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Aula 3 GD Estudo de Pontos ARQ205 UFOP HELDER LUIS FRANSOZO

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Universidade Federal de Ouro Preto 
Escola de Minas 
Departamento de Arquitetura e Urbanismo
AULA 3
PROJEÇÕES MONGEANAS
ESTUDO DE PONTOS
Professor – Hélder Luís Fransozo 
ARQ205 – Representação Gráfica – 2018/2
*
Entende-se por Projeção de um objeto sobre um plano, às interseções com esse plano, de um feixe de retas que passa por todos os pontos do objeto. A cada uma dessas retas denomina-se projetante do ponto no plano. 
*
GEOMETRIA DESCRITIVA
INTRODUÇÃO – SISTEMAS DE PROJEÇÃO
*
Projeção Ortogonal de um Ponto é o pé da perpendicular baixada do ponto ao plano. 
Ex.: Na Figura, A é a projeção do ponto (A) sobre o Plano de projeção (α). A Projetante de um ponto é a perpendicular (A)A baixada deste ponto ao Plano de projeção (α). Denomina-se Cota o comprimento da projetante. 
*
CONVENÇÃO:
 um ponto individualizado no espaço (ponto objetivo) é representado por uma LETRA maiúscula do alfabeto latino entre parênteses e sua projeção pela mesma letra sem parênteses. 
Fonte : PRINCIPE JR, A.R., Noções de Geometria Descritiva V. 1, 36. ed., Sao Paulo : Nobel, 1983.
GEOMETRIA DESCRITIVA
MÉTODO DAS PROJEÇÕES MONGEANAS
*
Determinação do Ponto
Método dos Planos Cotados: utiliza-se apenas de 1(um) Plano de Projeção e as Cotas (comprimento da projetante do ponto). O plano de projeção é um plano horizontal tomado como plano de comparação (Plano Cotado). Nele se inscreve a cota do ponto (positiva acima e negativa abaixo deste plano). 
*
Fonte : PRINCIPE JR, A.R., Noções de Geometria Descritiva V. 1, 36. ed., Sao Paulo : Nobel, 1983.
GEOMETRIA DESCRITIVA
MÉTODO DOS PLANOS COTADOS
A
(A)
( )
( ’)
*
L
T
Fonte : PRINCIPE JR, A.R., Noções de Geometria Descritiva V. 1, 36. ed., Sao Paulo : Nobel, 1983.
Determinação do Ponto
2) O Método das Projeções Mongeanas é também conhecido como Método da Dupla Projeção: nesse método, ao contrário do método anterior, utilizam-se dois planos de projeção (π) e (π’), para que um ponto fique bem determinado. 
A’
GEOMETRIA DESCRITIVA
MÉTODO DAS PROJEÇÕES MONGEANAS
“Consiste em determinar duas projeções ortogonais do ponto (A) sobre dois planos perpendiculares entre si, um Horizontal representado por (π) e outro Vertical representado por (π’), que se interceptam segundo uma linha chamada Linha de Terra (LT)”. 
A
(A)
( )
( ’)
*
L
T
Fonte : PRINCIPE JR, A.R., Noções de Geometria Descritiva V. 1, 36. ed., Sao Paulo : Nobel, 1983.
A’
GEOMETRIA DESCRITIVA
MÉTODO DAS PROJEÇÕES MONGEANAS
 CONVENÇÃO 
O centro de projeção (O) é sempre situado a frente do plano vertical e acima do plano horizontal, e a uma distância infinita dos mesmos. 
 A projeção de um ponto (A) no plano horizontal (π) é designada pela letra maiúscula A.
 A projeção do mesmo ponto (A) no plano vertical (π’ ) é designada por A’.
*
Fonte : PRINCIPE JR, A.R., Noções de Geometria Descritiva V. 1, 36. ed., Sao Paulo : Nobel, 1983.
