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10ª AULA PRÁTICA JURÍDICA 241017

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PRÁTICA JURÍDICA – 1ª AULA – 15/08/17
LIVRO: Curso de direito de Família – Carlos Alberto Dabus Maluf e Adriana Caldas RF Maluf - Saraiva
Prova regimental: questões teóricas com cunho prático, não cai elaboração de peças mas aplicação das peças. NÃO FALTAR NA PRIMEIRA PROVA – NA SEGUNDA CHAMADA CAIRÁ TODA A MATÉRIA.
Cai na prova: 
Sucessões:
Perguntas possíveis: quais são os herdeiros necessários? O que é o casamento? O que é a união estável? Como ela pode ser dissolvida?
DIA DE ENTREGA DA PASTA: DIA DA PROVA!!! – 5 (NOTA 4) A 10 (CONCORRE A NOTA 10) PEÇAS.
21/11 – FINAL DAS AULAS.
Criação de dois personagens completos qualificados
Pasta: a partir de 5 peças judiciais e escriturais a pasta está pronta. Se não entregar a pasta é reprovado. 
Livro: Filhos do Afeto - multiparentalidade
Livro: Poliamor (poliamorismo) – Alexandre Venâncio
Livro: Separação, divórcio e – Cristiano Cacetari
Livro: O Nome Civil da Mulher Casada – Cilmara Chinelato
Filmes: 
Amor por Direito
A Razão do meu Afeto (se o sexo é dispensável na relação parental)
O Amor Mora ao Lado
A Pele que eu Habito
Tom Boy
Madame Butterfly
Head On (homossexualidade)
Priscila a Rainha do Deserto
Meninos não Choram
A Princesa 
Transamérica
Além do Desejo
Minhas Mães e Meu Pai
Junior
Juno
Derrepente Pai
O Bebê de Bridget Jones
O Plano B
O começo da vida
9 meses
A estranha vida de Timoty Green
Legalmente Loira
Equiparação 
Equiparação do cônjuge e do compranheiro pelo STF.
Marido e esposa para quem é casado no civil.
União estável é fato e precisa ser provado. Os termos são: compenheiro e companheira.
Diferença entre namoro qualificado e união estável.
Namoro simples x namoro qualificado.
União estável: animus (vontade) de constituirem família, termo “namorido” não deve ser utilizado, porque representa o animus de constituirem família.
Análise de julgados.
Filme: assistir qualquer um da lista.
Semana de 3 de outrubro – prova contínua.
Mesmos moldes dos trabalhos em grupo; o mesmo grupo ira´até o final.
Cessão temporária de útero – barriga de aluguel.
Resolução 2121/2015.
Resolução CFM Nº 2121 DE 16/07/2015
Publicado no DO em 24 set 2015
Adota as normas éticas para a utilização das técnicas de reprodução assistida.
O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, alterada pela Lei nº 11.000, de 15 de dezembro de 2004, regulamentada pelo Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958, e pelo Decreto nº 6.821, de 14 de abril de 2009, e
Resolve:
EMENTA: Adota as normas éticas para a utilização das técnicas de reprodução assistida - sempre em defesa do aperfeiçoamento das práticas e da observância aos princípios éticos e bioéticos que ajudarão a trazer maior segurança e eficácia a tratamentos e procedimentos médicos - tornando-se o dispositivo deontológico a ser seguido pelos médicos brasileiros e revogando a Resolução CFM nº 2.013/13, publicada no DOU de 9 de maio de 2013, Seção I, p. 119.
Aprovada em sessão plenária de 16 de julho de 2015, em Brasília-DF. Disponível na íntegra no sítio: http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_resolucoes
CARLOS VITAL TAVARES CORRÊA LIMA
Presidente do Conselho
HENRIQUE BATISTA E SILVA
Secretário-Geral
Dentro do relacionamento homoafetivo masculino não tem mulher – são maridos.
Art. 326 da CF família monoparental : formada por um dos cônjuges e a prole, pela ausência, produção independente (corruptela), na família unilinear há só uma linha (técnica de reprodução assistida), o doador do material genético não é pai.
	Pai é figura afetiva.
FAMÍLIA EUDEMONISTA: se manifesta através dos meios de comunicação. Formada pelo afeto. 
Homoafetiva: material genético de um (homem) e material genético de outra (mulher). Barriga de aluguel (útero).
Na reprodução homoafetiva masculina: após longa discussão, guarda e registro de filho. Discutiu-se a gravidez masculina e em alguns poucos casos houve sucesso. 
Nidação: o embrião cola na parede do útero. Na gravidez masculina, o embrião cola no fígado.
Direito na pós modernidade: desconstituição da paternidade.
Pós mortem: material congelado. Divórcio. O código civil não regula e sim a lei de bio... Estatuto da reprodução Assistida (projeto). A figura da inseminação pós mortem do embrião crio-preservado. Pode-se fazer partilha? 
O status jurídico do embrião. Se tem direito sucessório, se tem direito ao alimentos (crio-preservação). Quem paga é o guardião. 
	Nos estados intersexuais, homem ou mulher desenvolve sexualidade secundária, quais os direitos da prole? Quais os direitos identitários dos filhos? A mesma pessoa passa a ser pai de uns e mãe de outros.
	Diferenças de sexo: psiquico, social, sexo cromatínico (corpusculo da Barr), sexo jurídico.
O Corpúsculo de Barr ou Cromatina sexual é encontrado em indivíduos do sexo feminino, genótipo XX dos genes sexuais, visível nas células somáticas durante a intérfase. O corpúsculo de barr é compensação natural para a dupla carga genética dos indivíduos femininos da espécie humana.
