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Características da Federação Brasileira

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Federação:
Caracterísitcas:
1-Descentralização politicoadministrativa: concede autonomia para os entes
2-Repartição de competencias
3-Constituição Rígida: gerando estabilidade institucional
4-Não dissoluvel: sem secessão (art 60, § 4º, I: Não será objeto de deliberação a prosposta de emenda tenedente a abolir a froma federativa de Estado.)
Conforme o princípio da indissolubilidade do vínculo federativo, a República Federativa do Brasil é formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal (art. 1º da CF).
A Constituição Federal estabelece no art. 34, I que a tentativa de retirada ensejará a decretação da intervenção federal no Estado rebelante.
Art. 34, I – CF:
A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para:
I - manter a integridade nacional”.
5-Intervenção: situações de crise, o processo surge para assegurar o equilibrio federativa e a manutenção da federação.
6-Auto-organização dos estados-membros: elaboração das Constituiçoes estaduais (autogoverno, organização orçamentária, administrativa e legislativa)
7-Orgão que represneta os estados-membros: senado
8-Orgão jurisdicional supremo: STF
9-Bicameralismo: duas casas, câmara(povo) e senado(estados).
10-Participação das vontades parciais na vontade geral. A participação dos Estados-membros na vontade nacional se manifesta por meio do Senado Federal, responsável pela manutenção do equilíbrio federativo.
Requisitos para a Manutenção:
1-Rigidez Constitucional: é o processo pelo qual a CF é alterada (emenda constitucional), que é um processo mais rígido/mais elaborado: 2x em cada casa com 3/5 dos votos.
2-Imutabilidade da forma de Estado: clausulas pétreas (explicitas) não permitem a alteração da froma de Estado e nem a dissolução/remoção do Pacto Federativo.
3-Controle de Constitucionalidade: (ver item sobre controle de constitucionalidade) evitar que lei ordinária enfraqueça a manutenção da federação. ex: lei contra funk atinge clausulas pétreas.
Tipo de Federação:
Quanto à origem: 
a) FEDERALISMO POR AGREGAÇÃO: criado a p artir de v ários E stados até então soberanos (EUA, Alemanha e Suíça). 
b) FEDERALISMO POR SEG REGAÇÃO: f ormado a partir de u ma divisão de u m Estado unitário (Brasil, Áustria e Bélgica). 
 Ou
 a) CENT RÍPET O: o Estado Federal se forma da periferia para o centro (EUA). 
b) CENTRÍFUGO: o Estado Federal é criado do c entro para a periferia (Brasil).
 Quanto à maior ou menor concentração de poder: 
 a) CENT RÍPET O: maior concentração de poder no governo central. 
 b) CENTRÍFUGO: maior descentralização d e poder co m s ensíve l diminuição do poder central e um incremento dos poderes regionais. 
c) FEDERALISMO DE EQUILÍBRIO: equilibrada e equitativa repartição de poderes entre o governo central e os governos regionais.
Quanto à repartição de competências: 
 a) DUAL OU CLÁSSICO: repartição de competências privativas entre os entes federados, que vão atuar em esferas distintas, separadas e independentes, não hav endo co operação (CF 1891). 
b) COOPERAT IVO OU NEOCLÁSSICO: busca a coo peração e colaboração recíproca através da atu ação c omum ou c oncorrente e ntre os poderes c entral e re gionais (CF 1934 e ss.). 
Quanto ao equacionamento das desigualdades: 
a) Simétrico: divisão de competências de forma igualitária. 
b) Assimétrico: em face das d esigualdades regionais entre os entes, v isa reverter o quadro com a realização de programas d irecionados a determinadas regiões. 
Diferenças entre Estado Federal e Confederação: 
a) O F EDERAL se origina de uma Constituição, haverá um único ente soberano; a Confederação nasce de um tratado ou acordo entre os entes, e todos têm soberania; 
b) No EST ADO FEDERAL é proibido o direito de s ecessão, nã o é d ado o direto d e ruptura do vínculo aos entes federados (indissolubilidade do ví nculo federativo); na Confederação é permitido o direito de secessão; 
c) Nos ESTADOS FEDERAIS existe um órgão de cú pula do P oder Judiciário para dirimir conflitos entre os entes, o que não ex iste na Confederação. Federalismo no Brasil: CF/1824: Estado Unitário. 15/11/1889 e CF/1891: Estad o Federado.
