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Exercicio Logística e legislação tributária aula 1

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Logística e legislação tributária
Aula 1 | Sistema Tributário Brasileiro
Rafael
201711007706
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1
A Constituição Federal (CF), no capítulo sobre o Sistema Tributário Nacional, consagra vários princípios tributários. Quanto a esta matéria, pode-se afirmar que:
É vedado à União e aos Estados, exceto aos Municípios, estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público.
Os casos previstos para aplicação da chamada “anterioridade nonagesimal”, noventena, ou anterioridade especial, conforme disposto no Artigo 150, III, “c”, CF, dispensa a observância do princípio da anterioridade geral, previsto no Artigo 150, III, “b”, CF.
Nos expressos termos do Artigo 150, IV, CF, o princípio da proibição de utilização do tributo com efeito de confisco aplica-se apenas aos tributos, nada dispondo o Texto constitucional acerca das multas de natureza tributária.
O princípio da capacidade contributiva, conforme dispõe o Artigo 145, §1º, CF, aplica-se, sempre que possível, apenas aos impostos, às taxas e às contribuições de melhoria.
O princípio da irretroatividade tributária não se aplica ao ICMS.
O não confisco é previsto expressamente para o tributo, exclusivamente.
2
A Constituição Federal, no capítulo sobre o Sistema Tributário Nacional, consagra vários princípios tributários.
Quanto ao tema, é correto afirmar:
O § 1º do Artigo 145 consagra o princípio denominado “capacidade contributiva”, o qual deve ser aplicado aos impostos, às taxas e às contribuições de melhoria.
O princípio da proibição de utilização do tributo com efeito de confisco, nos termos do Artigo 150, IV, aplica-se aos tributos e às multas de natureza tributária.
As exceções ao princípio da legalidade tributária, no que se refere à instituição e ao aumento de tributos, são aquelas constantes do Artigo 153, §1º .
O Artigo 150, III, “c” dispõe sobre a anterioridade nonagesimal, que dispensa a observância do princípio da anterioridade geral, previsto no Artigo 150, III, “b”.
O inciso V do Artigo 150 dispõe sobre a liberdade de tráfego, consagrando o direito de “ir e vir”, com a ressalva da cobrança do pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público.
O único tributo ressalvado da vedação de limitação ao tráfego de pessoas e bens é o pedágio, quando em via conservada pelo Poder Público.
3
O exercício da competência constitucional tributária:
Somente se delega através de lei específica do ente federado que é competente para a instituição do tributo.
Pode ser renunciado pelo ente federado, bem assim delegado por lei a outro ente, desde que por meio de lei complementar.
É atribuído constitucionalmente para os entes federados, suas autarquias e fundações.
É atribuído constitucionalmente para os entes federados, que podem delegá-la às suas autarquias e fundações, para os fatos geradores relacionados com suas funções.
Se manifesta através da criação de leis instituidoras e modificadoras de tributos, bem assim de leis que disciplinam as causas de exclusão, suspensão e extinção do crédito tributário.
A competência corresponde especificamente ao poder de legislar em matéria de tributo.
4
Há uma norma constitucional que veda a cobrança de tributos em relação aos fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado.
Essa norma configura o princípio constitucional tributário da:
Legalidade
Uniformidade
Anterioridade
Irretroatividade
Capacidade contributiva
O Artigo 150, III, “a“, da Constituição estabelece a vedação que cuida do princípio da irretroatividade.
5
Analise:
I. 20% (vinte por cento) do produto da arrecadação do imposto que a União pode instituir no exercício de sua competência tributária residual. 
II. 25% (vinte e cinco por cento) do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação.
Para os fins da repartição das receitas tributárias, esses percentuais são pertencentes, dentre as esferas de organização político-administrativa, respectivamente:
Ao Distrito Federal e à União
Aos Estados e à União
Aos Municípios e ao Distrito Federal
Aos Municípios e à União
Aos Estados e aos Municípios
A repartição da receita dos impostos está na Constituição como forma de reequilibrar a divisão dos recursos tributários estabelecidos para cada ente federativo.
6
No que se refere a taxas e contribuições de melhoria, assinale a opção correta:
A instituição de taxas deve sempre observar o princípio da legalidade tributária.
As taxas cobradas pelo DF, no âmbito de suas atribuições, podem ter como fato gerador o exercício efetivo ou potencial do poder de polícia
Os serviços públicos específicos são suscetíveis de utilização por parte de cada um dos seus usuários de forma separada.
A contribuição de melhoria cobrada pelo DF, no âmbito de suas atribuições, pode ser instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra ou não valorização imobiliária.
Apesar de ampla aceitação pela doutrina e jurisprudência, a espécie tributária “contribuição de melhoria” não guarda expressa previsão na CF.
Como qualquer outro tributo, a taxa deve obedecer ao princípio da legalidade.
7
Considerando o empréstimo compulsório e a contribuição de intervenção no domínio econômico, assinale a opção correta:
Não há previsão constitucional para a instituição de empréstimos compulsórios no caso de conjuntura que exija a absorção temporária de poder aquisitivo.
As contribuições de intervenção no domínio econômico poderão incidir sobre as receitas decorrentes de exportação.
É preciso que se decrete estado de calamidade para que o empréstimo compulsório seja cobrado.
O DF poderá, mediante lei complementar, instituir empréstimo compulsório nas hipóteses legais.
O DF poderá, mediante lei ordinária, instituir contribuição de intervenção no domínio econômico nas hipóteses legais.
O empréstimo compulsório, estabelecido no Artigo 148 da Constituição, somente poderá ser instituído no caso de guerra externa ou sua iminência, calamidade pública ou investimento urgente de relevância nacional.
