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Aula 02. Diagnósticos

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PROFESSORA: Ismênia Brasileiro
AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
Aula 2: Diagnósticos
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Objetivos da aula:
1. Conhecer a formação do docente e identificar a aderência do mesmo para a disciplina
2. Identificar a importância de cada unidade do plano de ensino e a relação destas com o Projeto Político Pedagógico (PPP) do Curso de Fisioterapia
3. Diferenciar os tipos de diagnósticos identificando qual o profissional da área da saúde seria o responsável pela elaboração dele.  
4. Explicar a diferença entre o diagnóstico clínico e o cinético-funcional.
5.  Criar estratégias cinéticas ou cinemáticas para a confecção de objetivos funcionais, adotando critérios a serem definidos pelo fisioterapeuta, baseado no acompanhamento de indicadores de êxito.
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DIAGNÓSTICO
Fornecer informações que possam direcionar ao tratamento
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O Diagnóstico Médico
O exercício da medicina baseia-se na Classificação 
Objetivo do exame médico: Estabelecer diagnóstico para prescrever tratamento
Em muitos casos, o diagnóstico encerra o conhecimento da respectiva fisiopatologia
Quando baseado na presença de síndrome musculoesquelética dolorosa conduz ao alívio por medicação ou cirurgia
Inadequação para descrever ou orientar o tratamento das origens biomecânicas da síndrome dolorosa
(SAHRMANN, 2005)
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Diagnóstico do Fisioterapeuta
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Diagnóstico Cinético-Funcional
Conclusão emitida sobre conjunto de informações acerca da funcionalidade do corpo humano, principalmente motora ou músculo-esquelética
O agrupamento e análise de dados resultam numa conclusão do estado funcional do indivíduo
 
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A formulação do diagnóstico cinesiológico funcional
Realizada com base na entrevista e exame físico, quando são identificadas as limitações e disfunções
 O agrupamento e análise de dados pelo fisioterapeuta resulta numa conclusão acerca do estado funcional do paciente
 O Diagnóstico Cinético-Funcional pode ser utilizado para que um programa objetivo de treinamento e/ou reabilitação seja posteriormente prescrito
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Componentes relevantes para elaboração do diagnóstico
Avaliação Isocinética (força, torque, potência, velocidade angular, amplitude de movimento, resistência à fadiga e trabalho muscular)
Composição Corporal
Índices ou Avaliações funcionais (Ex: MIF, BARTHEL)
Questionários de qualidade de vida (Ex: SF 36)
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São designados estados e classificações para nortear o tratamento
Com a diagnóstico médico a condição patológica é determinada 
A evidência patológica isolada é inadequada para nortear a Fisioterapia
MÉDICO
Reconhecimento da doença 
Determinação da causa e natureza das condições patológicas
 # de Diagnósticos 
Grupos bem identificados de sinais, sintomas e comportamentos relacionados confirmam ou afastam o problema funcional
FISIOTERÁPICO
A identificação adequada direciona a aborgadem efetiva e eficiente do cliente
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 DOENÇA x CAPACIDADE FUNCIONAL 
Situações Diagnósticas
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Comprometimento
(Disfunção Orgânica)
Doença
(Patologia)
Limitações Funcionais
(Alterações na habilidade)
Incapacidade
(inabilidade de desempenho)
Sinais e Sintomas Físicos
Físico
Psicológico
Social
 SULLIVAN, 2004
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 Diagnóstico médico e cinético-funcional
O diagnóstico médico encaminhado ao fisioterapeuta não fornece esclarecimentos suficientes para fundamentar o processo de tratamento
O Fisioterapeuta não identifica a doença no sentido da patologia básica, mas por grupos de sinais e sintomas relacionados a comportamentos motores e limitações funcionais do paciente
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Tipos de Diagnósticos
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 1. Foco nos sintomas 
Combater a inflamação do tecido resolverá o problema
O estresse inespecífico, agente da irritação deve-se a fadiga
Estrutura sujeita a ação prolongada de estresse anormal resulta em destruição tecidual
Conduta – eliminar o estresse destrutivo repouso
Tratamento anti inflamatório
Programa de exercícios para fortalecer tecidos afetados após desaparecimento dos sintomas
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2. Foco nos sintomas e tecidos que apresentam restrição
Tratamento da sede dos sintomas e restrição do tecidos