Controle de Constitucionalidade:
Controlar atos normativos, verificando sua adequação aos preceitos da lei maior(CF).
Requisitos para o Controle: Constituição Rígida (emendas constitucionais-art 60) e Órgão Responsável pela resolução dos problemas de constitucionalidade.
Princípio da Supremacia da Constituição: compatibilidade vertical das normas da ordenação jurídica de um país, no sentido de que as normas de grau inferior somente valerão se forem compatíveis com as normas de grau superior (CF).
Controle difuso: pode ser realizado por qualquer juiz e qualquer tribunal. No controle o meu pedido principnal nao é o reconhecimento da inconstitucionalidade, eu vou reclaamar algum outro direito meu. O reconhecimento se dá por via de defesa, ou seja, ele é a causa de pedir da açao. ex: Época de Collor, as pessoas iam ao judiciário fazer o pedido de desbloqueio do cruzado, o pedido era desbloqueio do cruzado, mas a causa de pedir era a lei que determinava o bloqueio do cruzado era inconstitucional.
se a parte perder na 1ª instancia e recorrer ao tribunal deve-se respeitar a Cláusula de Reserva de Plenário: art 97 CF, para poder reconhecer a inconstitucionalidade de uma norma no tribunal, tem que ter os votos de maioria absoluta do tribunal ou do órgão que está atribuido a julgar o caso. Efeitos da decisão: inter partes e ex tunc. Se a inconstitucionalidade for reconhecida pelo STF em grau de recusro (especial) e o mesmo entender a incosntitucionalidade, comunicará ao senado para ser analisado e saber se terá efeitos erga omnes para essa decisão de inconstitucionalidade ( pois essa decisão ainda está sendo feita pelo controle difuso que em regra é inter partes, por isso o senado deve avaliar se vai colocar o efeito erga omnes-feito por uma resolução art 52, x, CF "privativa" nesse caso é idelegável).
Controle Concentrado: o pedido é o reconhecimento de inconstitucionalidade e o orgão para exercer é o STF. Tem efeito erga omnes. Através:
 a) Ação Direta de Inconstitucionalidade Genérica – ADI ou ADIn (art. 102, I, a, CF/88);
b) Ação Direta de Inconstitucionalidade Interventiva – ADIn Interventiva (art. 36, III, CF/88);
c) Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão – ADIN por Omissão (art. 103, § 2º);
d) Ação Declaratória de Constitucionalidade – ADECON ou ADC (art. 102, I, a, in fine, CF/88);
E) Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental – ADPF (art. 102, § 1º, CF/88).
Repartição de Competências:
Competência Administrativa: não legislativa, regula o campo de exercício das funções governamentais.
a) Exclusivas: Da União (indelegável) Art 21, CF: Art. 21. Compete à União:
b) Comum ( cumulativa, concorrente, administrativa ou paralela): não legislativa, comuns aos 4 entes: União, Estados, DF e Municípios; ou seja, todos os entes podem atuar. Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; em seu parágrafo único, para evitar conflitos e dispersão de recursos, determina que Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional. 
Se, ainda sim ocorrer conflitos entre os entes, usará o Critério da Preponderância de Interesses, onde falar-se-á em hierarquia de interesses em que os mais amplos (UNIÃO) devem predominar aos mais restritos (ESTADOS).
Quando a matéria é de interesse nacional, a competência é dada pra União; quando é de interesse regional, é dada pro estado; quando é de interesse local, a competência é do município.
Competências Legislativas: definidas para elaborar leis.
a) Privativas: Art 22. São competências primeiro da União,mas que podem ser delegadas por meio de lei complementar(feita pela União) para que Estados legislem sobre as matérias desse art., estende-se também ao Distrito Federal, art 32,§1 § 1º Ao Distrito Federal são atribuídas as competências legislativas reservadas aos Estados e Municípios.
b)Concorrentes: Art24. A competencia da União limiter-se-á a estabelecer normas gerais. em caso de inercia da União, inexistindo lei federal, os Estados e o DF poderão legislar sobre normas gerais. Se a União decidir legislar sobre a mesma matéria já legislada pelo Estado ou DF, essa ficará com a eficácia suspensa.
Art 24 §1. A união dita a norma geral
§2º.A união sempre dita a norma geral
§3º.Se os estados criarem leis específicas que ainda não tem a norma geral
§4º.Haverá uma avaliação e o que não for equivalente a norma geral criada pela União será "excluída" da lei específica.
Não precisa de autorização para legislar.
