- Proce sso autoritário. ERRADA IV- Relação superior-subordinado. ERRADA 29- Sempre que reali zamos um trabalho e m grupo, escolhe mos as pe ssoas com que m vamos trabalhar por te rmos afi nidade. Conforme pesqui sas de C hi ave nato ( 2005), ape sar de te re m suas dif e re nças, todo grupo passa por quat ro e stágios de de se nvolvimento. Sobre e ste s e stágios, anal ise as se nte nças a se guir: I- Formação é a f ase na qual são definidas a e strutura e a l iderança da e quipe, bem como as tare f as a se re m cumpridas por cada me mbro. CORRETA II- Tormenta é a fase na qual a e quipe já e stá de fini da, há confi ança e ntre os me mbros e os obje tivos são al cançados. ERRADA III- Normalização é a f ase em que ocorre a coe são da e qui pe e a i de nti dade grupal. As tarefas começam a ser e xe cutadas. CORRETA IV- De se mpe nho é a f ase que se caracte riza pe l o surgime nto de confl i to i ntragrupal, debate s e di scussõe s. ERRADA 30- Para que se possa conhe ce r me lhor o mundo e a reali dade, f az- se uso da ciência. Ela possui algumas características pe culi are s que a di fe re nciam do se nso comum. Com relação às características da ciê ncia, anal i se as opções a seguir: I- Objetividade . CORRETA II- Linguage m rigorosa. CORRETA III- Linguage m si mple s. ERRADA IV- Subjeti vi dade . ERRADA V- Métodos e técnicas espe cíficas. CORRETA 31- O Manual Diagnóstico e Estatístico (APA, 1994) orie ntasobre o diagnóstico da depressão, em que a vítima apresenta vários sintomas pe rsistentes por pel o me nos quinze di as. Ressalva também que e sse s sintomas afe tam diretame nte a pessoa, tanto social como profissionalmente, e causam sofrimento expressivo. Sobre os sintomas da depressão, anali se as sentenças a seguir: I- Estar na maior parte do tempo com baixo humor. CORRETA II- Eventual mente , sente falta de prazer e m alguma atividade que realiza no dia. ERRADA III- Alteração do peso. CORRETA IV- Cansaço e perda de energia. CORRETA 32- A síndrome de abstinênci a leve não surge com sintomas como: tre more s, i nsônia e irri tabil i dade . Torna-se mais perigosa com o surgime nto do deli rium tre mens. Com rel ação aos si ntomas que o paciente apre senta na fase de de lirium treme ns, classifi que V para as opçõe s verdade i ras e F para as falsas: ( V ) Confusão me ntal. ( V ) Alucinações. ( V ) Convul sõe s. ( F ) Diarrei a. 33- A pe rce pção é a forma como cada indiví duo inte rpre ta e re conhece o me io onde vi ve . Há dois f enôme nos bási cos dos quai s é possí ve l dife re nciar re al i dade obse rvada de reali dade pe rce bi da. Assinale a al ternativa CORRETA: ( X ) Percepção Seletiva e Adaptação Sensi tiva. ( ) Perce pção Não Ve rbal e Adaptação Sensi tiva. ( ) Perce pção Espacial e Adaptação Se nsi tiva. ( ) Perce pção Numé ri ca e Pe rce pção Não Ve rbal. 34- Os grupos pode m ser dife renci ados das e qui pe s de trabal ho, por de te rminadas característi cas. Tal ce nário possi bi li ta a afirmação de que toda e quipe é um grupo, porém ne m todo grupo é uma e qui pe. Sobre e ssas dife re nças concei tuais, classifique V para as se ntenças verdade i ras e F para as fal sas: ( V ) O grupo de trabalho pode ser e xempl i ficado por me i o dos me mbros de um escritóri o. ( F ) N o grupo de pessoas, não exi ste m rótul os de fi nidos, portanto as dife renças não são rel e vante s. ( V ) Equipe s e nvolve m rel acionamentos, que tende m à criação do ef ei to si né rgico. ( F ) Os processos grupais e de e quipe são se me l hantes, l ogo, não há di ferenças entre as duas de f i ni ções. 35- A Síndrome do Pâni co é um mal que , segundo pe squi sas, acome te de 2% a 4% da população. Os primeiros ataque s de pânico costumam vi r se m qual que r avi so, de modo totalmente i ne spe rado. Com relação aos si ntomas que caracte rizam uma cri se de pâni co, classi f ique V para as opçõe s ve rdadei ras e F para as falsas: ( V ) Se nsação de falta de ar ou sufocame nto. ( F ) Calma e e quil í brio. ( V ) Medo de morre r. ( V ) Formigame ntos. ( V ) Palpi tações. 36- O e stresse e stá cada vez mais pre se nte no di a a di a das pe ssoas e mu i tas podem se r as causas do se u surgime nto. Assi m, pode mos di vi di r as causas do e stre sse e m dois f atore s: inte rnos e e x te rnos. Os fatores i nternos são aque le s re l acionados à própria pessoa, já os fatores e xte rnos são aque le s rel aci onados ao ambiente no qual a pessoa e stá inserida. Associ e os ite ns, uti li zando o códi go a seguir: I- Fatores inte rnos. II- Fatores externos. ( II ) Casame nto. ( I ) Ansi e dade . ( II ) Dif i cul dade fi nance ira. ( I ) Tipos de personali dade . ( II ) Trânsito e /ou barulho e xce ssi vo. 37- A qual i dade de vida no ambie nte de trabalho é um te ma e studado de sde 1950. Os estudos iniciaram na área da saúde e , poste riorme nte, e voluí ram para outras áreas. Sobre essas áreas, assinale a alternativa CORRETA: ( ) Sociol ogia, Se rviço Soci al e Admi nistração. ( ) Psicologia, Me dicina e Re ligi ão. ( ) Psicologia, Soci ol ogia e Fil osofi a. ( X ) Psicologia, Sociologi a e Administração. 38- Os grupos i nf ormai s são di vididos e m quatro tipos. U m del es se caracte riza por um grupo de pe ssoas que se une m de ntro da organi zação para formar ali anças e straté gi cas. Assi nale a al ternativa CORRETA que corresponde a e sta defi nição: ( ) Grupos primários. ( ) Grupos de inte re sse. ( ) Grupos de amizade . ( X ) Coalizões. 39- ( ENADE, 200 6) Muitas e mpresas tê m dif i cul dade de promove r mudanças nos comportame ntos de se us f unci onári os no ambie nte de trabalho. PORQUE As cre nças, valore s e ati tude s que compõe m a cul tura organizacional i nflue nciam comportame ntos dos funcionários na e mpre sa. Anali sando as afi rmaçõe s acima, conclui-se que ( X ) as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. ( ) a pri mei ra afirmação é ve rdadei ra, e a se gunda é fal sa. ( ) a pri mei ra afirmação é f al sa, e a se gunda é verdadeira. ( ) as duas afi rmações são ve rdadei ras, e a se gunda não justif i ca a prime i ra. 40- ( ENADE, 2009) Preparar o pe ssoal para dar f ee dback (re torno) com pe rce pção realística dos fatos e f aze r autoaval i ação da própri a e quipe ini be m o surgi me nto de proble mas inte rpe ssoais. PORQUE O conhecime nto dos li mite s pe ssoais e a busca de uma convivência produtiva aume ntam a compe titivi dade da e qui pe , tornando-a uma e quipe de al ta pe rformance. Considerando- se essas f rase s, é CORRETO afi rmar que : ( X ) a primeira afi rmati va é verdadei ra, e a segunda é falsa. ( ) as duas afi rmativas acima s ão ve rdadei ras, e a se gunda justi fi ca a pri me ira. ( ) as duas afi rmati vas são ve rdade i ras, e a se gunda não justifi ca a pri meira. ( ) a pri mei ra afirmativa é fal sa, e a se gunda é ve rdade i ra. 41- O assédio moral é um conjunto de ações contra trabalhadore s de ntro da organização. Atualme nte , o assédi o moral é conside rado uma f orma de vi olência, te ndo di ve rsas repe rcussõe s na saúde do trabalhador. Assi nal e a alte rnativa CORRETA que apresenta os comportame ntos que faze m parte do assédio moral: ( ) Companhe irismo e discrimi nação. ( ) Cordial i dade e desre spe i to . ( X ) Humilhações e agre ssão fí si ca. ( ) Generosidade e valorização. 42- No Brasil, some nte al gumas organizações reali zam campanhas de i ncenti vo contra o assé di o moral, ele pode vir a acontece r por qual quer ní ve l hie rárquico, tanto do chefe para com se us subordi nados quanto pe l os se us cole gas de trabalho. Ex iste m várias ati tudes que caracterizam o assé di o moral. Cl assifique V para as se ntenças ve rdadeiras e F para as falsas: ( V ) Cara cte riza o assé di o moral dar, de manei ra proposi tal, i nstruções c onfusas, impreci sas e contraditóri as. ( F ) Faze r e l ogios aos f unci onários caracte riza o assé di o moral . ( V ) O assé di o moral pode ser composto tanto por agressõe s físicas quanto ve rbais. ( V ) Te r o trabalho desqualifi cado na f re nte dos cole gas é uma das caracte rí sticas do assédio moral. 