Identificação da Pessoa Natural: artigo (ver).
Cirurgia redesignatória: era considerada crime, mutiatória. Se fazia fora do Brasil (Marrocos era permitido). A China é um laboratório na questão de células tronco.
	O transexual tem uma disforia de gênero, considerada patologia. Dr. Roberto Farina precursor da técnica, foi processado e absolvido trazendo no cívil a indentidade de gênero. A cirurgia passou a ser legal.
	
	
Instituição de neo vagina – não existe mais prazer sexual. Ablação.
Coeundi (cópula) x generandi (função de gerar)
	Há transsexual que gerou. Há a necessidade de retirada os ovários. 
	Dentro da filiação o casamento gera a presunção de paternidade. A casado com B. Presunção pater isti, presunção que é do marido. Na verdade o filho é do vizinho. Tem direito de ingressar com processo. Mas o marido quer ter a paternidade. Institui-se a multiparentalidade. A criança pode ter dois pais ou duas mães. Pode nascer da afetividade, onde a criança pode ser reconhecida pela madrasta ou padrasto.
	Trata-se da presunção pater is est quem justae nuptiae demonstrant, ou simplesmente pater is est, expressão oriunda do Direito Romano, que atribui ao marido a paternidade do filho concebido durante o casamento. Tal presunção possui natureza juris tantum (relativa), podendo ser ilidida por prova contrária, especialmente o exame de DNA.
Nomem – fama – tractus
2ª PARTE:
	Ler os temas antes.
	
Julgados: 
RESP STJ 1454643 RJ – namoro qualificado (Min.Marco Aurélio)
REX STF – 646721 (Ministro Marco Aurélio) – reconhecimentos da união estável homoafetiva, sucessão.
REX – 878694 (Min. Luiz Roberto barroso) – equiparação dos direitos do conjuge hetero para herdar, reconhecimento da união estável (companheiro).
	
PRÁTICA JURÍDICA – 2ª AULA – 22/08/17
NOVAS MODALIDADES DE FAMÍLIA
Ler os julgados: 
Casamentária – formada pelo casamento válido (art. 226 da CF)
	Contrato especial de direito de famímilia 
	Desde o DEC 191 1990 deixou de participar dos atos eclesiáticos e é ato registral civil.
	Casamento meramente religioso torna o ato meramente inexistente. Não é ato civil.
	O casamento pode ter bifurcação:
Pode ser nulo ou anulável, sem registro não há casamento;
Para que forme a família pode existir e ser válido: consentimento da partes (livrre puro não viciado), precisa ter a celebração pela autoridade competente (juiz de paz do cartório civil), dualidade de sexos (antes do advento da formação da família homoafetiva não formava família casamentária – CAI EM CONCURSO). Invalidade 9:54
Formada da união estável (art. 226 da CF): é uma união que começa sem ato registral, é fato, começa num continuo, de repente. Uma sem registro prévio e outro com um contrato de união estável porque coloca a data que aparentemente a relação começou a viger. Deve observar para que exista os mesmo impedimentos do casamtentode acordo com o CC, ex.: parentes em linha reta, avô não pode se casar com neto, não se casa aquele que matou o cônjuge do outro. Causas suspensivas normalmente ligadas à idade (a partir dos 15 anos com consentimento, atos de comérico do menor ou existência de uma gravidez para a segurança do nascituro). Causas suspensivas são um pouco mais brandas. Estes impedimentos são tb observadas na união estável. A data do contrato não é exatamente a data de início da união, ela pode ter acontecido antes . O STJ entende que não há retroatividade de data basilar, há necessária a prova da data anterior (art. 1565 do CC em diante). 
Monoparental (art. 226 da CF): formada por um dos genitores e sua prole. Formada pelo divórcio, pela morte de um dos cônjuges. Vige enquanto viger a menoridade dos filhos. Na pós modernidade é uma corruptela, a revolução nos costumes permitiu com que a pessoa solteira fizesse a reprodução assistida. Aquela mulher que é solteira e quer ter filhos
Unilinear: ligação de parentesco só com uma das linhas, tendo em vista as deliberações do CFM. Pesando que o filho só tem parentesco com um dos genitores. RES 2121/2015 do CFM. Isso fez com que o homem ou a mulher pudesse formar família sem ter cônjuge, o que é um benefício. Lembrando que as resoluções são normas de conduta e não são leis. 21:00
Unipessoal: pessoa sozinha. Quem embasa é a instituição do bem de família (patrimônio), regida pela 8009/90. Súmula 380 STF
Eudemonista: eudaimonia (grego – alegria, felicidade), família para poder desenvolver a sua personalidade. É a família que mais se procura ter para a felicidade e realização pessoal. Ela deu margem para a e-family, plúrima e anaparental. 
