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UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC CURSO DE CIÊNCIAS CONTABEIS CONTABILIDADE DE CUSTOS APS – ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS Trabalho Integrado de Ciências Contábeis CONTABILIDADE DE CUSTOS APS - Atividades Práticas Supervisionadas, apresentado como exigência para a avaliação do segundo bimestre, em disciplina do 3° e 4º semestre, do curso de Ciências Contábeis da UNIP - Universidade Paulista com orientação do professor Gilson Lopes. CAMPINAS, 2016 INTRODUÇÃO Nesse presente trabalho foi composto como principal objetivo entender e demonstrar o cenário contábil e as movimentações de uma empresa industrial. Buscando evidenciar os principais conceitos estudados em Contabilidade de Custos, disciplina esta que estuda os custos de produção (apurar custo de produção de uma empresa do ramo industrial), ou seja, procura encontrar a margem de contribuição que é quanto o produto fornece de lucro para esta empresa utilizando a ferramenta que estabelece critérios homogêneos para uma ampla comparação. A empresa analisada foi a APS Indústria de torneiras Ltda., que teve todas as informações fornecidas e transferidas para o tópico 2. Perfil da Organização que baseado nessas e no mês de janeiro foi feito uma previsão dos acontecimentos desta para os dois meses seguintes, ou seja, fevereiro e março. O intuito desse trabalho é expor como o sistema Account organiza todas as operações contábeis da organização pelo simples fato de serem escrituradas as ocorrências nele. A qualquer instante o administrador pode saber o valor de qualquer razonete ou então o Custo da Mercadoria Vendida qualquer tipo de operação contábil. Para comprovar essas operações foi transferido essas ocorrências dos três messes no capitulo 4. Operações do sistema account em que destrincharam todos os detalhes. A empresa analisada produz dois tipos de torneiras: Torneira Normal (classificada como produto A) e Torneira Especial (classificada como produto B). Cada uma desses tipos tem o saldo de matéria prima, o saldo de produtos acabados equivalente ao tipo de torneira. Executou – se com os dados de janeiro o Balancete de verificação, tabelas com os dados da apuração do custo de produção assim como a ficha de movimentação do estoque, alocação do CIF (custo indireto de fabricação) aos departamentos, Custo Indireto a serem Apropriados, Critérios de Custos, CIF, Apuração do custo dos produtos acabados, Diário e Razonetes todos já fornecidos para que fosse feito uma projeção aos dois messes seguintes. A partir das transações ocorridas nos dois messes seguintes (constava – se no Account), foi feia a apuração exatamente como o previsto neste software. Nos três meses consta – se as apurações descritas à cima, somente em março foi calculado o Imposto de Renda e contribuição social pelo Lucro real do exercício. Concluindo – se com apuração do resultado ARE, Balanço Patrimonial e Demonstração de resultado do Trimestre. A fundamentação teórica escolhida foi principalmente livros de Contabilidade de Custos, pois neles encontra – se a teoria dos custos industriais foi escolhido autores como MARTINS (2010), VICECONTI (2013), HORNGREN (2004), as cruciais operações de custos são a classificação deles assim como gastos, desembolso, investimento, custo, despesa ou perda assim encontra –s e o lucro. Para a comprovação das técnicas usadas no software realizou – se uma pesquisa nos livros de Contabilidade de Custo. Abordou – se a Origem e Função, Terminologia em Custo Industrial, Classificação, Nomenclatura e princípios Aplicados a custos como: Custo Direto e Indireto, Custo Fixo e Variável e nomenclatura dos Custos. Princípios Da Contabilidade de Custos, Custo para avaliação de Estoque que foi executado exemplo com passo a passo em tabelas para exemplificar a avaliação dos estoques pelo método, Custeio por absorção, Departamentalização, Critério de rateio