43- Quali dade de vida no trabalho é uma noção que e stá diretamente envol vida com o papel da psi cologia nas organizaçõe s. Esse conceito apre senta um hi stórico de mudanças e de senvolvi mentos. " O conce ito de qualidade de vi da no trabalho sob uma di nâmica multif acetada e nvol ve aspe ctos culturai s, sociais, e conômi cos, pol í ticos e te mporais, alé m das noções de saúde físi ca e e mocional, oportunizando uma se nsação passí vel de se r inte rpre tada desde uma pe rspectiva diacrôni ca, pessoal e social, como propiciadora da condi ção de be m-e star" ( CAV EDON, 2014, p. 119) . Sobre o e xposto, analise as se nte nças a se guir: I- A quali dade de vida no trabalho é uma noção, re l ativame nte , nova. Tal f ato faz com que os e studiosos afi rmem que se u i níci o se dá a partir dos anos 199 0. ER RADA II- A quali dade de vi da no trabalho é si nôni mo do de se nvol vime nto de práti cas de gi nástica laboral apli cadas nas organi zações mode rnas. ERRADA III- A qualidade de vida no trabalho e stá li gada ao grau e m que os me mbros são capaze s de satisf azer as suas ne cessidade s pessoais com suas ativi dade s nas organi zaçõe s.CORRETA 44- Sabe - se que as pessoas reage m de forma dife rente ao me smo e stí mul o. Isto ocorre porque há vários f atore s que i nfl ue nciam este proce sso. Sob re os fatores que i nf luenciam no processo de pe rce pção, classif ique V para as se nte nças verdade i ras e F para as falsas: ( V ) Atitude s, motivações e i nte re sses do obse rvador são aspectos que inf luenciam a pe rce pção. ( F ) O contexto ou ambiente no qual as pessoas e obje tos se e ncontram não i nfluencia a pe rce pção. ( V ) A intensidade , mudança e f re quê ncia do estímulo são fatore s que influenciam no processo de pe rce pção. 45- A Qualidade de Vi da no Trabalho ve m da ne ce ssidade do be m -e star dos f uncionários, le vando e m consi deração que ele s são as pe ças f undamentai s nas organizaçõe s. Um dos model os util i zados para repre se ntar as di me nsõe s da qual i dade de vi da no trabalho é o de W al ton (1972) . Sobre e ssas dime nsõe s, classif ique V para as se ntenças verdadeiras e F para as fal sas: ( F ) Condições de trabalho inseguras e insalubre s. ( V ) Remuneração justa e suficiente . ( V ) Oportunidade de utili zar e de senvol ve r as habilidade s humanas. ( V ) Relevância Social da Vida no Trabalho. 46- No ambiente de trabalho, várias condutas discriminatóri as e humil hante s pode m e star rel acionadas ao assédio moral, mas nem todos os e mpregados são ou se tornam vítimas de sse tipo de violência. A perseguição ao e mpre gado pode se dar por conta de pre concei tos como: ( ) Roupa, moradi a e costume s. ( ) Ní ve l socioe conômico, carro e f ormas de lazer. ( ) Moradia, e scolaridade e cargo ocupado na organização. ( X ) Raça, religião e opção sexual . 47- Proce sso de atenção é conside rado, e m Psicologi a, um processo psicol ógico pel o qual as áreas rel acionadas à inte ligência auxil iam e sel e cionam e stí mulos, e stabe lece ndo, desta forma, rel açõe s e ntre e le s. Também é consi de rada um proce sso psíqui co, que permite concentrar a ati vidade me ntal sobre um f ato de te rmi nado. Consi de rando o que o processo de ate nção e nvol ve, classifi que V para as se nte nças verdade i ras e F para as falsas: ( F ) A capacidade de inte li gê nci a interpe ssoal . ( V ) A capacidade de concentração. ( V ) O tempo e m que a atenção é mantida e m de te rminado foco. ( F ) A capacidade de sentir um afe to ou dese jo. 48- Na históri a da Psi cologi a Organizaci onal e do Trabalho, houve três pe ríodo s ou fase s que ocuparam di fe re nte s aspe ctos rel ati vos ao home m e seu ambiente de trabalho. Associ e os ite ns, uti li zando o códi go a segui r: I- Primei ra Fase - de 1924 a 19 70. II- Se gunda Fase - de 1970 a 1990. III- Terce i ra Fase - de 1990 e m diante . ( III ) A Psi cologi a Organizacional e do Trabalho passa a se preocupar com que stões rel acionadas ao be m- e star e à saúde do trabal hador. Alé m di sso, te mas como e rgonomi a, poder e conflitos també m e stão pre sentes. Os estudos e stão relacionados à compree nsão do trabal ho humano nos se us signif i cados e mani festaçõe s. ( I ) Também é conhe cida como Psicologi a Industrial. Faz uso da psi come tri a, orie ntação vocaci onal, alé m de de senvolve r e studos sobre as condi ções de trabalho, obje tivando o aume nto da produção e lucrati vidade. ( II ) A Psi cologia Organi zaci onal volta sua ate nção aos efe i tos da e strutura organi zaci onal e de outras variáve i s re lacionadas às di sposi çõe s e açõe s do trabalhador. Os e studos e stão dire ci onados ao clima ou cultura organizacional e à qual i dade de vida no trabalho. Faz uso de técnicas de dinâmi cas de grupos, e studa l iderança e dese nvolvime nto de equi pes. 49- As organizaçõe s ne cessi tam de um conjunto de pessoas que se propõe a coope rar. De acordo com as características e xi ste nte s num proce sso c oope rativo, analise as seguintes sentenças: I- Comunicação não é importante , o que importa é atingir o objetivo traçado. ERRADA II- As pessoas da organização devem estar dispostas a contribuir. CORRETA III- A pessoa sempre de ve buscar supe rar os outros membros da organi zação para de monstrar o seu valor. ERRADA IV- O trabalho i ndivi dual é o mais valorizado. ERRADA 50- Di fe re nte s pe ssoas pode m reagir de modo difere nte ao mesmo e stímul o. Isto ocorre porque e xiste m fatores que i nflue nciam no processo de pe rce pção. Entre os f atore s, e stão: observador, e stí mulo e si tuação. Associ e os ite ns, uti lizando o códi go a seguir: I- Observador. II- Estímulo. III- Situação. ( I ) Ate nção, motivações, inte resses e atitude s, e xpe ctativas, ex pe riê ncias passadas. ( II ) Inte nsi dade, tamanho, mudança, contraste , re pe tição. ( III ) Oportunidade, ambie nte de trabalho, ambiente social . 51- Por conta da comple x idade das taref as a se re m e xecutadas de ntro de uma organização, cada ve z mais se exi ge que as pe ssoas estejam preparadas para tr abalhar e m e qui pe . Acredi ta- se que as dife re ntes habil idade s de cada pe ssoa que compõe a e qui pe pode m contri buir para tornar o trabal ho mais e fi caz e criativo. É i mportante le mbrar que , além das vantagens, o trabal ho e m e qui pe também apre se nta al gumas de svantage ns. Associe os ite ns, utilizando o códi go a segui r: I- Vantagens. II- Desvantage ns. ( I ) A equi pe te m mais fonte s de i nformações. ( II ) A equi pe pode pre ssi onar o i ndiví duo. ( I ) Permite lidar com novos desafios. ( I ) Distribui a re sponsabili dade por todos os me mbros da e qui pe . 52- Existe m vários f atore s de ri sco para a saúde e segurança dos trabalhadore s, pre se nte s ou rel acionados ao trabalho. Este s f atore s pode m se r classificados e m ci nco grande s grupos, cada um com características e spe cíf i cas. Sobre este s cinco grupos e algumas de suas característi ca, anali se as se guinte s opçõe s: I- Fí si cos: vírus, bactérias e parasi tas. ERRADA II- Químicos: age nte s e substânci as quí micas ( líqui da, gasosa ou partí culas) e poe i ra.CORRETA III- Biológi cos: ruí dos, vibração, te mpe ratura, pressão. ERRADA IV- Ergonômicos e psicossociais: monotonia, trabalho e xce ssi vo, mobi liári o i nadequado.CORRETA V- Mecânicos e de acidentes: ordem e limpeza do ambiente de trabalho, sialização, rotulagem de produtos. CORRETA 53- O ambie nte de trabalho pode apresentar fatores de riscos para a saúde e se gurança dos trabalhadores. U m de sse s fatores de risco está rel aci onado com a util ização de máquinas e mobili ário inadequados, le vando a posturas e posiçõe s incorretas; os se tore s f oram adaptados e e stão em más condiçõe s de ve ntil ação, iluminação e de conf orto para os trabalhadores. Assi nale a alternativa CORRETA que corre sponde a esta def i nição: ( X ) Ergonômicos. ( ) Químicos. ( ) Fí si cos. ( ) Biol ógicos. 