E-famíly: formada no ambiente virtual. Ex.: casal em que um dos cônjuges é transferido ou passa em concurso em outro Estado ou país. O relacionamento se dá pela web. A amizade hoje se dá pela web. Hoje em dia a amizade de Facebook pode ser testemunha. O ambiente eletrônico pode ter de ser levado em consideração pois pode ser levado em consideração, ele sedimenta a família como no lar conjugal, não há a necessidade da coabitação, do universo casamentário, pois mitiga na pós modernidade a coabitação, principalmente na união estável. Há famílias formadas inclusive em casas separadas, não se inpõe que se coabite na união estável por exemplo, só que é difícil de provar. O que faz diferença é provar o animus de constituir família embora viverem em casas separada (animus, tractus e fama). 34:00
Anaparental: (ana – grego – sem) morreu pai e mãe, os irmãos menores; irmãs viúvas que vivem juntas ou solteironas, filho adulto que vive com a mãe. A vantagem é o guarda chuva protetiva, direitos sucessórios. Estado civil solteiros. Não há legislação. Construção doutrinária. 50:00
Plúrima: mudança do pensamento e da técnica. Família formada por várias pessoas. Poliafetividade, poliamorismo. Um homem e duas mulheres (trisal), morrendo um dos três seria uma triação. O STF considerou que estes registros são nulos, não tem eficácia, pois é algo que não tem base legal. O CNJ impediu que estas escrituras sejam exaradas. A família concubinária (art. 1728 do CC), concubinato puro é fomado por pessoas que não tem impedimentos para se casar, o concubinato impuro é aquele formado por pessoa casada que tem amante, o amante não tem direito ao quinhão hereditário. Se não coabitar com a ex cônjuge, com o fim da sociedade conjugal, e mesmo não sendo divorciado, forma-se o concubinato puro. 01:15
Homoafetiva: 
Conceito de sexo: conjunto de característica somáticas que coloca a pessoa em dois polos: homem e mulher.
Conceito de orientação sexual: nada tem a ver com o sexo e sim com a forma como apessoa vai gerir a sexualidade:
Heterosexual – afeição ao sexo oposto
Homosexual – mesmo sexo que o su
Bisexal – concomitantemente com duas pessoas, homem ou mulher. 
Assexual – 
Nenhuma se sobrepõe a nenhuma outra, não há anomalia e sim diferenças de comportamento, legítimas . 
Conceito de identidade de gênero: como você se sente tendo em vista o seu sexo biológico, sexo social, o que você sente. 
	Começaram movimentos sociais de inclusão da homosexualidade. A homosexualidade entrou no direito romano e era aceita e até insentivada na Grécia.
	
	Na Idade Média foi proibida.
	A partir de 1960 em NY começou o movimento homosexual (slogan “saindo do armário”).
	Na europa e Estado Unidos a pederastia era crime.
02:04:00	A união estável corre no direito de família …
	A partir da dec de 1970 começaram os contratos civis e a partir de 2001 a união estável. 
	Não existe linearidade no tema.
	No Brasil a família homoat¡fetiva foi reconhecida em 1995.
PL 	1151/95 – parceria civil registrada (Marta Suplicy)
	1151A/97 - (Roberto Jeferson) 
	5252/01 – cópia do pacto civil de solidariedade (pax da França). Não foi aceita.
	2282/07 – estatuto das famílias - (Constituição de união estável – filiação) 
	4914/09 - (Constituição de união estável – filiação) LGBT 
	Nenhum deles entrou em vigor.	
5/5/11 – julgada
	ADI 4277 STF
	ADPF 132
	Entendeu-se na equiparação da parceria homoafetiva à união estável. Não podia casar.
25/10/11 – casamento STJ – aceitou a conversão. 
15/05/13 – CNJ casamento ou conversão. As duas formas são previstas no Brasil. 
	Hoje então existe a família homoafetiva no Brasil.
Filiação: 
	42, §2º - ECA – para se adotar em conjunto precisam estar ungidas a um projeto familiar. Precisa estar em casados ou em união estável. O melhor benefício da criança. A adoção por pessoa sozinha sempre pode.
	1622 CC
	43 ECA
	1625 CC	
	Hoje a familia homoafetiva tem os mesmo direitos da família heteroafetiva.
Formada nos estados intersexuais: 
Intersexual: patologia, nasce com genitélia ambíqua. Nos grandes centros a criança é encaminhada para exames para determinar o 2corpusculo de Barr”, faz-se seguida a cirurgia em seguida. 02:24:00.
	O problema acontece no Brasil onde não há os mesmos recursos e a criança é educada de acordo com o visual. O que acontece é que a criança ou cresce com barba ou menstrua.
	
Transexual: é um indivíduo em que o sexo está resolvido. A orientação sexual (como se sente é que é o problema) e como usa a sexualidade. Em comum eles tem a taxa hormonal.
	Ate o 4º mês de gestação a genitália é ambígua. 02:34:00
	
Resol 1492/97 CFM
Resol 1652/02 CFM
Resol 1955/10
Consentimento Inromado
1556 CC erro essenceial – ex.: casamentos desfeitos por casar com travesti sem saber.
1577 CC – defeito físico irreparável, insustentável (generandi).
Resol 1644/03 Inter – entendeu-se que não deve-se observar o cariótipo e sim o sexo social. 
Consentimento Informado para práticas sirúrgicas.
Cirurgia redesignatória:
02:43:00 - Lei 6015 – mudança do registro.
Discussão do uso do banheiro:
PRÁTICA JURÍDICA – 3ª AULA – 29/08/17
GRUPO DA PROVA: 
1º CASO – Casamento entre homosexuais
Na Clifornia maio 2008 superema corte familia hjomoafetiva
Casamento do mesmo sexo
18.000 casais pediram cojunoes matrimoniais
eleicoçoes e referendo no Estado
Proposta 8 alterando a Cosnt Estadual – tirando o benefício
52% dos votos a emenda foi aprovada alterando o texto e invalidando a decisão.
Discute-se o destino dos casamentos reconhecidos que vai.
