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ARIADINE REGINA GUARIM DE LACERDA PRINCIPAIS ERROS DE POSICIONAMENTO NA RADIOGRAFIA PANORAMICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA PORTO ALEGRE 2018 ARIADINE REGINA GUARIM DE LACERDA PRINCIPAIS ERROS DE POSICIONAMENTO NA RADIOGRAFIA PANORAMICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Monografia apresentada ao curso de Pós- graduação da Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic – Unidade Porto Alegre/RS, como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Radiologia Odontológica e Imaginologia. Orientador: Me. Felipe Brunatto da Luz PORTO ALEGRE 2018 Apresentação da Monografia em 09/08/2018 ao curso de Especialização em Radiologia Odontológica e Imaginologia. ________________________________________________ Coordenador: Me. Altemir César Ferreira ________________________________________________ Orientador: Me. Felipe Brunatto da Luz A Arte é um sentimento difícil de ser definido. O seu tema, por mais importante e grandioso que seja, pode ser sempre simplificado ao ponto de ser compreensível por todas as pessoas. É aí então que a Arte atinge a sua forma mais sublime. “Charles Chaplin. ” RESUMO A radiografia panorâmica vem sendo amplamente utilizada e, quando bem executada, auxilia no diagnóstico sendo muito importante para o tratamento odontológico. O presente estudo tem como objetivo apresentar uma pesquisa bibliográfica que abrange os principais erros de técnica da radiografia panorâmica. Serão apresentados os principais erros na realização da técnica com o foco na sua descrição. Se comparada à técnica intraoral, a radiografia panorâmica mostra-se inferior em relação a qualidade de detalhes na imagem, porém apresenta muitas vantagens e facilidades, incluindo a baixa dose de radiação, facilidade de execução, manuseio e comodidade para o paciente. Considerando-se os trabalhos relatados, em radiografias panorâmicas a correta execução da técnica tem influência direta na qualidade do exame e erros de posicionamento são muito comuns, levando à produção de radiografias insatisfatórias. Sabendo disso, o operador deve dedicar mais tempo no posicionamento do paciente, reduzindo assim a repetição de radiografias e a exposição indesejada de radiação PALAVRAS-CHAVE: Radiografia panorâmica, erros de posicionamento, técnica de posicionamento. ABSTRACT The panoramic radiography has been widely used and it helps in diagnosis, when it is well performed, being very important to dental treatment. The present study aims to present a bibliographical research that covers the main errors of panoramic radiography techniques. Thereby, the main errors in the performance of the technique will be presented with the focus on their descriptions. In comparison to the intraoral technique, the panoramic radiography shows to be inferior regarding the quality of the image details. However, it presents many advantages and facilities, including the low dose of radiation, facility to perform and handling, and comfort to the patient. Therefore, considering the studies exposed, the correct execution of the panoramic radiography techniques has a direct influence on the quality of the examination and positioning errors are very regular, leading to the production of unsatisfactory radiographs. Conscious of this fact, the operator should spend more time on the patient positioning, thus reducing repeat the X-rays and unwanted radiation exposure. Key-words: Panoramic radiography, positioning errors, positioning technique. LISTA DE QUADROS QUADRO 1: Erros mais frequentes...................................................................... 26 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 19 2 PROPOSIÇÃO .................................................................................................... 21 3 REVISÂO DE LITERATURA .............................................................................. 22 3.1 Conceito........................................................................................................23 3.2 Indicações.................................................................................................... 24 3.3 Técnica de Posicionamento........................................................................25 3.4 Dificuldades de posicionamento................................................................26 3.5 Erros mais frequentes..................................................................................27 4 DISCUSSÃO ....................................................................................................... 28 5 CONCLUSÃO.......................................................................................................30 6 REFERÊNCIAS.....................................................................................................31 ANEXOS ................................................................................................................ 