Ex:. Tendão doloroso do SE no interior do espaço subacromial reduzido em tamanho + correção dos tecidos restritivos 
 Tto: Mobilização e Manipulação
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3. Foco na causa dos sintomas e fatores contribuintes
Movimentos seguintes continuarão a ser normais e sintomas aliviados quando mobilidade articular acessória voltar aos limites normais e articulação ficar livre de dor 
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3. Foco na causa dos sintomas e fatores contribuintes
Presume-se que o problema tenha ocorrido porque padrões de movimentos já estavam prejudicados antes que os movimentos articulares se tornassem dolorosos e sofressem restrição
A restrição dos movimentos é conseqüência e não causa
A restrição dos movs. da escápula durante 
 a flexão e abdução do ombro diminui o espaço subacromial provocando a irritação do tendão
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Elaboração de diagnósticos cinético funcionais
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Conceituação do Esquema Nagi (1979) 
PATOLOGIA ATIVA: provoca a interrupção ou interfere no processo normal de funcionamento do organismo humano e inclui esforços que o organismo faz para retornar ao estado normal / infecção, trauma, desequilíbrio metabólico
DEFICIÊNCIA: perda ou anormalidade anatômica, fisiológica, mental ou emocional
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Conceituação do Esquema Nagi 
LIMITAÇÃO FUNCIONAL: de natureza orgânica e reflete no desempenho do indivíduo como um todo
INCAPACIDADE: limitação no desempenho social definido em papéis e tarefas que correspondem ao esperado pela sociedade 
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Estudo de Caso 1
Uma mulher de 74 anos com osteoartrite em ambas as mãos com perda de força e restrição na flexão dos dedos, e dificuldades para pegar e segurar objetos. Devido às limitações em agarrar e girar objetos fixos, não consegue abrir garrafas e portas.
Qual a patologia?
Qual a deficiência?
Quais as limitações funcionais?
Qual a incapacidade?
*
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Resposta do Caso 1
Uma mulher de 74 anos com osteoartrite em ambas as mãos (patologia) com perda de força e restrição na flexão dos dedos (deficiência), causando dificuldades para pegar e segurar objetos (limitações funcionais)
 Devido às suas limitações em agarrar e girar objetos fixos, não conseguia abrir garrafas e portas (incapacidade), mas a compra de equipamentos de cozinha adaptados e portas com maçanetas especiais (intervenções) superaram suas dificuldades
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Estudo de caso 2
Um homem de 52 anos com enfisema avançado com sua capacidade pulmonar muito restrita, o que o fazia sentir-se permanentemente cansado 
 Ele não conseguia subir escadas ou andar mais do que alguns minutos, sendo forçado a deixar seu trabalho de supervisor em uma empresa metalúrgica 
Qual a patologia?
Qual a deficiência?
Quais as limitações funcionais?
Qual a incapacidade?
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Resposta do Caso 2
Um homem de 52 anos com enfisema avançado (patologia) com sua capacidade pulmonar muito restrita, o que o fazia sentir-se permanentemente cansado (deficiência)
 Ele não conseguia subir escadas ou andar mais do que alguns minutos (limitações funcionais), sendo forçado a deixar seu trabalho de supervisor em uma empresa metalúrgica (incapacidade)
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Estudo de Caso 3
Uma mulher com 90 anos, com diagnóstico não especificado (_______) , mas com diminuição significativa de visão, audição, tato e fala, apresentando-se esquecida e sentindo-se confusa (__________). Gradualmente, ela foi deixando de se socializar com a família (________) tornando-se profundamente deprimida, com prejuízos na qualidade de vida
 Ela passava a maior parte do tempo sentada e triste (limitações funcionais / efeitos de retroalimentação da incapacidade), e, como conseqüência, sua imobilidade física aumentou (efeitos de retroalimentação das limitações funcionais)*
*
Resposta do Caso 3
Uma mulher com 90 anos, com diagnóstico não especificado (patologia), mas com diminuição significativa de visão, audição, tato e fala, apresentando-se esquecida e sentindo-se confusa (deficiências). Gradualmente, ela foi deixando de se socializar com a família (incapacidade) tornando-se profundamente deprimida, com prejuízos na qualidade de vida
 Ela passava a maior parte do tempo sentada e triste (limitações funcionais / efeitos de retroalimentação da incapacidade), e, como conseqüência, sua imobilidade física aumentou (efeitos de retroalimentação das limitações funcionais)
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REFERÊNCIAS
MAGEE, D. Avaliação Músculoesquelética. 4ª Edição; Barueri, SP: Editora Manole; 2005.