GEOMETRIA DESCRITIVA
MÉTODO DAS PROJEÇÕES MONGEANAS
Os Planos de Projeção, perpendiculares entre si, formam quatro regiões denominadas Diedros e, quatro semi-planos chamados:
1º diedro
2º diedro
3º diedro
4º diedro
VERTICAL INFERIOR (’I)
 (A)
(P) 
 (’S)
(’I)
HORIZONTAL ANTERIOR (A)
HORIZONTAL POSTERIOR (P)
VERTICAL SUPERIOR (’S)
*
GEOMETRIA DESCRITIVA
MÉTODO DAS PROJEÇÕES MONGEANAS
Para se obter a representação em ÉPURA, faz-se o REBATIMENTO do Plano Horizontal sobre o Plano Vertical, no SENTIDO HORÁRIO.
 Isso consiste em fazer que: 
(’S) ≡ (P) e (’l) ≡ ( A) 
 ÉPURA → LT = ’.
(P) 
 (A)
(s) 
(l) 
GEOMETRIA DESCRITIVA
MÉTODO DAS PROJEÇÕES MONGEANAS
• Chama-se COTA de um ponto a distância deste ponto ao plano horizontal de projeção.
• Chama-se de AFASTAMENTO de um ponto a distância deste ponto ao plano vertical de projeção. 
(A)A = COTA
(A)A’ = AFASTAMENTO
A’ 
( ’)
*
( )
GEOMETRIA DESCRITIVA
MÉTODO DAS PROJEÇÕES MONGEANAS
• Chama-se LINHA DE PROJEÇÃO ou LINHA DE CHAMADA a toda linha perpendicular à linha de terra, que une as projeções de um ponto. 
• Na figura, a linha A’A que une as projeções do ponto (A) é uma LINHA DE PROJEÇÃO.
() (’)
LT
A’ 
A
A
A’ 
( )
( ’)
COTA
AFASTAMENTO
(A)
*
( )
GEOMETRIA DESCRITIVA
LINHA DE PROJEÇÃO
POSIÇÕES DO PONTO EM ÉPURA
• Em relação aos planos de projeção, o ponto (A) pode ocupar nove (09) posições diferentes, a saber:
1ª POSIÇÃO: o ponto (A) está no 1º diedro
(P) 
 (A)
LT
A’ 
A
 (’S)
A’ 
(A)
A
A0
A’1
 Depois do rebatimento, o (’S) ficará em coincidência com o (P). A projeção vertical A’
acompanhará o plano (’S) no seu deslocamento e cairá em A’1 de tal modo que A’1A0 = A’Ao.
 Na épura as projeções são separadas pela linha de terra estando a projeção vertical A’ acima e a horizontal A abaixo da linha. Na épura não há a necessidade de representar o símbolo Ao. A projeção vertical rebatida A’1 é também apenas representada por A’.
*
2ª POSIÇÃO: o ponto (B) está no 2º diedro
(P) 
 (A)
LT
B’ 
B
(B)
B
B0
 (’S)
B’ 
B’1
 Após o rebatimento, o B’ se projetará no plano (P), sobre BBo (ou seu prolongamento), conforme a cota seja maior ou menor que o afastamento. 
 Na épura, ambas as projeções estão acima da linha de terra. 
 É indiferente B estar acima ou abaixo de B’ - o que caracteriza o ponto no 2  diedro é possuir ambas as projeções acima da linha de terra. 
*
POSIÇÕES DO PONTO EM ÉPURA
3ª POSIÇÃO: o ponto (C) está no 3º diedro
 (’S)
 (A)
(C)
LT
C ’ 
C
(P) 
(’I)
C ’ 
C
C0
 (A)
 (’S)
 Após o rebatimento, (’S) coincidirá com (P) e (’I) coincidirá com o plano (A). A projeção vertical C’ irá cair em C’1 no prolongamento CC0. 
 Na épura, a projeção horizontal C ficará posicionada acima da linha de terra e a vertical C’ abaixo desta linha (inverso da épura no 1 diedro)
*
POSIÇÕES DO PONTO EM ÉPURA
4ª POSIÇÃO: o ponto (D) está no 4º diedro
(’I)
 (’S)
(P) 
(D)
D’ 
LT
D’ 
D
D’1
D0
D
 (A)
Depois do rebatimento, a projeção D’ cairá em D’1 sobre DD0 (ou seu prolongamento). Ambas as projeções abaixo da linha de terra caracterizam a épura deste ponto no 4 diedro.