dos Custos Indiretos, Aplicação de custos Indiretos de fabricação, Materiais Diretos e Custo por ordem e custo por processo. Todos esses conteúdos descritos para maior entendimento da Contabilidade de Custo e a sua utilização neste software. A estrutura deste trabalho esta dividida em cinto tópicos que são eles a Introdução, composta por todos os assuntos abordados neste trabalho e resumindo o que se pode encontrar nas paginas seguinte. O perfil da organização apresentando as informações básicas da empresa utilizada (APS Indústria de torneiras Ltda.) como a base para a elaboração aplicada. Conteúdo teórico a Contabilidade de Custo: origem e função que levantou todas as teorias propostas pelos autores elaboradas passo a passo com exemplos que tornou possível a execução na pratica destas. Seguindo pela pratica Operações no Software Account que foi executado neste sistema todas as operações assim como escrituração, diário, razonetes, balanço patrimonial entre outras. Para comprovar os dados lançados no software desenvolveu – se tabelas extra sistema detalhando os critérios adicionados para a conclusão dos meses. Para finalizar o ultimo tópico é a Conclusão explica todas as considerações finais obtidas em experiência na execução dos métodos de Custos e principalmente a aprendizagem do software que trouxe todas as Contas de contabilidade resumida em um só lugar. E nas ultimas paginas a referência utilizada. Com o intuito de aprender os critérios da contabilidade de custos trazidas na teoria foi utilizado o software Account para exemplificar situações possíveis na pratica. O impacto que a utilização dos critérios de Custos pode trazer de melhorias para as empresas industriais, mostrando como pode ser separados os custos das despesas e obter um Lucro ideal. PERFIL DA ORGANIZAÇÃO Denominação e forma de constituição A empresa APS Indústria de torneiras Ltda. É uma tradicional indústria fabricante de torneiras, líder no mercado nacional, produzindo dois tipos de torneiras: Torneira Normal (classificada como produto A) e Torneira Especial (classificada como produto B). Está localizada em região que atende a todo território nacional com especialidade na fabricação e comercialização de Torneiras. Conta com uma equipe de funcionários familiarizada com as novas tecnologias empregadas no processo de produção, garantindo qualidade e padronização do produto final. Além de um design inovador, conta com alta qualidade nos produtos e a busca pela perfeição e inovação são uma constante na empresa. A empresa é contribuinte do Imposto de Renda pelo Lucro Real Trimestral. CONTABILIDADE DE CUSTOS: ORIGEM E FUNÇÕES A Contabilidade é a ciência que estuda, analisa e registra os fatos acontecidos referente a patrimônio da empresa, disponibilizando informações essenciais para a gestão e tomada de decisão dentro de uma organização. Esta definição trata-se de uma visão generalista, mas esta ciência é subdividida em muitos outros ramos, onde se trabalha uma parte especifica para que atinja objetivos de uma maneira mais assertiva e este trabalho será voltado para apresentar, entender e aplicar a Contabilidade de Custos em relação ao custo com a produção, estoque e venda. A Contabilidade de Custos é uma adaptação da contabilidade financeira, ela surgiu com a necessidade de adequação das necessidades indústrias com a transformação do cenário industrial, onde fez se necessário um olhar focado em entender e controlar os gastos que o processo produtivo trazia, desde controle de estoque até a venda do produto. Anteriormente este ramo era voltando para o setor comercial, as atividades e os registros eram feitos de uma maneira mais empírica. “Para a apuração do resultado de cada período, bem como para o levantamento do balanço em seu final, bastava o levantamento dos estoques em termos físicos, já que sua medida em valores monetários era extremamente simples: o Contador verificava o montante pago poritem estocado, e