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Educação Inclusiva Identificando as Necessidades Educacionais Especiais – Especificidades das Deficiências Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Profa. Dra. Celia Regina Silva Rocha Revisão Textual: Profa. Ms. Magnólia Gonçalves Mangolini 5 • Introdução • Deficiência Auditiva • Deficiência Motora ou Física Nesta unidade tivemos a preocupação em oferecer a você a oportunidade de refletir sobre as questões referentes à dificuldade em lidar com o indivíduo diferente ou com deficiência. Além dos textos e vídeo sugeridos, salientamos a importância de que você tenha a disponibilidade de ver o indivíduo que está ali a sua frente, e não apenas a diferença/ deficiência que ele apresenta. · Iremos discutir as questões da questão da diferença\deficiência, no que diz respeito aos aspectos sociais, ao estigma, discriminação e preconceito que estas pessoas sofrem. Também discutiremos a definição de deficiência, as modalidades e níveis de prevenção (primária, secundária e terciária), assim como a atuação do profissional da área da educação. Identificando as Necessidades Educacionais Especiais – Especificidades das Deficiências • Deficiência Visual • Deficiência Intelectual • Deficiência Múltipla • Surda Cegueira • Transtornos Invasivos do Desenvolvimento • Como Vencer as Barreiras do Preconceito? 6 Unidade: Identificando as Necessidades Educacionais Especiais – Especificidades das Deficiências Como já dissemos na Unidade anterior, o contato com a diferença\deficiência, não é algo tão simples, porque nem sempre faz parte do cotidiano da maioria das pessoas. Estar frente ao diferente\deficiente nos coloca diante das nossas próprias limitações, à ferida narcísica de cada um de nós. Geralmente, mantemos uma postura defensiva e acionamos os mecanismos de defesa, como forma de nos proteger diante do desconhecido ou da ameaça da imperfeição ou da deficiência, que tememos que possa nos atingir. Contextualização 7 Ter a deficiência não é o fator preponderante, que torna difícil a sua existência, permeada invariavelmente por situações onde estão presentes o preconceito e o estigma. Neste sentido, voltamos a questionar, como lidar com as atitudes sociais que adotam formas de classificação para distinguir e separar as pessoas, categorizando-as entre duas posições opostas – capazes e incapazes, rápidos e lentos ou competentes e incompetentes? Perfeitos e imperfeitos? Para AMARAL (1995, 67-68), a deficiência primária engloba a deficiência propriamente dita (dano ou anormalidade de estrutura ou função) e a incapacidade (restrição\perda de atividade). Refere-se, efetivamente, a fatores intrínsecos, à deficiência propriamente dita, envolvendo a díade pessoa e corpo, ou seja, a limitação que o indivíduo possui. Assim, para Amaral (1995), a deficiência secundária refere-se a fatores extrínsecos, responsável principal pelo impedimento do desenvolvimento do indivíduo, que se torna aprisionado na rede das significações sociais, com seu rol de consequências, como atitudes, preconceitos, estereótipos, que culminam legitimando a diferença\deficiência, como consequência, provoca a exclusão, estereótipo, discriminação e preconceito. Assim, segundo a autora, o preconceito nada mais é que uma atitude favorável ou desfavorável, positiva ou negativa, anterior a qualquer conhecimento, ou seja, neste sentido o desconhecimento é a matéria prima do preconceito, que contribui de forma considerável para a manutenção das atitudes preconceituosas e das leituras estereotipadas tanto sobre a diferença como, principalmente, a deficiência. Gerando distorções acerca da deficiência e da própria pessoa com deficiência. Já o estigma refere-se à Vimos, na Unidade I, que as pessoas com deficiência\diferença são vistas como um fenômeno, fazendo com que os membros da sociedade sintam-se ameaçados, daí a necessidade de defender-se, atacando as pessoas que os ameaçam, por esta razão, ao longo da história da humanidade, eles foram sacrificados e exterminados – como na Grécia antiga . Hoje ainda vemos situações de ataque frente o diferente, por exemplo, o ataque a