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CONSTRUCAO DO CONHECIMENTO LOGICO

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CONSTRUCAO DO CONHECIMENTO LOGICO-MATEMATICO
1-) Segundo prescreve Piaget (1975, p. 32): “A assimilação é, essencialmente, a utilização do meio externo pelo sujeito, tendo em vista alimentar os seus esquemas hereditários e adquiridos”. Segundo afirma Wadsworth (1993, p. 6): “a acomodação é a criação de novos esquemas ou a modificação de velhos esquemas. Ambas as ações resultam em uma mudança na estrutura cognitiva (esquemas) ou no seu desenvolvimento”. Assim, os processos de assimilação e acomodação são:
Necessários para o crescimento e o desenvolvimento cognitivo. Tais processos constituem as duas faces de uma mesma moeda, que se complementam entre si, de todas as ações da pessoa. É a ideia da continuidade funcional e descontinuidade estrutural. O contínuo consiste na realidade interpretável, o descontínuo, na interpretação dessa realidade, que vem provocar a transformação. Nenhum comportamento é só assimilação ou só acomodação. Todo o comportamento humano reflete ambos os processos, apesar de alguns comportamentos expressem, relativamente, mais um processo do que outro.
Necessários para o desenvolvimento cognitivo. Tais processos constituem as duas faces de uma mesma moeda, que se complementam entre si, de todas as ações da pessoa. É a ideia da continuidade funcional e descontinuidade estrutural. O contínuo consiste na realidade interpretável, o descontínuo, na interpretação dessa realidade, que vem provocar a transformação. Nenhum comportamento é só assimilação ou só acomodação. Todo o comportamento humano reflete ambos os processos, apesar de alguns comportamentos expressem, relativamente, mais um processo do que outro.
Incorporam organicamente o objeto do conhecimento por meio da sua interação com ele, atribui-lhe significação. Desse modo, tal processo de introjetar o objeto nas estruturas da pessoa, acomodando-as, possibilita a organização dos elementos do conhecimento e da mente na estrutura do indivíduo, fazendo com que assimile do mundo e construa cada vez mais conceitos. Nenhum comportamento é só assimilação ou só acomodação. Todo o comportamento humano reflete ambos os processos, apesar de alguns comportamentos expressem, relativamente, mais um processo do que outro.
Incorporam organicamente o objeto do conhecimento por meio da sua interação com ele, atribui-lhe significação. Desse modo, tal processo de introjetar o objeto nas estruturas da pessoa, assimilando-as, possibilita a organização dos elementos do conhecimento e da mente na estrutura do indivíduo, fazendo com que adapte ao mundo e construa cada vez mais conceitos. Nenhum comportamento é só assimilação ou só acomodação. Todo o comportamento humano reflete ambos os processos, apesar de alguns comportamentos expressem, relativamente, mais um processo do que outro.
Processos de entrada de estímulos que são incorporados à atividade de um indivíduo. Por exemplo, quando a criança ouve as pessoas falarem a seu redor, ela aprende a respeito da construção das frases e do sentido da linguagem muito antes de ser capaz de se expressar verbalmente. Dessa forma, estará assimilando o que ouve, transformando esse conhecimento em algo seu. . A assimilação ocorre de forma contínua; a pessoa não processa um estímulo por vez. O ser humano está continuamente processando um grande número de estímulos. A assimilação é sempre o fim, o produto. “A acomodação é a criação de novos esquemas ou a modificação de velhos esquemas. Ambas as ações resultam em uma mudança na estrutura cognitiva (esquemas) ou no seu desenvolvimento”. Pela dimensão acomodadora, a pessoa produz transformações em si mesmo, no mundo subjetivo. Agora, entretanto, o organismo é impelido a se modificar, a se transformar para se ajustar às demandas imposta pelo meio exterior.
2-) Conforme o livro texto, observa-se como é grande a influência dos números na sociedade. Os números estão presentes em toda a atmosfera. A descoberta do número não aconteceu de repente, nem foi uma única pessoa a responsável por essa descoberta. O número surgiu da necessidade que as pessoas possuíam de contar coisas e objetos. Então, no período Paleolítico o homem necessitava de:
Armadilhas, redes, cestos, flechas, canoa.
Pedras, paus, ossos, fibras, pele.
Noções de mais, menos, maior, menor e algumas formas de lascamento de pedras.