Campos Exclusivos: não cabe delegação 
a) Enumerados: União- Art 21
Municípios: Art 30
b) DF: Art 32, §1
c) Remanescentes (residual): o que não estiver no art 21 e no 30.
ex: Art 25, §1: Cabe aos estados o que a CF não lhe veda, compete ao estado o que não compete ao município nem a União.
Quando cabe delegação: Requisitos
Art 22, p.u., CF
1) Formal: Lei complementar autorizando delegação;
2) Material: deve tratar de questões específicas
3) Implicito: é vedado III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.
Competência dos estados-membros:
Não Legislativa: 
*Comum: art.23 CF. Competência dos 4 entes federativos.
*Residual: são reservadas aos Estados as competência que não lhe sejam vedadas ou as competencias que sobrar após a enumeração dos outros entes federativos.
Legislativa: 
*Expressa: art25, caput: capacidade de auto-organização dos Estados-Membros.
*Residual: art 25 §1º: competência que não for vedada está reservada.
*Delegada pela União: art 22. p.u: União autoriza os estados a legislar sobre questões específicas através de lei complementar.
*Concorrentes: art. 24: concorrência entre a união e os estados e o DF, cabendo a União legislar sobre normas gerais e aos estados sobre normas específicas.
Competência dos municípios: 
Não Legislativas: 
*Comum: art 23. Comum aos 4 entes.
*Privativa ( enumerada): art 30, II a IX
Legislativas: 
*Expressa: art 29, caput: capacidade de auto-organização dos municípios através de leis orgânicas.
Competências do Distrito Federal:
Não Legislativa: 
*Comum: comum aos 4 entes.
Legislativas: 
*Expressa: art 32, caput: elaboração da própria lei orgânica.
*Residual: art 25 §1º: toda competência que não for vedada, será dada ao DF.
*Delegada: art.22, p.u.: A união poderá autorizar o DF a legislar sobre questões específicas mediante lei complementar.
*Concorrente: art.24: cabe a União lgeislar sobre normas gerais e o DF sobre normas específicas.
Criação de estados: 
Processo: 
art 18, §3º, CF § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.
1ª estapa: Plesbicito: consulta prévia da população diretamente interessada.
Quem convoca o Plesbicito é o Congresso Nacional para ouvir a população diretamente interessada.
O Plesbicito tem caráter terminativo, em caso de resposta negativa da população haverá arquivamento do procedimento.
A população concorda: 
2ª etapa: implicita no texto constitucional mas determinada por lei complementar (regulamentada), resultado afirmativo do plesbicito, haverá as oitivas das assembleias legislativas envolvivas. Essa oitiva tem caráter opinativo, estarão fazendo consulta das assembleias, dos estados que estão envolvidos no processo. (tanto faz a assembleia dizer sim ou não, há continuidade do processo)
3ª etapa: tramitação do projeto de lei complementar que pede a criação do novo estado no Congresso Nacional, aprovada, haverá criação do novo estado.
Criação de Municípios:
1ª etapa: Lei Complementar Federal: autoriza a criação do muncípio, bem como o período para incorporação, fusão ou desmembramento e o procedimento.
2ª etapa:Estudo: estudo que demonstre a viabilidade da criação do município
3ª etapa: Plesbicito: se o estudo for positivo, consultará a população dos municípios envolvidos (plesbicito convocado pela Ass Legislativa.
4ª etapa: se o plesbicito for aprovado, o legislador estadual aprovará ou rejeitará o projeto de lei, e o governador poderá vetá-la. Aprovados pelo legislador e pelo governador, o Município poderá ser criado através de Lei Complementar Estadual.
Intervenção: 
Medida de caráter excepcional e de natureza política que consiste na possibilidade de afastamento temporário da autonomia política de um ente federativo quando verificadas as hipóteses constitucionais.
Intervenção estadual: Estados-> em seus municípios (art 35)
Intervenção Federal: União -> nos Estados, Distrito Federal (art 34) e nos Municípios (art 35)
Pressupostos Materiais - Hipóteses: intervenção federal (feita pela União) é cabível para (art 34):
I - manter a integridade nacional; casos em que o estado quiser se separar
II - repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra; tentativa de invasão estrangeira
III - pôr termo a grave comprometimento da ordem pública; casos em que as forças de defesas estaduais forem ineficientes, causando desordem pública
IV - garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação; quando há limitação do cumprimento de um dos poderes do estado.
