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AUDITORIA BASEADA EM EVIDÊNCIAS AULA 5 Prof. Célio Luiz Banaszeski 2 CONVERSA INICIAL A medicina baseada em evidência apresenta uma série de vantagens para proporcionar suporte para qualquer tipo de auditoria. Porém, é necessário que tais protocolos estejam bem elaborados, que o corpo técnico esteja ciente e treinado e que ocorra sistemático controle e monitoramento. As auditorias de qualidade, quer sejam internas (auditoria de protocolo, auditoria interna de qualidade, etc.) ou externas (planos de saúde, certificadoras de qualidade, órgãos do governo, etc.), proporcionam elementos para a melhoria do sistema e o aprimoramento da eficiência do processo. No tema de hoje, iremos perceber alguns conceitos básicos do processo de auditoria e qual é o papel da medicina baseada em evidência. Clique aqui e acesse o vídeo 01 CONTEXTUALIZANDO Você é o diretor de um hospital e recentemente recebeu a visita de auditor de um determinado plano de saúde que efetuou uma auditoria no setor de faturamento, com foco no preenchimento dos prontuários. O problema evidenciado pelo relatório do auditor foi que havia uma série de apontamentos técnicos e administrativos que estavam afetando o pagamento das contas do hospital pelo plano de saúde. Um dos pontos que lhe chamou a atenção foi que alguns registros apontavam para um excesso de solicitação de exames, contrariando os protocolos definidos. Diante da gravidade do relatório, e surpreso com a visita de auditoria, chamou o diretor clínico e o questionou sobre os fatos. Diante da resposta do profissional, percebeu que havia algum problema no desempenho da gestão técnica e, por consequência, administrativa. Para refletir: 3 Perante tal situação, qual seria a atitude mais adequada a se tomar para resolver o problema, tendo em vista que o hospital possuía protocolos definidos? Clique aqui e acesse o vídeo 02 TEMA 1: BASES ELEMENTARES DA AUDITORIA Podemos considerar que ‘Auditoria’ é uma espécie de atividade de avaliação não vinculada à organização ou diretamente a atividades, ou seja, processo de trabalho independente, com o objetivo de verificar principalmente a adequação de processo, eficiência da organização e eficácia dos métodos de controle; ou ainda, o cumprimento de leis, manuais, procedimentos ou padrões. Por isso, entende-se que objetiva o monitoramento do processo como um todo, diminuindo erros e proporcionando oportunidades de melhoria no sistema. Ela é um exame sistemático de todas as atividades desenvolvidas na organização, averiguando principalmente se o que foi planejado está sendo executado. É um exame analítico, objetivo e pericial do desempenho dos processos, os quais são registrados por meio de evidências objetivas. A medicina baseada em evidência fornece, portanto, uma série de elementos objetivos que podem ser objeto destas auditorias, aprimorando, assim, a relação dos protocolos clínicos, diretrizes e da ciência com o que se pratica na realidade da saúde. 1.2 Modelos de Auditoria Auditoria Interna ou de primeira parte: São as auditorias realizadas pela própria instituição para a verificação objetiva da direção; se os requisitos internos, objetivos e metas estão sendo alcançados. Ou, no caso da MBE, como os protocolos são aplicados, de que maneira a ciência é aplicada e como a instituição de saúde produz as devidas evidências. 4 Auditoria de Segunda Parte: São aquelas executadas por empresas ou clientes que possuem interesses comuns, tais como aqueles realizados junto aos fornecedores. Auditoria de terceira parte: São as auditorias executadas por outras empresas ou órgãos do governo. Leitura complementar: https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd= 8&ved=0ahUKEwjQ9bulxcnSAhXBD5AKHY6mCugQFghEMAc&url=http%3A% 2F%2Fwww.uninter.com%2Frevistasaude%2Findex.php%2FsaudeDesenvolvi mento%2Farticle%2Fdownload%2F57%2F109&usg=AFQjCNGLViYHjyZ5eFsv widcbTQoEblrQA&cad=rja. Acessado em: 27/04/2017. Clique aqui e acesse o vídeo 03 TEMA 2: OBJETIVOS DAS AUDITORIAS As auditorias, ou avaliações, têm por objetivo diversas situações, dependendo de vários fatores, finalidades, escopo e tipo de organização. Deste modo, é necessária uma noção sobre