54- O conjunto de ações que caracte riza o assé dio moral pode ge rar di ve rsas consequências, acarre tando, por e xempl o, e m danos tanto para os trabalhadores quanto para a organi zação. Esse s danos pode m se r di vidi dos e m custos tangí ve is e custo s intangívei s. Assinale a alte rnati va CORRETA que corre sponde some nte às pe rdas tangívei s: ( ) Estre sse . ( X ) Alte ração na qual idade do serviço/produto. ( ) Depressão. ( ) Cl i ma de te nsão. 55- A comunicação é um processo compl e xo que pe rmite às pe ssoas se comuni care m utili zando di ve rsas mane iras ou canai s. Qual o canal de comunicação que se refe re à utili zação de símbolos para e xpre ssar informaçõe s e características sobre as pessoas? ( X ) Simbóli ca. ( ) Ve rbal . ( ) De vestuário. ( ) Não ve rbal. 56- O e stresse é um compone nte pre sente na vida mode rna. Ele se caracteriza por quatro fases. Em uma de l as, a pessoa e stre ssada de senvol ve doe nças como he rpes, gastrite e hipe rte nsão arte rial.Al ém disso, a pe ssoa e stá aci ma dos se us li mi tes e com um a se nsação de cansaço contínua. Estas cara cte rísticas corre spondem a qual fase do e stre sse ? ( X ) Fase de quase exaustão. ( ) Fase de ale rta. ( ) Fase de exaustão. ( ) Fase de re sistê ncia. 57- A Psi cologia Organizacional e do Trabal ho atua na re lação do i ndi víduo e do grupo de pe ssoas com o trabalho e nas organizaçõe s, com obje tivos que visam à quali dade de vida no trabalho e m todos os se us aspectos, tanto benéf icos para o trabalhador quanto para os inte resses da organi zação. Sobre as caracterí sticas da Psi cologi a Organizacional e do Trabal ho, anali se as se guinte s se ntenças: I- Intervé m some nte nos fenôme nos e proce ssos relati vos aos indivíduos e suas relações inte rpe ssoais. ERRADA II- Auxili a as organizaçõe s apenas na obtenção de mai s produtividade dos se us re cursos humanos. ERRADA III- Busca cuidar do bem- estar e da saúde mental dos trabalhadores. CORRETA IV- Atua diretamente na Qualidade de Vida no Trabalho. CORRETA 58- Há muito te mpo, o e stresse é um te ma bastante di scuti do no me i o organiza cional. Alé m disso, exi ste m muitos conce itos e de finiçõe s sobre e le . Analise as sente nças a se guir: I- Estre sse é uma te ntativa do organi smo para se adaptar aos estí mul os do ambie nte.CORRETA II- Estresse é um te rmo que surgi u na f ísica e que te m re lação c om a pe rda de e ne rgi a.CORRETA III- A rel ação l uta x f uga pode se r obse rvada quando e stamos diante de uma si tuação de pe ri go. CORRETA IV- O estresse é se mpre negati vo e prej udi cial à saúde do home m. ERRADA 59- ( ENADE, 200 9) A psicologia como ciê ncia carac te ri za-se pe la tensão e ntre re corte s e piste mológicos e pressupostos ontol ógi cos sobre seu obje to, cri ando, ao longo de sua históri a, uma dive rsi dade de abordagens, tal como o cogni tivi smo e a psicologi a fe nome nol ógica. Com re l ação à conce pção da psi cologi a como ciê nci a nessas duas abordagens, anal ise as seguinte s se ntenças: I- Ambas preconi zam uma vi são de ciência ce ntrada na conce pção de de scrição pre cisa e obje tiva dos dados da experiência. ERRADA II- O cogniti vi smo contrapõe-se à psicologi a fe nome nol ógic a, por conside rar que a abordagem cie ntífi ca ade quada se rá do processame nto da i nf ormação como dado obje tivo.CORRETA III- Para a psicologi a fe nome nol ógica, a e xpe riê nci a é irre dutí vel a uma anál i se de sconte xtual izada da subje tividade do sujei to; portanto, os mé todos e x pe rime ntais são ade quados. ERRADA IV- O cogniti vi smo apre se nta uma dispe rsão de métodos que se ori gi na de de sdobramentos da abordage m comportamental , da psicologia social e da influência da cibernética e da teoria da informação e da teoria geral dos sistemas. CORRETA 60- Até a década de 19 90, o níve l de inte l i gê ncia de um indi ví duo e ra medido com os testes de QI, se ndo o f ator de terminante para rotul á - lo. Ci nco anos depois, o psi cólogo G ardner de rruba esta te se, cri ando a te ori a das Inte li gênci as Múltiplas. Ne ste proce s so, G ardne r de fine as inte l i gê ncias em 8 dif e renciais. Sobre e sses dif e re nci ais, analise as opções a seguir: I- Lógi ca, Linguísti ca, Corporal , Naturali sta, Intrape ssoal, Questionadora, Espaci al, Re l acionista. ERRADA II- Naturalista, Intrapessoal, Inte rpessoal, Intui tiva visce ral, Calculi sta, Desenhista, Alqui mista, Di gital . ERRADA III- Lógi ca, Li nguísti ca, Corporal, Naturali sta, De mocrática, Esse nci ali sta, Pensati va, Soci ali sta.ERRADA IV- Lógica, Linguística, Corporal , Naturalista, Intrapessoal , Inte rpesso al, Espacial , Musical.CORRETA 61- Wal ton (1972) l i stou um conjunto de oito crité rios para ide ntif icar a Qual i dade de Vida no Trabal ho ( QVT): re muneração justa e ade quada, condiçõe s de trabalho, utilização e de senvolvi mento de capacidade s, oportunidade de cre scime nto e segurança, i ntegração social na organi zação, consti tuci onali smo, trabalho e vi da pri vada e re le vância social do trabalho. Cada um destes crité rios possui uma sé rie de indi cadore s uti l izados para mensurar a QTV . Com base no ex posto, assi nale a alternativa CORRETA: ( ) São indi cadore s util i zados para me nsurar o cri té ri o " Re le vância Soci al do Trabal ho na Vi da" : reputação da e mpre sa, responsabil i dade soci al da e mpre sa e direitos trabalhistas. ( ) São i ndicadores uti li zados para me nsurar o cri tério " Integração Social na Organi zação": ausê ncia de pre conce i tos, igualdade e privaci dade pessoal. ( X ) São i ndi cadore s util izados para me nsurar o cri téri o " Oportunidade de Crescimento e Segurança": possibilidade de carrei ra, crescime nto pe ssoal e perspe cti va de avanço salari al . ( ) São indicadore s utili zados para mensurar o crité rio "C onsti tuci onalismo" : li berdade de e xpressão, tratamento imparci al e papel balanceado no trabalho. 62- Pode mos encontrar a psi cologi a nos di as de hoje atuando e m várias áreas, isso aconteceu após a psicologi a se r re conhe ci da como ciê ncia e profissão. Os e studos dese nvolvidos pelos psicólogos ve m ajudando muito a socie dade onde atuam. Se ndo assim, associ e os i tens, utili zando o código a segui r: I- Psi cólogo Educacional. II- Psi cólogo da Saúde. III- Psi cólogo Clí nico. ( III ) Re al iza acompanhamento psicote rápi co indi vidual ou em grupo, a fim de compre e nder os proce ssos i ntrapessoais com enfoque preventivo e curativo. ( I ) Atua e m i nsti tuiçõe s f ormais e i nf ormai s e contribui para a mudança de comportamento de educadores e e ducandos. ( II ) Re al iza psicote rapias, triage m e psi codiagnósticos e m uni dades básicas de saúde e ambulatório. 63- De ntre as ativi dades de se mpenhadas pe los psicól ogos que atuam no campo da Psi cologia Organi zacional e do Trabal ho, de stacam - se : re crutame nto e sele ção, tre iname nto, avali ação de desempenho, elaboração de pl ano de cargos e salários, e ntre outras. De acordo com o Conselho F e de ral de Psicol ogia ( CRP PR, 2009) , sobre as as ati vidades de sempe nhadas com mais frequê ncia, assinale a alternativa CORRETA: ( ) Se l e ção e treiname nto. ( ) Recrutamento e trei namento. ( ) Se l e ção e avali ação de de se mpe nho. ( X ) Recrutamento e seleção. 64- O tratame nto de sumano no trabalho é caracte rizado, tradicionalme nte, como assédio moral . Contudo, al gumas si tuações podem confi gurar- se como um processo di scrimi natóri o. Sobre o que pode ria se caracte rizar como um processo di scriminatório, assinale a alte rnativa CORRETA: ( ) Desqualifi car o trabal ho de um i ndiví duo e m público. ( ) Profe rir críticas ou comentários maldosos e m público. ( ) Zombar com o indi víduo em público. ( X ) Perseguição ou preconceito com relação à orientação sexual . 