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UNIDADE III Estrutura de povoamentos florestais

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Universidade Federal de Rondônia
Departamento de Engenharia Florestal
MANEJO DE FLORESTAS PLANTADAS
Estrutura de Povoamentos Florestais
Prof. MSc. Karen Janones da Rocha
karenrocha@unir.br
UNIDADE III
Os povoamentos passam por várias 
modificações em sua estrutura
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
Há necessidade de obter informações do estado
do povoamento para a aplicação de técnicas que irão
transformá-lo no povoamento desejado e atingir os
objetivos propostos ao empreendimento florestal
CARACTERIZAÇÃO DA ESTRUTURA DOS 
POVOAMENTOS FLORESTAIS
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
No manejo de florestas PLANTADAS no
Brasil (e também no mundo) deve-se ter em mente
que se tratam predominantemente de recursos
destinados para fins comerciais e industriais,
embora também as plantações florestais com fins
ambientais também tenham a sua relevância
Sendo as características fundamentais:
a. Tipo de povoamento
b. Controle das variáveis dendrométricas
c. Densidade
d. Distribuição diamétrica
e. Rotação florestal
f. Regimes de manejo
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
 Espécie
a. Tipo de povoamento
 Idade
- Homogêneo
- Misto
- Equiâneo
- Inequiâneo
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
 d, h, h100, g, v, f1,3, G, V, ...
b. Controle das variáveis dendrométricas
 Potencial produtivo do local
 Classes de dominância
- Kraft, IUFRO, Hosokawa e Souza (1987)
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
 Classes de qualidade*
ÁRVORE POVOAMENTOX
 Número de indivíduos
 DAP
 Alturas
 Área transversal
 Volumes
 Etc
 Densidade
 DAP médio
 Alturas médias
 Área Basal por ha
 Volumes médios
 Etc
CURVAS DE CLASSIFICAÇÃO DE SÍTIOS 
FLORESTAIS
Idade h100 h d N G f V N Vd Vac % VT IMA IPA
5 6.0 5.34 8.9 2250 13.9 0.4673 34.6 0.0 44.1 34.6 6.9 6.9
993 39.8
10 12.2 11.10 13.9 1257 19.0 0.4843 102.2 39.8 32.5 142.0 14.2 21.5
409 49.5
15 16.7 15.51 18.7 848 23.3 0.4933 178.6 89.4 20.0 267.9 17.9 25.2
170 40.7
20 20.0 18.55 22.5 678 27.0 0.4986 249.7 130.1 13.2 379.8 19.0 22.4
89 32.9
25 22.4 20.62 25.3 589 29.6 0.5018 306.3 163.0 9.0 469.3 18.8 17.9
53 25.8
30 24.1 22.04 27.3 536 31.4 0.5039 348.3 188.8 537.2 17.9 13.6
TABELA DE PRODUÇÃO
DESBASTE PRODUÇÃOPOVOAMENTO REMANESCENTEÍndice de Sítio = 20
CÓD. NOME CRITÉRIOS
D Dominante 𝑫𝑨𝑷𝐢≥𝑫𝑨𝑷 + 2*𝐒𝐧−𝟏
CD Co-dominante 𝑫𝑨𝑷 + 1*𝐒𝐧−𝟏≤𝑫𝑨𝑷𝐢<𝑫𝑨𝑷 + 2*𝐒𝐧−𝟏
I Intermediária 𝑫𝑨𝑷 – 1*𝐒𝐧−𝟏<𝑫𝑨𝑷𝐢<𝑫𝑨𝑷 + 1*𝐒𝐧−𝟏
S Suprimida 𝑫𝑨𝑷–2*𝐒𝐧−𝟏<𝑫𝑨𝑷𝐢≤𝑫𝑨𝑷– 1*𝐒𝐧−𝟏
MO
Morta e/ou
oprimida
𝑫𝑨𝑷𝐢≤𝑫𝑨𝑷– 2*𝐒𝐧−𝟏
Classificação de dominância proposta por Hosokawa e Souza (1987)
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
DD D
CDCDCD
CD
I CD
S
I
MO
MO
MO
S
SS
CD
ALTERAÇÃO ESTRUTURAL NA QUALIDADE DAS 
ÁRVORES
Fonte: Adaptado de Samek (1974)
 Densidade de um povoamento florestal pode
ser entendida como o grau de
aproveitamento do espaço pelas árvores
c. Densidade
 Principal elemento que o silvicultor pode
influenciar durante o desenvolvimento do
povoamento
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
 Existe regularidade espacial entre as árvores,
ou seja, segue-se um espaçamento pré-
definido
c. Densidade
 O número de árvores decresce
continuamente devido a mortalidade e/ou
desbastes
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
 Povoamentos com densidade muito baixa
significam que os fatores relacionados ao
crescimento e produção florestal, estão
disponíveis em quantidades maiores do que
são requeridas àquele povoamento
c. Densidade
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
ESPAÇAMENTOS MAIS AMPLOS
c. Densidade
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
 Enfoque para a produção de toras de grandes dimensões
 Maior crescimento em diâmetro das árvores (espaço vital)
 Altura das árvores geralmente não é afetada
 Tendências de alteração na forma das árvores (maior conicidade)
 Maior quantidade de galhos
 Menor produção total
 Maiores custos de manejo (desrama/desbaste...)