34 19 1. INTRODUÇÃO O exame radiográfico é um método auxiliar importante para a odontologia tendo em vista o diagnóstico e conduta do cirurgião-dentista frente as diferentes alterações que acometem as estruturas dentárias e regiões adjacentes. Dentre os métodos radiográficos atuais, a radiografia panorâmica é uma das técnicas radiográficas mais solicitadas e difundidas em todas as especialidades da odontologia, em que a visualização de todos os elementos dentários e suas estruturas anatômicas são de fácil compreensão para o dentista. Atualmente, existem diferentes equipamentos disponíveis no mercado, tanto analógicos como digitais, de diferentes fabricantes, entretanto, assemelham-se por apresentar basicamente os mesmos princípios. Como toda técnica radiográfica, possui vantagens e desvantagens e tem se difundido cada vez mais pelos inúmeros benefícios que oferecem quando comparadas ao exame radiográfico intrabucal periapical (Freitas, 2000). Dentre eles, podemos citar a visualização de maxila, mandíbula e estruturas adjacentes em uma única imagem. Apesar de ser uma técnica de execução rápida e simples, o posicionamento do paciente é de suma importância para se obter a qualidade ideal do exame, principalmente devido às inúmeras sobreposições de estruturas visualizadas na imagem da radiografia panorâmica, o que pode interferir na sua interpretação. Sabe-se que radiografias sem o padrão ideal, com erros provenientes das limitações ou do mau posicionamento do paciente, podem resultar em diagnóstico incorreto e consequentemente a um inadequado plano de tratamento. Além disso radiografias panorâmicas de má qualidade e consequentemente sem valor para o 20 diagnóstico, submetem o paciente a uma nova exposição de radiação desnecessária. (Abrahão et al. 2009) Diante disso, é essencial que o operador a executar o exame apresente um adequado domínio da técnica paraa sua realização, principalmente no que se refere ao posicionamento do paciente. 21 2 PROPOSIÇÃO Este trabalho tem como objetivo discorrer sobre os erros mais comuns na execução da técnica da radiografia panorâmica a partir de uma revisão de literatura. 22 3 REVISÂO DE LITERATURA 3.1 Conceito O exame ortopantomográfico também conhecido como radiografia panorâmica é um exame muito utilizado para complementar o exame clinico odontológico no diagnóstico das doenças que acometem os dentes (cáries ou doenças endodônticas) e dos ossos da face. Possui grande importância na prática da clínica odontológica por fornecer informações dos tecidos dentários e estruturas adjacentes que não são visíveis no exame clinico. Através desse exame o dentista pode visualizar todos os dentes de uma única vez e também os que ainda não estão erupcionados, tem uma completa reprodução dos dentes e estruturas adjacentes, com inclusão da articulação têmporomandibular (Fonte APCD). Fraturas dentais, cáries, infecções ou outras doenças podem ser visualizadas e muitas vezes diagnosticadas, este método de exame é confortável para o paciente é relativamente superior nestes quesitos se comparado periapical, já que este apresenta uma reprodução dentária incompleta e é muito mais trabalhoso. Independentemente de ter um baixo grau de detalhamento é um exame que proporciona alguns benefícios se comparada às técnicas intraorais e a outros exames de imagem, possibilita a visualização das estruturas faciais como mandíbula e máxima em uma única imagem, possui baixa taxa de radiação recebida pelo paciente durante a realização do exame, custo acessível, facilidade e comodidade na execução da técnica. A importância de uma radiografia panorâmica é diminuída quando é de baixa qualidade diagnóstica, devido a erros de posicionamento (Berkhout et al. 2002). 23 3.2 Indicações Segundo Moura et al. (2014) a radiografia panorâmica, por ser uma técnica extrabucal, oferece uma visão mais ampla do complexo maxilofacial; no entanto, pela mesma razão, é uma radiografia com menor detalhe e que expõe o paciente a uma dose maior de radiação, comparativamente à radiografia periapical. Por estas razões, é uma técnica com indicação mais restrita. Todavia, o guia de orientações para prescrição de radiografias refere que a panorâmica é uma das técnicas que pode ser realizada para adultos em primeira consulta, desde que precedido por anamnese e exame clínico, e não como forma de triagem. Suas indicações estão relacionadas ao diagnóstico de problemas que solicitam ampla visualização dos maxilares como: - Avaliação de traumatismos; - Localização de terceiros molares (sisos); - Patologias extensas; - Avaliação da cronologia de desenvolvimento dentário; - Retenção de dentes; - Restos radiculares; - Anomalias de desenvolvimento; - Planejamento e avaliação de implantes. 