dessa maneira valorava as mercadorias. Fazendo o cálculo basicamente por diferença, computando o quanto possuía de estoque inicial, adicionando as compras do período e computando com o que ainda restava, apurava o valor de aquisição das mercadorias vendidas.” (Eliseu Martins, 2010. Pagina 19) Já para este novo cenário industrial, foi necessária ênfase em cada processo para se entender o quando custava a produção e analisar a viabilidade de tal produto. A função da Contabilidade de custos é associar os gastos de produção de uma maneira singular, a fim de identificar qual produto tem maior retorno financeiro, também qual o custo exato de produção e assim possibilitar tomadas de decisões assertivas sobre a continuidade de produção de um determinado produto, bem como o fluxo de produção – aumentar ou diminuir. “A contabilidade de custos tem duas funções relevantes: auxilio ao controle e ajuda as tomadas de decisões. No que diz respeito ao controle, sua mais importante missão é fornecer dados para o estabelecimento de padrões, orçamentos e outras formas de previsão e, num estágio imediatamente seguinte, acompanhar o efetivamente acontecido com os valores anteriormente definidos.” (Eliseu Martins, Ed 10. Pagina 22) 3.1. Terminologia em Custos Industriais Por sua complexidade e exatidão, foram criados termos determinados para cada tipo de gastos. A terminologia em custos industriais são as nomenclaturas utilizadas para facilitar a classificar os gastos de um produto, classificados em: Gasto: Todo sacrifício financeiro (desembolso) em troca de um produto ou serviço. Representado pela entrega ou promessa de entrega de ativos. Conceito extremamente amplo e que se aplica a todos os bens e serviços adquiridos; assim, temos Gastos com a compra de matérias-primas, Gastos com mão de obra tanto na produção como na distribuição. Só existe gasto, no momento em que existe o reconhecimento contábil da dívida assumida ou da redução do ativo dado em pagamento. (Eliseu Martins, 2010. Paginas 24 e 25) Desembolso: É o ato de entrega do ativo, pagamento da aquisição do bem ou serviço. “Pode ocorrer antes, durante ou após a entrada da utilidade comprada, portanto defasada ou não do momento do gasto.” (Eliseu Martins, 2010. Pagina 25) Investimento: É um gasto que trará retorno futuramente, um exemplo é a compra de matéria prima que será usada em um produto. Ele permanece no ativo até que seja utilizado para a produção e traga o retorno financeiro desejado. Custo: É o gasto relacionado a produção de produtos ou execução de serviços. Despesa: É o gasto ligado a obtenção de receita. “As despesas são itens que reduzem o Patrimônio Líquido e que se tem essa característica de representar sacrifícios no processo de obtenção de receitas.” (Eliseu Martins, 2010. Pagina 26). Perda: É um gasto involuntário, quando algum bem ou serviço é utilizado de forma anormal, onde não existe a possibilidade de obtenção de receita. 3.2. Classificação, nomenclatura e princípios aplicados a custos 3.2.1. Custos Diretos e Indiretos Para que se encontre o verdadeiro custo de um produto, é necessário a classificação correta, assim é possível analisar e alocar o custo a determinado produto. A classificação é subdividida em Custos Diretos que podem ser alocados efetivamente a um produto, ou seja, não necessitam de um critério de rateio. Um exemplo simples de um Custo Direto é a compra de uma matéria prima que é utilizada em um determinado produto. O custo desta matéria prima está ligado a produção de único produto, é custo direto aquele produto. Inversamente, Custos Indiretos necessitam de um critério de rateio, tem essa classificação quando este custo de divide em vários produtos. Como exemplo, o salário de um supervisor de produção, é um custo ligado a toda produção realizada, por esse motivo tem de haver um critério de rateio para todos os produtos. “Podemos verificar que alguns custos podem ser diretamente apropriados aos