Note que a épura de um ponto no 4 diedro é o inverso da épura no 2 diedro.
*
POSIÇÕES DO PONTO EM ÉPURA
5ª POSIÇÃO: o ponto (E) está no (’S)
(P) 
E’1
E
 (A)
LT
E 
E’= (E)
(E)=E’ 
 Estando o ponto (E) no plano vertical superior (’S) , o seu afastamento será nulo.
 A projeção vertical E’ coincide com o próprio ponto (E) e a projeção horizontal E estará sobre a linha de terra. Depois do rebatimento, a projeção E’ cairá em E1’ sobre o plano (P).
 Na épura a projeção vertical E’ está acima da linha de terra e a horizontal E sobre esta linha.
 (’S)
*
POSIÇÕES DO PONTO EM ÉPURA
6ª POSIÇÃO: o ponto está (F) no (’I)
(’I)
 (’S)
(P) 
(F)’=F’
F’1
F
 (A)
LT
F 
F’= (‘F)
 Estando o ponto (F) no plano vertical inferior (’I) seu afastamento será nulo.
 Sua projeção vertical F’ coincidirá com o próprio ponto (F) e sua projeção horizontal F estará sobre a linha de terra. Após o rebatimento, a projeção F’ cairá em F’1 sobre o plano A .
 Na épura, a projeção vertical está abaixo da linha de terra e a horizontal permanece sobre a linha.
*
POSIÇÕES DO PONTO EM ÉPURA
(P) 
 (A)
 (’S)
(G)=G
G’
7ª POSIÇÃO: o ponto (G) está no (A)
LT
G’ 
G= (G)
 Estando o ponto no plano horizontal anterior (A), sua cota será nula. Portanto sua projeção horizontal G coincidirá com o próprio ponto (G) = G.
 A projeção vertical G’ estará sobre a linha de terra. Com o rebatimento, nada se altera.
 Na épura, a projeção horizontal G estará abaixo da linha de terra e a vertical G’ sobre a linha de terra.
*
POSIÇÕES DO PONTO EM ÉPURA
(J)=J
J’
8ª POSIÇÃO: o ponto (J) está no (P)
LT
J=(J)
J’
 Nesta posição a cota do ponto é nula.
 Nada se altera com o rebatimento.
Na épura, a projeção horizontal J está acima da linha de terra e a vertical J’ sobre linha de terra.
(P) 
 (A)
 (’S)
*
POSIÇÕES DO PONTO EM ÉPURA
(P) 
M
 (A)
9º POSIÇÃO: o ponto (M) está na linha de terra
LT
M=M’ 
M’
 Nesta posição o ponto não terá nem cota bem afastamento.
 Nada se altera com o rebatimento já que a linha de terra é fixa.
 (’S)
*
POSIÇÕES DO PONTO EM ÉPURA
A’
A
B’
B
C
C’
D’
D
E’
E
F’
F
G=G’
*
POSIÇÕES DO PONTO EM ÉPURA
A’
A
Ponto (A) - semi plano vertical inferior (p’ i)
*
POSIÇÕES DO PONTO EM ÉPURA
B’
B
Ponto (B) - 3° diedro
*
POSIÇÕES DO PONTO EM ÉPURA
C
C’
Ponto (C) - 1° diedro
*
POSIÇÕES DO PONTO EM ÉPURA
D’
D
Ponto (D) - semi plano vertical superior (p’S)
*
POSIÇÕES DO PONTO EM ÉPURA
E’
E
Ponto (E) - semi plano horizontal posterior (pP)
*
POSIÇÕES DO PONTO EM ÉPURA
F’
F
Ponto (F) - 4° diedro
*
POSIÇÕES DO PONTO EM ÉPURA
G=G’
Ponto (G) - 2° diedro (caso especial - cota e afastamento iguais)
*
POSIÇÕES DO PONTO EM ÉPURA
A COTA e o AFASTAMENTO de um ponto constituem as suas coordenadas. 