65- De acordo com W e i te n ( 2002), f oi somente no início do sé cul o XVIII, que o te rmo Psicologi a - e se u novo si gnif i cado, "e studos da me nte " , passou a se r adotado pelos e studiosos da é poca. Desde e ntão, a Psi col ogia, comume nte de fini da como o estudo do comportame nto dos sere s humanos e dos an imais, te m si do e studada sob duas pe rspe ctivas: ciê ncia e profissão. Portanto, com rel ação à históri a da Psi col ogia e nquanto ciência e prof issão, bem como se u campo de atuação e pe squi sa na atualidade, classifique V para as se ntenças verdadei ras e F para as fal sas: ( V ) A ori ge m da psi cologia como ciê nci a data de 18 79, quando W il he l m W undt abriu um laboratóri o de psi cologi a experime ntal e m Leipzi g, na Ale manha. ( F ) No Brasil, a atuação profi ssional re gulame ntada dos psi cól ogos data das dé cadas de 194 0 e 195 0. ( V ) No Brasi l, a formação profissional de psi cólogos data de 1946, ano e m que o paí s passou a ofe rece r cursos de psi cologia nas unive rsidade sbrasileiras. ( V ) No Brasil, a regulamentação da profissão de psicólogo data do ano de 1962, quando foi promulgada a Lei nº 4.119. 66- Desde o seu surgime nto, o campo de e studos e atuação da Psicologia, expandiu - se gradati vame nte. De ntre as áre as de atuação e pe squi sa, frutos dessa e xpansão, de staca-se a Psicologi a Organi zacional e do Trabalho, que se re fere à aplicação da Psi cologia à Ge stão de Pe ssoas. Portanto, a re spei to da hi stória da Psi cologi a Organi zacional e do Trabal ho, classi f ique V para as se ntenças ve rdade iras e F para as falsas: ( F ) Surgiu e m me ados do sé culo XVIII e ti nha como obje ti vo e ncontrar as pessoas ade quadas para os novos postos de trabal ho advi ndos da Revol ução Industrial. ( V ) Dentre os pre cursores da psi cologi a organizacional, de stacam - se os psi cólogos Hugo Münste rbe rg e W alte r Di ll Scott, conhe ci dos por se us trabalhos re l ati vos aos teste s de se le ção de e mpre gados. ( V ) Além da Re vol ução Industrial , outros f atores hi stóricos de grande infl uê ncia, que contri buíram com o de se nvolvimento dos estudos ligados à psicologi a organizaci onal foram a Pri mei ra e a Se gunda G ue rra Mundiais. 67- A hi stória da Psicologia Organizacional e do Trabalho é di vidida em três fases: a psicologi a industri al , a psicologi a organizaci onal e a psicologia organiza cional e do trabalho. Assinal e a al ternativa CORRETA que apre se nta as f ase s da história da Psi col ogi a Organizaci onal: ( ) Prime i ra f ase ( 1924-19 60) , de nomi nada de psi cologi a i ndustrial; se gunda fase ( 1960-1990), de nominada de psi col ogi a organizaci onal ; te rce i ra f ase (1990-Atual ), denominada de psicologi a do trabal ho ou Psi cologia Organi zacional e do Trabal ho. ( ) Prime i ra f ase ( 1924-19 50) , de nomi nada de psi cologi a i ndustrial; se gunda fase ( 1950-1970), de nominada de psi col ogi a organizaci onal ; te rce ira f ase (1970-Atual) , de nominada de psicologi a do trabal ho ou Psi cologia Organi zacional e do Trabal ho. ( ) Prime i ra f ase ( 1924-19 70) , de nomi nada de psi cologi a i ndustrial; se gunda fase ( 1970-1990), de nominada de psi cologia do trabalho; te rce i ra f ase ( 1990- Atual) , de nominada de psicologi a organizacional. ( X ) Primeira fase ( 1924-1970), de nominada de psicologia industrial; se gunda f ase ( 1970 -1990), de nominada de psi cologi a organizaci onal ; terce i ra f ase (1990 - Atual) , de nominada de psicologi a do trabalho ou Psicologia Organizacional e do Trabalho. 68- Com rel ação aos f e nôme nos bási cos da pe rce pção, doi s del es e x pl icam a dife rença e ntre a re ali dade pe rce bi da pel o indi víduo e a re alidade obse rvada por el e : a pe rce pção se le tiva e a adaptaç ão se nsiti va. Com rel ação a esse s f enôme nos, assi nale a alternativa CORRETA: ( ) A ad aptação se nsiti va refe re-se à atenção dirigi da a um pe que no número de estímulos por vez. ( ) A adaptaç ão se nsitiva pode induzi r o indi ví duo a re ali zar jul game ntos pre cipi tados. ( X ) A percepção se l e tiva re fe re - se à atenção dirigida a um pe que no núme ro de estímulos por vez. ( ) A pe rce pção sele tiva postula que um indiví duo e xposto a um mesmo e stímulo por um longo pe ríodo, adapta- se a e le e de ix a de percebê- lo. 69- A hi stória da Psicologi a Organizaci onal e do Trabalho é di vidida em três fases: a psicologia industri al , a psicol ogia organi zaci onal e a psi cologia organi zacional e do trabalho. Sobre o pe rí odo da psicol ogia organizacional, assi nale a al ternativa CORRETA: ( X ) Busca compreender o comportamento humano individual e elevar seu bem -estar. ( ) É o campo m ais antigo da psi cologia organi zacional. ( ) Vi sa, e sse nci al me nte, a adaptar o indi víduo ao ambie nte de trabal ho. ( ) Sua atuaç ão é voltada para o uso de te stes. 70- A Psi cologi a é um ramo da ciência que i nterage com vári as áre as do conhe cime nto, por e xemplo: Medi cina, Se rviço Soci al, Pedagogia e Estatí stica. A relação com cada uma das áreas comple me nta al gumas das práticas psicológicas. Neste se nti do, qual o ramo da Psicologi a que trata da util ização de núme ros no estudo dos fe nôme nos naturais e está pre se nte na apl i cação de testes psicológicos? ( X ) Psicometria. ( ) Trânsi to. ( ) Social . ( ) Saúde . 71- Richard Walton é um e studi oso sobre quali dade de vi da no trabalho (QVT) . Ele detalhou oito categorias com base e m obse rvaçõe s pessoai s, expe riê nci as e suposi ções sobre a nature za humana. Sobre os crité ri os de QVT, associe os ite ns, util izando o código a seguir: I- Inte gração Social na Organi zação. II- Trabalho e Espaço Total de Vida. ( I ) Ausê ncia de pre conce itos. ( II ) Papel balanceado no trabalho. ( I ) Igual dade . ( II ) Estabil idade de horários. ( I ) Mobil idade . 72- O assédi o moral no trabalho ge ra di fere nte s consequências ne gati vas para a e mpre sa, al gumas tangívei s e outras de caráte r i ntangível. Sobre os i mpactos do assé di o moral no trabalho, associ e os itens, utilizando o códi go a segui r: I- Custo tangível . II- Pe rda i ntangíve l . ( I ) Ele vação do índice de abse nte ísmo. ( II ) Acide nte s de trabal ho. ( II ) Índi ce ele vado de rotativi dade . ( I ) Redução dos ní vei s de produtivi dade . ( II ) Abal o na re putação da empre sa. 73- A experiência de Hawthorne , re alizada e m 1927, e m uma fábri ca da W e ste rn Ele ctric Company, localizada no bairro de Hawthorne , e m Chi cago, de u origem à Escol a das Rel açõe s Humanas, isto é , os re sultados de ssa pe squi sa proporcionaram o de l ineame nto dos pri ncípios bási cos da Escol a das Re l ações Humanas, também conhe cida como Be haviorismo. Assinale a alte rnati va CORRETA que apre se nta o obje tivo dos e studos de Hawthorne : ( X ) O objetivo dos estudos de Hawthorne era analisar o impacto da i nfraestrutura do trabalho na produtividade dos trabalhadores. ( ) O obje ti vo dos estudos de Hawthorne e ra ve rificar por me io de métodos cie ntí fi cos o tipo de atividade ide al para cada tipo de col aborador. ( ) O objetivo dos e studos de Hawthorne e ra promover melhores condições de trabalho para os tr abalhadore s da empresa. ( ) O obje tivo dos e studos de Hawthorne e ra avali ar a cor re lação e ntre o ní ve l de rotativi dade dos funci onários e o re torno fi nanceiro da e mpre sa. 74- De ntro da história da Psi cologia Organi zacional e do Trabal ho, al guns e studos e seus respe ctivos pe squi sadores me rece m de staque , vi sto que se us trabalhadore s inf l ue nciaram forte mente o de se nvol vime nto de sta especi alidade da Psi cologia. Sobre os pri ncipai s e studos da hi stóri a Psi cologi a Organizacional e do Trabal ho, associe os i te ns, util i zando o códi go a segui r: I- Hugo Münsterbe rg e Walte r Di l l Scott. II- Fre de rick Winsl ow Tayl or. III- Frank e Lil lian G ilbreth. IV- El ton Mayo. ( IV ) Foi o responsável pelos e studos Hawthorne, que de monstraram a inf luência de aspe ctos psicológicos e subj e tivos no desempe nho das ativi dade s laborais. ( II ) É conside rado o pai da admini stração cie ntíf ica e corresponde à principal i nf l uê ncia sobre o campo de estudos da psi cologi a organizaci onal . ( I ) Psicólogos ale mão e e staduni de nse, tornaram - se conheci dos por se re m os propone nte s da criação de mé todos de se le ção de empregados e pe l o o uso de te stes psi col ógicos como parte desses mé todos. ( III ) Estudaram a proj e ção de ambiente s e sistemas de trabalho que f osse m capazes de contri buir com a máxi ma e f i ciê ncia durante a e xe cução das taref as. 75- O assédio moral é consi de rado uma f orma de de sre spe i to e vi ol ê ncia contra alguns trabalhadores. Em al gumas organizaçõe s, mais do que em outras, e xi ste um cli ma de pe rmissivi dade para que o assédi o moralaconte ça. Assinale a al ternativa CORRETA que aprese nta um ti po de si tuação que pode favore ce r o surgime nto de assédio moral: ( ) Col aboradore s consci entes da si tuação da organização. ( ) Estimulação à constante quali f icação dos colaboradore s. ( X ) Extrema desconfiança e competição exacerbada. ( ) Opção de crescimento para todos. 