produtos, bastando haver uma medida de consumo (quilogramas de materiais consumidos, embalagens utilizadas, horas de mão de obra utilizadas e até quantidade de força consumida). São os Custos Diretos com relação aos produtos. Outros realmente não oferecem condição de uma medida objetiva e qualquer tentativa de alocação tem de ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária.” (Eliseu Martins, 2010. Paginas 48 e 49) 3.2.2. Custos Fixos e Variáveis A classificação dos chamados Custos Fixos e Variáveis, é uma importante ferramenta de tomada de decisão, já que em uma análise de viabilidade de produção, ou mesmo em uma crise financeira, pode se definir qual a melhor opção em corte ou diminuição de um custo fixo ou custo variável. O Custo Fixo não depende do volume processo produtivo e vendas para existir. Este tipo de custo costuma ter um valor estimado, como exemplo o aluguel de um galpão de uma fábrica, é custo que engloba a produção, porém independe do volume produzido. Custo Variável está ligado ao volume de produção ou venda. A comissão dos vendedores é um exemplo claro de custos variável, já que o vendedor geralmente recebe uma porcentagem em cima do valor vendido. Então este tipo de custo está totalmente atrelado ao quando foi vendido. 3.2.3. Nomenclatura dos Custos Custo de Produção do Período (CPP) – É a soma de um período de todos os custos do processo produtivo, para se calcular este custo, é utilizada a seguinte fórmula: CPP= MPA + MOD + CIF Custo de Produção do Período = Matéria Prima Aplicada + Mão de Obra Direta + Custo Indireto de Fabricação Custo de Produção Acabada (CPA) - É a soma de um período dos custos da produção acabada, é utilizada a seguinte fórmula: CPA = EIPE + CPP - EFPE Custo de Produção Acabada = Estoque Inicial de Produtos em Elaboração + Custo de Produção do Período – Estoque Final de Produtos em Elaboração Custo dos Produtos Vendidos – É a soma de todos os custos durante e produção e que serão vendidos, para se encontrar este custo é utilizado a seguinte fórmula: CPV = EIPA + CPA - EFPA Custo de Produtos Vendidos = Estoque Inicial de Produtos Acabados + Custo de Produção Acabada – Estoque Final de Produtos Acabados 3.3. Princípios da Contabilidade de Custos Industriais 3.3.1. Princípio da realização da receita Este princípio fixa a conduta de só haver reconhecimento contábil quando a receita for realizada, ou seja, quando houver a transferência do bem para o comprador. Também na apuração do resultado, só pode ser considerado se houver esta transferência, sendo possível apenas a previsão de tal crédito. “Do ponto de vista econômico, o lucro já surge durante a elaboração do produto, pois há agregação de valores nessa fase, inclusive do próprio resultado, mesmo que ainda numa forma potencial, sem se concretizar em dinheiro, direitos a recebimentos futuros ou outros ativos.” (Eliseu Martins, 2010. Pagina 31) Eliseu Martins ilustra a visão econômica, já que quando a matéria prima é ativada jáse planeja e espera o retorno deste investimento, porém seguindo este princípio contábil, apenas será reconhecido com a receita realizada. Através deste princípio os gastos relativos ao processo de produção são contabilizados como estoques e quando a receita for realizada e houver a apuração do resultado se transformará em despesa. Para este princípio, existem algumas exceções, porém não se encaixam no contexto deste trabalho. 3.3.2. Princípio da competência ou da confrontação entre despesas e receitas O princípio da confrontação entre despesas e receitas, respeita o princípio da realização de receita, onde só o reconhecimento contábil após a realização da receita e se complementa onde toda a despesa está atrelada a uma receita. Existem resumidamente dois tipos de despesas, despesas ligadas a produção de produtos e despesas administrativas, que não estão ligadas diretamente a um determinado produto, mas engloba todo o processo para obtenção da receita. 