V - reorganizar as finanças da unidade da Federação que: a) suspender o pagamento da dívida fundada por mais de dois anos consecutivos, salvo motivo de força maior; b) deixar de entregar aos Municípios receitas tributárias fixadas nesta Constituição, dentro dos prazos estabelecidos em lei; reorganizar finanças do estado.
VI - prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial; quando há ordem judicial ou lei federal não cumprida (freios e contrapesos)
VII - assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais: a) forma republicana, sistema representativo e regime democrático; b) direitos da pessoa humana; c) autonomia municipal; d) prestação de contas da administração pública, direta e indireta; e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde. 
Pressupostos Formais- espécies/formas: 
1-Espontânea: Iniciativa do Presidente da Repúlica, nas hipóteses do art 34, I, II, III e V.
Neste caso, o decreto de intervenção passa pelo Congresso para verificação de requisitos.
2-Solicitada (provocada por solicitação): a decretação é feita pelo presidente, mas dependerá de solicitação do Poder Legislativo ou Executivo coacto ou impedido. 
Art. 36. A decretação da intervenção dependerá:
I - no caso do art. 34, IV (- garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação), de solicitação do Poder Legislativo ou do Poder Executivo coacto ou impedido, 
3-Requisitada (provocada): a) Art. 36. A decretação da intervenção dependerá:
I - no caso do art. 34, IV :ou de requisição do Supremo Tribunal Federal, se a coação for exercida contra o Poder Judiciário;
b) nos casos de VI - prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial 
Art. 36. A decretação da intervenção dependerá:
II - no caso de desobediência a ordem ou decisão judiciária, de requisição do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do Tribunal Superior Eleitoral;
*Ação Direta de Inconstitucionalidade Interventiva Federal: art 36, III
Objeto: Cumpre Ressaltar que a decretação da intervenção dependerá de provimento do Supremo Tribunal Federal, de acordo com que estabelece o artigo 36 inciso III primeira parte da CF/88, e de representação do Procurador-Geralda República, na hipótese do artigo 34, inciso VI da CF/88.
O objeto é a lei ou ato normativo, ou omissão, ou ato governamental estaduais que desrespeitem os princípios sensíveis da Constituição Federal.
Princípios Constitucionais: Aplicam-se a Ação Direta de Inconstitucionalidade Interventiva os princípios elencados no artigo 34 inciso VII da CF, quando a lei de natureza estadual (ou distrital de natureza estadual) contrariar: a) forma republicana, sistema representativo e regime democrático; b) direitos da pessoa humana; c) autonomia municipal; d) prestação de contas da administração pública, direta e indireta; 
Competência: A competência para processar e julgar a Ação Direta Interventiva é do Supremo Tribunal Federal.
Legitimidade: Cabe ao Procurador-Geral da República.
Procedimento: A ação direta interventiva é proposta pelo Procurador-Geral da República, no Supremo Tribunal Federal, quando lei ou ato normativo de natureza estadual (ou distrital de natureza estadual), ou omissão, ou ato governamental contrariem os princípios constitucionais previstos no artigo 34 inciso VII da Constituição Federal, julgada procedente a ação por maioria absoluta, o STF requisitará ao Presidente da República, nos termos do artigo 36 § 3º, por meio de decreto, limitar-se-á a suspender a execução do ato impugnado.
Caso essa medida não seja suficiente para o restabelecimento da normalidade, aí, sim, o Presidente da República decretará a intervenção federal, executando-a com a nomeação de interventor e afastando as autoridades responsáveis de seus cargos.
 
*OBS:
§ 1º O decreto de intervenção, que especificará a amplitude, o prazo e as condições de execução e que, se couber, nomeará o interventor, será submetido à apreciação do Congresso Nacional ou da Assembléia Legislativa do Estado, no prazo de vinte e quatro horas.
§ 2º Se não estiver funcionando o Congresso Nacional ou a Assembléia Legislativa, far-se-á convocação extraordinária, no mesmo prazo de vinte e quatro horas.
§ 3º Nos casos do art. 34, VI e VII, ou do art. 35, IV, dispensada a apreciação pelo Congresso Nacional ou pela Assembléia Legislativa, o decreto limitar-se-á a suspender a execução do ato impugnado, se essa medida bastar ao restabelecimento da normalidade.
§ 4º Cessados os motivos da intervenção, as autoridades afastadas de seus cargos a estes voltarão, salvo impedimento legal.