76- Efe ito Halo é uma das principais distorções do processo perce pti vo e acontece quando a inf ormação ambie ntal é captada ou i nterpre tada de f orma al terada. Sobre e sta di storção, assinal e a al te rnativa CORRETA: ( ) As pe ssoas são pe rce bidas dentro de um conte x to e contrastadas com outras, o que produz i mpre ssõe s favoráveis e de sfavorávei s. ( ) Os outros são e xage rados, se gundo as perspectivas do obse rvador, que faz jul gamentos base ado em suas características. ( X ) Um traço de comportamento serve de base para uma generalização a respeito da conduta de uma pessoa. ( ) As características de um grupo social são si mpl ifi cadas e projetadas e m todos os seus inte grante s. 77- De ntre os autore s que contribuí ram para a e xpansão do te ma Quali dade de V ida no Trabal ho ( QV T) , destaca-se a autora Ana Cri sti na Limongi -França. A contribui ção de Li mongi-França (2002), de u - se por me i o da ide ntifi cação de e le mentos que pe rmi tem aval iar a e xi stê ncia da QVT. Com re l ação aos pre ceitos de Li mongi-F rança (2002) , sobre o tema Quali dade de Vida no Trabalho ( QVT) , classif i que V para as se ntenças ve rdade iras e F para as falsas: ( V ) Há QVT quando ex iste m condi çõe s de trabalho seguras e saudáveis. ( V ) Não há QVT quando não há i ntegração social. ( V ) Há QVT quando ex iste cidadania nas re laçõe s de trabal ho. ( F ) Não há QVT quando há compensação justa. ( F ) Não há QVT quando não há e stímul o para o cre scime nto e o de se nvolvi mento do trabalhador. 78- Os proce ssos bási cos de Psi cologi a se combinam de di ve rsas mane i ras e consti tue m as dif e re nças indi vi duai s dos se re s humanos. Com rel ação a e stes proc e ssos, anali se as se ntenças a se gui r: I- Pe rcepção é a capacidade de captar e stí mulos e xte rnos e associ ar aos órgãos do sentido, como a memóri a, por e xe mpl o. CORRETA II- Inte ligência é a capacidade de compre e nde r as informaçõe s e col ocar as ide i as e m práti ca. CORRETA III- Atenção é a capacidade de a pe ssoa se desconce ntrar f rente aos e stímul os e reagir de forma intrapessoal. ERRADA IV- Pensamento é a capacidade da pe ssoa de elaborar conce itos, construi r raciocínios e solucionar problemas. CORRETA 79- Há uma vertente da Psi cologi a que e studa as características e mudanças que ocorrem no ciclo de vi da de uma pe ssoa. Esse estudo científi co é re l ativamente novo. Como este é de nominado? ( ) Ne urociências. ( X ) Psicologia do Desenvolvimento. ( ) Psi cologia Clí nica. ( ) Psi cologia Jurí di ca. 80- A psi col ogia apresenta dife re nte s áreas de atuação, por e xe mplo, Psicologi a Clínica, Psicologi a Escolar/Educacional , Psicol ogia de Trânsi to, Psi cologi a do Esporte , Psi cologi a Organi zacional e do Trabalho, entre tantas. Assinale a alte rnativa C ORRETA que apresenta a de finição para a Psi cologia Organi zacional e do Trabalho: ( ) O ramo da psicologi a responsáve l por di agnosticar e tratar proble mas e de sorde ns psicológi cas. ( ) O ramo da psi cologia re sponsável por anali sar as situações e suas vari ávei s, de forma a entender como o comportamento humano sofre e ge ra i nfl uê ncias. ( ) O ramo da psi col ogi a responsável por atuar no âmbi to da Justiça, contribui ndo para a e laboração, as revi sões e as i nterpre tações das l ei s. ( X ) O ramo da psicologia responsável por estudar os f e nôme nos e processos relativos ao fator humano e sua j ornada de trabalho nas organizações. 81- A di storção de um processo perceptivo ocorre quando a informação ambiental é captada ou inte rpre tada pe lo indiví duo de f orma equivocada. Por isso, de forma conjunta às possíve i s di storções do proce sso pe rce pti vo, outro f ator que impacta a pe rce pção ambiental do i ndi víduo é a ate nção, ou se j a, sua capacidade de concentração. Sobre as di storções ou transtornos associados aos processos psi cológi cos da pe rce pção e da ate nção, assinal e a al ternativa CORRETA: ( X ) O efeito halo corresponde ao julgamento e /ou generalização de um indivíduo com base e m apenas um ele mento a seu re speito. ( ) A di strabili dade corresponde ao transtorno de ausê nci a da ate nção. ( ) São exemplos das distorções da percepção: hiperprosexia, hipoprose xia, aprosexi a e distraibi lidade. ( ) São exemplos de transtornos de atenção: contraste , e ste re óti pos e pre concei tos, ef eito hal o e proje ção. 82- Os diversos modos ou canais de comunicação são di vidi dos e m três respe ctivos grupos: a comunicação ve rbal, a comunicação não verbal e a comunicação simbólica. Sobre os tipos de comunicação, associe os itens, utilizando o código a se guir: I- Ve rbal. II- Não ve rbal. III- Si mból i ca. ( II ) Ocorre por me io de signos, por e xe mpl o, gestos ou sinai s. ( I ) É o tipo de comunicação mais uti l izada. É rápida, i medi ata e fle xí vel . ( III ) É um e xe mplo de sse tipo de li nguage m os aspectos de corati vos de um ambiente. ( II ) É subdivi dida e m três cate gorias, se ndo uma del as, a parali nguagem. ( III ) Engloba a utilização de símbolos para a transmissão de inf ormações. 83- O feedback é um te rmo da lí ngua inglesa utilizado para de scre ve r o proce sso de retroal i mentação ou re torno da inf ormação, ou se ja, re fere- se ao e fe i to retroati vo do processo de comuni cação, no qual o e missor da mensage m tem a oportuni dade de obte r a reação do rece ptor com re lação às mensagens e mi tidas. Em te rmos práticos, o f ee db ack corre sponde à re sposta para algo que faze mos, se ja no âmbito pe ssoal ou profissional. Sobre o f e edback, assi nal e a al ternativa CORRETA: ( X ) Ao of e re cer feedback, uma das armadi l has a serem e vi tadas é o contraste , caracterizado como o ato de comparar i ndiví duos, ao invés de compará- lo com os padrõe s de de se mpe nho def inidos. ( ) O fe e dback deve ser di recionado às caracte rísticas pessoais do indi ví duo, de forma que suas manif e staçõe s i ndivi duai s possam se r apontadas como falhas que de ve m se r e xtingui das. ( ) N a nossa cultura, o processo de e fetuar e re cebe r fe edbacks não é pe rce bi do como a realização de críticas, pois não aprese nta implicações afe ti vas e soci ais aos e nvolvi dos. ( ) U m f ee dback ef icaz apre se nta al gumas caracte rísticas e sse nci ais, como, por e xemplo, abstração, subje tividade e apli cabi li dade . 