No EAUA Massashuts e Conecticut
1ª PERGUNTA: ordenamento jurídico brasileiro admite o casamento e a união estável entre pessoas do mesmo sexo? Sim ou não justifique.
2ª PERGUNTA:tendo em vista os efeitos jurídicos para uniões de pessoas do mesmo sexo discorra, considerando 3 elementos: 
princípio da dignidade da pessoa humana,; 
risco do ativismo judicial; 
Estado Democrático de Direito.
Por outro lado há uma corrente que defende que não há legislação prevista. Um dos riscos é usurpar outro poder tomando decisões políticas e legislativas com interesses sociais, criando leis.
3ª PERGUNTA: com relação ao problema acima exposto qual seria a melhor solução jurídica para os casamentos já realizados.Correção:
Cada estado tinha sua lei. Aceitavam ou não. A suprema corte entendeu que poderia casamento homoafetiva. A proposta 8 revogou o entendimento.
1ª Existe:
Aqui principialista. Na Europa legalista.
Sedimentada através de decisão judicial. O CNJ elaborou resolução 175 2013 obrigando todos os cartórios a aceitar habilitação do casamento. Essa resolução incidiu em todos os artigso do código referentes a habilitação do casamento.
2ª Nessse aspecto está ligada à inserção no âmbito da família, que é um direito fundamental.
3º respeitasse o indíviduo, risco do negócio jurídico convolado e o ativismo determinasse o que deveria ser. Plebiscito e referendo. O ativismo pode passar por cima da vontade popular, do Estado Democrático de Direito. Melhor caminho para direitos fundamentais é o plebiscito. Se o Legislatua o Judiciário irá atuar. Nos EUA depois foi aceito.
Por último, com relação ao problema descrito: os casamentos devem ser mantidos pelo direito adquirido e a coisa julgada, os casamentos convolados hão de ser respeitados, lei posterior não tira a eficácia do ato jurídico perfeito.
2ª PARTE DA AULA:
CASAMENTO:
definição
arts. 1511, 1512, 1513 e 1514
art 1516 – registro de casamento
Finalidades
Art 1515 casamento religioso com efeitos civis
Impedimentos 1521
Modalidades de casamento nuncupativo
Problema: 
CASAMENTO NUNCUPATIVO: presença dos requisitos legais previstos para a validade do ato – celebração efetiva do casamento in extremis (sinônimo de nuncupativo) – declaração espontânea do desejo de se receberem por marido e mulher – determinação de efetivação do registro previsto no art. 76, §5º da Lei 6015/73 (lei dos registros públicos) – recurso provido.
O que é casamento nuncupativo? Quais os requisitos legais para a sua validade?
Quando o casamento é efetivamente celebrado: no momento da declaração oral do presidente (juiz de paz) do ato ou do acento no registro civil.
O art. 1526 do CC previa que o processo de habilitação fosse homologado pelo juiz. Comente tal requisito considerando um movimento de desjudicialização dos interesses e conflitos no direito.
1. Dispensa por questão de saúde dos nubentes, porque não há tempo hábil.
Art. 1.540. Quando algum dos contraentes estiver em iminente risco de vida, não obtendo a presença da autoridade à qual incumba presidir o ato, nem a de seu substituto, poderá o casamento ser celebrado na presença de seis testemunhas, que com os nubentes não tenham parentesco em linha reta, ou, na colateral, até segundo grau.
Art. 1.541. Realizado o casamento, devem as testemunhas comparecer perante a autoridade judicial mais próxima, dentro em dez dias, pedindo que lhes tome por termo a declaração de:
I - que foram convocadas por parte do enfermo;
II - que este parecia em perigo de vida, mas em seu juízo;
III - que, em sua presença, declararam os contraentes, livre e espontaneamente, receber-se por marido e mulher.
O código anterior era de 5 dias e anteriormnte de 24 horas. Para
2. O ato será firmado de acordo com o art. 1514 do CC. Anuência e não celebração.
Art. 1.514. O casamento se realiza no momento em que o homem e a mulher manifestam, perante o juiz, a sua vontade de estabelecer vínculo conjugal, e o juiz os declara casados.
Art. 1.535. Presentes os contraentes, em pessoa ou por procurador especial, juntamente com as testemunhas e o oficial do registro, o presidente do ato, ouvida aos nubentes a afirmação de que pretendem casar por livre e espontânea vontade, declarará efetuado o casamento, nestes termos:"De acordo com a vontade que ambos acabais de afirmar perante mim, de vos receberdes por marido e mulher, eu, em nome da lei, vos declaro casados."
Segundo o art. 1538 do CC, se o casamento será suspenso:
Art. 1.538. A celebração do casamento será imediatamente suspensa se algum dos contraentes:
I - recusar a solene afirmação da sua vontade;
II - declarar que esta não é livre e espontânea;
III - manifestar-se arrependido.
3. Enunciado nº 120 determinou a supressão da expressão.
http://www.arpensp.org.br/principal/index.cfm?tipo_layout=SISTEMA&url=noticia_mostrar.cfm&id=10858 
7. Considerações Finais
Com o advento da lei 12.133/2009, a partir de sua entrada em vigência:
1 - Apenas será necessária a homologação do juiz nas habilitações para casamento que forem impugnadas;
2 - O objetivo desta alteração é a simplificação dos procedimentos, a desjudicialização e a desburocratização;
3 - A simplificação atende à demanda social, viabilizando a formalização das uniões conjugais;
4 - A nova lei não altera o Ato nº 289/2002 do PGJ/CGMP/CPJ do Estado de São Paulo, podendo ser dispensada a audiência do Ministério Público; 
5 - A habilitação pode ser feita por meio de procurador, sendo esta a melhor interpretação do novo texto;
6 - A mudança reconhece a atividade do registrador civil como profissional do direito, dotado de fé publica e submetido ao princípio da legalidade, deixando a este a atribuição de verificar o atendimento à lei.
