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Juliana Batista de Souza - RA: 1647131 Lara Cristina de Souza Freitas - RA: 1655162 Luciana Arantes Pereira - RA: 1639451 Inhumas – GO 2018 • Tema: O Papel do Orientador Educacional no combate ao bulliyng. • Situação Problema: Como o Orientador Educacional poderá agir para no combate ao bulliyng? O orientador agirá como mediador e facilitador na resolução de conflitos, abordando conteúdos éticos na busca de valores. • Justificativa: A justificativa para o desenvolvimento desse projeto se dá devido ao aumento da violência no âmbito escolar, sendo um tema que deve ser discutido e solucionado com a participação de toda comunidade escolar. • Público-Alvo: Toda comunidade escolar(equipe diretiva; docentes; funcionários; alunos e familiares) • Objetivos: ✓ Mobilizar a escola, a família e os educandos para investigação coletiva da realidade na qual estão inseridos. ✓ Mediar conflitos entre alunos, professores e outros membros da comunidade escolar. ✓ Atrair os responsáveis pelos alunos para a escola a fim de que nela participem de forma ativa. ✓ Trabalhar preventivamente em relação ao bullying. ✓ Orientar os alunos em seu desenvolvimento pessoal, preocupando-se com a formação de seus valores, atitudes, emoções e sentimentos. Para combater a violência de modo preventivo será necessário agir de modo planejado e bem estruturado. Através de encontros envolvendo o corpo docente para direcionar os profissionais que trabalham com os alunos acerca do conhecimento do tema e ações preventivas neste sentido, encontros envolvendo os responsáveis pelos alunos para inseri-los na proposta e para que possam não simplesmente acompanhar as ações, como também participar delas. Encontros frequentes com os alunos e por fim um encontro com todos os envolvidos no processo para avaliação das etapas trabalhadas no projeto. • Recursos: Informativos, palestras com auxílio de psicólogos, filmes, folders, gráficos, vários gêneros textuai, filmes, brincadeiras e passeios. • Cronograma: Duração total do projeto: 6 meses ✓ 1 mês – Elaboração da proposta do projeto de intervenção. ✓ 1 mês – Encontros separados para exposição do projeto com equipe diretiva, professores, funcionários, pais e alunos. ✓ 4 meses – Diagnóstico dos alunos, sessões individuais de orientação quando necessário, preparação de materiais didáticos, reagrupamento constante dos alunos e por fim um encontro geral para avaliação e apresentação de trabalhos desenvolvidos no decorrer do projeto. • Convidar as famílias e todos os envolvidos no projeto, para a apresentação de trabalhos produzidos, palestras e depoimentos encerrando então o projeto. • Avaliações diárias, observando os métodos aplicados nos encontros nos questionários de autoavaliação dos alunos considerando também os relatórios das sessões individuais de orientação, observando a participação de todos envolvidos. Ocorrerá de forma contínua, valorizando o desenvolvimento, a participação e o interesse de todos observando os avanços e dificuldades a cada proposta, de acordo com os objetivos. SÓ, Sheila Lucas. Bullying nas escolas : Uma proposta de intervenção (2010). Disponível em “www.leme.ufrgs”. ACESSO: 20 março 2018. MONTEIRO, Lauro. Documentário Educação: “ Não me bully também”. Tv Novo Tempo, 2011. Freire, Paulo (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra. SILVA JR., Celestino A. Supervisão da educação: Do autoritarismo ingênuo à vontade coletiva. São Paulo:Loyola, 1985.