3.3.3. Princípiodo custo histórico como base de valor Este princípio aborda a forma como valor de determinado bem será contabilizado. O valor histórico é o valor pago pela aquisição do bem, independente da variação que pode ocorrer, como exemplo na inflação. Um produto comprado e estocado por um ano será considerado o valor histórico, ou seja, o valor original de entrada, mas um ano após a compra deste produto, poderá ocorrer inflação e este valor não ser mais o valor real. “Quando se acumulam custos de dois, três ou mais meses para se produzir um bem ou serviço, tem-se no puro custo histórico um instrumento paupérrimo de informações. O correto, tecnicamente, seria transformar esses diversos custos originados em momentos diferentes em quantidades de moeda constante” (Eliseu Martins, 2010. Paginas 33 e 34) Porém a legislação ainda segue o princípio de valor histórico e as empresas acabam por realizar os cálculos reais de maneira paralela, para obter um controle real dos custos. 3.3.4. Princípio da Consistência e Uniformidade Existem vários princípios a serem adotados, porém o princípio da consistência e uniformidade determina que deve existir um critério a seguir, a alternativa escolhida deve ser consistente. Exemplo, um método de controle de estoque escolhido, caso seja necessário a alteração a organização deve arcar com a diferença, para que não aconteça de ser desvantajoso a outras partes interessadas. 3.3.5. Princípio do Conservadorismo ou Prudência A Prudência e o Conservadorismo são condutas já conhecidas dos profissionais de Contabilidade e se aplicam a todos os ramos da Contabilidade, fazendo parte dos princípios básicos e um dos mais importantes. Em caso de dúvida da melhor opção, ou possibilidade de não receber por algum bem vendido ou serviço prestado, este princípio indica optar sempre pelo caminho mais conservador. “Se existir dúvidas sobre contabilizar um item como parte do Patrimônio Líquido ou das dívidas, deve também ser adotada a alternativa mais conservadora, isto é, a que avaliar pela forma mais precavida o Patrimônio Líquido.” (Eliseu Martins, 2010. Pagina 36) 3.3.6. Princípio da Materialidade ou Relevância Este princípio se refere a forma de contabilização de um bem de acordo com seu valor. Quando o valor for irrisório dentro de um gasto total, fica desobrigada a contabilização exata. Nesses casos estes custos são englobados em um custo maior, tornando-se parte do processo e simplificando a forma de contabilização e baixa de estoque. 3.4. Custos para avaliação de estoque 3.4.1. Esquema básico de contabilidade de custo O esquema básico da contabilidade de custo é utilizado para avaliar o estoque de uma determinada empresa para fins legais (fiscais e societários), e consiste em três passos: 1º Passo: Separação entre custos e despesas; 2º Passo: Apropriação dos custos diretos (sobre produto e serviço); 3º Passo: Apropriação dos custos indiretos (rateio dos custos). Exemplo: 1º Passo: Separação entre custos e despesas: Gastos da empresa XY no mês de Janeiro: GASTOS VALOR EM R$ Comissão de Vendedores R$ 75.000,00 Salários de Fabrica R$ 115.000,00 Matéria prima Consumida R$ 330.000,00 Salários da Administração R$ 85.000,00 Depreciação na Fábrica R$ 50.000,00 Seguros da Fábrica R$ 8.000,00 Despesas Financeiras R$ 24.000,00 Honorário da Diretoria R$ 36.000,00 Materiais Diversos - Fábrica R$ 15.000,00 Energia Elétrica - Fábrica R$ 75.000,00 Manutenção - Fábrica R$ 55.000,00 Despesas com Entregas R$ 31.000,00 Correios, Telefone e Telex R$ 4.000,00 Material de consumo - Escritório R$ 7.000,00 TOTAL DE GASTOS/JANEIRO R$ 910.000,00 Tabela 1 – Gastos da Empresa É necessário que faça a separação do que é custo (tudo relacionado à produção) e do que é despesa (tudo que não está relacionado à produção): CUSTO DE PRODUÇÃO (produto) VALOR EM R$ Salários de Fábrica R$ 115.000,00 Matéria prima Consumida R$ 330.000,00 Depreciação na Fábrica R$ 50.000,00 Seguros da Fábrica R$ 