Art. 1.526.  A habilitação será feita pessoalmente perante o oficial do Registro Civil, com a audiência do Ministério Público. (Redação dada pela Lei nº 12.133, de 2009)  Vigência
Parágrafo único.  Caso haja impugnação do oficial, do Ministério Público ou de terceiro, a habilitação será submetida ao juiz. (Incluído pela Lei nº 12.133, de 2009)  Vigência
PRÁTICA JURÍDICA – 4ª AULA – 05/09/17
PASTA: seminários e peças práticas a serem entregues.
2 peças
Doações antenupciais
não regulada pelo CC
requisitos art. 546 CC
Parte patrimonial da família
Pacto antenupcial:
art 1.639 CCs
 	Há 4 regimes de bens. Há tb um 5 regime que é o pacto antenupcial. Documento feito em cartório, portanto escritura pública. Contrato solene realizado antes do casamento. Através do pacto os nubentes escolhemo regime de bens que vñao adotar preferencialmente para o seu casamento, e esse regime de bens avençado entre as partes é importante porque vão escolher o regime que vão estar ungido. No CC anterior, escolhido assim ficava. As transações econômicas: dívidas contraídas, contratos, compra e venda de bens. Ex.: garantia de terceiros. Anteriormente previa-se a imutabilidade do regime de bens. Hoje se casa de acordo com o regime de bens, de idade núbio (maior de 16 anos – assistência dos pais – separação de bens) , se os nubentes tem mais de 70 anos. Anteriormente a mulher com mais de 50 anos estava fora do mercado casamentário. Veio a lei trazendo o regime de separadação de bens obrigatório. O pacto antenupcial: não existe pacto privado, tem que ser por escritura pública; é ineficaz se não houver casamento. Pacto é algo transitório, provisório que se perfaz com o casamento. Ele é sempre pré nupcial. Pacto nupcial vale em vida, contrário ao testamento.
Testamento: vai valer depois da morte. Sem morte não há valor de propriedade. Dentro do CC se houver herdeiros necessários, para partilhar os bens que houverem. O que está escrito vai ser transmitido de acordo com a vontade, se não estiver escrito seguirá a transmissão hereditária. Legado mediante condição, legado de alimentos existem. Colocar as cláusulas. Ex.: o escritor Oswald de Andrade, herdeiro e pródigo. Ele vendia os bens que tinha para viajar. Morreu morando de aluguel financiado por amigos.
	O pacto pode ser feito pessoalmente ou avvençado por meio de mandatário préviamente habilitados. Se for menor de idade precisa da representação do seu responsável legal art. 1654 do CC, regime de separação de bens, autorização para o casamento e outra para o pacto, necessidade de assitência no momento de elaboração do pacto feito em cartório. O pacto do menor de idade, em 2 anos pode mudar o regime de bens, pode celebrar o pacto dizendo que o regime de bens que vai viger com a maioridade é o de separação de bens.
	O regime de bens pode ser mudado.
	Que tipo de estipulação tem que estar contida no pacto? O pacto é pura e tão somente adstrito da partepatrimonial, não pode ter conjugais, parentais ou outros. A sepração é feita de acordo com a média que existia. A manifestação expressa é necessária. A forma do pacto é escritura pública sob pena de nulidade de acordo com os arts. 1640 e 1653 do CC e deve ser registrado em livro especial. O registro tem a função de publicidade erga omnes. Há de ser registrado no cartório de imóveis 1657 do CC. 
Pergunta: Matias solteiro e capaz com 65 anos. E Tania solteira e capaz com 60 resolvem casar:
deverão necessariuamente celebrar pacto
poderão casar no regime ca comunhão parcial de bens de acordo
a lei 12344 poderão escolher o regime de bens.
Modalidades:
entre cônjuges
realizada por terceiros art. 546
PEÇAS
Pacto antenupcial: 
Qualificação das partes;
Identificar o regime;
Aula que vem trazer as 2 peças escritas no fomulário.
Conversão do regime de bens:
	O CC prevê a mudança. A imutabilidade era para evitar problemas no casamento. Em 2002, pensou-se que se não houver prejuízo para terceitos nem para a família, permitindo então a mudança do regime de bens. Foi então feito o enunciado 113 oriundo da primeira jornada de Direito Civil.
	Para que seja acolhida pelo juiz, é necessária a assinatura dos cônjuges, as razões verdadeiras e observados os direitos de terceiros.
	Indaga-se num pla no doutrinário se a mudança do regime de bens produz efeitos ex tunc ou ex nunc, se se alcança o patrimônio. Os efeitos bens anteiormente existentes sob o primeiro regime e os adquiridos durante sob o segundo. Enunciado 260 da Segunda Jornada de Direito Civil.
Livro: Paulo Nader 
	
Endereçamento
Qualificação das partes
Explicar o regime de bens
Pedido
Motivo justo
Doações antenpciais: não vem reguladas pelo CC no art. 546 mas seguem os requisitos das doações em geral:
Entre cônjuges ;
Por terceiros.
O Código de 16 regulava em capítulo especial.
	Recíproca entre os noivos seguem as doações em geral. A doação é feita antes do casamento e se perfaz com o casamento.