homossexuais, índios e mendigos. Diante do deficiente também temos atitudes de preconceito, à medida que os consideramos como vilões (culpando-os pela sua deficiência) ou como vítimas ou coitadinhos. Ou ainda, quando fugimos ao chamado “problema”, por meio da rejeição – que pode estar presente nas situações de superproteção excessiva, que impede o desenvolvimento, aquisição da autonomia e independência da pessoa com deficiência. A forma mais explícita da rejeição é Introdução O estereótipo refere-se à concretização de um julgamento qualitativo, baseado no preconceito, podendo ser, também, anterior à experiência pessoal. (AMARAL, 1995, 120) A situação do indivíduo que está inabilitado para a aceitação social plena e, consequentemente, promove uma generalização e a desumanização da pessoa que possui algum tipo de diferença ou uma deficiência (AMARAL, 1995, p. 121). 8 Unidade: Identificando as Necessidades Educacionais Especiais – Especificidades das Deficiências o abandono, mas este também pode ocorrer de forma implícita, quando não há investimento de cuidados básicos, carinho e afeto para com a pessoa com deficiência ou o diferente. A outra forma de rejeição é a negação, em que tentamos mascarar a realidade (diferença\ deficiência), causando prejuízo ao diferente, à pessoa com deficiência, aos seus familiares e até mesmo aos profissionais que atuam junto a elas. Na escola, temos hoje a vigência de uma legislação que apregoa uma educação de qualidade para todos, inclusive para as pessoas com deficiência. Assim, dentro da perspectiva inclusiva, é necessária a flexibilidade dos critérios de admissão e de permanência nos ambientes escolares, mantendo um ensino de qualidade (Mantoan, 2003). Para sabermos quem são esses alunos, torna-se importante conhecermos as definições de deficiência e sabermos como lidar com eles. Por outro lado, também é importante conhecermos as causas das deficiências, pois muitas ações poderiam ser desencadeadas de modo a evitar a sua ocorrência, como os programas de prevenção contra as drogas e o álcool, vacinação das mulheres em idade fértil contra rubéola, programas de assistência materno-infantil, saneamento básico, segurança no trabalho, dentre outras medidas, que caracterizam o que se denomina de prevenção primária, contemplando as questões relacionadas à deficiência, ou seja, o impairment. A prevenção no nível secundário, referido à incapacidade propriamente dita (disability), seriam todas as ações que reduzem a duração ou revertem os efeitos de problemas já existentes que podem resultar em deficiência, como gravidez de risco, diagnóstico precoce, rápido encaminhamento aos recursos específicos, programas de estimulação precoce, tanto das áreas da saúde como da educação. Chamamos de prevenção terciária (handcap) as ações que reduzem as consequências dos problemas gerados pela deficiência e melhora o funcionamento da pessoa, conscientização para as barreiras arquitetônicas e, principalmente, as barreiras atitudinais, superação dos aspectos psicossociais, os programas de escolarização, de qualificação profissional para a pessoa com deficiência, além dos programas de reabilitação. Quanto à deficiência propriamente dita, Amaral (1995, p. 63), define: A deficiência representa a exteriorização de um estado patológico e, em princípio, reflete perturbações no nível de órgão (impairment). Assim, as perdas ou alterações podem ser temporárias ou permanentes e incluem a existência ou ocorrência de uma anomalia, defeito ou perda de um membro, órgão, tecido ou outra estrutura do corpo, incluindo a função cognitiva e intelectual. Mas quem são os alunos que merecem receber um ensino de qualidade?Deficiência é relativa a toda alteração do corpo ou aparência física, de um órgão ou de uma função, qualquer que seja sua causa (congênita ou adquirida); em princípio significam perturbações no nível de órgão. 