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ORGANIZAÇÃO E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROVA FINAL

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GRADUAÇÃO EAD 
FINAL 2018.1B 
07/07/2018 
 
QUESTÃO 1. 
Depois de 1996, a educação foi alvo de diversas 
leis. As modificações feitas na LDB, 
posteriormente, já indicavam que a tendência era 
ampliar a oferta da educação no Brasil. Logo, as 
mudanças continuaram, mas: 
 
R: Em 2006, o ensino fundamental passou de oito 
para nove anos, atendendo crianças a partir dos 
seis anos idade. Apenas três anos depois, em 11 de 
novembro de 2009, houve mais uma mudança, 
quando a Emenda Constitucional n. 59 tornou a 
educação básica obrigatória dos 4 aos 17 anos de 
idade. Pela nova legislação, caberia ao Estado 
oferecer educação básica gratuita também para 
todos que não tiveram acesso a ela na idade 
apropriada. 
 
QUESTÃO 2. 
Todas as modificações legais contidas na 
educação são relativamente recentes. Por isso, 
ainda é cedo para avaliar se elas realmente vêm 
surtindo efeito ou não. Quanto às 
responsabilidades do poder público sobre a 
educação, sabemos que: 
 
I. Normalmente, os municípios ficam responsáveis 
pelas séries iniciais do ensino fundamental. 
II. Os estados, pelas séries finais. 
III. Normalmente, os estados ficam responsáveis 
pelas séries iniciais do ensino fundamental. 
IV. Os munícipios ficam responsáveis pelas séries 
finais. 
 
Estão corretas: 
 
R: I e II. 
 
QUESTÃO 3. 
Sobre a organização da escola, em pleno século 
XXI, boa parte dessas instituições do país ainda se 
organizam à moda antiga: encontramos no topo a 
direção, seguida dos coordenadores pedagógicos. 
Logo abaixo deles, vêm os professores. Em um 
nível intermediário, podemos identificar 
funcionários que não dão aula, como os secretários 
e os inspetores. Ainda há também níveis 
subalternos, ocupados por auxiliares, vigias e 
serventes. Denomina-se esse modelo: 
 
R: Em uma estrutura no formato de pirâmide. 
 
QUESTÃO 4. 
Para que haja um currículo mínimo comum em todo 
o país, a LDB propõe: 
 
I. A elaboração de competências e diretrizes para a 
educação infantil, ensino fundamental e ensino 
médio. Não cabe à União, de acordo com a lei, 
decidir sozinha o que deve compor essa 
formação básica comum. 
II. Destaca a importância do regime de colaboração, 
recomendando que as competências e as 
diretrizes para a formação de um currículo 
mínimo brasileiro sejam fruto de um diálogo entre 
União, estados e municípios. 
III. A elaboração de competências e diretrizes para a 
educação do ensino fundamental e superior. Cabe 
à União, de acordo com a lei, em ambos os casos 
decidir sozinha o que deve compor essa 
formação básica comum. 
IV. Veta a importância do regime de colaboração, 
recomendando que as competências e as 
diretrizes para a formação de um currículo 
mínimo brasileiro sejam fruto de um diálogo entre 
União, estados e municípios. 
 
Pode-se afirmar que: 
 
R: I e II estão corretas. 
 
QUESTÃO 5. 
A LDB tem como uma das suas preocupações 
colocar a educação a serviço do aluno – e não o 
aluno a serviço da educação. Nesse sentido, o 
objetivo da flexibilidade da nova lei é: 
 
R: Deixar cada escola livre para fazer o que for 
melhor para seus alunos. Se um educando avança 
em um ritmo mais rápido que os outros de sua 
série, ele pode passar para o nível seguinte e 
apressar seu processo de escolarização. 
 
 
 
 ORGANIZAÇÃO E LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO 
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QUESTÃO 6. 
A LDB avança no sentido de flexibilizar o que deve 
ser ensinado. Se, por um lado, o artigo 26 
estabelece uma base nacional comum para o 
ensino fundamental e médio, por outro, ele 
complementa afirmando que cada sistema de 
ensino e estabelecimento escolar poderá 
acrescentar a essa base comum os conteúdos que 
tiverem a ver com as características locais da 
comunidade. Isso vale, por exemplo: 
 
R: Nas escolas rurais, onde adaptações podem ser 
feitas para incluir conteúdos pertinentes para quem 
vive do trabalho agrícola, ou no caso do folclore de 
cada região do vasto território brasileiro. 
 
QUESTÃO 7. 
Atualmente, a escola está voltada para o mercado. 
No entanto, pensar a escola, a contrário disso, 
exige-se que a educação seja pensada como: 
 
I. Um processo de humanização que não acaba na 
educação básica nem no ensino superior, mas se 
estende até o fim da vida. 
II. Uma atividade que deva ser entendida como uma 
finalidade e, o trabalho é uma delas, sendo esta a 
mais importante. Uma boa formação deve visar a 
isto. 
III. Uma educação continuada, pois não deve ser 
exclusivo aos muros da escola: educação, pode 
acontecer em qualquer lugar, seja em casa, na 
rua, no trabalho ou na igreja. Estamos sempre 
aprendendo. 
 
Pode-se afirmar que: 
 
R: I e III estão corretas. 
 
QUESTÃO 8. 
A escola deve ser vista como um espaço de 
aprendizagem, não apenas de português, 
matemática e outras disciplinas tradicionais, mas 
também como espaço de formação cidadã. Assim, 
cidadania compreende que: 
 
I. Todos se envolvam e busquem soluções em 
conjunto para o bem de sua comunidade, sem 
colocar em primeiro lugar os interesses pessoais. 
II. Que todos se envolvam e busquem soluções em 
conjunto para o bem de sua comunidade, 
podendo haver sim, interesses pessoais. 
III. Há de modo facultativo a possibilidade de se 
priorizar o público sobre o privado, o coletivo 
sobre o particular. 
IV. Há o dever de priorizar o público sobre o privado, 
o coletivo sobre o particular. 
 
Estão corretas: 
 
R: I e IV. 
 
QUESTÃO 9. 
Sobre a LDB e a Educação Especial, marque a 
alternativa correta. 
 
R: A LDB de 1996 destina à educação especial um 
capítulo com três artigos, em que são 
categorizados a clientela, o espaço de ensino e a 
organização político-pedagógica dessa 
modalidade. 
 
QUESTÃO 10. 
Sobre os alunos com dificuldades de 
aprendizagem, a escola tradicional funcionava com 
base na ideia de “aluno ideal”, foram criadas 
estratégias para oferecer um atendimento separado 
para os que tinham dificuldades de aprendizagem. 
No entanto, o modo de ensino à alunos com 
dificuldades de aprendizagem na escola tradicional 
se caracterizava: 
 
I. A criação de classes especiais foi a alternativa 
escolhida para educar alunos rotulados como 
lentos, atrasados e deficientes e separá-los dos 
normais era visto como a única alternativa que 
dava conta de suas necessidades de 
aprendizagem. 
II. Muitos alunos com dificuldades de aprendizagem 
migraram para a educação especial. 
III. Os alunos eram entendidos como pessoas que 
tinham dificuldades de aprendizados, mas eram 
tratados de forma igualitária. 
IV. Os alunos eram vistos de forma igualitária, sendo 
respeitadas as dificuldades de cada um. 
 
Pode-se afirmar que: 
 
R: I e II estão corretas.

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