Na prática, o ponto necessita de mais outra coordenada - a ABSCISSA - que não influi na sua posição, sendo tomada sobre a linha de terra a partir de um ponto zero (0) considerado origem e arbitrariamente marcado sobre aquela linha.
	Quando positiva, a coordenada é marcada para a direita da origem.
	Quando negativa, a coordenada é marcada para a esquerda da origem.
TAMBÉM A COTA E O AFASTAMENTO PODEM SER POSITIVOS OU NEGATIVOS
*
LT
A’ 
A
A0
Cota
Afastamento
A figura (A)A’A0A é um quadrilátero (quadrado ou retângulo). Em qualquer das hipóteses têm-se que (A)A = A’A0 . Como no rebatimento A’ coincide com A’1, isto resulta que A0A’1 também representa a cota e está na épura representado pelo segmento A0A’ acima da linha de terra.
A COTA é POSITIVA quando acima do plano horizontal (p), portanto no 1° ou 2° diedro. A COTA é NEGATIVA quando abaixo deste plano, ou seja no 3° ou 4° diedro. 
O AFASTAMENTO (A)A’ é POSITIVO quando, observado na figura DE FRENTE, estiver à direita do plano vertical (p’), isto é, no 1° ou 4° diedro. O AFASTAMENTO é NEGATIVO quando, observado DE FRENTE, estiver à esquerda do plano vertical (p’), isto é, no 2° ou 3° diedro. 
*
NO ESPAÇO:	cota positiva (+)			1° e 2° diedros
		cota negativa (-)			3° e 4° diedros
		afastamento positivo (+)		1° e 4° diedros
		afastamento negativo (-)		2° e 3° diedros
EM EPURA:	cota positiva (+)			acima da LT
		cota negativa (-)			abaixo da LT
		afastamento positivo (+)		abaixo da LT
		afastamento negativo (-)		acima da LT
*
Z = cota
Y = afastamento
X = abscissa
As coordenadas do ponto são pois: abscissa (x), afastamento (y) e cota (z)
*
EXEMPLO 1:
 [1 ; 2; 1 ] equivale à [x, y, z]; a unidade é centímetro.
 A abscissa (x) igual a 1, como é positiva é marcada à direita desta origem 
LT
O
1 cm
*
EXEMPLO 1:
 [1 ; 2; 1 ] equivale à [x, y, z]
 O afastamento (y), igual a 2 e sendo positivo, é marcado abaixo da linha de terra 
LT
Afastamento
O
2 cm
*
COORDENADAS
EXEMPLO 1:
 [1 ; 2; 1 ] equivale à [x, y, z]
 A cota (z), igual a 1 e sendo positiva, é marcada acima da linha de terra 
LT
A’ 
Cota
O
1 cm
1 cm
Afastamento
2 cm
O ponto está portanto no 1o diedro!
A simples inspeção das coordenadas já nos indicava isto, pois cota e afastamento positivos significa ponto no 1o. diedro
*
A
Dadas as coordenadas de um ponto, como podemos reconhecer onde o mesmo está situado em relação aos diedros?
É possível chegarmos à esta conclusão sem representarmos o ponto diretamente na épura? 
COORDENADAS 
*
Raciocínio alternativo: 
 traçam-se dois eixos ortogonais XX’ e YY’, os quais representam:
Semi eixo OX’: Semiplano horizontal anterior (A)
Semi eixo OX : Semiplano horizontal posterior (P)
Semi eixo OY : Semiplano vertical superior (’S)
Semi eixo OY’: Semiplano vertical inferior (’I)
COORDENADAS 
Y
X’
Y’ 
X
O
As regiões determinadas por estes
eixos são os diedros que já conhecemos!
*
EXEMPLO 1: seja o ponto (A) de coordenadas [2; -1; 2], pergunta-se: qual a posição do mesmo em relação aos diedros?
COORDENADAS 
A abscissa, nesta perspectiva, não influi na posição do ponto.
O afastamento é negativo (-1).
