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Aula 09. Avaliação do Ombro

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AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
Exame Físico dos MMSS 
(Ombro)
Anatomia e biomecânica
Movimenta-se nos três planos
Ossos: úmero, escápula e clavícula
Quatro articulações: 
 - acromioclavicular 
 - escapulotorácica 
 - glenoumeral 
 - esternoclavicular
CINTURA ESCAPULAR
Constituição geral
FUNÇÕES 
Contribui na transferência de carga para a coluna. 
Auxilia no movimento do ombro. 
CINTURA ESCAPULAR Movimentos da escápula
CINTURA ESCAPULAR
Articulação Acromioclavicular
CINTURA ESCAPULAR
Articulação Esterno-clavicular
CINTURA ESCAPULAR
Articulação Glenoumeral
Articulação Sinovial
Esferóide/bola-cavidade
Triaxial
Movimentos nos 3 planos: 
Plano sagital: flexão, extensão e hiperextensão 
Plano frontal: abdução e adução 
Plano transverso: rotação interna e externa, abdução e adução horizontal. 
Circundação
MÚSCULOS
 MANGUITO ROTADOR
SUPRA-ESPINHOSO
INFRA-ESPINHOSO
REDONDO MENOR
SUBESCAPULAR
Função
Manter a cabeça do úmero contra a cavidade glenóide, reforçar a cápsula articular e resistir ativamente e deslocamentos indesejáveis da cabeça do úmero em direção anterior, posterior e superior.
Histórico “padrão” ordenado (identificação, anamnse, HPMA, exames complementares).
 
Qual é a idade do paciente? 
O paciente sustenta o membro superior em uma posição protegida? 
 
Se houve uma lesão, qual foi o seu mecanismo? 
 
Movimentos que causam dor? Qual o comportamento da dor? 
 
Há quaisquer atividades que causem ou aumentem a dor? 
HISTÓRIA CLÍNICA 
O que o paciente é capaz de fazer funcionalmente? 
 Há quanto tempo o problema vem perturbando o paciente? 
 Há qualquer indicação de espasmo muscular, deformidade, atrofia, parestesia? 
O paciente se queixa de uma sensação de fraqueza e peso no membro depois da atividade? 
Há qualquer indicação de lesão nervosa? 
Qual das mãos é dominante? 
HISTÓRIA CLÍNICA 
Avaliação geral para determinar que procedimentos específicos de avaliação estão indicados.
Exame das outras articulações adjacentes, acrescentando uma avaliação postural global.
Observação Geral: evidência de dano tecidual, edema, temperatura, hipersensibilidade, estalido ou crepitação.
OBSERVAÇÃO E TRIAGEM 
A. clavícula; B. articulação esternoclavicular; C. músculo esternocleidomastóideo; D. articulação acromioclavicular; E. acrômio; F. processo coracóide; G. músculo peitoral maior; H. músculo deltóide; I. tuberosidade deltóidea; J. músculo bíceps braquial; K. fossa supraclavicular. 
Reider, O Exame Físico em Ortopedia – Guanabara Koogan -2001 
INSPEÇÃO – VISTA ANTERIOR
A. acrômio; B. m. deltóide; C. tuberosidade deltóidea; D. músculo bíceps braquial; E. músculo tríceps braquial
INSPEÇÃO – VISTA LATERAL
A. espinha da escápula; B. borda medial da escápula; C. músculo supraespinhoso; D. músculo infraespinhoso; E. músculo redondo menor; F. músculo trapézio; G. borda lateral da escápula; H. músculos rombóides; I. músculo elevador da escápula; J. porção posterior do úsculo deltoide; K. músculo grande dorsal; L. músculo tríceps braquial; M. área mole. 
INSPEÇÃO – VISTA POSTERIOR
AVALIAÇÃO POSTURAL
Anatomia de superfície (Anterior) 
 
Clavícula 
Art. esternoclavicular 
Processo acromial
Art. acromioclavicular 
Deltóide 
Processo coracóide 
Peitoral maior 
Trapézio 
Bíceps 
PALPAÇÃO
Anatomia de Superfície (Posterior) 
 