24 3.3 Técnica de Posicionamento De acordo com Mauro et al. (2015) e Pasler e Visser (2006) as técnicas específicas variam de acordo com o aparelho, no entanto, existem alguns requisitos comuns a todos eles. No geral, o posicionamento segue a seguinte rotina: deve dispor o paciente no aparelho de maneira que a sua coluna esteja ereta e orientá-lo a segurar as barras de apoio. Após esse procedimento, ele tem que ocluir os dentes incisivos superiores e inferiores, encontrando topo a topo na placa de mordida, com o mento apoiado no suporte adequado. Imobiliza-se a cabeça com suportes temporais e são utilizados marcadores, para que o plano sagital mediano esteja vertical, a do Frankfurt na horizontal e a marcação do canino esteja posicionada entre o incisivo superior lateral e o canino. A seguir, o paciente necessita fechar os lábios e manter a língua pressionada no palato e não se movimentar durante a exposição, que dura por volta de 13 a 15 segundos. Em grande parte dos casos em que as imagens radiográficas não são satisfatórias, a causa pode se dar pelo posicionamento inadequado. Existem algumas variações da técnica como: – Panorâmica em topo (boca semiaberta) É a panorâmica “comum”. Pode também ser realizada apenas do lado direito ou do lado esquerdo do paciente. – Panorâmica em oclusão dental Geralmente indicada para pacientes desdentados (maxila e/ou mandíbula), para pacientes sem os dentes anteriores e para uma visão geral da oclusão. Não indicada 25 para visualização de dentes anteriores, já que o posicionamento causa uma distorção maior nessa região. – Panorâmica infantil Nessa tomada radiográfica, a criança é posicionada para uma panorâmica com boca semiaberta, mas o programa infantil diminui consideravelmente a dose de radiação 3.4 Dificuldades de posicionamento De acordo com Silva et al. (2017) as dificuldades encontradas para a realização correta do exame estão na característica de cada paciente, crianças e idosos são os pacientes que mais apresentam dificuldade de posicionamento, as crianças são mais resistentes a se manterem imóveis durante a realização do exame e alguns pacientes idosos possuem limitações que os impedem de se manterem eretos levando ao excesso de sobreposição da coluna na imagem. 26 3.5 Erros mais frequentes Os erros mais frequentemente encontrados em radiografias panorâmicas foram descritos por Brezden e Brooks (1987), Pasler e Visser (2001) e Langland e Langlais (2002) e estão relacionados no Quadro 1 abaixo, adaptado do estudo de Silva A. E. et al. (2007) Erros Descrição da imagem obtida Ausência de contato da língua com o palato Visualiza-se uma faixa projetada na altura dos ápices dos dentes superiores Cabeça do paciente posicionada à frente do plano de foco Os arcos dentais, principalmente os dentes anteriores, localizam-se fora de foco, com aspecto borrado, encurtados e estreitados. Os dentes pré- molares se sobrepõem. Pode ocorrer sobreposição da coluna sobre o ramo da mandíbula Cabeça do paciente posicionada atrás do plano de foco Os arcos dentais, principalmente os dentes anteriores, localizam-se fora de foco, com aspecto borrado e ampliado no sentido horizontal. Os côndilos podem ser projetos para as bordas laterais do filme. Cabeça do paciente inclinada para trás O plano oclusal fica aplainado ou com curva reversa. Os ápices dos incisivos superiores estão fora de foco. Os côndilos podem ser projetados para fora da área radiografada devido a um aumento da distância intercondilar Cabeça do paciente inclinada para frente O plano oclusal apresenta curvatura excessiva. Os ápices dos incisivos inferiores estão fora de foco. Ocorre a sobreposição da imagem do osso hioide na porção anterior da mandíbula. A região superior dos côndilos pode não aparecer e ocorre um estreitamento da distância intercondilar 27 Cabeça do paciente inclinada para direita ou para esquerda Observa-se assimetria das estruturas (o lado para o qual ocorreu a inclinação parece ter diminuído de tamanho em relação ao lado oposto). A imagem fica inclinada. Ocorre sobreposição acentuada das faces proximais Cabeça do paciente girada para direta ou para esquerda Os dentes de um lado da linha média aparecem ampliados e com sobreposiçãoacentuada das faces proximais, enquanto que os dentes do lado oposto se mostram encurtados. O ramo da mandíbula de um lado aparece muito maior que o outro. Os côndilos diferem em tamanho. Incorreto posicionamento da coluna do paciente A imagem fantasma da coluna vertebral aparece como uma área radiopaca, no centro da radiografia, projetada sobre a região de incisivos Movimento do paciente durante a realização do exame A imagem apresenta irregularidade ou deformação em todas as estruturas. Partes da imagem radiográfica fica com aspecto borrado. Os dentes de uma região podem estar alargados ou estreitados Imagem fantasma de objetos metálicos Quando o paciente possui objeto(s) metálico(s) na área radiografada (brincos por exemplo), estes podem gerar uma imagem fantasma no lado oposto 28 4 DISCUSSÃO Atualmente, o exame extrabucal mais comumente realizado é a radiografia panorâmica. A evolução deste exame está relacionada à melhoria na qualidade da imagem obtida, à diminuição da dose de radiação e ao menor custo para o paciente, aumentando, desse modo, suas indicações. Contudo, nesta técnica radiográfica a posição do paciente é absolutamente crítica para que os dentes e o tecido ósseo estejam focalizados no plano imaginário tridimensional