SAHRMANN, S.A. Diagnóstico e Tratamento das Síndromes das Síndromes de Disfunção dos Movimentos. 3ª Edição; Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S.A; 2002.
GOODMAN, C.C; SNYDER, T.E. Diagnóstico Diferencial em Fisioterapia. 4ª ed; Rio de Janeiro; Editora Elsevier; 2010 (Capítulo 1; pag. 3-31). 
VIEL, E. O Diagnóstico Cinesioterapêutico. 
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TOMADA DE DECISÃO CLÍNICA
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Envolve uma série de passos interrealcionados que permite ao fisioterapeuta planejar tratamento eficiente compatível com as necessidades e objetivos do paciente 
TOMADA DE DECISÃO CLÍNICA
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Avaliação
Avaliação dos dados e identificação do problema
Determinação do diagnóstico
Determinação do prognóstico e elaboração de plano de tratamento
Adequação e complementação do plano
Reavaliação e análise dos resultados
PASSOS
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AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
 Queixa principal: DOR
HDA: Como apareceu? 
 - Origem definida trauma
 - Sintomatologia incoerente psicossomático
 - Sem causa aparente lesão postural
Quais fatores aumentam a dor?
- Atividade física
 - Gesto
- Horário (dores matinais – viscerais/ final do dia – ocular; fadiga por esforço)
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Identificação da fase
Há quanto tempo existe? 
Duração e frequência?
Aguda 7 a 10 dias
Sub-aguda 10 dias a 7 semanas
Crônica mais de 7 semanas
O tratamento terá correlação direta com a fase em que o paciente se encontra
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Base adequada de conhecimento / Experiência
Habilidade para lembrar da informação relevante
Habilidades cognitivas e psicomotoras para conhecimento necessário de um problema desconhecido
Integrar conhecimentos prévios e novos
NÃO ESQUECER!
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Estilo eficiente de reunir e processar informações e sintetizar de forma crítica as informações
Compreender valores e objetivos do paciente
Habilidade para determinar opções e fazer planos estratégicos
Uso do pensamento reflexivo e de estratégias de auto-monitoramento para fazer ajustes necessários
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Elaboração de planos de tratamento
Base nos achados da Avaliação/ Exame Físico e Diagnóstico Fisioterapêutico
 Objetivos do tratamento ( O QUE FAZER ?)
CURTO PRAZO
MÉDIO PRAZO 
LONGO PRAZO
Conduta Fisioterapêutica ( COMO FAZER?)