quais seriam os principais objetivos ou finalidades deste processo. Segundo o Manual de Auditoria do SUS (Ministério da Saúde, 2011), a finalidade da Auditoria é descrita como: 1. Aferir a preservação dos padrões estabelecidos e proceder o levantamento de dados que permitam ao SNA conhecer a qualidade, a quantidade, os custos e os gastos da atenção à saúde; 2. Avaliar objetivamente os elementos componentes dos processos da instituição, serviço ou sistema auditado, objetivando a melhoria dos procedimentos, através da detecção de desvios dos padrões estabelecidos; 3. Avaliar a qualidade, a propriedade e a efetividade dos serviços de saúde prestados à população, visando a melhoria progressiva da assistência à saúde; 5 4. Produzir informações para subsidiar o planejamento das ações que contribuam para o aperfeiçoamento do SUS e para a satisfação do usuário. O cumprimento de suas finalidades, far-se-á através do desenvolvimento de atividades de auditoria analítica e operativa, objetivando: a) determinar a conformidade dos elementos de um sistema ou serviço, verificando o cumprimento das normas e requisitos estabelecidos; b) levantar subsídios para a análise crítica da eficácia do sistema ou serviço e seus objetivos; c) verificar a adequação, legalidade, legitimidade, eficiência, eficácia e resolutividade dos serviços de saúde e a aplicação dos recursos da União repassados a Estados, Municípios e Distrito Federal; d) avaliar a qualidade da assistência à saúde prestada e seus resultados, bem como apresentar sugestões para seu aprimoramento; e) avaliar a execução das ações de atenção à saúde, programas, contratos, convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres; f) verificar o cumprimento da Legislação Federal, Estadual, Municipal e normatização específica do setor saúde; g) observar o cumprimento pelos órgãos e entidades dos princípios fundamentais de planejamento, coordenação, descentralização, delegação de competência e controle; h) avaliar o desenvolvimento das atividades de atenção à saúde desenvolvidas pelas unidades prestadoras de serviços ao SUS; i) prover ao auditado oportunidade de aprimorar os processos sob sua responsabilidade. Fonte: Manual de Auditoria do SUS (Ministério da Saúde, 2011). Leitura complementar: http://sna.saude.gov.br/download/LivroAuditoriaSUS_14x21cm.pdf. Acessado em: 27/04/2017. Clique aqui e acesse o vídeo 04 TEMA 3: INSTRUMENTOS DA AUDITORIA Todo o modelo de auditoria necessita de alguns instrumentos básicos para que o processo de avaliação seja eficiente. Por isso, é importante a noção de alguns atributos que devem ser seguidos desde o planejamento até a execução 6 e apresentação do relatório. Serão necessários, também, para verificar como a medicina baseada em evidência está colocada em prática. Acompanhe quais são estes atributos: 3.1 Emissão de Juízo de Valor O processo de auditoria se resume na emissão de juízo de valor, ou seja, uma confrontação do que se é esperado com o que foi encontrado por meio de evidências objetivas. Este processo se traduz pela emissão de um relatóriocom os registros das observações, não conformidades, oportunidades de melhoria ou outras informações necessárias para o objetivo da auditoria, que vão determinar valores a serem utilizados para processos corretivos ou ajustes necessários. 3.2 Instrumentos adotados na auditoria Inicialmente, a principal característica de auditoria eficiente é o fato de que o avaliador ou auditor realizou uma adequada conciliação entre o que observou durante a avaliação, em confronto com os padrões de referência. Isto significa que não podem ocorrer impressões subjetivas ou interpretações permissivas ou repressivas para determinados eventos. Não pode o auditor, sob o pretexto de discordar dos padrões, fazer interpretações diferentes do preconizado e propor relatórios que não condizem com as evidências dos fatos. Portanto, toda a auditoria, que tenha o foco a MBE, deve possuir um padrão de referência que pode ser: • Legislações Federais, Estaduais, Municipais ou de órgãos de classe. • Diretrizes internacionais validadas para o Brasil. • Diretrizes e recomendações de Órgãos de Classe, Sociedades de especialidades, etc. • Protocolos Clínicos ou procedimentos. • Normas e procedimentos internos. • Indicadores. 