Contagem e as noções intuitivas de paralelismo e perpendicularismo.
Noções de mais, menos, armadilhas, redes e as noções intuitivas.
3-) Nos estudos realizados por Nunes e Bryant, (1997.p.61), eles investigaram o entendimento das crianças da pré-escola e adultos com classe econômica pobre, sobre conceito de unidade e composição aditiva no contexto do dinheiro. Sobre este estudo, é correto afirmar:
Saber contar e entender o valor absoluto de contagem de unidade e sua composição aditiva não é uma única e mesma coisa. As crianças que sabem como contar são capazes de entender o valor relativo de unidade e compor totais como unidades de valores diferentes no contexto de lidar com dinheiro. A escolarização e a habilidade de escrever números são cruciais para a compreensão destes aspectos de números.
Saber contar e entender o valor relativo de contagem de unidade e sua composição aditiva é uma única e mesma coisa. As crianças que sabem como contar podem ser capazes de entender o valor absoluto de unidade e compor totais como unidades de valores diferentes no contexto de lidar com dinheiro. A escolarização e a habilidade de escrever números são cruciais para a compreensão destes aspectos de números.
Saber contar e entender o valor absoluto de contagem de unidade e sua composição aditiva não é uma única e mesma coisa. As crianças que sabem como contar podem ainda não ser capazes de entender o valor absoluto de unidade e compor totais como unidades de valores diferentes no contexto de lidar com dinheiro. Nem a escolarização nem a habilidade de escrever números são cruciais para a compreensão destes aspectos de números.
Saber contar e entender o valor relativo de contagem de unidade e sua composição aditiva não é uma única e mesma coisa. As crianças que sabem como contar podem ainda não ser capazes de entender o valor relativo de unidade e compor totais como unidades de valores diferentes no contexto de lidar com dinheiro. Nem a escolarização nem a habilidade de escrever números são cruciais para a compreensão destes aspectos de números.
Saber contar e entender o valor relativo de contagem de unidade e sua composição multiplicativa não é uma única e mesma coisa. As crianças que sabem como contar podem ainda não ser capazes de entender o valor absoluto de unidade e compor totais como unidades de valores diferentes no contexto de lidar com dinheiro. Nem a escolarização nem a habilidade de escrever números são cruciais para a compreensão destes aspectos de números.
4-) Aristóteles observou que, a difusão do sistema decimal é uma consequência de um fato anatômico: temos duas mãos, dois pés, com cinco dedos, então com os dedos [...] e com alguns artifícios, podemos estender infinitamente o campo numérico. Nesta perspectiva, Aristóteles se baseou em que para relacionar o desenvolvimento do sistema de numeração e a aritmética:
No ato de relacionar objetos.
No ato de contar.
No fato de possuirmos pés e mão na mesma proporção.
No fato de possuirmos artifícios para a compreensão do sistema decimal.
No ato de seriação e classificação.
5-) Assinale a alternativa correta quanto ao estudo da Discalculia:
Transtorno relacionado com a aritmética, adquirido após lesão cerebral sabendo que as habilidades já se haviam consolidado e desenvolvido.
É a incapacidade para realizar cálculos matemáticos simples.
É quando o indivíduo, após sofrer lesão cerebral, como um acidente vascular cerebral ou um traumatismo crânio-encefálico, perde as habilidades matemáticas já adquiridas.
Déficits com as operações numéricas.
É “um transtorno estrutural da maturação das habilidades matemáticas”, causando extrema dificuldade em trabalhar comnúmeros e símbolos matemáticos, fórmulas, e enunciados.
6-) Segundo Constance Kamii,“o objetivo para “ensinar” o número é o da construção que a criança faz da estrutura mental do número. Uma vez que esta não pode ser ensinada diretamente, o professor deve priorizar o ato de encorajar a criança a pensar ativa e autonomamente em todos os tipos de situações. Uma criança que pensa ativamente, à sua maneira, incluindo quantidades, inevitavelmente constrói o número. Neste contexto, a tarefa do professor é a de:
Respeitar e aproveitar as relações de cooperação que nascem espontaneamente das relações entre os alunos.