84- A f ormação de uma boa equi pe que conqui ste e x ce le nte s re sul tados te m sido uma busca cada ve z mais fre que nte e m qualque r tipo de organização. Para se r uma e quipe , é ne cessário que haja um e le me nto de i de ntidade que una as pe ssoas, e stando e l as próximas ou não, portanto, uma e quipe de ve possui r obje tivos claros, sabe r e x atame nte onde de ve chegar, cre scer enquanto equi pe , mas re spe i tar e i nce nti var o crescime nto de cada um dos se us componente s. Exi stem vários tipos de e quipe s. Um ti po de equipe é a e quipe ve rti cal. Sobre as caracte rísticas das e quipe s verti cai s, anali se as se gui nte s se ntenças: I- Composta por gerentes e se us subordinados de ntro de uma cadeia f ormal de comando.CORRETA II- Composta por col aboradore s do me smo nível hie rárqui co, mas de dife re nte s áreas.ERRADA III- Composta fora da estrutura organi zacional formal para e mpre e nde r um proje to espe cí fico. ERRADA IV- Composta por um grupo de colaboradore s multi funcionais que se re ve z am nas tarefas.ERRADA 85- Coesão grupal pode se r e nte ndida como a harmonia e o e quil íbri o e ntre os membros de umgrupo. N as organi zaçõe s, a coesão grupal é importante , poi s e l a manté m a uni ão do grupo, o que é re le vante e m várias tare f as que são reali zadas de ntro das organizaçõe s. Sobre os f atore s que são de te rmi nantes para a coesão grupal, classifi que V para as se nte nças ve rdade i ras e F para as falsas: ( V ) Atração mútua entre os membros do grupo. ( F ) Núme ro ele vado de me mbros no grupo. ( V ) Me mbros do grupo com salários e qui val entes. ( V ) Al to grau de concordância com as me tas def ini das. 86- Um confl ito, de forma re sumida, pode se r e nte ndido como a oposição de i dei as, se ntime ntos ou inte resse s. Esse choque de opiniõe s pode ocorre r e ntre i ndi víduos, grupos ou até me smo organi zações. Assim como outros proce ssos organizaci onais, os conf litos possuem tanto impl i caçõe s ne gativas quanto positivas. Sobre os e fei tos posi tivos dos conf li tos organizacionais, assinal e a al ternativa CORRETA: ( X ) Os conflitos podem contri bui r p ara o aume nto da coe são grupal, por meio do estímulo de sentimentos relaci onados à identidade de grupo. ( ) Os confl itos não contribue m para a busca e /ou proposição de novas ideias e sol uçõe s. ( ) Os confl itos não provocam mudanças de re laci onamentos e ntre os grupos confl itante s. ( ) Os conf l itos pode m contribui r para a percepção de problemas e xi ste nte s na organização, poré m não promove a coesão grupal . 87- Assim como a l i teratura suge re di fere nte s def i ni ções para o te rmo l i de rança, o mesmo ocorre com re lação à proposição de di fe re nte s e stil os de liderança, por e xe mplo: autocrática, li be ral e de mocrática. A respei to dos di fe re nte s tipos de l iderança, assi nal e a al ternativa CORRETA que apre se nta o estilo de li de rança autocrática: ( ) Ne ste e stilo de li de rança, o lí de r de bate com os me mbros da e qui pe sobre os obje tivos e planos de ação do grupo. ( X ) Neste estilo de liderança, o líder é duro e impositivo, definindo individualmente as diretrizes de trabalho do grupo. ( ) Ne ste e stilo de l i de rança, o lí de r come nta as ativi dade s do grupo somente se for questi onado a respe i to. ( ) Neste estilo de liderança, também chamado de autori tária ou di re ti va, o líder é objetivo, e seus e logi os ou críticas l i mitam-se aos fatos. 88- O trabalho e m e qui pe tem consti tuído uma prática be né fi ca e supe rvalori zada pelo mundo corporativo. Pe rmite que as ati vi dades l aborai s sej am de se mpe nhadas com mai or e feti vidade e contribui para a cri ação de um ambie nte sadio e produtivo. Com base no e xposto, assinale a al ternativa C ORRETA que aprese nta um dos re sul tados comprovados do trabalho em e quipe: ( ) Lide rança re novadora. ( X ) Criatividade e inovação. ( ) Acesso a mais fontes de informações. ( ) Confiança mútua entre os membros. 89- A Psi cologia é a ci ênci a que estuda o comportame nto humano e seus proce ssos me ntai s. Mel hor di ze ndo, a Psi cologi a e studa o que moti va o comportame nto humano ? o que o sustenta, o que o fi nal iza e se us proce ssos me ntais, que passam pela sensação, emoção, pe rce pção, apre ndi zage m, i ntel i gê ncia e tc. Com base no e xposto, analise as sentenças a se guir: I- A psicologia se baseia por evidências. CORRETA II- O psi cólogo não preci sa de mé todos para iniciar seu trabalho. ERRADA III- O psicólogo i ntervém de acordo com a demanda na l i nha de atuação. CORRETA IV- A prática cl íni ca te m parâmetros base ados apenas em um cri té rio: o ambie ntal. ERRADA 90- Alé m dos e stil os de l iderança mai s conhe ci dos, como é o caso dos estil os autocrático, li be ral e de mográf ico, há também a li de rança carismática. Com re lação às características da li de rança carismática, cl assi fi que V para as se nte nças ve rdade i ras e F para as falsas: ( V ) Está re l aci onada às habili dade s pe ssoais do l íder que geram impacto sobre os seguidores. ( F ) Um lí de r carismático é re conhe cido por não faze r uso do e xempl o pe ssoal. ( V ) O carisma ref e re- se à habil i dade que um indi ví duo possui e m l idar com os outros por mei o do uso magne ti smo, da inspi ração e da e moção. ( V ) São cara cterísticas de um l íder carismát i co: autoconf iança, visão i de ológica e alta e xpe ctativa com re l ação aos seus subordi nados. 91- Na maioria das veze s, o confli to surge quando há a ne ce ssidade de e scol ha e ntre situações que pode m se r conside radas i ncompatíveis. Todas as si tuaçõe s de confli to são antagônicas e pe rturbam a ação ou a tomada de de cisão por parte da pe ssoa ou de grupos. Sobre as possíve i s causas do confli to, anali se as se nte nças a segui r: I- Metas dife rente s do objetivo comum, pe rsonali dade forte , de sorgani zação das chef i as indi retas. CORRETA II- Recursos humanos exte rnos. ERRADA III- Amizade e ntre cole gas. ERRADA IV- Experiências de f rustração, diferenças de pe rcepções entre comunicaçõe s superiores, nepotismo. CORRETA 92- A l ite ratura propõe i núme ras de finiçõe s para Lide rança, no e ntanto, dois e le me ntos são comuns a todas e las. Assinale a alte rnati va CORRETA que apre se nta esses dois e le me ntos: ( ) Fe nômeno de grupo; conjunto de características individuai s. ( ) F e nômeno indivi dual ; conjunto de caracte rísticas individuai s. ( X ) Fenômeno de grupo; conjunto de i nfluências interpessoais e recíprocas. ( ) Fe nômeno indivi dual ; conjunto de influências i nterpessoais e recíprocas. 93- O trabalho e m e quipe te m con quistado um e spaço signifi cativo no mundo corporativo, sobre tudo, pe l o capital humano se r conside rado o e leme nto de suce sso de uma empre sa. No e ntanto, ape sar de ofe rece r inúme ras vantage ns para a organi zação, o trabalho e m equipe também pode apre se ntar al gumas de svantage ns. Sobre as vantagens e as de svantagens do trabalho e m e quipe, classif i que V para as se ntenças ve rdade i ras e F para as falsas: ( V ) U ma das vantage ns do trabalho e m e quipe é a distri buição de responsabi l idade e ntre os me mbros. ( V ) O trabalho em e qui pe contribui para o i ncreme nto do proce sso de apre ndizage m de se us me mbros. ( V ) Uma de svantage m do trabal ho e m e quipe é a possi bili dade de um dos me mbros fi carem sobrecarre gados de tarefas. ( F ) O trabal ho e m e quipe contribui para a redução do te mpo gasto na e xe cução das taref as, se comparado ao tempo de e xecução do trabalho i ndivi dual . ( F ) A possi bi l idade de que um dos me mbros da e quipe domi ne a di scussão não se caracteriza como uma de svantage m do trabalho em e quipe. 94- Esta parte da comunicação é re sponsável por enviar uma me nsage m, e , de sta forma, ini ciar o processo de comunicação, por meio da codi ficação de um pe nsamento. Assi nale a al ternativa CORRETA que apre se nta o concei to apresentado: ( ) Decodifi cação. ( ) Codi fi cação. ( X ) Fonte . ( ) Canal. 95- Todas as organi zaçõe s possue m se us próprios valore s e é f undame ntal que os col aboradore s tenham conhecime nto sobre e le s. Com relação às consequê ncias quanto à falta de cl areza ou e xplicitação dos val ores da organi zação, classifique V para as opçõe s ve rdade iras e F para as falsas: ( V ) Enfraque cime nto dos elos sociais. ( V ) Disf uncionalidade da organização. ( F ) Col aboradore s uni dos e motivados. ( F ) Colaboradore s comprome ti dos com a organização. 