Defesa do Estado e Instituições democátricas: 
1-Estado de Defesa: Art 136, caput. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza.
ou seja, será decretado em casos de: (fatores devem ser combinados)
·	Ordem Pública (ameaçada)
·	Paz social (ameaçada)
·	Instabilidade Institucional (grave e iminente)
·	Calamaidades naturais (grandes porporções)
Quem decreta: O Presidente da República, após as...
Oitivas: do Conselho de República e Defesa Nacional (caráter opinativo)
O decreto deverá conter: 
1- o tempo de duração (máximo de 30 dias porrogáveis por + 30)
2-A área abrangida (lembrando que estado de defesa só é aplicado em locais restritos e determinados e não no país inteiro)
3-Medidas coercitivas que vigorarão no tempo de vigência: a) restrição ao direito de reunião
b) Restrição ao sigilo de correspondência 
c) Restrição ao sigilo de comunicação telegráfica e telefônica
d) Restrição à garantia do art 5º, LXI: ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos em lei; (Prisão por crime contra o Estado- poderá ser determinada pelo executor da medida e não pelo juíz, não pode ultrapassar uma prisão de 10 dias)
e) Ocupação e uso temporário de bens e serviços públicos, na hipótese de calamidade pública.
2-Estado de Sítio: 
Art. 137. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, solicitar ao Congresso Nacional autorização para decretar o estado de sítio nos casos de:
I - comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa;
II - declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira.
Hipóteses para decretação de estado de sítio : pressupostos materiais
I-[...]Parte 1 Repercursão nacional
Parte 2 [...] deve haver tentativa de estado de defesa, mas não foi eficaz, portanto, deve haver situação e maior gravidade.
II-[...]
Pressupostos para decretação: formais
·	Quem decreta: O presidente, após as 
·	Oitivas: do Conselho de república e de Defesa Nacional (parecer opinativo), mas antes, o Presidente (com relatação dos motivos) deve...
·	Solicitar ao Congresso, autorização (maioria absoluta dos votos), caso de autorização
·	O Presidente decretará o Estado de Sítio.
O DECRETO conterá:
- Duração : Hipóteses do I (30 dias, prorrogáveis de cada vez por mais 30 +30...)
Hipóteses do II- enquanto durar a guerra
-Normas necessária a execução
-Garantias Constitucionais que ficarão suspensas
-Executor das medidas específicas
-Área abrangida
-Medidas coercitivas: art 139, I a VII
I - obrigação de permanência em localidade determinada;
II - detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns;
III - restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei;
IV - suspensão da liberdade de reunião;
V - busca e apreensão em domicílio;
VI - intervenção nas empresas de serviços públicos;
VII - requisição de bens.
Controle 
1-Político: 
-Prévio (art 137): pelo CN ( o Presidente precisa da autorização prévia do congresso para decretar ou prorrogar).
-Concomitante(140): a mesa do congresso, ouvidos os lideres partidários, designará Comissão composta de 5 de seus membros para acompanhar e fiscalizar as medidas referentes ao estado de sitio.
-Posterior(sucessivo-141 §): quando cessar o estado de sitio, as medidas (durante a vigência) devem ser relatadas pelo Presidente ao Congresso, com especificação e justificação das medidas adotadas, com nomes dos atingidos e indicação das restrições aplicadas.
2-Judicial (jurisdicional): 
-Concomitante: qualquer lesão ou ameaça de direito, abuso ou excesso de poder durante o estado, deverão ser apreciados pelo poder Judiciário. Agentes que atuaram com excesso serão penalizados.
-Posterior: quando cessar o estado de sitio, também cessará os seus efeitos.
Poder Legislativo 
1-Teoria da Tripartição dos poderes:
O poder é uno, indivisível e o que se divide são as funções, através de 3 orgãos ( Executivo, Legislativo, Judicário)
2-Poder Legislativo: 
Estrutura:
a) Bicameralismo: composto por duas casas (Câmara e Senado): Para manter o pacto federativo
b) Câmara: representantes do povo/ Senado: representantes dos estados e do DF.
c) Âmbito fedral: Congresso Nacional
Legislatura: 4 anos. (Não é mandato, pois por exemplo, no mandato do senador -8 anos, ele completa 2 legislaturas) Período de tempo que se cumpre as funções.