7 Deste modo, a base da auditoria médica são as diretrizes e evidências científicas, ou qualquer outro documento, que limitem interpretações diferentes. Neste sentido, os avaliadores devem ser constantemente capacitados e treinados em ferramentas de avaliação objetiva, ou seja, estruturada em fatos e dados. 3.3 Evidência Objetiva A evidência objetiva se traduz pela prova dos fatos; a existência ou não de um fato, documento ou registro. É importante observar que a auditoria pode ser realizada em dois grandes momentos: a entrevista e a verificação da documentação. Quando realizamos as entrevistas, os auditados podem ter maior ou menor poder de persuasão em suas respostas e, compete ao auditor, confrontar o que se diz com o que se faz. Quanto mais completa a informação sobre uma não conformidade ou observação, mais fácil poderão ser tomadas as providências e mais difícil serão as eventuais contestações. 3.4 Sem inferência No processo de auditoria, principalmente nas entrevistas, é natural que as pessoas façam presunções ou pressupostos sobre determinados fatos. Este mecanismo é prejudicial para a avaliação, haja vista que nem sempre o que se fala é o que se tem ou existe. Tudo, por mais óbvio que seja, o que não for apresentado fatidicamente durante a avaliação, será considerado “não evidência”. Inclusive os termos “evidência de” ou “não evidência de” são amplamente utilizados em relatórios de auditoria. 8 3.5 Imparcialidade Toda a auditoria deve possuir imparcialidade de atuação, de relatório, julgamentos e registros. Não importa o impacto do resultado, pessoas, cargo ou posições dentro da organização auditada. A imparcialidade também se refere ao estrito cumprimento das confrontações em campo (evidência) com os padrões (leis, manuais ou outros documentos de base). É natural para o auditado estar desconfortável e muitas vezes nervoso. Esta situação deve ser contornada e absorvida pelo profissional que exercer a auditoria. Jamais se envolver emocionalmente ou se deixar influenciar por intimidações ou qualquer outro meio insidioso que possa prejudicar a independência da auditoria. 3.6 Fatos e Dados Uma excelente auditoria terá como objeto principal examinar fatos concretos, registros, dados e informações a que tiver acesso e conhecimento. Caso a auditoria utilize como ferramenta entrevistas, elas sempre deverão ser confrontadas com as seguintes evidências: • Documentais: Prontuários, Formulários, Procedimentos. Normas (Diretrizes, Protocolos, etc.) e Indicadores. • Virtuais Documentos eletrônicos. Registros e Backup. Sistemas. Ou qualquer outro método de arquivo ou manipulação de dados. 9 Importante ressaltar, principalmente no que se refere à auditoria de sistemas virtuais (softwares), que estes modelos de registros, muito comum na maioria dos hospitais, clínicas e laboratórios, podem ser manipulados com as programações ou nível de acesso, bem como formas de evidenciar ou não uma informação. 3.7 Entrevistas É importante, em qualquer entrevista, explicar os motivos, objetivos e escopo da auditoria. Esclarecer, ainda, como será procedida a entrevista, tempo e método e principalmente sobre as suas observações. O auditor deve ter como foco os efeitos e resultados de cada pergunta ou argumentação, para, assim, nortear a conduta da entrevista e as suas anotações. 3.8 Documentos Toda auditoria deverá verificar, em maior ou menor grau, a documentação. Nesta análise, deverão ser observados principalmente a coerência entre o que está registrado e o que acontece na prática. Nas auditorias retrospectivas, aquelas realizadas em documentos de atos passados, o foco pode se estender para aspectos em que a referência seja os padrões definidos em contrato, de ordem técnica ou pela legislação. Leitura complementar: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/auditoria_assistencia_ambula torial_hospitalar_v3.pdf. Acessado em: 27/04/2017. Clique aqui e acesse o vídeo 05 1 0 TEMA 4: INSTRUMENTOS DE AUDITORIA Para a adequação dos instrumentos e os seus objetivos é importante verificar alguns conceitos práticos que fornecerão parâmetros para o desenvolvimento da auditoria, desde