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RELATÓRIO 05- Soluções

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Universidade Federal do Oeste da Bahia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA V – Soluções 
 
 
 
 
 
Fundamentos de Química Geral 
Docente: Cristiane Nunes 
Discentes: Adriano Barbosa 
Ítalo Martins 
Pablo Mundel 
Raissa Nunes 
 
 
 
 
 
 
 
 
Barreiras – BA 
12 de Março de 2014 
 
 
Sumário 
 
1. Introdução.................................................................................................03 
2. Procedimento experimental......................................................................04 
 2.1 Materiais e Reagentes...................................................................04 
 2.2 Procedimentos...............................................................................04 
3. Analises e discussões...............................................................................05 
4. Conclusão.................................................................................................07 
5. Referencias bibliográficas.........................................................................08 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
Uma solução é uma mistura homogênea de duas ou mais substância em 
uma única fase. Por convenção, o componente presente em maior quantidade 
é considerado o solvente, e o outro componente é o soluto. Quando se pensa 
em soluções, aquelas que primeiro vem à mente provavelmente envolvem um 
líquido como solvente. Algumas soluções, entretanto, não envolvem um 
solvente liquido; os exemplos incluem o ar que você respira (a solução de 
nitrogênio, oxigênio, dióxido de carbono, vapor de água e outros gases) e 
soluções sólidas, como o ouro de 18 quilates, o latão, o bronze e o peltre.[1] 
Adicionar um soluto a um líquido puro mudara as propriedades do 
liquido. De fato, essa é a razão pela qual algumas soluções são preparadas; 
nos Estados Unidos, por exemplo, a adição de anticongelante ao radiador dos 
carros impede que o líquido de refrigeração ferva no verão e congele o inverno. 
As mudanças que ocorrem nos pontos de congelamento e de ebulição quando 
uma substância é dissolvida em um líquido puro são duas propriedades que 
examinaremos detalhadamente. [1] 
As misturas ou soluções estão por toda parte no mundo, tornando assim 
mais difícil de encontrar substâncias puras. 
O objetivo desse experimento é mostrar como funciona a preparação de 
diferentes soluções com determinadas quantidades de soluto e solvente. 
 
 
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2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
 
2.1 Materiais e Substância 
 
MATERIAIS SUBSTÂNCIA 
Balão volumétrico de 10 ml Ácido Clorídrico 
Balão volumétrico de 50 ml Ácido acético 
Béquer de 10 ml Tiossulfato de sódio 
Béquer de 50 ml Permanganato de potássio 
Bastão de vidro 
Vidro de relógio 
 
Balança analítica (Shimadzu 
modelo AY220) 
 
 
 
 
2.2 Procedimentos 
 
 Com uma pipeta graduada e uma pera mediu-se 1,53ml de ácido 
clorídrico após, em um balão volumétrico de 100ml, adicionou-se 25ml 
de água destilada, depois acrescentou-se ácido clorídrico, em seguida 
completou-se o balão com água destilada. 
 Repetiram-se os passos anteriores, agora utilizando o ácido acético. 
 Em uma balança analítica pesou-se 0,790g de tiossulfato de sódio. 
Após, em um béquer de 50 ml, colocou-se 5ml de água destilada, depois 
diluiu-se o tiossulfato de sódio, em seguida transferiu-se a solução para 
um balão volumétrico de 10 ml e completou-se com água destilada. 
 Repetiram-se os passos anteriores, pesando agora 0,158g de 
permanganato de potássio. 
 
 
 
 
 
 
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3. ANÁLISES E DISCUSSÕES 
 
A aplicação dos conhecimentos de estequiometria no laboratório nos 
permite calcular e formar soluções com características bem definidas, 
possibilitando assim alta objetividade e confiabilidade no trabalho laboratorial. 
Neste experimento foram usados os conceitos de concentração, que 
relaciona a quantidade de mols do soluto com o volume do solvente[2], massa 
molar, que é a massa em gramas de 6,02x1023 átomos[3], partículas ou 
moléculas de uma determinada substancia, e de concentração, que é a razão 
da massa do soluto para preparar as soluções das tabelas abaixo. 
 
A tabela 01 apresenta, para reações com solutos sólidos, a massa do 
soluto, concentração e volume das soluções 
 
Tabela 01 – Solução com solutos sólidos 
Solvente Soluto 
Massa de soluto 
usada 
Concentração da 
solução 
Volume 
produzido 
H2O Na2S2O3 0,790g 0,5M 10mL 
H2O KMnO4 0,158g 0,1M 10mL 
 
 
A tabela 02 apresenta, para reações com solutos líquidos, à massa e 
densidade do soluto e a concentração e volume das soluções. 
 
Tabela 02 – Solução com solutos líquidos. 
Solvente Soluto 
Volume de 
soluto usado 
Concentração 
da solução 
Volume 
produzido 
Densidade 
do soluto 
 
H2O CH3COOH 2,857ml 0,5M 50mL 1,05g/ml 
 
H2O HCl 1,533ml 0,5M 100mL 1,19g/ml 
 
 
 
1. 
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A seguir temos os cálculos da massa para o ácido permanganato de 
potássio. 
 
 Cálculo da massa do soluto usado 
Permanganato de Potássio (KMnO4) 
 
 
 
 X= 15,803 g 
 
 
 
 X= 0,158 g 
 
 
 Cálculo do volume do soluto usado 
Ácido Clorídrico (HCl) 
 
 
 
X= 18,25 g 
 
 
 
 
X = 1,825g 
 
 
 
 = 
 
 
= 1,5336 ml 
 
Os cálculos foram análogos para as demais substâncias. 
1. 
1. 
Abaixo temos as substâncias usadas no experimento e suas respectivas 
massas molares. 
Tabela 03 – Substâncias e suas respectivas massas molares 
Substancia Massa molar 
Na2S2O3 248,11g 
HCl 36,5g 
CH3COOH 60g 
KMnO4 158,03g 
H2O 18g 
 
 
A solução de tiossulfato de sódio (Na2S2O3(s)) 0,5M gerou uma solução 
homogênea e transparente. 
A solução de permanganato de potássio (KMnO4(s)) 0,1M formou uma 
solução homogênea de intensa cor rocha. 
A solução de ácido acético (CH3COOH(l)) reagiu formando uma solução 
homogênea e transparente com 0,5M. 
A solução de ácido clorídrico (HCl(l)) 0,5M gerou uma solução 
homogênea e transparente. 
 
4. CONCLUSÃO 
Aplicando os cálculos de estequiometria e usando vidrarias e aparelhos 
adequados, foi possível produzir soluções com propriedades bem definidas, 
concluindo assim o objetivo do experimento. 
Obtivemos um amplo conhecimento sobre soluções, aplicando a teoria 
em laboratório. 
 
1. 
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 [01] John C. Kotz e Paul M. Treichel, Jr. Química Geral e Reações Químicas Vol.1 
Tradução da 6ª edição Norte-Americana. Pagina 579. 
 [02] John C. Kotz e Paul M. Treichel, Jr. Química Geral e Reações Químicas Vol.1 
Tradução da 6ª edição Norte-Americana. Pagina 176. 
 [03] John C. Kotz e Paul M. Treichel, Jr. Química Geral e Reações Químicas Vol.1 
Tradução da 6ª edição Norte-Americana. Pagina 99.

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