 São adequados para os regimes de usos múltiplos
 Geralmente adotados pelas empresas que enfocam o
processamento mecânico da madeira
ESPAÇAMENTOS MAIS DENSOS
c. Densidade
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
 Não há enfoque para produção de toras de grandes dimensões
 Menor crescimento em diâmetro das árvores individualmente
 Altura das árvores geralmente não é afetada
 Tendência de alteração na forma das árvores (menor conicidade)
 Menor quantidade de galhos
 Maior produção total
 Permitem uma melhor seleção de árvores
 Dificultam o crescimento da vegetação competitiva
 Diminuem o impacto da mortalidade inicial
 Permite obter produções intermediárias
 O enfoque é produção de maior quantidade de biomassa
Discos de fustes de Pinus taeda de árvores crescendo
sob diferentes condições de densidade de plantio
Espaçamento
mais amplo
Espaçamento
mais denso
 Número de árvores
 Área basal
 Volume
 Número de árvores por hectare combinado
com outra variável
c. Densidade
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
 Caracterizar e indicar o estoque de madeira
disponível
d. Distribuição diamétrica
 Descrever características de um povoamento
e probabilidade de projeção
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
 Informações para tomada de decisões sobre a
necessidade de reposição florestal
 Permite estimar o número de arvores por
hectare para cada classe de diâmetro (N.ha-1)
d. Distribuição diamétrica
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
 Modelos de produção
Fonte: Netto 2008 
Fonte: Netto 2008 
ALTERAÇÃO ESTRUTURAL EM POVOAMENTOS 
HOMOGÊNEOS E EQUIÂNEOS
Fonte: Netto 2008 
ALTERAÇÃO ESTRUTURAL EM POVOAMENTOS 
HOMOGÊNEOS E EQUIÂNEOS
 Em povoamentos equiâneos, a distribuição
diamétrica é do tipo unimodal, com ligeira
culminância da frequência para a esquerda
ou para a direita do eixo X (assimetria)
d. Distribuição diamétrica
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
ALTERAÇÃO ESTRUTURAL EM POVOAMENTOS 
HOMOGÊNEOS E EQUIÂNEOS
Fonte: Adaptado de Samek (1974)
 A decisão do comprimento da rotação
envolve, basicamente, dois objetivos:
e. Rotação florestal
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
Assegurar retorno do capital investido
Assegurar a máxima produção de madeira
 A rotação pode ser afetada pelos seguintes
fatores:
e. Rotação florestal
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
Grau de desbaste
Qualidade do sítio
Dimensões da madeira
ALTERAÇÃO ESTRUTURAL DURANTE A ROTAÇÃO
Fonte: Adaptado de SEP (1983)
EFEITOS DO DESBASTE SOBRE A PRODUÇÃO
561,9
756,3
639,6
535,1
0
100
200
300
400
500
600
700
800
T1 T2 T3 T4
Tratamentos
Pr
od
uç
ão
 T
ot
al 
(m
3 /h
a)
0
5
10
15
20
25
30
35
DA
P 
Mé
di
o 
(c
m
)
Produção
DAP
Testemunha (T1), manutenção de 60% (T2), 50% (T3) e 40% (T4) da área basal
da testemunha, aos 189 mesesde idade, em Eucalyptus grandis
ROTAÇÃO CURTA ROTAÇÃO LONGA
Sem desbastes, com corte raso na época 
de estagnação do crescimento
Com desbastes e corte raso na época da 
obtenção de produtos mais valiosos
Menor custo de colheita Maior custo de colheita
Toras de pequeno diâmetro, usadas para 
cavacos, serraria (móveis, etc.)