3-Atribuições do Congresso: 
As atribuições do Congresso Nacional vêm especificadas no artigo 48 e 49 da Constituição Federal
-do artigo 48 exigem a participação do Poder Executivo por meio de sanção presidencial,
- enquanto que as do artigo 49 (não precisam de sanção) tratam de competências exclusivas do Congresso nacional, estabelecidas por meio de Decreto Legislativo.
Atribuições Legislativas: precisa de sanção (criação de lei-legislar)
Atribuição deliberativa(discutir): sem sanção (funções administrativas)
Competência do Congresso Exclusiva (não delegável): Legislar (sobre as matérias do art 48) 
I - sistema tributário, arrecadaçãoe distribuição de rendas;
II - plano plurianual, diretrizes orçamentárias, orçamento anual, operações de crédito, dívida pública e emissões de curso forçado;
III - fixação e modificação do efetivo das Forças Armadas;
IV - planos e programas nacionais, regionais e setoriais de desenvolvimento;
V - limites do território nacional, espaço aéreo e marítimo e bens do domínio da União;
VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas;
VII - transferência temporária da sede do Governo Federal;
VIII - concessão de anistia;
XI - criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)
XII - telecomunicações e radiodifusão;
XIII - matéria financeira, cambial e monetária, instituições financeiras e suas operações;
XIV - moeda, seus limites de emissão, e montante da dívida mobiliária federal.
XV - fixação do subsídio dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, observado o que dispõem os arts. 39, § 4º; 150, II; 153, III; e 153, § 2º, I. 
4-Atribuições da Câmara dos Deputados e do Senado (art 51 e 52)
Art 51 e 52: Exclusivo: não delegável 
Art 51: Câmara dos Deputados- não depende de sanção do presidente e essas atribuições, ao tratar das espécies normativas, são materializadas por meio de resoluções.
Art 52: Senado- não depende de sanção presiendencial e são materializadas através de resolução.
Estatuto do Congressista: art 53
Imunidade Material: garante que os parlamentares são invioláveis civil e penalmente (não são condenados) por quaisquer opiniões, palavras ou votos desde que proferidos em razão das suas funções parlamentares, no exercício e realacionados ao mandato, não restringindo ao Congresso, podendo ser feito fora dele, mas exercendo sua função, ou seja, vinculadas ao desempenho do mandato.
Não é absoluta, pois em casos de abuso de perrogativa, pode ensejar perda do mandato por quebra de decoro parlamentar. (art 55,II)
Imunidade Formal: relacionada a prisão, bem como o processo instaurado contra eles.
1-Para a Prisão: não podem ser presos a partir do momento da diplomação -termo inicial para a aplicaçao da imunidade (atestado, antes da posse, que garante a regular eleição do canditado).
Excessão: Flagrante de crime inafiançável (os autos irão para à Casa-prazo de 24h- e deicidirão por maioria absoluta, sobre a prisão).
Possibilidade: Prisão processual ou cautelar (53, §2º) em flagrante de crime inafiançável-aprovação na casa é condição necessária para a manutenção desta realizada. Se a casa decidir contrário a prisão, ela deverá ser relaxada. Se decidir favorável-prazo de 24h- será enviada ao STF que aplicará o art 310, CPP, convertendo prisão em flagrante para preventiva ou conceder liberdade provisória com ou sem fiança.
Regra Geral: antes de transitado em julgado da sentença penal condenatória: os parlamentares não poderão ser presos.
Suspende a Presciçao (? )
2-Para o Processo: 53, §§ 3º a 5º
Poderão ser instaurados inquéritos policiais e processos de natureza civil, disciplinar ou administrativa, além do oferecimento da denúncia criminal. A denúncia poderá ser recebida no STF SEM PRÉVIA LICENÇA DA CASA.
Denúncia após a diplomação, mesmo de crime cometido antes, recebe foro.
3-Perrogativa de foro: foro privilegiado
Desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento pelo STF, este somente dará ciência a casa respectiva.
Infrações cometidas durante o exercício da função, a competência para julgar é do STF - Não há necessidade de pedir autorização à Casa Respectiva para instauração de processo (recebimento da denúncia). 
A casa legislativa poderá sustar o processo até o fim do mandato: O que a Casa pode fazer é sustar o andamento da ação penal quando vislumbrar ofensa à independência do parlamentar. Uma vez sustada a ação, deixa de correr a prescrição (suspende-se o curso do prazo prescricional). A sustação do processo é possível até decisão final, leia-se, até o trânsito em julgado final. 