o seu preparo até a entrega de seu relatório. FIGURA 01: PARÂMETROS PARA AUDITORIA • Adequação: Todo o processo, que for submetido à auditoria, deve demonstrar adequação aos requisitos propostos pelas diretrizes ou protocolos nacionais, ou mesmo pela legislação, bem como qualquer outro documento de base e referência para auditoria. • Legalidade e Legitimidade. Ao estabelecer, ou não, a relação de conformidade com os requisitos legais, a auditoria esta validando formalmente os dados auditados, gerando direitos ou obrigações legais de ordem administrativa, cível, penal ou técnica. A legitimidade é o resultado do processo de auditoria que define se aqueles registros ou atividades podem ser considerados adequados. • Resolutividade e Recursos Todo e qualquer tratamento de saúde passível de auditoria deve proporcionar resolutividade para o paciente e para a organização. Ou seja, os meios empregados (materiais, medicamentos, instrumentos e equipamentos) devem ser racionais e razoáveis para o processo de assistência e correlacionados com a MBE. Adequação Legalidade Legitimidad e Resolutivida de Recursos Qualidade da assistência 1 1 Deste modo, os recursos empregados e passíveis de ressarcimento ou de pagamento via faturamento de guias devem apresentar coerência técnica e administrativa para serem considerados conformes. • Qualidade na assistência O objetivo principal das auditorias realizadas no setor de saúde, é de procurar verificar a conciliação de aspectos técnicos, administrativos e assistências que objetivam a qualidade do paciente e dos processos a ele envolvidos de maneira direta ou indireta. Leitura Complementar: http://www.correiodoestado.com.br/cidades/campo- grande/investigacoes-apontam-esquema-criminoso-em- cirurgiasbariatricas/282998/. Acessado em: 27/04/2017. http://www.cadaminuto.com.br/noticia/285254/2016/04/10/cgu-aponta- dano-de-ate-r-50-milhoes-em-repasses-para-hospitais-de-maceio.Acessado em: 27/04/2017. https://www.youtube.com/watch?v=SjrT0T1-2XI. Acessado em: 27/04/2017. Clique aqui e acesse o vídeo 06 TEM 5: PROGRAMAS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DE SERVIÇOS DE SAÚDE COMO FERRAMENTA DE APOIO A MBE Generalidades sobre o método ONA O tipo de avaliação realizado pelo Sistema Brasileiro de Acreditação (SBA/ONA) prioriza a abordagem sistêmica e a gestão por processos, pois, deste modo, consegue perceber se todos os requisitos do cliente, bem como se as premissas técnicas estão sendo seguidas de maneira adequada. Estes fatores têm forte correlação para a MBE. 1 2 Portanto, a avaliação in loco e transversal, permite que todas as áreas do serviço de saúde sejam analisadas e auditadas. No modelo SBA/ONA, a avaliação de certificação pode resultar em três níveis: Como resultado a ONA pode certificar os níveis em: • Nível 1: Acreditado. • Nível 2: Acreditado Pleno. • Nível 3: Acreditado com Excelência. Fundamentos da Gestão de Saúde Dentro do manual da ONA (Versão 2014), existe uma série de fundamentos, porém alguns deles possuem ligação direta com a Medicina Baseada em Evidência: A) Visão Sistêmica: Este fundamento verifica as relações de interdependência entre os diversos processos da organização, ou seja, a instituição tem que ser avaliada como um todo e não por setores. É fundamental a visão geral para que se obtenha o verdadeiro retrato do serviço prestado. O papel dos setores é analisado principalmente por suas interfaces. B) Liderança: Evidencia qual é o papel da diretoria e dos seus gestores, traduzida por seus propósitos e pelo planejamento estratégico. Apresenta a definição da visão 1 3 de futuro, aliada a uma participação de inovação e motivação dos colaboradores, considerados requisitos básicos para alcançar o processo de acreditação. C) Orientação por processos Também chamado de gestão por processos, é a administração de um conjunto de atividade e processos inter-relacionados, porém com a definição clara dos requisitos do cliente interno e externo. É o alinhamento do planejamento estratégico com a definição de visão e valores da instituição. Neste item, temos o monitoramento do processo com as suas metas, os indicadores e os planos de ação. D) Desenvolvimento de Pessoas Um dos fundamentos mais