da imagem (Silva et al. 2007). Silva et al. (2007), Alvares (2000) e Freitas (2000) concordam que o posicionamento adequado dos pacientes para a técnica radiográfica panorâmica exige dos profissionais conhecimentos não só da técnica, mas também de anatomia, para que sejam capazes de reconhecer possíveis erros na execução do exame. Devido às inúmeras sobreposições que a imagem panorâmica apresenta, é importante que o profissional saiba diferenciar possíveis erros de imagens habituais do exame. Por isso, outro parâmetro fundamental que influencia na qualidade do serviço prestado é a capacitação dos profissionais que realizam as radiografias, aos quais cabe manter um controle de qualidade satisfatório, que proporcione segurança para a realização dos exames No geral, pode-se dizer que os erros de posicionamento têm a capacidade de tornar uma radiografia inaceitável para um correto diagnóstico, o que acabará por levar à repetição de radiografias. A habilidade do operador, uma melhor comunicação com o paciente e maior tempo gasto no posicionamento podem diminuir o número de erros e ajudar a produzir radiografias de alta qualidade. Com base nos trabalhos de Tavano (2000) e Freitas et al. (2000) a proteção radiológica deve ter como preocupação evitar 29 o uso de radiações desnecessárias, o que, na prática, também significa evitar refazer radiografias, reduzindo assim a exposição indesejada do paciente. Schiff et al. (1986) afirmaram que as radiografias panorâmicas têm inúmeras vantagens incluindo a visualização da mandíbula e maxila, assim como estruturas circunvizinhas, como a cavidade maxilar, fossa nasal, região têmporomandibular, processo estiloide, osso hioide e espaços aéreos faringianos. Como qualquer técnica radiográfica, a radiografia panorâmica tem suas próprias indicações, o que faz esse tipo de radiografia ser muito utilizada na odontologia, por ser uma técnica rápida de custo relativamente baixo e de ampla visualização. Conforme Nascimento et al. (2017), profissionais que executam radiografias em clínicas ou consultórios odontológicos têm a responsabilidade de realizá-las com alta qualidade diagnóstica. Devem ser competentes na execução das técnicas, observando rigorosamente todas as etapas que envolvem a execução do exame para evitar exposições adicionais do paciente à radiação X, uma vez que radiografias de qualidade insatisfatória podem resultar em erros de diagnóstico e, consequentemente, de plano de tratamento. 30 5 CONCLUSÃO A radiografia panorâmica é uma técnica amplamente utilizada pelo cirurgião dentista para diagnostico e plano de tratamento, portanto é essencial que se tenha uma boa qualidade de imagem. Os erros de posicionamento são os principais obstáculos para se obter uma radiografia panorâmica ideal e, sendo assim o operador deve dedicar tempo suficiente ao correto posicionamento do paciente. De acordo com o Manual de Normalização para Trabalhos de Conclusão de Curso e Monografias da Faculdade São Leopoldo Mandic de 2014, baseado no estilo Vancouver, e abreviatura dos títulos de periódicos em conformidade com o Index Medicus. REFERÊNCIAS1 Abrahão, T. S. 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Assoc., Chicago, V.113, P.422-426, Sept.1986 34 ANEXOS: Figura 1: O queixo do paciente está muito alto, causando um plano oclusal plano, côndilos espalmados e perda de nitidez dos incisivos superiores Fonte: Apurva, Mukta e Anuraag (2017) 35 Figura 2: O queixo do paciente está muito baixo. O plano oclusal está "sorrindo" e os ápices dos incisivos inferiores são fuzzy Fonte: Apurva, Mukta e Anuraag (2017) 36 Figura 3: a coluna cervical está caída, aparecendo como uma opacidade em forma de pirâmide, centrada na metade inferior do filme Fonte: Apurva, Mukta e Anuraag (2017) 37 Figura 4: Os incisivos centrais estão na frente do sulco da mordida, fazendo com que pareçam finos e confusos. A coluna cervical está na zona focal, fazendo com que seja sobreposta à mandíbula Fonte: Apurva, Mukta e Anuraag (2017) 38 Figura 5: Os dentes anteriores estão posicionados atrás do sulco da mordida fazendo com que apareçam mais largos que o normal Fonte: Apurva, Mukta e Anuraag (2017) 39 Figura 6: Radiografia panorâmica mostra a falha do paciente em posicionar a língua contra o palato, levando a uma sombra escura sobre os dentes maxilares entre o palato e o dorso da língua. Fonte: Apurva, Mukta e Anuraag (2017) 40 Figura 7: A radiografia mostra a distorção da imagem devido ao movimento do paciente durante a exposição Fonte: Apurva, Mukta e Anuraag (2017) 41 Figura 8: A cabeça é inclinada ara um lado, fazendo com que um côndilo apareça mais alto que o outro e a borda da mandíbula é inclinada Fonte: Apurva, Mukta e Anuraag (2017) 42 Figura 10: A cabeça está virada para um lado, causando uma assimetria dos côndilos, e dentes e ramos mais largos de um lado do que o outro. Fonte: Apurva, Mukta e Anuraag (2017) 43 Figura 10: A radiografia mostra a distorção da imagem devido ao movimento do paciente durante a exposição. Fonte: Apurva, Mukta e Anuraag (2017)