Após o mandato, se o processo nao findou, não é competência do STF mais. 
*Delito cometido antes do mandato: remete a continuação do processo ao STF, mas o legislativo não pode interferir sustando o processo, nem precisa dar ciência à respectiva casa. Findo o madato, caso o processo não tenha terminado, encerra a competência do STF e transfere ao Juiz Natural.
*Delito cometido após o fim do mandato:juiz natural.
Demais prerrogativas: 
1-Sigilo de fonte: Deputados e senadores não serão obrigados a testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício do mandato, nem sobre as pessoas que lhes confiaram ou deles receberam informações. Por isso que existe delação premiada.
2-Os Parlamentares não se incorporarão às Forças Armadas, em caso de guerra só mediante autorização da casa respectiva.
3-Estados de defesa e sítio, por regra, as imunidades são mantidas. Só em caso de estado de sitio que a imunidade pode ser suspensa mediante 2/3 dos votos da casa respectiva em casos cometidos fora do recinto do Congresso que sejam incompatíveis com a execução da medida (estado de sitio).
Perda do Mandato (art 55)
*Cassação: será decidida pela Câmara ou pelo Senado, por maioria absoluta dos votos, mediante provocação da Respectiva mesa ou de partido político representando no Congresso, assegurada ampla defesa.
Há uma decisão (que consequantemete antes há uma discussão)
Natureza Constitutiva- há uma decretação da perda do mandato
Casos (pratica algo justificador de cassação) de : atitude incompatível com decoro parlamentar
caso de condenação criminal em sentença transitado em julgado.
*Extinção: a perda será declarada pela Mesa da casa respectiva, de ofício ou mediante provocação de qualquer de seus membros, ou de partido político representado no Congresso, assegurada ampla defesa.
Há a declaração da perda ( uma vez delcarado o fato justificador, declara a extinção) - Natureza declaratória.
Não há discussao na casa.
Casos de ocorrência de fato ou ato que torna automaticamente inexistente o mandato:
Morte, renúncia, não comparecimento de certo número de sessões(desinteresse), perda ou suspensão de direitos políticos.
CPI ( Comissão Parlamentar de Inquérito):
Comissões temporárias (vs permanente: Comissão de Constituição e Justiça), destinadas a investigar fato certo e determinado [temática: tema específico] ( Função Típica do Poder Legislativo)- Exercida pelo Congresso mediante controle externo; e pelo sistema interno de cada Poder.
1-Criação: *Pela Câmara e pelo Senado, em conjuto ou separadamente.
*Requerimento por no minimo 1/3 dos membros (senado ou câmara ou juntos)
*Indicação de fato determinado a ser apurado na investigação.
*Indicação de prazo certo para o desenvolvimento. (Prazo 120 dias- prorrogáveis 1x por 60 dias)
Não poderá ser criada para apurar fato privado ou de caráter pessoal.
Poderá ser criada somente em casos de vida pública, ordem constitucional, legal, econômica e social do País.
Após a investigação- relatar (através do inquérito parlamentar) os fatos e enviar ao MP.
2-Pode: *quebra de sigilo fiscal
*quebra de sigilo bancário
*quebra de sigilo de dados telefônicos.
*Condução Coercitiva: ouvir testemunhas com pena de falso testemunho
3- Não pode: *obrigar o investigado a falar (violar não auto incriminação)
*Formular acusações (somente relatar)
*Medidas Cautelares
*Punir delitos
**Interceptação telefônica (quebra de sigilo em tempo real- o que pode é quebra de ligações pretéritas) (reserva de Jurisdição)
**busca domiciliar(reserva de jurisdição)
**ordem de prisão, salvo em caso de flagrante de delito (reserva de jurisdição)
**Reserva de Jurisdição: atos de jurisidição atribuídos exclusivamente ao Poder Judiciário.
Processo Legislativo
Conceito : regras procedimentais para elaboração de espéciesnormativas.
Espécies normativas: emendas; leis complementares; leis ordinárias; leis delegadas; medidas provisórias; decretos legislativos; resoluções
Fase de produção de leis ordinárias e complementares: 
1- Iniciativa:
Privativa: exclusiva do presidente.
Concorrente: atribuída a mais de uma pessoa ou órgão: membro ou comissão da camara, senado ou congresso, presidente da república e cidadãos.
Popular: eleitorado nacional propondo projeto de lei.