8.000,00 Materiais Diversos - Fábrica R$ 15.000,00 Energia Elétrica - Fábrica R$ 75.000,00 Manutenção - Fábrica R$ 55.000,00 TOTAL R$ 648.000,00 Tabela 2 – Custo de Produção DESPESAS ADMINISTRATIVAS VALOR EM R$ Salários da Administração R$ 85.000,00 Honorário da Diretoria R$ 36.000,00 Correios, Telefone e Telex R$ 4.000,00 Material de consumo - Escritório R$ 7.000,00 TOTAL R$ 132.000,00 Tabela 3 – Despesas Administrativas DESPESAS DE VENDAS VALOR EM R$ Comissão de Vendedores R$ 75.000,00 Despesas com Entregas R$ 31.000,00 TOTAL R$ 106.000,00 Tabela 4 – Despesas de Vendas DESPESAS FINANCEIRAS R$ 24.000,00 Tabela 5 – Despesas Financeiras 2º Passo: Apropriação dos Custos Diretos Neste segundo passo será feito a separação dos custos que implicam diretamente aos produtos. Digamos que a empresa XY fabrique dois produtos “A” e “B”, será necessário que sejam distribuídos os custos de cada produto, como a seguir: MATERIA PRIMA VALOR EM R$ Produto "A" R$ 188.000,00 Produto "B" R$ 142.000,00 TOTAL R$ 330.000,00 Tabela 6 – Divisão Matéria Prima Para a mão de obra não basta apenas fazer a distribuição dos valores pelos produtos, mas, o rateio de mão de obra indireta e mão de obra direta por produto: MÃO DE OBRA: Indireta R$ 20.000,00 Direta R$ 95.000,00 Produto "A" R$ 53.000,00 Produto "B" R$ 42.000,00 TOTAL: R$ 115.000,00 Tabela 7 – Mão de Obra Desta forma os R$95.000,00 serão atribuídos diretamente aos produtos, tendo cada produto seu valor e os R$20.000 serão adicionados aos custos indiretos. A verificação de Energia Elétrica será feito através de rateio, pois o consumo na fabricação dos produtos durante o mês, R$35.000,00 é diretamente atribuído e R$40.000,00 são alocáveis, pois não existem medidores em todas as maquinas: ENERGIA ELETRICA Indireto R$ 35.000,00 Direto R$ 40.000,00 Produto "A" R$ 24.000,00 Produto "B" R$ 16.000,00 TOTAL R$ 75.000,00 Tabela 8 – Energia Eletrica RESUMINDO: DIRETOS Produto "A" Produto "B" INDIRETO TOTAL Matéria Prima R$ 188.000,00 R$ 142.000,00 - R$ 330.000,00 Mão de Obra R$ 53.000,00 R$ 42.000,00 R$ 20.000,00 R$ 115.000,00 Energia Elétrica R$ 24.000,00 R$ 16.000,00 R$ 35.000,00 R$ 75.000,00 Depreciação - - R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 Seguros - - R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 Materiais Diversos - - R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 Manutenção - - R$ 55.000,00 R$ 55.000,00 Total R$ 265.000,00 R$ 200.000,00 R$ 183.000,00 R$ 648.000,00 Tabela 9 – Resumos de Custos Do total dos custos de R$648.000,00 são distribuídos R$465.000,00 aos custos que já estão ligados diretamente aos produtos e R$ 183.000,00 aos custos indiretos que precisam ser apropriados. 3º Passo: Apropriação dos custos indiretos CUSTOS DIRETOS CUSTOS INDIRETOS TOTAL $ % $ % Produto "A" R$ 265.000,00 56,98% R$ 104.273,40 56,98% R$ 369.310,00 Produto "B" R$ 200.000,00 43,02% R$ 78.726,60 43,02% R$ 278.690,00 TOTAL R$ 465.000,00 100% R$ 183.000,00 100% R$ 648.000,00 Tabela 10 – Apropriação de Custos Agora será analisado as forma de distribuir os custos indiretos. A opção mais simples seria alocar aos produtos “A” e “B” os custos diretos proporcionalmente ao que cada um já recebeu, conforme tabela acima: A primeira coluna fornece em reais e em porcentagem os custos diretos separados por produto, a segunda coluna fornece em reais e em porcentagem também separados por produto a parte dos custos indiretos, e por último o total dos custos. Esquema Básico, dessa maneira terá: Tabela 11 – Distribuição deCustos Sobre Custo: todos os custos que aconteceram em um determinado período só irão completamente para o Resultado do mesmo período se todo produto fabricado for vendido, não havendo assim estoque final. Sobre Despesas: Serão sempre debitadas ao Resultado do período que aconteceram, sendo assim que acorre o Custei por Absorção. 