9 Fonte: Thinkstock.com Tipo de perda que compromete dois importantes aspectos da comunicação humana – emissão (fala) e recepção (audição), podem ser parcial ou total, das possibilidades auditivas sonoras, variando em graus e níveis, desde uma perda leve até a perda profunda da audição. A utilização do uso de aparelhos de amplificação sonora da terapia fonoaudiológica e a Língua Brasileira de Sinais – Libras possibilitam um melhor aproveitamento dos resíduos auditivos e consequentemente das atividades escolares e sociais. Fonte: Thinkstock.com Deficiência Auditiva 10 Unidade: Identificando as Necessidades Educacionais Especiais – Especificidades das Deficiências A deficiência motora ou física refere-se ao comprometimento do aparelho locomotor que compreende os sistemas muscular, nervoso e osteoarticular, configura-se Engloba vários tipos de limitação motora: – Paraplegia: paralisia total ou parcial dos membros inferiores, comprometendo a função das pernas, tronco e outras funções fisiológicas. Fonte: Thinkstock.com Deficiência Motora ou Física ”(...) na alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, abrangendo, dentre outras condições, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidades estéticas e as que produzem dificuldades para o desempenho disfunções” (BRASIL, MEC\SEESP, 2006). 11 – Tetraparesia: paralisia total ou parcial do corpo, comprometendo a função dos braços e pernas, o grau de comprometimento depende da altura da lesão. – Hemiparesia: paralisia total ou parcial das funções de um lado do corpo (direito ou esquerdo). – Paralisia cerebral: termo amplo que designa o grupo de limitações motoras resultantes de uma lesão no sistema nervoso central. – Amputação: perda total ou parcial de um membro do corpo pode ser congênita ou adquirida. Abrange desde a cegueira até a visão subnormal (ou baixa visão), que é uma diminuição significativa da capacidade de enxergar, com redução importante do campo visual e da sensibilidade aos contrastes e limitação de outras capacidades. Essas pessoas necessitam de apoios, como o sistema Braille para a leitura e escrita: Fonte: commons.wikimedia.org Deficiência Visual 12 Unidade: Identificando as Necessidades Educacionais Especiais – Especificidades das Deficiências Reglete para a escrita: Fonte: commons.wikimedia.org E o Sorobã para os cálculos matemáticos: Fonte: Thinkstock.com 13 Além dos softwares específicos para que as pessoas com este tipo de deficiência podem se beneficiar com o uso dos computadores. Segundo a definição adotada pela American Association on Intellectual and Development Disabilites – AAIDD (Associação Americana de Deficiência Intelectual e do Desenvolvimento), deficiência intelectual é o As pessoas com a deficiência intelectual têm limitações para as atividades de vida diária, tais como: vestir-se, fazer a higiene pessoal. A condição de desvantagem (handicap) é um contínuo, significando que ocorre em vários graus de dificuldade, ou seja, de acordo com cada indivíduo. É a associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais deficiências primárias (intelectual/visual/ auditiva/física), com comprometimentos que acarretam consequências no seu desenvolvimento global e na sua capacidade adaptativa. É uma deficiência única que apresenta as deficiências auditiva e visual concomitantes, em diferentes graus. Para interagir com as pessoas e o ambiente, a pessoa surda cega desenvolve diferentes formas de comunicação. Deficiência Intelectual “(...) funcionamento intelectual significativamente abaixo da média, oriundo do período de desenvolvimento, concomitante com limitações associadas a duas ou mais áreas da conduta adaptativa, ou da sociedade, nos seguintes aspectos: comunicação, cuidados pessoais, habilidades sociais, desempenho na família e comunidade, independência na locomoção, saúde e segurança, desempenho escolar, lazer e trabalho”. Deficiência Múltipla Surda Cegueira 14 Unidade: Identificando as Necessidades Educacionais Especiais – Especificidades das Deficiências O autismo é um transtorno invasivo do desenvolvimento, afetando especificamente o aprendizado, com a característica de permanecer por toda a vida. Presente desde o nascimento e se manifesta invariavelmente antes dos 30 meses de idade. Caracteriza-se por • Incapacidade de desenvolver o contato olho a olho • Ligação social • Jogos em grupos • Comportamento ritualístico e agregado a rotinas