	Entre os próprios cônjuges, antigamente não eram bem vistas. 
	O que é a doação inoficiosa (mal feita)? Quantum no patrimônio além daquele que possa ser feito em vida. 50% pode-se doar em vida.
	
Art. 548. É nula a doação de todos os bens sem reserva de parte, ou renda suficiente para a subsistência do doador.
PRÁTICA JURÍDICA – 5ª AULA – 12/09/17
Criação de dois personagens completos qualificados
Pasta: a partir de 5 peças judiciais e escriturais a pasta está pronta. Se não entregar a pasta é reprovado. 
Contrato de namoro e contrato de união estável. Bolar o caso. 
RESP: resumo na pós modernidade
Casal de namorados o rapaz foi transferido para a Polônia, a namorada foi atrás do namorado para fazer um curso de inglês e passaram a habitar o mesmo imóvel. Permaneceram duarante 1 ano, o namoro se solidificou, retornaram para o Brasil. Nesse interim o pai dele deu um dinheiro para ele comprar um apto. 
O Tribunal entendeu por dar 1/3 do apto para ela e 2/3 para ele. O STJ fez a divisão que é efetuada pela doutrina em dizer não, o ânimus não estava presente, não havia família e portanto não há partilha de bens. O namoro qualificado é outra coisa e no noivado é casamento n o futuro. A famñilia não existe ainda, vai existir contrato de união estável e a família. O ânimus precisa estar presente, namoro qualificado e namoro simples.
Requisito para a constituição da família pag. 10, Pag 11, pag 12 casamento durou 2 anos . Pag 13 namoro qualificado. Não constituiu família, pag 15, namoro noivado e casamento. E não há patrimônio nem no namoro nem pro noivado. Não houve a conversão de união estável em casamento. Desde lá ela cobrou aluguel. Descabido estava a meação quanto ao pagamento de alugueis.
	O Tribunal entendeu que era namoro.
I peças jurídicas: 01 Pactoantenupcial e 02. alteração de reg bens.
II metodologias ativas: RESP
3- CONTRATO DE NAMORO: a idéia é afastar a configuração da união estável. Eficácia relativa pois se estiverem constantes os elementos da família passam por cima. Paulo Estouzi acha que tem pouca eficácia. Entende-se que o cntrato tem o condão de deixar claro qual a relação. Se estiverem os 3 elementos: nomem, tractus e fama, o contrato de namoro não tem eficácia plena. 
	O contrato de namoro é celebrado no tabelionado de notas, mais especificamente celebrado no Vampré. Não precisa da presença de advogado.
	O advogado é obrigado na extrajudicialidade no divórcio
		
4 – CONTRATO DE UNIÃO ESTÁVEL: 
	é algo de fato
	Tem efeicácia probatória também relativa, pode-se passar uma vida de contrato e depois celebra-se o contrato, para mudança de regime de bens.
	Os efeitos retroagem, porque é fato, muito mais do que papel escrito.
	Morar junto e contratar no início, tras um termo probatório, eficácia probante que também é relativizado.
	Não precisa de advogado, mas é aconselhável para ver os meandros de cada caso.
	A idéia de ter a data inicial é de discutir os bens.
	A união estável é constituída e depois tem de ser discutida na forma da lei. 
	A importância do termo é “direito de bens”.
	Se nã houver contrato são necessárias provas.
Qualificar partes:
Documentos:
Certidões:
PRÁTICA JURÍDICA – 6ª AULA – /09/17 - faltei
PRÁTICA JURÍDICA – 7ª AULA – 26/09/17
Separação e Divórcio
Prova: 
3 questões dispositivas sem consulta. 
1 caso elaborar peça. 
Estudar as 10 peças, todas as famílias, pacto antenupcial, filiação.
Em grupo.
Art. 733 CPC – precisa da presença de advogado. Tem que ser observados os dispositivos do art. 731.
	Hoje em dia não há prazo para o divórcio.
	A partilha de bens ou sem bens a partilha deve ser consensual para ser feita no âmbito dos cartórios, no universo escritural.
	
	Os documentos essenciais são: 
Certidão de casamento;
RG;
Pacto antenupcial se houver, regime de bens e meação;
Certidão de nascimento dos filhos, para provar a idade dos filhos para saber se são maiores;
Certidão de propriedade de bens móveis e imóveis;
Todos os recibos que envolvem bens.
8ª AULA PRÁTICA JURÍDICA 031017 
A ruptura do vínculo matrimonial se dá de 4 maneiras:
Inexistência;
Anulação
Divórcio;
Morte.
Com a ruptura do vínculo pode-se casar no civil.
Em agosto de 2010 a EC 66, para suprimir o prazo do divórcio. A CF falava em 2 anos agora não existe mais.
Por isso discute-se se a separação existe ainda ou não. 
O CPC no art. 732 e 733, é necessário o advogado questões como desconstituição de união estável, divórcio e separação judicial.
União estável: duas pessoas sem empedimentos para se casar no civil.
Concubinato: há empedimentos para se casar no civil. Se um dos dois é separado de fato e o outro é solteiro. Forma-se família concubinária.
Concubinato imputo: feito com pessoa casada coabitando com outra. Tem o figura do amante. Não tem égide de família, a lei proibe. Moralidade pública e os bons costumes:
Puro: . art. 1727 do CC. Sinônimo de união estável. Há o impedimento de casar por uma das partes ser casada.
Estados civis: quando a pessoa está separada ou divorciada e uma parte morre, o estado civil é divorciada ou separada.