3.4.2. Custeio por absorção O Custeio por absorção é o método utilizado para debitar dos produtos todos os custo referentes à fabricação sejam esses, custos diretos ou indiretos, fixos ou variáveis, referente ao ciclo operacional interno, ou seja, o custeio por absorção é utilizado para encontrar o custo unitário de produto (total dos gastos de um determinado produto divido pelo total de mercadoria vendida). Exemplo: Concluindo os seguintes custos (valores) para produção de ABC, pelo método Custeio por absorção: DESCRIÇÃO VALOR R$ Matérias Primas transferidas para produção R$ 15.000,00 Custo da Mão de Obra da Produção apurada no mês R$ 8.000,00 Gastos Gerais de Produção apurados no mês R$ 4.000,00 TOTAL DO CUSTO DE PRODUÇÃO DO MÊS R$ 27.000,00 Unidades Produzidas no mês R$ 3.000,00 Custo Unitário de Produção de ABC R$ 9,00 Tabela 12 – Custo (Valores de Produção) Principais características do custeio por absorção: Reuni os totais dos custos: diretos, indiretos fixos e variáveis. Utilização do critério de rateios, no caso dos custos indiretos quando houver mais de um produto fabricado. Os resultados apresentados sofrem influência direta do volume de produção, pois o custo unitário de produção é totalmente dependente da quantidade de produtos vendidos. OPERAÇÕES DO SOFTWARE ACCOUNT Informações para o Fechamento do mês JANEIRO/X2 Posição inicial A empresa apresentou, em 31/12/X1, a seguinte posição: SALDOS Descrição da Conta Devedores Credores Caixa e Equivalentes de Caixa 166.510,00 Capital Social 575.000,00 Contas a Pagar 20.000,00 Depreciação Acumulada de Máquinas e Equipamentos 150.000,00 Depreciação Acumulada de Móveis e Utensílios 30.000,00 Duplicatas a Receber 270.000,00 Estoque de Matéria-Prima A 4.090,00 Estoque de Produtos Acabados (Torneira Normal) A 3.400,00 Estoque de Produtos Acabados (Torneira Especial) B 6.000,00 Fornecedores 200.000,00 INSS a Recolher 16.000,00 FGTS a Recolher 4.500,00 IRRF a Recolher 2.500,00 Férias a Pagar 32.000,00 ICMS a Recolher 65.000,00 PIS e COFINS a Recolher 50.000,00 IRPJ a Recolher 35.000,00 CSL a Recolher 15.000,00 Máquinas e Equipamentos 600.000,00 Móveis e Utensílios 150.000,00 Perdas Estimadas com Créditos para Liquidação Duvidosa 5.000,00 TOTAL 1.200.000,00 1.200.000,00 Tabela 13 – Balancete de Verificação em 31/12/X1 Produtos fabricados pela empresa APS Industria de Torneiras Ltda Torneira Normal e Torneira Especial sendo classificados como produto A e B, respectivamente, como já mencionado anteriormente. No sistema Account a torneira Normal é identificada como PRODUTO A e a torneira Especial será identificada como PRODUTO B. Saldos iniciais de estoque (31/12/X1) Saldo de matéria Prima - Ferro: Quantidade: 500 Kg Valor Total: R$ 4.090,00 Obs: Para a realização das torneiras é necessário apenas a utilização do ferro como matéria prima. Saldo de Produtos em Elaboração Toda a produção é acabada no final de cada mês. Saldo de produtos acabados - Produto A (Torneira Normal) Quantidade: 200 unidades Valor Total: R$ 3.400,00 - Produto B (Torneira Especial) Quantidade: 200 unidades Valor Total: R$ 6.000,00 4.2. Transações ocorridas no mês de JANEIRO/X2: Nº DATA FATOS/OCORRENCIAS 1 05.01.X2 Compra de Matéria-Prima a prazo para Estoque Quantidade Quantidade: 15.000 Preço de Compra: R$ 11,20 ICMS 12,00% PIS e COFINS 9,25% Obs.: Não incidência de IPI (MP é isenta) 0,00% 2 07.01.X2 Pagamento do FGTS da folha de dezembro/X1 R$ 4.500,00 3 12.01.X2 Compra, à vista, de materiais para manutenção das máquinas R$ 5.000,00 4 12.01.X2 Recebimento de duplicatas R$ 150.000,00 5 12.01.X2 Contabilização da venda bruta efetuada nas seguintes condições: 50% à vista e 50% a prazo. Produto: Quantidade Valor Unitário Torneira Normal 3.200 R$ 50,00 Torneira especial 1.000 R$ 90,00 ICMS 12,00% PIS 9,25% (O pagamento do ICMS, PIS e COFINS ocorre no dia 20 do mês subsequente) As baixas do Estoque devem ser contabilizadas no final do mês. 6 15.01.X2 Pagamento do seguro dos equipamentos da fábrica R$ 3.500,00 7 15.01.X2 Contabilização da venda bruta efetuada nas