Encorajar o pensamento espontâneo da criança, o que é muito difícil porque a maioria de nós foi treinada para obter das crianças a produção de respostas “certas”.
envolver os alunos nas discussões de problemas morais. No momento que ouvem os argumentos de seus colegas podem vivenciar a desequilibração cognitiva, podendo Fazer com que reorganize os seus conceitos. Sabe-se que o conflito cognitivo torna-se necessário à reestruturação do raciocínio, contribuindo para o desenvolvimento mental;
Promover o respeito mútuo ativo entre os alunos. Os professores autoritários deverão ceder lugar para os professores predominantemente colaboradores.
Promover a interação social nas salas de aula e em todo e qualquer ambiente, encorajando a criança a falar.
7-) A partir dos estudos e descobertas de Jean Piaget e colaboradores a respeito de como a criança pensa, sabe-se que o conceito de número não pode ser transmitido. Este conceito é construído pelo próprio indivíduo, através de um processo que envolve o seu amadurecimento biológico, as experiências vividas e as informações que recebe do meio. Piaget via o número como uma estrutura mental onde cada criança construía, a partir de uma capacidade natural de pensar, e não algo aprendido do meio o qual estava inserido. Mas esta construção é lenta, partindo do processo de contagem direta, que abrange os números naturais até o processo de medidas. Mas para que esses processos se desenvolvam é necessário conduzirmos a aprendizagem do conceito de número desenvolvendo as habilidades de:
Classificação, ordenação, seriação, correspondência, termo a termo, noções topológicas e relações causais.
Noções topológicas, relações causais, classificação, ordenação, seriação e Simbolização.
Classificação, ordenação, seriação, conservação de quantidade, e relações causais.
Simbolização, classificação, ordenação, seriação, correspondência e conservação de quantidade.
Correspondência, termo a termo, noções topológicas, relações causais, classificação, ordenação e seriação.
8-) O realismo moral, presente na moral heterônoma da criança, tem as seguintes características: I. Considera bom todo o ato que revele uma obediência às regras ou aos adultos que as impuseram, II. É ao pé da letra, e não no seu espírito, que as regras são interpretadas. III. Há uma concepção objetiva da responsabilidade, ou melhor, julga-se pelas consequências dos atos e não pela intencionalidade daqueles que agiram. IV. Descentração infantil. V. Egocentrismo infantil.
As alternativas IV e V estão corretas.
As alternativas I e III estão corretas.
As alternativas I, II e III estão corretas.
Somente as alternativas I, II e IV estão corretas.
Somente a alternativa IV está errada.
9-) ENADE 2006. Em uma escola de Ensino Fundamental, uma professora solicitou aos seus alunos que formassem duplas e discutissem o tempo que cada um levava para ir de sua casa até a escola. O diálogo entre Gabriel e Fernando está descrito a seguir. Fernando: Gabriel, quanto tempo você gasta pra chegar aqui na escola? Gabriel: Eu gasto 10 minutos. Fernando: Nossa! Você mora mais perto do que eu! A minha mãe me traz todos os dias caminhando e a gente gasta 20 minutos. Gabriel: Mas eu não venho caminhando... Minha casa fica a 5 km daqui, mas meu pai me traz de carro na ida para o seu trabalho. Qual é a distância da sua casa para escola Fernando? Fernando: Engraçado, então eu é que moro mais perto que você! A distância da minha casa para cá é de apenas 1 km. A partir deste diálogo, a professora pode concluir que a atividade possibilitou aos seus alunos: I - utilizar noções de áreas de figuras planas; II - trabalhar as noções de espaço, tempo e medida; III - desenvolver o raciocínio lógico-matemático por meio das atividades. Análise de uma situação concreta. Assinale a opção correta.
Apenas I item está certo.
Apenas os itens I e II estão certos.
Apenas os itens I e III estão certos.
Apenas os itens II e III estão certos.
Todos os itens estão certos
10-) Kamii afirma que os jogos são parte essencial do ensino construtivista por muitas razões. Pensando no desenvolvimento da autonomia das crianças, aqueles jogos que envolvem regras que são fundamentais para o desenvolvimento das habilidades das crianças de governarem a si mesmas. Já para a aritmética são motivadores para o desenvolvimento das quatro operações elementares. Observando o quadro abaixo se pode dizer que este jogo constitui em:
Jogos de lógica.
Jogos de exercício sensório-motor.
Jogos simbólicos.
Jogos de Regras.
Jogos lúdicos.

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