anormais de vida • Resistência a mudanças • Ligação a objetos estranhos, padrão de brincar estereotipado o Respostas anormais a estímulos auditivos e visuais o Problemas graves quanto à compreensão da linguagem falada o A linguagem custa a aparecer e, quando isto acontece nota-se a ecolalia o Uso gramatical imaturo o Inabilidade de usar termos abstratos, incapacidade na utilização social, tanto da linguagem verba como corporal. Outras características: Diminuição da capacidade de pensamentos abstratos simbólicos, ou jogos imaginativos. Possuem desempenho melhor na execução de tarefas que requerem memória simples ou habilidade visuoespacial, comparando-se com aquelas que requerem capacidade simbólica ou linguística. Também apresentam dificuldade de estabelecer relações produtivas com o mundo e com os outros. Em linhas gerais, o autismo não é considerado uma doença ou uma deficiência em si, ou ainda um tipo de psicose. O autismo é um transtorno do desenvolvimento da cognição causado por lesões no cérebro. Existem muitos fatores etiológicos: genéticos, acidentes pré ou perinatais, infecções, síndromes neurológicas. Portanto, é um transtorno do desenvolvimento em que a atividade e a participação são dois obstáculos importantes que impedem sua participação na vida social. O grau de desvantagem resultante do transtorno também é dependente de fatores ambientais (Nilsson, 2003). Transtornos Invasivos do Desenvolvimento 15 Dentro da escola inclusiva, esses alunos precisam participar ativamente de todas as atividades na escola e na comunidade, assim como terem respeitadas as suas diferenças no que se refere ao estilo e ao ritmo da aprendizagem. A Escola Inclusiva entende esses alunos como pessoas que apresentam desafios à capacidade dos professores e das escolas para oferecer uma educação para todos, respeitando a necessidade e diversidade de cada um. A pessoa com deficiência, ao longo do percurso histórico, e até hoje, apesar de todas as mudanças ocorridas, ainda é vista como alguém que precisa de ajuda para obter alimento, abrigo e segurança. Obviamente quando pensamos em quem são as pessoas, imediatamente, pensamos naquilo que as torna diferentes das demais, isto é, a própria deficiência. Porém, nem sempre estamos ou nos sentimos preparados para enfrentar essa situação. Muitos apresentam as mais variadas justificativas, no entanto, na maioria das vezes isso acontece porque não conseguimos nos posicionar frente às pessoas com deficiência. O nascimento de uma criança com deficiência pode provocar várias reações e sentimentos dentro da família, bem como pode mudar a estrutura familiar estabelecida antes mesmo de ela nascer. O impacto sentido pela família, com a chegada de uma criança com deficiência, é muito intenso. Esse momento traumático pode causar uma forte desestruturação na estabilidade familiar, que após o impacto do momento inicial, quando as reações: choque, da negação, raiva, revolta e da rejeição,deverá buscar a sua reorganização interna, que por sua vez, depende de sua estrutura e funcionamento enquanto grupo e, também, de seus membros individualmente (Silva e Dessen, 2003). O ambiente familiar pode comprometer a reorganização familiar após a notícia da deficiência, por outro lado, quanto maior for o apoio mútuo entre o casal, melhor são as possibilidades da reorganização interna da família, assim, as famílias reestabelecem o seu equilíbrio de maneira variada, dependendo dos recursos psicológicos utilizados, da qualidade das interações e relações entre seus membros e dos familiares e pessoas próximas, no que tange às práticas psicossociais de cuidados e a promoção de um desenvolvimento adequado e saudável da criança. Como Vencer as Barreiras do Preconceito? A influência da família no desenvolvimento da criança se dá, através das relações estabelecidas, pois esta “representa a forma de relação mais complexa e de ação mais profunda sobre a personalidade humana, dada a enorme carga emocional das relações entre seus membros” (REY e MARTINEZ, 1989, p. 143). 