Toras de maiores diâmetros, usadas para 
laminação, peças estruturais, móveis, 
etc.
Maior facilidade de manejo Maior complexidade de manejo
Maior mecanização e redução de mão-
de-obra
Menor mecanização e maior utilização 
de mão-de-obra
Menor valor agregado à madeira Maior valor agregado à madeira
Maior rapidez de absorção e retorno das 
inovações tecnológicas com 
melhoramento genético
Menor rapidez de absorção e retorno 
das inovações tecnológicas com 
melhoramento genético
 No manejo de florestas plantadas é
fundamental a definição dos regimes de
manejo a aplicar nos distintos povoamentos
e, por conseguinte, na floresta como todo
f. Regimes de manejo
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
 Espécie e material genético
f. Regimes de manejo
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
 Espaçamento inicial
 Regime de desrama
 Regime de desbaste
 Idade de rotação
 Objetivo de manejo
 Variáveis gerenciais
 Estratégias do empreendimento florestal
 Não é muito comum o manejo da
regeneração natural (ocorrendo a reforma
no final da rotação)
f. Regimes de manejo
 No manejo de plantações de Eucalyptus pode
ocorrer a condução da rebrota
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
3.1 CARACTERIZAÇÃO DE POVOAMENTOS
REGIME PARA PRODUÇÃO DE 
FIBRAS/PARTÍCULAS
REGIME PARA PRODUÇÃO DE 
MADEIRA SÓLIDA
Interesse centrado na quantidade Interesse centrado na qualidade
Rotação curta Rotação longa
Toras de pequeno diâmetro, usadas para 
cavacos
Toras de maiores diâmetros, usadas para 
laminação, peças estruturais, móveis, 
etc,
Sem desbastes, com corte raso na época 
de estagnação do crescimento
Com desbastes e corte raso na época da 
obtenção de produtos mais valiosos
Menor valor agregado à madeira Maior valor agregado à madeira
Maior facilidade de manejo Maior complexidade de manejo
Maior nível de mecanização e redução 
de mão-de-obra
Menor nível de mecanização e maior 
utilização de mão-de-obra
Maior rapidez de absorção e retorno das 
inovações tecnológicas com 
melhoramento genético
Menor rapidez de absorção e retorno 
das inovações tecnológicas com 
melhoramento genético
Recapitulando...
1. Quais são os fatores relacionados com o
crescimento e a produção florestal? Como eles
ocorrem em povoamentos muito densos?
2. Quais são os efeitos do desbaste sobre um
povoamento?
3. Qual a estrutura básica das florestas de
produção de madeira sólida?
ENTREGAR PRÓXIMA AULA
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
Recapitulando...
4. Considerando os dados de diâmetros a seguir:
a. Distribua os dados em cinco classes diamétricas e
apresente os limites inferiores e superiores, e o centro de
cada classe diamétrica
b. Apresente o histograma de frequências observadas das
classes diamétricas
c. Classifique as árvores segundo os critérios de
dominância propostos por Hosokawa e Souza (1987)
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
Árv. DAP Árv. DAP Árv. DAP Árv. DAP Árv. DAP Árv. DAP Árv. DAP
1 34,85 18 21,96 35 36,13 52 28,49 69 20,37 86 25,15 103 21,17
2 25,34 19 19,67 36 37,24 53 24,35 70 33,74 87 27,69 104 20,37
3 32,12 20 31,19 37 31,51 54 26,10 71 23,71 88 26,26 105 25,15
4 28,33 21 32,47 38 19,89 55 25,46 72 26,26 89 23,24 106 25,94
5 35,33 22 23,40 39 23,24 56 32,79 73 33,74 90 28,01 107 17,51
6 29,44 23 26,10 40 30,08 57 26,42 74 38,67 91 15,28 108 22,92
7 28,49 24 27,06 41 24,99 58 14,01 75 29,60 92 24,03 109 28,33
8 24,83 25 26,42 42 21,49 59 31,19 76 27,37 93 25,62 110 22,92
9 26,26 26 26,26 43 26,26 60 29,92 77 26,26 94 19,89 111 20,21
10 24,83 27 25,46 44 29,13 61 20,69 78 33,90 95 22,28 112 22,28
11 22,44 28 19,74 45 27,37 62 24,19 79 29,92 96 30,40 113 20,37