Separação de fato: ainda é casado. Ex.: separação de corpos por violência doméstica. Cessa as obrigações com o outro. Mas para poder se casar novamente, é necessário o divórcio.
Ação declaratóri de união homoafetiva: escritura celebrada entre duas pessoas do mesmo sexo. Declaração que o advogado vai instruir mas pode ir sem advogado.
Procuração: dá poderes a quem foi outorgado a se casar em nome de terceiro
Poliafetiva (trisal): escritura que gera polêmica, fere o princípio da monogamia. Ainda está em julgamento no STF. Hoje nos cartório ainda celebram-se estas escrituras.
8ª AULA PRÁTICA JURÍDICA 031017
Sucessões
Conceito: suceder é tomar o lugar do outro no todo ou na parte numa determinada relação. Dentro dos direitos e deveres que competiam esse outro. Substituí-lo. Transmitem obrigaçõespatrimoniais, obrigações de fazer (encargos) e transmite-se propriedade, patrimônio, jóias.
Pressupostos: a morte. Não existe transmissão hered. Sem morte. Se alguém morreu vai transmitido para alguém vivo, ou já nascido. 
Morte administrada. 
Morte clínica e morte encefálica. 
Quando o encéfalo que é mais global, que reculamenta as outras atividade, é o conceito que rege o direito e bio direito. 
Morte clínica é a morte cardíaca, não determina a hora da morte.
Ex.: casal, sofre acidente e chega ao hospital em coma. Quem morreu primeiro herda. Analisar quem teve morte encefálica, porque coma não é morte.
Estar vivo ou já concebido: nascituro ou embrião. Nascituro tem potencialidade de vida, espectativa de direito. Pode ser adotado, pode receber doação e parte beneficária em testamento. Precisa nascer com vida (hidrostasia de Galeno). Se nasceu, respirou e viveu. Se nasce morto, anencéfalo, natimorto cerebral, entra na discussão se herda. O embrião implantatório, não é coisa e nem pessoa, falta estrutura corpórea. Teoria Tomista (São Tomás de Aquino) corpo e alma. Hoje não pode-se testar para o embrião: ser implantado no útero materno, que tem 70% de insucesso e nascer com vida para herdar. Não é parte da relação de herança. O embrião criopreservado não é parte sucessória, não se pode testar para embrião.
A herença tem dois pontos: dívidas e obrigações, ônus e bônus.
Modalidades
Intervivos: é chamada doação. Se suceder é tomar lugar de outrem, é doação. 
Causa mortis: é necessária a morte. Hereditária, herança. Não há herença de pessoa viva.
Espécies arts 1786 a 1788 do CC
Legítima: observa a vocação (vocare – chamado) hereditária. Art. 1786 diz que se dá por lei ou ato de última vontade (testamento). Além do testamento há o codicilo, última vontade para bens de menor monta (quadros, louças, jóias, e coisas de menor valor), montande de 10% do patrimônio. Herdeiros ascendentes, descendente o conjuge e o companheiro são os necessários, são chamados também os colaterais até o 4º grau. Ex.: se deixar para o parente de 5º grau (sobrinho neto), está fora da sucessão legítima, deve-se fazer testamento. Colação é uma amostragem (dos bens) na abertura da sucessão. Mesmo que não se faça testamento 50% é a legítima do herdeiro necessário. 
Testamentária: quem pode afastar os colaterais é o testamento. Mesmo que seja único parente vivo, o 5º grau está fora da sucessão. A parte disponível, desde que não avance na legítima dos herdeiros necessários pode-se testar para alguém. Os testamentos são de 6 tipos: 3 especiais, marítimo o militar e aeronáutico, testamento nuncupativo (in extremis – testamento de soldado). Terá valor se seguir de morte, sem morte é papel escrito. Caso contrário perde o valor. 10 dias para registrar em cartório, caso contrário perde valor. Testamentos normais: público, particular e cerrado. Cerrado, pouco utilizado no Brasil, porque a chance de testar é pequeno. Roam tradicional de testar, escrito a mão ou digitado, vai-se ao tabelião que sem conhecer o teor atesta na presença de 3 testemunhas, lacra e devolve para o autor que será aberto no dia. Particular, faz-se em casa manuscrito ou digitado, 5 testemunhas, deixa-se em casa. Aberto o testamento. Público é feito no cartório, lido em frente de 3 testemunhas.
Partes da herança
Legítima – 1961 CC: 50% do seu patrimônio é dos herdeiros necessários.
Disponível – 1805 CC: 50% do seu patrimônio.
Transmissão: principio da seisine. Órdem da vocação hereditária. Aqueles que não podem ser afastados da sucessão e fazem direito da legítima. Sño que os outros 50% é disponível e pode-se testar para um filho, redistribuir entre outros da família, netos. 
Morte
Vocação hereditária
Herdeiros Necessários
Indignidade 1814 CC: herdeiros podem perder a legítima por mau comportamento: injuria graves, abandonam pai idoso enfermo,
Deserdação 1961 a 1965 CC: via testamento. Justificando as mesmas foramas de conduta. Ser partícipe em crime doloso. Ex.: suzane Richthofen, perdeu a herança. 