96- A qual i dade de vi da no trabalho é um te ma que vem sendo discutido nas organizações há muito tempo. Alé m do sal ári o e d os benef ícios, os funcionários buscam cada vez mais mel hori as no ambie nte de trabalho. Sendo assim, sobre a Quali dade de Vi da no Trabalho (QVT), anal ise as se nte nças a se guir: I- Qual idade de Vida no Trabalho e stá rel acionada de sde a se gurança do ambiente fí si co até a forma como se l ida com as situaçõe s de crise e conf li to de ntro da organi zação. CORRETA II- Pode -se di ze r que Qual idade de Vida n o Trabalho tem uma perspe cti va biopsi cossoci al, e o e quilíbrio de ssas três dime nsõe s (bi ol ógica, psíquica e soci al ) re fle te na produtividade e no cre scimento da organização. CORRETA III- Quali dade de Vida no Trabal ho refe re - se e xclusivame nte à se gu rança no ambiente de trabalho e por isso se us programas não pre ci sam e nvol ve r te mas como be m-e star e l aze r.ERRADA 97- A Sí ndrome de Burnout envol ve três componente s ou fases. Em uma de l as, os trabalhadores sente m que não pode m dar mais de si me smos e m níve l afe ti vo. Tê m a e ne rgi a e os re cursos e moci onais e sgotados por conta do contato diári o com os probl e mas. Assinale a al ternativa CORRETA que corre sponde a e ste compone nte da Sí ndrome de Burnout: ( ) Despe rsonalização. ( X ) Exaustão emocional. ( ) Exaustão f í sica. ( ) Falta de envolvimento pe ssoal no trabal ho. 98- Os f atore s causadores da Síndrome de Burnout pode m ser divididos em fatores inte rnos, fatores e xte rnos e f atore s psicológi cos e comportam e ntai s. Assi nale a al ternativa CORRETA que re presenta o fator inte rno: ( ) Falta de re conhecime nto pe l o bom trabalho. ( X ) Agradar aos outros. ( ) Indi sciplina. ( ) Jornada de trabal ho e xce ssiva. 99- O atual quadro e conômico mundi al mostra que al gumas condi ções rel aci onadas ao trabalho podem afe tar a saúde me ntal dos trabalhadore s. A f alta ou a ame aça de pe rda do e mpre go pode ge rar sof ri me nto emoci onal, sentimentos de angústi a e de sâni mo. Em alguns casos, pode chegar a um quadro de de pre ss ão grave. Com rel ação a outros f atore s que contri bue m para o adoe cimento e sofrime nto psí quico relacionados ao trabalho, analise as se ntenças a se gui r: I- Refere-se a turnos de trabal ho alte rnados ou turnos noturnos. CORRETA II- Sofrem pressão dos supervisores, cobrando mai s vel oci dade para cumpri r as metas.CORRETA III- Buscar mai s autonomia e se gurança. ERRADA IV- Re fere- se ao i solame nto soci al no ambi e nte de trabalho. CORRETA 100- De sde o se u surgime nto no sé culo XVIII, o campo de estudos e de atuação da Psicologia tem cre scido e xpone nci al me nte . Alé m da Psi col ogia Clíni ca, áre a mais conhe ci da da Psicologi a, te m- se a Psi come tria, a Psi cologi a Jurídi ca, a Psi cologia Ambiental , e nt re mui tos outros campos de atuação. Com re lação à hi stóri a e aos campos de e studos e de atuação da Psicologi a, classifique V para as se ntenças ve rdade iras e F para as falsas: ( V ) A pal avra psi col ogia é de orige m gre ga, formada pel a junção de duas palav ras, " psyché" que si gni fica alma e "logos" que si gnifi ca "e studo" , sendo e ntendi da como o " e studo da alma" . ( V ) A partir do i ní ci o do sécul o XVIII, quando a psicologi a tornou -se um campo de e studos mais conhe cido, passou a ser e ntendida como o " e studo da me nte" . ( V ) O f oco de e studos da psicologi a é o ser humano e os di fe re nte s el e me ntos que compõem, inf l ue nciam e caracte rizam seu comportamento i ndivi dual e coletivo. ( F ) No Brasi l, aproxi madame nte 55% dos psi cólogos, atuam na áre a clínica, respo nsável por ide ntif icar e tratar comportamentos anormais do ser humano. 101- A Revolução Industri al ocorreu no f i nal do sé cul o XVIII, na Inglate rra, mas j á no i ní cio do sé culo XIX tinha se e xpandi do para muitos paí se s. Uma das caracte rísticas desta revol u ção foi a transf ormação na f orma de produção, conse quente me nte , na organi zação e re l ação da humanidade com o trabalho. A Psicologi a Organi zacional e do Trabalho surgi u na me tade do sé culo XIX. Conside rando as re l ações entre a Re volução Industrial e a Psico logia Organi zacional e do Trabalho, anal ise as se guinte s se nte nças: I- A Psicologi a Organi zacional e do Trabal ho surgiu para ate nde r a de manda criada pela Re volução Industrial . CORRETA II- A Psicol ogia Organi zacional e do Trabal ho surgi u para fazer a crí tica e combate r as transf ormações promovi das pela Re volução Industrial na forma de produção. ERRADA III- A Revol ução Industrial não tem re lação com o surgi me nto da Psi cologi a Organizacional e do Trabal ho, poi s trata-se de uma coinci dê ncia hi stórica e ape nas no século XX f oi e stabele cida uma re lação entre el as. ERRADA IV- A Psi col ogia Organi zaci onal e do Trabal ho é di vida e m trê s partes, que são: ante s da Re volução Industrial , durante a Re vol ução Industrial e depoi s da Revol ução Industrial.ERRADA 102- Há dif e renças e ntre a re ali dade obse rvada e a re alidade pe rce bi da. Existem dois fe nôme nos que e xpli cam e stas dife re nças, que são a perce pção sele tiva e a adaptação se nsiti va. Associe os itens, utilizando o código a se guir: I- Pe rc pção sele tiva. II- Adaptação se nsi tiva. ( I ) Ape nas uma pe que na parte dos estí mulos é pe rce bi da. ( II ) A perce pção ajusta- se a variaçõe s no comportame nto dos e stí mulos. ( II ) Com o te mpo, as variações dei xam de se r percebi das. ( I ) Pode produzir julgame ntos apressados. 103- Existe m trê s f atore s que infl ue nciam no proce sso de pe rce pção da re ali dade : estímulo, situação e obse rvador. Com rel ação a esse s trê s fatores, associe os i tens, uti li zando o códi go a segui r: I- Estímulo. II- Situação. III- Observador. ( II ) Conte x to no qual a pe rce pção de obje tos, pe ssoas ou fatos ocorrem. ( I ) Re fe re- se às caracte rí sticas daquilo que se observa. ( III ) Indivíduo que observa as situações conforme os estímulos recebidos. ( I ) Um de se us principai s atributos é a fre quê ncia com que ocorre. ( III ) Alguns elementos que i nte rfe re m na sua pe rce pção são atitude s, moti vações e inte resses. 104- Desde o sé culo XVIII, os conhe ci me ntos produzi dos pe l a Psi cologia vê m sendo uti lizados por outras ciê ncias e profi ssõe s. De ssa forma, a P si cologia é conside rada tanto uma ciê ncia, quanto uma profissão. O crité rio que estabel e ce a Psi cologia como profissão no Brasil é a Lei nº 4.119/ 62, que regulame nta a profi ssão de psi cólogo no país. Sobre a Psi cologi a ser considerada uma ciência, assinale a al ternativa CORRETA: ( X ) Faz uso de métodos e técnicas específicas e rigorosas, que permitem a criação do conhecimento a partir da lógica. ( ) O psi cólogo atua espe ci fi came nte na área da saúde , re ali zando pe squi sas e diagnósti cos por me i o de di f e re nte s abordage ns te óri cas. ( ) O psi cólogo, no e xe rcício de sua f unção, visa promover o respei to ao ser humano. ( ) A formação e a atuação prof i ssional dos psicólogos no Brasil f oi de vi dame nte insti tucionali zada e regul ame ntada. 105- O processo de negociação pode ser entendi do, de forma geral, como um método de resolução de conflitos, independe nte de sua nature za. Além di sso, esse processo é caracterizado por meio de diferente s aspectos, como, por exemplo, envolver, no míni mo, duas partes``. Sobre a característica que faz parte de um processo de negociação, assinale a al ternativa INCORRETA: ( ) Uma das habi l idades essenciais ao processo de negociação é a util i zação de cri té ri os subje ti vos. ( x ) O processo de negociação pode ocorrer por meio da adoção de duas abordagens distintas: negociaçõe s distributivas e negociaçõe sintegradoras. ( ) Ao adotar uma postura que visa soluções de caráter integrador, busca- se reali zar uma ne goci ação i ntegrativa. ( ) As duas ou mais pa rte s envolvi das no proce sso de negociação apre se ntam um confli to de inte resses. 