*apresentação do PL à câmara de deputados
*o projeto deve ser subscrito por no mínimo 1% do eleitorado nacional
*esse 1% deve estar distribuídos por pelo menos 5 estados e em cada estado não pode haver menos de 3/10% dos seus eleitores, subscrevendo o projeto de lei.
2-Constitutiva: conjugação de vontades
Deliberação parlamentar: discussão e voto
por conta do bicameralismo federativo, quando processo de lei federal, deve ser apreciado nas duas casas, casa iniciadora e casa revisora. Para passar ao presidente deve ser aprovado nas duas casas.
Deliberação executiva: sanção e veto
Sanção: aceitação por parte do presidente
Expressa: manifesta a sua concordância.
Tácita: se ele não se manifestar no prazo de 15 dias, considerá-se-a sanção/aceitação.
Veto: pode ser total ou parcial
prazo: 15 dias úteis
Total: todo o projeto de lei 
Parcial: texto integral de artigo, parágrafo inciso ou alínea. Neste caso enviará para o Congresso apreciar e analisar para ser promulgada.
Motivo: o presidente deve comunicar ao prsidente do senado os motivos do veto no prazo de 48 horas: inconstitucional (veto jurídico) ou contrário ao interesse público (veto político).
Sempre expresso, motivado e por escrito.
Se houver veto, este deverá ser remetido a sessão conjunta do Congresso para apreciar, o veto pode ser reijeitado (maioria absoluta) que incidirá na sua promulgação ( será enviado ao presidente para promulgar, se este não fizer em 48hrs, caberá ao presidente do senado) ou aceito.
3-Complemetnar: Promulgação e Publicação
Promulgação: ainda não está em vigor, mas a lei ja nasceu
Publicação: promulgada, deverá ser publicada e quando pulbicar deverá ter o prazo para entrar em vigor. regra: 45 dias, salvo expresso contrário.
Emenda: 
1 Limitações formais ou procedimentais:
-Iniciativa: privativa e concorrente: poderá ser emendada mediante proposta:
*de 1/3, no mínimo, dos membros da câmara dos deputados ou do senado federal
*do Presidente da República
*de mais da metade das assembleias legislativas das unidades da federação, manifestando-se cada uma delas pela maioria relativa de seus membros.
-Quorum: a proposta será discutida e votada em cada casa do congresso em 2 turnos, aprovada se tiver em ambos 3/5 dos votos dos respectivos membros.
Lei complementar: 1 turno de votação, maioria absoluta
Lei ordinária: 1 turno de votação, maioria simples
-Promulgação: deve ser realizada pelas mesas da camara dos deputados e do senado federal. Não precisa de sanção ou veto do presidente e uma vez rejeitada pelo Congresso, só poderá ser objeto de nova apresentação na próxima sessão legislativa (diferente de lei complementar e ordinária).
2-Limitações Circunstanciais:
(momento)
Em caso de intervenção; estado de defesa; estado de sitio não poderá ser emendada
3-Limitações Materiais: Cláusulas pétreas; não será objeto de emenda tendente a abolir: 
a forma federativa de estado, voto direito, secreto, universal e periódico, separação de poderes, direitos e garantias individuais (somente para aumentar), não pode restringir as funções e atribuições do M´
 Medida Provisória:
Medida Provisória é um dispositivo que integra o ordenamento jurídico brasileiro, que é reservada ao presidente da República e se destina a matérias que sejam consideradas de relevância ou urgência pelo Poder Executivo.
Ato monocromático, unipessoal, sem participação do legislativo, chamado a discuti-la somente em momento posterior, quando já adotada pelo Executivo, com força de lei e produzindo os seus efeitos jurídicos.
Em caso de relevância e urgência o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias com forças de lei devendo submetê-las de imediato ao congresso.
Legitimado para a edição: Presidente (indelegável)
Pressupostos: relevância e urgência juntos
Prazo de duração: 60 dias prorrogáveis mais uma vez por mais 60 dias, contando de sua publicação.
(??????- principio da anualidade; vedação na mesma sessão; prazo de 45 dias pra apreciar)
Tribunal de Contas da União: 
Composição: 9 ministros. Presidente da República escolhe 3 ( 2 auditores fiscais e 1 livre)/ Congresso esclhe 6
Órgão técnico de fiscalização, controle. atos administrativos. não é orgão do poder judiciário, nem mesmo do legislativo, é órgão autônomo.
Atribuições: Fiscalizadora; Judicante; Sancionatória; Consultiva; Informativa; Corretiva

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