12 29,60 29 26,10 46 23,40 63 28,33 80 26,26 97 19,10 114 20,85
13 22,92 30 33,10 47 21,01 64 29,60 81 30,43 98 25,78 115 21,80
14 26,42 31 25,15 48 24,99 65 19,74 82 22,76 99 27,22 116 22,12
15 21,33 32 34,06 49 18,14 66 25,15 83 25,46 100 24,35 117 24,35
16 30,24 33 25,15 50 24,35 67 34,38 84 21,49 101 22,76 118 24,19
17 24,83 34 18,62 51 16,55 68 29,28 85 22,28 102 21,17 119 22,60
CARACTERÍSTICAS DOS TIPOS DE DESBASTES
BAIXO ALTO SELETIVO MECÂNICO
Densidade
Pouco o estrato 
superior
Bastante e 
irregularmente o 
estrato superior
Pouco e 
irregularmente o 
estrato superior
Bastante e de 
maneira 
proporcional
Classes 
DAP
Afeta as inferiores Afetas as superiores
Afeta todas as 
classes
Afeta todas as 
classes
DAP e h Aumenta as médias Diminui as médias Diminui as médias
Não altera as 
médias
Estrutura Simplifica bastante
Simplificação 
moderada
Simplificação 
moderada
Não altera
Qualidade Alteração moderada Alteração moderada
Elevação 
considerável
Não altera
Competição
Diminui mais nas 
raízes
Diminui a aérea e 
raízes
Diminui a aérea e 
raízes
Diminui bastante
Volume 
desbastado
Pequeno volume e 
de pior qualidade
Maior volume e a 
maioria de pior 
qualidade
Volume mediano de 
todas as classes mas 
de baixa qualidade
Volume grande de 
todas as classes e 
toda qualidade
Tipo de 
povoament
o onde 
utilizar
Estrutura simples, 
artificiais de 
espécies lucíferas
Estrutura simples, 
artificiais de espécies 
umbrófilas
Qualquer tipo
Estrutura simples, 
artificiais, densos e 
jovens
Sinônimos
Ordinário, alemão, 
inferior, ascendente
De copa, francês, 
superior, descendente
Individual
Esquemático, 
sistemático
Para que seja possível a construção das distribuições de frequência diamétrica
 As classes devem ter intervalos iguais (amplitude entre
duas possíveis observações – dmín e dmáx)
 Não deve ultrapassar 20 classes
 A escolha dos limites deve facilitar o agrupamento
 A marcação dos pontos médios deve ser entre os
intervalos das classes
 Na construção de histogramas, cada retângulo deverá
ter uma área proporcional à frequência correspondente
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
REVISÃO: ANÁLISE DE REGRESSÃO
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
Árv. d h d hest
1 8,5 9,5 8,0
2 7,0 7,0 14,5
3 6,0 4,5 17,5
4 19,0 24,0 8,0
5 24,0 30,5 23,0
6 14,5 21,5
7 13,0 19,5
8 22,5 18,0
9 12,5 21,0
10 22,5 29,0
11 10,5 19,5
12 25,5 30,5
13 18,5 25,0
14 20,5 27,5
3,1
1
0
1
2









d
b
b
h
3,1
1
0
2

d
b
bh
3,1*0 1  bdbh
Referências bibliográficas
CALDEIRA, S.F. Práticas silviculturais: Notas de aula teórica. Cuiabá, MT:
UFMT. 1999. 73p.
CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração Florestal: Perguntas e respostas.
Viçosa, UFV, 2006. 470p.
NETTO, C.C. Dinâmica da distribuição diamétrica de povoamentos de Pinus
taeda L, em diferentes idades e espaçamentos. 2008. Dissertação (Mestrado em
Engenharia Florestal) – Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria,
RS.106p.
PRODAN, M. et al. Mensura Forestal. San José, Costa Rica: IICA, 1997. 586p.
SAMEK, V. Elementos de silvicultura de los bosques latifólios. La Habana:
Instituto Cubano del Libro, 1974. 291p.
3. Estrutura de Povoamentos Florestais
Referências bibliográficas
SCHNEIDER, P.R. Manejo Florestal: planejamento da produção florestal.
Santa Maria: UFSM. 2009.
SHNEIDER,P.R.; SHNEIDER, P.S.P. Introdução ao manejo florestal. Santa
Maria: UFSM. 2008.
SECRETÁRIA DE EDUCACIÓN PÚBLICA – SEP. Producción florestal,
manual para educación agropecuária. México: Editoral Trillas, 1983. 134p.
3. Estrutura de Povoamentos Florestais

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