106- O proce sso de negociação e ngloba de forma geral , um conf lito de i n te re sses e duas ou mais parte s i ntere ssadas na resol ução de sse confli to. Portanto, é com base nas circunstânci as quepe rmei am o conf lito e nos i nte re sses dos e nvolvi dos, que o proce sso de ne goci ação assuma f orma, isto é, como se rá conduzido. Dessa mane i ra, sobre o proce sso de ne goci ação, anali se as afi rmati vas a se guir: I- As negociações di stributi vas são caracterizadas pel a coope ração e ntre as parte s na busca dos mel hore s be ne fíci os possí ve i s. II- Às ve zes, durante um proce sso de ne gociação, ve nce r não se caracte riza como o mel hor resul tado possível. III- Em ne gociaçõe s distributivas, as conce ssõe s ocorre m por mei o da troca. IV- Ao ve ri fi car a e xi stênci a de um impasse durante a ne goci ação, pode- se util izar como e straté gia, adicionar mai s um i ndivíduo à me sa de ne goci ações. 107- Os confl itos organizaci onai s pode m se r resolvidos por me io de dife re nte s proce ssos, como f uga ou e vi tação. Sobre as dif e rente s formas de re sol ução de conf litos, classif i que V ou F: ( V ) O i mpasse pode se r conside rado negati vo, poi s nen huma das partes e nvol vidas no conf li to conse gue re sul tado al gum. ( F ) O re sul tado mais comum na resol ução d e u confli to é a si tuação ´ ´ ganha/perde` . ( V ) Quando ambas as parte s envol vidas e m um confl i to de cide m ne gociar, há concil iação de i ntere sse s. ( V ) ´´ G anhar/perde r`` e nvolve um e mbate de inte re sses e corre sponde a uma f ormar adical de solucionar problemas. ( V ) A i nte gração não prevê pe rdas ou ganhos para ne nhuma das partes e nvolvidas no conflito. 108- O estresse é uma reação natural do organismo humano f re nte a de te rminadas situações, sejam el as positivas ou ne gativas, como confl i tos i nte rnos mal re sol vi dos, pre ssão para ate nde r a de te rmi nados comportame ntos, nasci mento de um fil ho, e ntre uma inf i ni dade de outros f atore s que i mpl i cam mudança s. De ssa forma, os age nte s estre ssore s podem ser divididos e m doi s grupos distintos: f atore s exte rnos e fatore s inte rnos. Com base na classifi cação dos age ntes e stre ssore s, cl assifique V para as sentenças ve rdadeiras e F para as fal sas: ( V ) Os age nte s e stre ssores exte rnos advê m do contexto ambie ntal no qual o indivíduo está inse rido. ( V ) Os age ntes estre ssore s i nternos são intrí nse cos ao indi ví duo e estão relaci onados a seus e stímul os i nte rnos. ( F ) São e xe mplos de agente s e stre ssores i nte rnos: grau de ansiedade , cre nças e valore s e dif i cul dade fi nanceiras. II- Às ve zes, durante um proce sso de ne gociação, ve nce r não se caracte riza como o mel hor resul tado possível. III- Em ne gociaçõe s distributivas, as conce ssõe s ocorre m por mei o da troca. IV- Ao ve ri fi car a e xi stênci a de um impasse durante a ne goci ação, pode- se util izar como e straté gia, adicionar mai s um i ndivíduo à me sa de ne goci ações. 107- Os confl itos organizacionai s pode m se r resolvidos por me io de dife re nte s proce ssos, como f uga ou e vi tação. Sobre as dif e rente s formas de re sol ução de conf litos, classif i que V ou F: ( V ) O impasse pode ser considerado negativo, poi s nenhuma das partes envolvidas no conflito consegue resul tado algum. ( F ) O re sul tado mais comum na resol ução d e u confli to é a si tuação ´ ´ ganha/perde``. ( V ) Quando ambas as partes envolvidas e m um confl i to de cide m ne gociar, há concil iação de i ntere sse s. ( V ) ´´Ganhar/perder`` envolve um embate de inte re sses e corre sponde a uma f ormar adi cal de solucionar problemas. ( V ) A i nte gração não prevê pe rdas ou ganhos para ne nhuma das partes e nvol vidas no conf lito. 108- O e stre sse é uma re ação natural do organismo humano f re nte a de te rminadas situações, sejam el as positivas ou ne gativas, como confl i tos i nte rnos mal re sol vi dos, pre ssão para ate nde r a de te rmi nados comportame ntos, nasci mento de um fil ho, e ntre uma inf i ni dade de outros f atore s que i mpl i cam mudança s. De ssa forma, os age nte s estre ssore s podem ser divididos e m doi s grupos distintos: f atore s exte rnos e fatore s inte rnos. Com base na classifi cação dos age ntes e stre ssore s, cl assifique V para as sentenças ve rdadeiras e F para as fal sas: ( V ) Os age nte s e stre ssores exte rnos advê m do contexto ambie ntal no qual o indivíduo e stá inse rido. ( V ) Os age ntes estre ssore s i nternos são intrí nse cos ao indi ví duo e estão relaci onados a se us estímul os i nte rnos. ( F ) São e xe mplos de agente s e stre ssores i nte rnos: grau de ansiedade , cre nças e valore s e dif i cul dade fi nanceiras. (V ) São e xe mpl os de agente s e stressores e xte rnos: polui ção, vi olê ncia urbana e vi olência doméstica. ( F ) O e stre sse e m si é capaz de de sencade ar uma e nfermidade ou provocar uma disf unção signi ficativa na vi da do indiví duo. 109- De acordo com Vasquez - Me ne se s e Codo ( 2006), a Sí ndrome de Burnout e nvol ve trê s componente s: e xaustão e moci onal , de spe rsonali zação e falta de e nvol vime nto pessoal no trabalho. Sobre os compone nte s da Síndrome de Bu rnout, associ e os i tens, utilizando o códi go a segui r: I- Exaustão e mocional. II- De spe rsonal i zação. III- Falta de envol vime nto pe ssoal no trabalho. (III ) Caracte riza-se pel a tendê nci a de evolução ne gativa da habil i dade de e nvolvi me nto interpessoal direto e inte nso. ( I ) Caracte riza-se pelo esgotame nto afe tivo do i ndivíduo de corrente do contato com di ário probl e mas. ( II ) C aracte riza-se pe lo dese nvol vime nto de se ntime ntos e atitude s ne gati vas com rel ação às pe ssoas que mantê m contato com o i ndi víduo. 110- A sí ndrome de Burnout é uma doe nça si le nciosa que, mui tas ve ze s, não i de ntifi cada no come ço, pode f aci lme nte se r confundi da com a de pre ssão. Al gumas de suas característi cas podem se r: fadiga, dores muscul are s e e nx aque ca, te ndo como difi cul dade a re al i zação de tare f as e rel aci oname nto com as pe ssoas. Sendo assi m, assinale a al ternativa CORRETA que corre sponde a um dos componente s da Síndrome de Burnout: ( ) Exaustão f í sica. ( ) Personali zação. ( ) Equil íbro e moci onal . ( X ) Falta de envolvimento pessoal no trabalho 111- De sde a Revol ução Industri al , as re l açõe s e stabe le cidas e ntre o home m e seu ambie nte de trabalho, sof re ram i númeras transf ormações, como a produção artesanal de u lugar à produção industri al seriada. Sobre as transf ormações no mundo do trabalho e seus impactos na saúde dos trabal hadores, anal i se as afirmativas a se guir: I- As novas tecnologi as e a global ização modif icaram a re l ação do home m com o se u trabalho, e xi gi ndo, por exe mplo, que os i ndiví duo s adqui ram novos conhe cime ntos e de senvolvam novas habilidades constanteme nte . CORRETA II- Em virtude das mudanças que ocorreram no me rcado de trabalho, i mpondo aos trabalhadores novas roti nas de trabalho, ve rifica- se que alguns deles, e ncontram- se sob e xtre ma pre ssão físi ca e psicológica, reali zando e sf orços acima do li mite consi de rado saudáve l . CORRETA III- As atuais condi çõe s socioe conômi cas mundiai s, tai s como o aume nto da i nse gurança no trabalho e o nível de de sempre go, não infl ue nci am na saúde me ntal do trabal hador. ERRADA 112- Existe m dife rente s transtornos ou doe nças me ntais que ocorrem a partir de e le vados nívei s de ansie dade, como o Transtorno de Ansie dade G e ne rali zada ( TAG) e a Sí ndrome do Pâni co. N a me di da e m que o TAG se re fe re à ansie dade exce ssi va com e ve ntos i rre levantes, a Síndrome do Pânico é associada a uma das di ve rsas f ormas de fobi a (ou me do). Sobre as característi cas da Sí ndrome do Pânico, l i stadas pel o Manual de Di agnósti co e Estatística das Pe rturbaçõe s Mentai s ( DSM.IV) , anal i se as af i rmativas a seguir: I- Pessoas prope nsas à Síndrome do Pâni co não apre se ntam os segui nte s traços de personalidade : possuem
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