Espinha escapular 
Processo acromio 
Supraespinhoso 
Infraespinhoso 
Deltóide 
Trapézio 
“Latissumus dorsi” 
Escapula 
• Ângulo inferior 
• Borda medial 
PALPAÇÃO
 SÍNDROMES DE DISFUNÇÃO DE MOVIMENTOS DA CINTURA ESCAPULAR
FRATURAS
FRATURAS
LUXAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
LUXAÇÃO GLENOUMERAL
Mecanismo lesional
Anterior: abdução e rotação externa
Posterior: adução e rotação interna
Verificar a luxação recidivante do ombro
Sentado ou em pé, ombro ABD em 90º,cotovelo fletido em posição neutra
 Fisio segura no antebraço e na região posterior ombro
 Realizar uma ABD horizontal do ombro com rot. externa empurrando o ombro para anterior
 Sinal +: se o braço estiver preste a deslocar o paciente apresentará expressão apreensiva 
TESTE DE APREENSÃO PARA DESLOCAMENTO DO OMBRO
TESTES PARA INSTABILIDADE ANTERIOR E POSTERIOR DO OMBRO 
Sentado.
Fixa a espinha da escápula.
Desvio anterior e posterior do úmero.
 
TESTE DE CARGA E DESVIO
SÍNDROME DO IMPACTO
Patologia inflamatória e degenerativa.
Impactação no espaço umerocoracoacromial
- Tendão supraespinhal
- Tendão da cabeça longa do bíceps
- Bursa subacromial
- Articulação acromioclavicular
Determina a síndrome do impacto.
Paciente sentado ou em pé, com escápula estabilizada.
Elevação passiva do membro superior em rotação interna.
Sinal +: Dor no ombro ou no braço
Teste de levantamento brusco do braço
TESTE DE NEER
Determinar a síndrome do arco doloroso.
Braço ao longo do corpo.
Pede para realizar abdução ativa.
​
Sinal +: O paciente sente dor quando estiver numa determinada amplitude (40º a 110º). – “Com a diminuição do espaço comprime as estruturas da bursa subacromial e o tendão do supra espinhoso.”
TESTE DE ABDUÇÃO ATIVA
TESTE DE HAWKINS
Paciente com o braço a 90º de flexão do ombro mais a rotação interna, o examinador impõe força para a rotação interna contra a resistência do paciente, a resposta (+) é decorrente da presença de dor ou desconforto devido ao atrito das estruturas subacromiais contra o arco coracoacromial.
TENDINOPATIA
Gama de manifestações dolorosas decorrentes da solicitação excessiva do tendão.
Possíveis causas:	
- Impactação mecânica compressão do manguito pelas estruturas anatômicas vizinhas.
- Lesão da face anterior dos músculos do manguito.
- Soliticação abusiva do músculo durante o movimento. 
Afecções mais comuns do manguito rotador.
 Inflamação no tendão ou na inserção do supraespinhoso com depósitos de sais de cálcio associados.
 A calcificação ocorre por alterações bioquímicas musculares.
Origem Indefinida.
TENDINITE CALCÁRIA
TESTE DE JOBE OU DA LATA VAZIA
Paciente em pé com o braço ao longo do corpo, o examinador segura na região distal dos antebraços no sentido de baixar os braços do paciente contra resistência, o resultado (+) se relaciona a força do supraespinhoso, ou seja, diminuição de força (ruptura), dor (inflamação).
TESTE DE GERBER
Paciente com a palma da mão colocada nas costas de encontro a mão do examinador, solicita ao paciente a empurrar a mão do examinador, o resultado (+) se relaciona a força do subescapular, ou seja, diminuição de força (ruptura), dor (inflamação).
TESTE DE PATTE (TROMPETISTA)
Paciente com o ombro abduzido a 90º com cotovelo fletido, solicita ao paciente que realize a rotação externa, o resultado (+) se relaciona a força do infraespinhoso, ou seja, diminuição de força (ruptura), dor (inflamação).
TESTE DE SPEED
Paciente sentado com o ombro flexionado com o cotovelo em extensão e antebraço supinado, o examinador posiciona a sua mão na goteira bicipital e impõe uma resistência para a flexão de ombro, o resultado (+) é decorrente a presença de dor na região do ombro devido a tendinite bicipital.