Como o afastamento negativo indica que o ponto encontra-se à esquerda do plano vertical (’), marcaremos um asterisco em cada diedro onde o ponto possa estar contido, à esquerda do eixo YY’ - que representa o plano vertical. 
- neste exemplo, portanto, os asteriscos necessariamente devem estar posicionados no 2° e 3° diedros 
Y
X’
Y’ 
X
O
*
*
*
COORDENADAS 
Y
X’
Y’ 
X
O
*
*
*
*
*
COORDENADAS 
Resultado: 
A região contendo dois asteriscos será aquela ocupada pelo ponto.
Portanto, o ponto (A) de coordenadas [2; -1; 2] situa-se no 2° diedro 
Y
X’
Y’ 
X
O
*
*
*
*
*
EXEMPLO 2: a qual diedro pertence o ponto (B), de coordenadas [-1; 3; -2] ?
COORDENADAS 
Y
X’
Y’ 
X
O
*
*
O afastamento é positivo (3) => asteriscos no 1° e 4° diedros. 
*
EXEMPLO 2: a qual diedro pertence o ponto (B), de coordenadas [-1; 3; -2] ?
COORDENADAS 
Y
X’
Y’ 
X
O
*
*
*
*
A cota é negativa (-1) => 	 asteriscos no
 3° e 4° diedros. 
*
EXEMPLO 2: a qual diedro pertence o ponto (B) de coordenadas [-1; 3; -2] ?
COORDENADAS 
Y
X’
Y’ 
X
O
*
*
*
*
PORTANTO, O PONTO B ESTÁ SITUADO NO 4° DIEDRO
*
EXEMPLO 3: a qual diedro pertence o ponto (C) de coordenadas [1; 0; 2] ?
COORDENADAS 
Afastamento nulo => ponto situado no eixo YY’, isto é, no plano vertical. 
Coloca-se então um asterisco no semi-eixo OY e outra no semi-eixo OY’.
A cota postiva (2) => ponto acima do plano horizontal, ou seja, no semi-eixo OY.
O ponto C, portanto, está situado no semi-plano vertical superior (’S) 
Y
X’
Y’ 
X
O
*
*
Em todos os casos estudados, se recorrermos à epura, teremos confirmadas as posições dos pontos pela situação de suas projeções em relação à linha de terra.
*
*
SIMETRIA DE PONTOS 
(A)
()
(B)
(M)
 Dois pontos (A) e (B) são simétricos em relação à um plano (), quando este plano é o mediador do segmento formado pelos dois pontos. 
 Ou seja, a simetria entre pontos existe quando um plano, perpendicular ao segmento formado por estes dois pontos, contém o ponto médio do segmento. 
 Note, no desenho acima, que o segmento (A)(M) é igual ao segmento (M)(B). 
*
SIMETRIA DE PONTOS 
Vamos considerar a simetria de um ponto em relação:
1) aos planos de projeção
2) à linha de terra
*
SIMETRIA DE PONTOS 
1) PONTOS SIMÉTRICOS EM RELAÇÃO AOS PLANOS DE PROJEÇÃO
LT
A’
B’
A=B
Diz-se que um ponto (B) é simétrico a um ponto (A) em relação ao plano horizontal de projeção (), quando possui:
- a mesma abscissa, 
- o mesmo afastamento em grandeza e sentido;
- a cota de mesma grandeza mas de sentido contrário.
Note na figura que os afastamento dos pontos (A) e (B) são iguais e ambos positivos (mesmo sentido) e suas cotas iguais e de sentido contrário
*
SIMETRIA DE PONTOS 
1) PONTOS SIMÉTRICOS EM RELAÇÃO AOS PLANOS DE PROJEÇÃO
Diz-se que um ponto (D) é simétrico a um ponto (C) em relação ao plano vertical de projeção (’), quando possui:
- a mesma abscissa, 
- a mesma cota em grandeza e sentido;
- o afastamento da mesma grandeza porém de sentido contrário.
Note na épura que as projeções verticais C’ e D’ coincidem e as projeções horizontais C e D são simétricas em relação à linha de terra.
*

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