importantes do processo de acreditação é o desenvolvimento de pessoas e da sua capacitação. A instituição de saúde deve criar condições para promover o aprimoramento profissional e as relações humanas por meio de planos de treinamento, educação continuada ou capacitação. E) Foco do Paciente Construir os processos, verificando principalmente os requisitos de qualidade determinados pelo paciente, assim como dar especial atenção à assistência. Importante ressaltar, neste quesito, que o tratamento humanizado, individualizado, integral e planejado deve ser o foco principal do processo de atendimento. O respeito às tradições culturais, preferências e valores do paciente e de sua família devem ser priorizados. F) Foco na segurança Um dos pontos principais deste fundamento é de que a instituição deve promover esforços para ter um ambiente e processos seguros. Para isso, deve promover ações preventivas, de gestão de risco e perigos, assim como desenvolver a capacidade de prever situações de risco com planejamento e implantação de medidas proativas. 1 4 G) Cultura da Inovação A instituição de saúde deve promover melhorias no ambiente, equipamentos e processos, a fim de que se obtenham melhores resultados no processo de promoção de saúde. H) Melhoria Contínua Fundamento que deve ter como objetivo identificar, promover e aprimorar os processos, equipamentos e pessoas envolvidas, a fim de que se obtenham evidência de evolução da instituição em todos os sentidos e que tal crescimento seja percebido principalmente por colaboradores, fornecedores e pacientes. Leitura Complementar: http://www.mv.com.br/pt/blog/quais-as-principais-certificacoes-e- acreditacoes-para-hospitaisr. Acessado em: 27/04/2017. Clique aqui e acesse o vídeo 07 TROCANDO IDEIAS Como sugestão você pode acessar o link abaixo para conhecer o papel da auditoria na área da saúde: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/audito ria-de-qualidade-na-saude-uma-ferramenta-para-gestao/34599. Acessado em: 27/04/2017. http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/CFM/2001/1614_2001.htm. Acessado em: 27/04/2017. Para refletir: Qual é a grande contribuição que uma auditoria pode fornecer quando o assunto é a Medicina Baseada em Evidência? 1 5 SÍNTESE Com base neste estudo, você pode compreender como o processo de auditoria é aplicado e de que maneira se correlaciona com a medicina baseada em evidência. Verificamos aspectos práticos e quais são, efetivamente, as maneiras de aplicar estes conhecimentos. Clique aqui e acesse o vídeo 08 REFERÊNCIAS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Primeiras diretrizes clínicas na saúde suplementar – versão preliminar. Rio de Janeiro: Agência Nacional de Saúde Suplementar, Associação Médica Brasileira. 2009. 273 p BRASIL. Financiamento Público de saúde/Ministério da Saúde- Organização Panamericana da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 124p. D. L. Sackett, R.B. Haynes, G.H. Guyatt, P. Tugwell, Clinical epidemiology. . 2nd Ed., Londres, Little, Brown & Co., p.1991, 442. DRUMMOND, J. P., SILVA, E. Medicina baseada em evidências. Novo paradigma assistencial e pedagógico. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. DUNCAN BB, SCHMIDT MI, GIUGLIANI ERJ. Medicina Ambulatorial: Condutas de atenção primária baseadas em Evidências. Rio de Janeiro: Artmed, 2013. LAÇO PM, FERREIRA CT, MELLO ED, PINTO LA, EPFANIO M. Pediatria Baseada em Evidências. São Paulo: Manole, 2016. SILVA, M.G.C. da. Economia da Saúde: da Epidemiologia à Tomada de Decisão. In: Rouquayrol, M.Z. & SILVA, M. G. C. da Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: Medbook, 2013. 7ª ed. SOUSA, M. H. L. et al. Alocação de recursos na Saúde. In: Rouquayrol, M.Z. & SILVA, M. G. C. da, Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: Medbook, 2013. 7ª ed. 736p. TENORIO IA, LOPES ABC. Fatores Condicionantes do Trabalho na Medicina: um Estudo do Profissional no Meio Hospitalar Público. Revista Gestão.Org, v. 13, n. 1, 2015. p 46-57 ISSN 1679-1827. 1 6 VIEIRA, S. Introdução à bioestatística [recurso eletrônico)/Sonia V:leira. - Rio de Janeiro : E\sevier, 2011. p. 345. ZAROS, L. G. 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