O cônjuge nem sempre foi herdeiro, já chegou a 11ª posição. Hoje o CC o colocou junto aos herdeiros e descendentes, concorre, observado o regime de bens. Comunhão total de bens é meeiro, tudo o que tem metade é meu. Separação total de bens, não herda, não faz parte, salvo se não há quem herde. Comunhão parcial de bens, o patrimônio comum é meeiro, os bens particulares, aqueles anteriores não herda, ex.: concorre aos bens particulares, metade para conujuge e outra metade para o filho; se houver 10 filhos ¼ é do cônjuge os ¾ é dos filhos. Se não deixou ninguém, herda tudo. Mesmo que tenha irmãos e sobrinhos que não são herdeiros necessários. Aquestos.
No atual momento o companheiro herda igual ao cônjuge.
A sucessão é aberta: no momento da morte da pessoa. Se morresse antes do CC de 2002 e a sucessão foi aberta ali, a lei aplicada é o CC de 1916. 
PRÁTICA JURÍDICA – 10ª AULA – 24/10/17
Ações 
Reconhecimentos de união estável post mortem: visa pensaão e herença, fins previdenciários e sucessórios.
Ação declaratória de reconhecimento de união estável homoafetiva: beneficio previdenciário, seguro de vida.
CPC 53: domicílio. Domicílio da mulher, para garantir acesso à justiça.
Polo passivo: Sucessores do companheiro .
Polo Ativo post mortem: não só os cônjuges e um terceiro interessado. Enquanto o divórcio é personalíssimo. O reconhecimento da união estável não é. A ação é declaratória de direitos para as partes.
Ex.: sim, os filhos do companheiro poderiam se habilitar na herença, se reconhecido o vínculo da união estável e se o cônjuge não tem herdeiros necessários.
Embora não tenha força: contrato de namoro qualificado. Pode-se fazer união estável com separação de bens.
O STJ: credores, crédito pecuniário não tem direito, está fora. Somente família. Credor não tem legitimidade ativa, por não ser família.
Dissolução de união estável: PI enereçada para o juiz de direito.
Excelentissímo Sr. Dr Juir de direito da X Vara da família e das Sucessões da Capital.
A vara fica preventa.
O CPC fica ao lado do CC. O CC traz o direito em sí e o CPc traz a parte processual e como vai correr. O Art. 319 trata dos elementos da PI
Art. 319.  A petição inicial indicará:
I - o juízo a que é dirigida;
II - os nomes, os prenomes, o estado civil, a existência de união estável, a profissão, o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, o endereço eletrônico, o domicílio e a residência do autor e do réu;
III - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido;
IV - o pedido com as suas especificações;
V - o valor da causa;
VI - as provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados;
VII - a opção do autor pela realização ou não de audiência de conciliação ou de mediação.
Problema: dissolução de união estável.
Pedido: fundamentar. III - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido;
Valor da causa: 12 x o valor da pensão alimentícia. Quando não há valor, não há bens, dar valor de R$ 1000,00
Audiência de conciliação: 
Falta de argumentos: o juiz pode declarar a PI inepta.
A separação judicial persiste no nosso ordenamento jurídico. Na PI, o pedido deve ser expresso, ex.: peço o divórcio, como reza o art. 322.
Art. 322.  O pedido deve ser certo.
§ 1o Compreendem-se no principal os juros legais, a correção monetária e as verbas de sucumbência, inclusive os honorários advocatícios.
§ 2o A interpretação do pedido considerará o conjunto da postulação e observará o princípio da boa-fé.
Interveção do MP: Só passa ter interesse de agir quando houver menor.
Separação art. 1571 do CC até 1582 (causas terminativas da sociedade conjugal): ROMPE-SE A SOCIEDADE CONJUGAL. Embora tem o direito assistencial, transmuta em alimentos. Objetividade material em forma de pecúnia.
A separação judicial serve como o estágio probatório de não conviver e não ter a certeza de que quer o divórcio, de romper o vínculo. Se quiser reatar é um caminhomais fácil.
Se tiver filhos, não pode ser extrajudicial. 
Se quiser se casar novamente, precisa do divórcio.
CPC 683 a 689: permite a acumulação de pedidos desde que tenha a mesma causa de pedir. Ex.: alimentos e paternidade. Não pode ser usucapião e divórcio.
A reconstituição do vínculo conjugal: 
Consensual
Litigiosa
Divórcio: rompe o vínculo, acabando de vez com a família permitindo o novo casamento civil. Pensão alimentícia, partilha de bens, alimentos é outra situação que pode ser discutida depois.
Divórcio
Litigioso
O novo casamento pode ser feito em novas bases. Há a possibilidade do regime de bens e do nome de casado.
Pensão alimentícia: pode ser para mulher e para o filho maior. Não estão exonerados da pensão. Tem que pedir exoneração. Arts. 1600 em diante.
Aditamento: discute-se o vínculo, e caso haja, numa outra ação em apartado você discute os bens. Sai divorciado e depois discute sobre os bens. 
O divórcio absorve a separação.
Pensão alimentícia: durante a vigência do casamento. Pode-se entrar com ação de alimentos na vigência do casamento.
Culpa ainda vige: presença do nome e pensão alimentícia. O juiz em face disso pode determinar que o cônjuge deixe de usar o nome dele. Com duas exceções: se for conhecida pelo nome e identificação dos filhos.
Pensão alimentícia: é direito assistencial. O quantum é discutido.
Guarda dos filhos: proteção integral do menor, melhor interesse do menor. Proteção psicobiofísica e patrimonial. Tendo em vista o equilíbrio do menor, se for adúltero mas se for pai o boa mãe pode ter a guarda do menor.
Adultério: estágio probatório em que o indivíduo não está exatamente satisfeito com o casamento. 
Tabela da OAB: honorários advocatícios.

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