Paciente em pé com ombro aduzido e fletido a 90º, e o examinador puxa o cotovelo para baixo e realiza uma rotação externa, sendo (+) se o mesmo referir dor ao ressalto do tendão do bíceps ao se testar a estabilidade da porção longa do bíceps braquial.
TESTE DE YERGSON
TESTE DE APLEY
Avalia a tendinite do manguito rotador através do estiramento do manguito e da bolsa subacromial, obtida pela rotação externa e abdução doombro. Pede-se para o paciente alcançar, por trás da cabeça, o ângulo médio superior da escápula contralateral.
CAPSULITE ADESIVA
Doença que causa inflamação na cápsula articular do ombro e gera dor seguida de limitação dos movimentos do ombro.
Fases: inflamatória, rigidez ou congelamento e descongelamento.
MANGUITO ROTADOR
Objetivo:
Detectar a ruptura da bainha rotatória ou manguito rotatório (principalmente do supraespinhoso).
Posição do paciente:
Em pé ou sentado com o braço ao longo do corpo.
Posição do Fisioterapeuta:
Assistindo o paciente com o comando verbal.
Realizar uma abdução do braço a 90º;
Retornar a posição inicial vagarosamente.
Sinal + → o paciente não controla a descida do braço, ou seja, não realiza a contração excêntrica do supra espinhoso
TESTE DA QUEDA DO BRAÇO (CODMAN)
TESTE DE TRAVAMENTO (CHAVE DE BRAÇO)
Teste de Travamento (chave do braço): Paciente em decúbito dorsal com ombro e cotovelo fletido e o fisioterapeuta coloca a sua mão direita abaixo da escápula e a outra sobre o cotovelo para realizar o movimento de abdução máxima. Sinal +: presença de dor ou limitação da amplitude de movimento devido a compressão das inserções do manguito rotador no espaço subacromial. 
DISFUNÇÕES POR ENCURTAMENTO MUSCULAR
Peitoral Menor
pode interferir na rotação superior ocasionando inclinação anterior da escápula
Síndrome do impacto
Síndrome do desfilateiro torácico
Quadro clínico devido à compressão do plexo braquial, artéria e veia subclávia na região designada desfiladeiro torácico.
Dois espaços:
Escalenos e primeira costela
Espaço costoclavicular
SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO
Manobra de Éden (Teste costoclavicular)
Alongar o MS, abaixar a cintura escapular (retropulsão + abaixamento clavícula + apnéia inspiratória
Sinal +: diminuição do pulso radial ou desaparecimento do pulso.
SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO
Pesquisa o pulso radial (antes de todas as manobras)
Teste de Adson (teste do escaleno anterior)
Pac. sentado, rosto voltado p/ o lado comprometido, inspiração forçada. 
Sinal +: pulso radial diminui ou desaparece.
Teste de Wright (teste p/ peitoral menor)
Cabeça voltada p/ o lado oposto ao comprometido com abdução do ombro e rotação externa.
 Sinal +: desaparecimento do pulso radial.
SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO
Teste de Allen (sinal de Roos): paciente em pé, com os braços abduzidos a 90º e com o cotovelo fletido a 90º. O terapeuta instrui o paciente para realizar rapidamente o movimento de abrir e fechar os dedos, por no mínimo por 30 segundos.  Sinal +: paciente começa o movimento, mas não consegue permanecer por muito tempo. O terapeuta irá observar a queda do membro ou a inabilidade do paciente para continuar executando a ação. Esse teste demonstra que o feixe neurovascular está sendo comprimido no defiladeiro torácico.
 
SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO

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