8
É taxa decorrente da prestação de serviço público passível de ser validamente cobrada:
Pedágio cobrado por Concessionários de rodovias, no regime da Lei de Concessões (Lei nº 8.987/1995).
Custas processuais.
Taxa de fiscalização e funcionamento de estabelecimentos.
Taxa de fiscalização de anúncios.
Taxa de pavimentação asfáltica cobrada dos munícipes em geral de determinado Município.
Todo serviço público específico e divisível, que seja compulsório (ou seja, cuja contratação de um particular não seja opção) poderá ser remunerado por taxa.
9
Assinale a alternativa que não é espécie de tributo:
Taxa de ocupação de terreno de Marinha
Contribuição social
Empréstimo compulsório
Contribuição de melhoria
Contribuição parafiscal
A taxa de ocupação de terreno de marinha funciona como uma espécie de remuneração pelo uso de bem público.
10
O município Pertinente busca realizar melhorias nos seus serviços, implementando obras de relevo, muitas com auxílio de verbas federais e estaduais repassadas em virtude de convênios ou imposições legais. Buscando novas fontes de financiamento, após realizar obras de utilidade em determinado bairro, ocupado por pessoas de poder aquisitivo relevante, resolve apresentar projeto de lei estabelecendo o tributo denominado:
Empréstimo compulsório
Contribuição de melhoria
Taxa de polícia
Imposto sobre obrasPedágio especial
A contribuição de melhoria é o tributo que pode ser cobrado na hipótese de realização de obra pública da qual decorra valorização imobiliária.
11
Considerando a capacidade tributária passiva:
A pessoa jurídica, para ser contribuinte, depende de estar regularmente constituída, com inscrição de seus atos constitutivos na junta comercial ou perante o ofício de registro civil das pessoas jurídicas.
O louco, interditado civilmente, pode ser sujeito passivo da obrigação tributária na qualidade de contribuinte, mas seu curador é responsável solidariamente com o mesmo pelos atos em que intervier ou pelas omissões de que for responsável.
O menor absolutamente incapaz não pode ser sujeito passivo da obrigação tributária, mas seu representante legal o será na qualidade de responsável tributário.
O pródigo, interditado civilmente, pode ser sujeito passivo da obrigação tributária, mas não pode ser considerado contribuinte, sendo seu curador o responsável tributário.
O menor relativamente incapaz pode ser sujeito passivo da obrigação tributária desde que seu representante legal o tenha assistido na prática do fato gerador.
A capacidade para figurar como devedor de tributos independe da capacidade para assumir obrigações em Direito, basta ter capacidade econômica.
12
Sobre a suspensão da exigibilidade do crédito tributário:
A obtenção é possível somente judicialmente.
Em havendo suspensão, do crédito tributário, cabe ao contribuinte a obtenção de certidão positiva com efeitos de certidão negativa.
Não impede a propositura de execução fiscal por parte do Fisco, tendo em vista que a mesma não suspende prazo decadencial.
Também ficam suspensas as obrigações acessórias decorrentes do mesmo tributo, cuja obrigação principal está suspensa.
A oposição de embargos à Execução Fiscal é causa de suspensão da exigibilidade do crédito tributário expressamente prevista na Lei de Execução Fiscal.
A certidão positiva com efeitos de negativa é aquela que declara a existência de um dívida que não pode ser cobrada.
13
Considere as seguintes afirmações:
I. A falta de emissão de nota fiscal em operações isentas de venda de mercadorias não é suficiente para que esta obrigação acessória se transforme em obrigação principal com relação à penalidade pecuniária.
II. A concessão de tutela antecipada em ação judicial ou de parcelamento suspendem a exigibilidade de crédito tributário e são causas de dispensa do cumprimento das obrigações acessórias correspondentes à obrigação principal cujo crédito seja suspenso. 
III. Lei específica deve tratar das formas e condições para a concessão de parcelamento.
Está correto o que se afirma APENAS em:
II e III
II
III
I e III
I
I e II – A obrigação acessória independe da principal. III – O parcelamento não é automático, depende de existência de lei do próprio ente federativo estabelecendo as condições.
14
Com relação à exclusão do crédito tributário é correto afirmar:
Nos casos de exclusão de crédito tributário são dispensadas as obrigações acessórias relativas à obrigação principal cujo crédito seja excluído.
Lei tributária estadual pode conceder isenção para taxas e contribuições de melhoria.
Despacho de autoridade administrativa concedendo isenção em caráter individual gera direito adquirido para o beneficiário desta modalidade de exclusão de crédito tributário insuscetível de posterior fiscalização.
Isenção pode ser concedida por contrato, mesmo na ausência de lei específica, não sendo causa de responsabilidade funcional.
São causas excludentes do crédito tributário: isenção, anistia e moratória.
Somente o ente que tem o poder de instituir o tributo poderá conceder isenções. Assim, uma vez que o Estado pode instituir taxas e contribuição de melhoria, lei estadual pode conceder o referido benefício.
15
Considere as seguintes afirmações:
I. Fato gerador da obrigação principal é situação definida em decreto doexecutivo ou resolução do Senado Federal como necessária e suficiente à sua ocorrência. 
II. Fato gerador da obrigação acessória équalquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal. 
III Autoridade administrativa, observados os procedimentos estabelecidos em lei ordinária, pode efetuar a desconsideração de atos ou de negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo. 
Está correto o que se afirma APENAS em:
I
II
III
I e II
II e III
O fiscal pode no exercício da fiscalização exercer esse controle.

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