16 Unidade: Identificando as Necessidades Educacionais Especiais – Especificidades das Deficiências A família constitui o primeiro universo das relações sociais da criança, podendo proporcionar- lhe um ambiente de crescimento e desenvolvimento, principalmente das crianças com deficiência, que invariavelmente, necessitam de atenção e cuidados específicos. Devido à dinâmica das suas relações, o funcionamento da família muda de acordo com as alterações que podem ocorrer em um de seus membros ou no grupo como um todo (Silva e Dessen, 2003). Neste sentido, a elaboração de programas preventivos, com ênfase nas interações familiares e demais membros familiares, contribuem para uma melhor compreensão do desenvolvimento das crianças com deficiência e o funcionamento de suas famílias. Invariavelmente, reagimos com preconceito e discriminação, isto porque tememos o que é diferente de nós mesmos. Desta forma, não vejo outra forma de romper com esse ciclo vicioso do preconceito e da discriminação senão através do rompimento das barreiras atitudinais. Assim, consequentemente, será mais fácil o rompimento, também, das barreiras arquitetônicas, visando um ambiente escolar acessível. Desta forma, será possível que as pessoas com deficiência, inclusive aquelas que se utilizam de cadeira de rodas, possam usar o mobiliário (cadeiras, mesas, balcões, bebedouros, quadros de avisos, e outros equipamentos), possam movimentar-se por todo o espaço escolar, desde a entrada principal, salas de aula, sanitários, pátio, quadra, parques. Fonte: Thinkstock.com E ainda bibliotecas, laboratórios, lanchonetes, pelo entorno da escola e pela comunidade na qual está inserida. Observando-se a localização de guias rebaixadas para pessoas em cadeira de rodas, travessia de pedestres sinalizada, semáforos sonoros para cegos, pontos de ônibus que permitam o embarque e desembarque seguros, calçadas conservadas. Considero importante o rompimento das barreiras atitudinais, aquela que nos faz perceber que os alunos com deficiência não são o problema. Dentro da escola inclusiva é necessário o respeito às suas potencialidades, oferecendo respostas adequadas aos desafios apresentados pelo aluno e à capacidade dos professores. É importante, ainda, que o profissional, na escola, respeite a necessidade e especificidade de cada aluno, vendo-o como uma pessoa e não apenas dar ênfase a deficiência que ele apresenta. 17 Material Complementar Explore Nesta atividade você deverá assistir ao vídeo “Meu nome é Rádio”, fazer uma reflexão sobre a histó- ria de Rádio, apontando como se processou a sua inclusão escolar e social. • http://www.youtube.com/watch?v=46hRs2tjROY 18 Unidade: Identificando as Necessidades Educacionais Especiais – Especificidades das Deficiências AMARAL, Lígia Assumpção. Conhecendo a deficiência em companhia de Hércules. São Paulo: Ed. Robe,1995. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Marcos Políticos- Legal da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva/Secretaria de Educação Especial. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2010. MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Editora Moderna, 2003. MANZINI, Eduardo José (Org.). Educação Especial: temas atuais. Marília: UNESP, Marília Publicações, 2000. MANZINI, Eduardo José (Org.). Inclusão do aluno com deficiência na escola: os desafios continuam. Marília: ABPEE/FAPESP, 2007. NILSSON, Inger. A Educação de pessoas com desordens do espectro autístico e dificuldades semelhantes de aprendizagem. Revista Temas sobre Desenvolvimento, vol.12, n.68,2003, p. 23-26. REGANHAN, W. G. e BRACCIALLI, M.S.F. Percepção dos professores sobre a modificação da prática pedagógica para o ensino do aluno deficiente inserido no ensino regular. IN: MANZINI, Eduardo José (Org.). Inclusão do aluno com deficiência na escola: os desafios continuam. Marília: ABPEE/FAPESP, 2007, p.51-62. VELTRONE, A.A. e MENDES,E.G. Descrição das propostas do Ministério da Educação na avaliação da deficiência intelectual. Paidéia, vol.21, nº50,413-421. Referências 19 Anotações www.cruzeirodosulvirtual.com.br Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, 868 CEP 01506-000 São Paulo SP Brasil Tel: (55 11) 3385-3000
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