Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Motivo manifesto – motivo latente(subjacente Profundo motivo da procura: motivo manifesto motivo é o sintoma quem solicita? Insight psicólogo elabora hipóteses motivo latente quando toma consciência(melhor prognóstico inclusão na entrevista de devolução na entrevista de devolução integrar a dissolução entre o manifesto e o latente em grupos familiares – o que é trazido é o menos doente o cliente conta sua história como pode Ansiedade na entrevista motor da relação interpessoal Deve-se estar atento ao surgimento: ao grau e intensidade da ansiedade o limite de tolerância à ansiedade deve ser permanentemente detectado a ansiedade pode estar projetada em outra pessoa o entrevistador- ansiedade diante do desconhecido o entrevistador também pode usar mecanismos de defesa não se deve dissimular ou reprimir a ansiedade ex: apoio direto ou conselho trabalhar a ansiedade quando se compreender fatores que a geram “desarmar” as defesas( ansiedade(atualização dos conflitos mobilizar a ansiedade ao nível de tolerância “timing”da entrevista – tempo próprio ou pessoal do entrevistado O entrevistador * instrumento de trabalho – sua personalidade * no grupo “psi”entra em contato com sua própria vida, sua saúde, seus próprios conflitos e frustrações * sua projeção e introjeção deve ser suficientemente plástica * uma má dissociação pode levar o psicólogo a apresentar conditas fóbicas ou obsessivas ante o entrevistado ou interpondo instrumentos e testes para evitar o contato pessoal e a ansiedade * entrevista obsessiva –tudo muito regrado * pressa em fazer diagnóstico e a compulsão a empregar drogas * rigidez e projeção levam a encontrar somente o que se busca ex: o jovem médico que se identifica com o entrevistado * provocam diferentes reações contratransferenciais * fastio,cansaço, sono, irritação, bloqueio, compaixão, carinho, Rejeição, sedução * analisá-las no momento que aparecem * uso dos medicamentos, psicólogo uso dos testes * grupos de discussão - isolamento leva aonipotência O entrevistado procura quando algo mudou ou modificou entrevistador procura o que está por trás Schilder apresenta os grupos que procuram: os que acorrem por problemas corporais por problema mentais por falta de êxito por dificuldades na vida diária por queixa e outras pessoas Pichon-Rivière – 3 grupos de pacientes: mente,corpo e mundo exterior com ansiedade depressiva – queixas e lamentações ansiedade paranóide – acusações paciente neurótico – paciente psicótico paciente psicopata faz o outro atuar – delega aos outros suas preocupações e mal-estares - quando um indivíduo vem a entrevista por um familiar - aquele que vem a entrevista é sempre o emergente dos conflitos grupais da família - grupo epileptóide, viscoso ou aglutinado -o fóbico também vem acompanhado (este também é fóbico0 - os casais ambos estão implicados, como a família também - quando o paciente melhora o desequilíbrio surge no grupo familiar - importância da psicologia grupal Funcionamento da entrevista - entrevistador deve oferecer situações ambíguas - sem ambigüidade : tempo, espaço, papel profissional - curiosidade limita-se ao necessário para aentrevista - entrevistador não deve atuar: nem triunfar, nem impor-se - a repressão do entrevistado pode vir do entrevistador - a entrevista deve começar por onde começa o entrevistado - informar o entrevistado sobre os dados fornecidos anteriormente - entrevistas dos filhos não devem ser relatas aos pais - silêncio do entrevistado – não há entrevista fracassada – resolver o silêncio - reconhecer o tipo de silêncio - fim da entrevista deve ser respeitado - estudar as entrevistas em grupo de trabalho A Interpretação a entrevista não-diretiva de Rogers a entrevista diagnóstica é em parte terapêutica a compreensão do entrevistador interpretar quando a comunicação é interrompida ou distorcida interpretação é sempre uma hipótese entrevista operativa procura-se compreender e esclarecer um problema esclarecer qual é o verdadeiro problema “regra de ouro” calar-se: quanto maior for a compulsão para interpretar Organização do informe (redigir) Dados pessoais Procedimentos utilizados Motivos do estudo Descrição do grupo familiar Problemática vital Descrições de padrões de conduta Descrições de personalidade Informe detalhado (resultado pericial) resultado de testes Conclusões diagnósticas e caracterização psicológica do indivíduo Incluir possibilidades prognósticas Orientação possível: novos exames, tratamento e segundo a necessidade da instituição que solicitou. Objetivo da Entrevista Varia de acordo com sua finalidade: Clínica Encaminhamento (triagem) Seleção de pessoal Psicodiagnóstico (diagnóstico psicológico) Pesquisa Hospital, escola Tipos de Entrevistas Fechada ou estruturada ou diretiva ou sistemática Aberta ou não-diretiva ou não estruturada Entrevista mista ou semi-diretiva ou semi-estruturada BLEGER,J. Temas de Psicologia . Entrevista e Grupos. RJ. ; Martins Fontes,1998.
Compartilhar