INICIAL/ TARDIA
AGUDA/CRÔNICA
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Integrar informações obtidas na anamnese e exames para determinar diagnóstico, prognóstico e intervenções
Componentes essenciais:
Objetivos e resultados almejados
Intervenções específicas a serem utilizadas
Duração e frequëncia das intervenções
Critério para alta 
 PLANO DE TRATAMENTO
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Envolver o paciente nos objetivos 
Estabelecer a conduta 
Rever a lista de comprometimentos
Colocar em ordem de prioridade
Desenvolver objetivos direcionados a alcançar os resultados almejados
Metas a curto prazo ( 2 a 3 semanas)
Metas de longo prazo ( acima de 3 semanas)
PLANO DE TRATAMENTO
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F – número de vezes por dia ou semana
I – número de repetição das atividades
T – duração da sessão do tratamento
T – tipo de exercícios / intervenção específica
EQUAÇÃO FITT 
 FREQUÊNCIA / INTENSIDADE /TEMPO /TIPO
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 Comprometimentos
inflamação, dor, edema, espasmo muscular, comprometimentos articlulares e musculares, diminuição do uso de áreas associadas
Plano de Tratamento
Educar o paciente
Controlar dor, edema e espasmo
Manter integridade e mobilidade de tecidos moles e da articulação
Reduzir edema caso sintomas estejam presentes
Manter integridade e função de áreas associadas
DIRETRIZES DE TRATAMENTO
ESTÁGIO AGUDO
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INTERVENÇÃO
Informar tempo previsto e proteção de área mantendo atividades funcionais 
Frio/compressão/elevação/massagem (48h)
Imobilizar (repouso/splint/faixa)
Oscilações articulares suaves na posição livre de dor 
 Dosar movs. passivos e isométricos interminentes leves ou estimulaçào elétrica
* Dosar repouso e movimento (movs excessivos aumentam dor e inflamação)
* Alongamentos e exercícios resistidos são contra-indicados no local do tecido inflamado 
*
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Comprometimentos:
-dor ao final da ADM
Diminuição do edema de tecidos moles
Redução da efusão articular
Desenvolvimento de contraturas em tecidos moles (músculos e/ou articulação)
Desenvolvimento de fraqueza muscular devido ao uso reduzido
Diminuição do uso funcional da região e áreas adjacentes
ESTÁGIO SUG-AGUDO 
 MOVIMENTO CONTROLADO
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Promover a regeneração dos tecidos lesados
Restaurar a mobilidade muscular e articular
Desenvolver o controle muscular, resistência à fadiga e a força em músculos envolvidos e relacionados
Manter a integridade e funcionalidade de áreas associadas
PLANO DE TRATAMENTO
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Falar do tempo ao paciente
 Ensinar atividades domiciliares e estimular funcionais, modificá-las na medida da progressão
Monitorar resposta tecidual à progressão do exercício, diminuir intensidade caso inflamação aumente
 Uso de dispositivos 
Aumentar ADM dentro dos limites da dor
Aumentar mobilidade cicatricial e de estruturas associadas
Isometria em múltiplos ângulos, iniciar resistência leve e ADM ativa em cadeia fechada e progredir p/ isotônicos com mais repetição
Progressão de exercícios de fortalecimento e retorno lento à função 
INTERVENÇÃO 
ESTÁGIO SUB-AGUDO
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Comprometimentos:
Contraturas e aderências de tecidos moles e articulares que limitam ADM ou mobilidade intra-articular
Baixo desempenho muscular –fraqueza, resistência baixa à fadiga e controle neuromuscular precário
Diminuição funcional
 
ESTÁGIO CRÔNICO
DIRETRIZES 
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Intervenção:
Progressão de alongamentos e exercícios (prevenção,ergonomia, postura)
Mobilização articular ( articulações e ligamentos selecionados)
Massagem transversa (aderências em ligs, tendões e tecidos moles)
Inibição neuromuscular, alongamento passivo, massagem e exercícios de flexibilidade
Progressão de exercícios (concêntrico e excêntrico em cadeias aberta e fechada/ resistência sub-máxima à máxima/progresso na complexidade e tempo/atividade funcional)
TERAPÊUTICA
ESTÁGIO CRÔNICO
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Comprometimentos:
Dor com grau variável, antes ou após atividades repetitivas, ou ao tentar realizar atividades, fica impedido de completar a demanda
Alteração contínua, sem remissão
Contraturas ou aderências que limitam ADM
Fraqueza muscular
Desequilíbrio biomecânico
Déficit funcional
SÍNDROMES POR TRAUMAS CUMULATIVOS (CRÔNICO)
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FASE DA INFLAMAÇÃO CRÔNICA
regeneração, diminuir dor e inflamação
Manter a integridade e mobilidade do tecido envolvido
Suporte para as regiões relacionadas
FASE DE MOVIMENTO CONTROLADO E RETORNO À FUNÇÃO
 aconselhamento sobre a causa da irritação e necessidade de evitar sobrecarga
Programa de atividades domiciliares
Frio, compressão e massagem
Movimentos passivos não forçados e isometria leve no limite da dor
Treino postural e exercícios de estabilidade
O QUE FAZER???
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Outros materiais