seguintes condições: 50% à vista e 50% a prazo. Produto: Quantidade Valor Unitário Torneira Normal 2.000 R$ 50,00 Torneira especial 800 R$ 90,00 ICMS 12,00% PIS 9,25% (O pagamento do ICMS, PIS e COFINS ocorre no dia 20 do mês subsequente) As baixas do Estoque devem ser contabilizadas no final do mês. 8 20.01.X2 Pagamento dos impostos do mês anterior conforme descrito abaixo: INSS a Recolher R$ 16.000,00 IRRF a Recolher R$ 2.500,00 ICMS a recolher R$ 65.000,00 PIS e COFINS a Recolher R$ 50.000,00 9 22.01.X2 Pagamento das seguintes despesas: Despesas Gerais e Administrativas R$ 20.000,00 Despesas com Vendas R$ 15.000,00 10 29.01.X2 Pagamento de Energia Elétrica no valor de R$ 17.000,00, referente ao mês de janeiro de X2: Fábrica R$ 14.500,00 Escritório R$ 2.500,00 11 29.01.X2 Pagamento do Aluguel no valor de R$ 38.000,00, referente ao mês de janeiro de X2: Fábrica R$ 30.000,00 Escritório R$ 8.000,00 12 29.01.X2 Pagamento de outros gastos (Água, Gás, etc.) no valor de R$ 7.000,00, referente ao mês janeiro de X2: Fábrica R$ 2.000,00 Escritório R$ 5.000,00 13 29.01.X2 Contabilização da venda bruta efetuada nas seguintes condições: 50% à vista e 50% a prazo. Produto: Quantidade Valor Unitário Torneira Normal 3.600 R$ 50,00 Torneira especial 1.100 R$ 90,00 ICMS 12,00% PIS 9,25% (O pagamento do ICMS, PIS e COFINS ocorre no dia 20 do mês subsequente) As baixas do Estoque devem ser contabilizadas no final do mês. 14 29.01.X2 Pagamento de Fornecedores R$ 240.000,00 15 30.01.X2 Recebimento de duplicatas R$ 130.500,00 16 30.01.X2 Contabilização da Folha de Pagamento da do mês de janeiro de X2 (os encargos sociais serão contabilizados na mesma conta de Salários) Salários e Encargos por Departamento Funcionários Valor Departamentos:Fundição: MOD 10 R$ 34.230,00 MOI 5 R$ 14.670,00 Cromação: MOD 4 R$ 11.400,00 MOI 2 R$ 4.900,00 Montagem: MOD 6 R$ 18.900,00 MOI 3 R$ 8.100,00 Almoxarifado: MOI 4 R$ 4.900,00 Manutenção: MOI 6 R$ 11.400,00 Administração da Fábrica: MOI 5 R$ 13.000,00 Total MOD R$ 64.530,00 Total MOI R$ 56.970,00 Total – Fábrica R$ 121.500,00 Pessoal Administrativo 8 R$ 15.000,00 Pessoal de Vendas 7 R$ 26.900,00 Total – Escritório R$ 41.900,00 Total Geral 60 R$ 163.400,00 Os gastos com pessoal têm a seguinte distribuição e prazos de pagamento: Salário Bruto R$ 100.000,00 Encargos INSS (descontado do funcionário) -R$ 10.000,00 IRRF (descontado do funcionário) -R$ 20.000,00 Salário Líquido (pago no final do mês) R$ 70.000,00 Gastos da empresa com Pessoal: Salário Bruto R$ 100.000,00 Encargos INSS = 28,8% (venc.dia 20 do mês subsequente) R$ 28.800,00 Encargos FGTS = 8% (venc.dia 7 do mês subsequente) R$ 8.000,00 Féria e Encargos apropriados no mês R$ 15.200,00 13º Salário e Encargos apropriados no mês R$ 11.400,00 Total R$ 163.400,00 17 30.01.X2 Contabilização da depreciação do mês de janeiro de X2 sendo as seguintes taxas: Máquinas e Equipamentos: 20% de R$ 600.000,00(1/12) = 600.000,00 R$ 10.000,00 Móveis e Utensilios 10% de R$ 150.000,00(1/12) = 150.000,00 R$ 1.250,00 18 30.01.X2 Contabilização da apuração do de janeiro de X2 (a Recuperar/a Recolher) ICMS R$ 20.160,00 PIS/COFINS R$ 15.540,00 19 30.01.X2 Apropriação do consumo de Matéria-Prima (Custo Direto), ver ficha de controle de estoques de Matéria Prima. Torneira Normal R$ 79.194,19 Torneira Especial R$ 39.597,10 20 30.01.X2 Apropriação da MOD (Custo Direto) proporcional ao consumo da Matéria- Prima (conf. Ficha de Movimentação dos estoques de Matéria-Prima) Torneira Normal (9.000 Kg) 9000 R$ 43.020,00 Torneira Especial (4.500 Kg) 4500 R$ 21.510,00 Total R$ 64.530,00 21 30.01.X2 Apropriação dos CIFs, conforme Mapa de Apuração do CIF por Departamento R$ 121.970,00 22 30.01.X2 Transferência de Produtos em Elaboração para Produtos Acabados: Torneira Normal R$ 189.764,82 Torneira Especial R$ 115.526,47 23 30.01.X2 Transferência de Produtos Acabados para CPV Torneira Normal R$ 184.766,35 Torneira Especial R$ 110.133,37 24 30.01.X2 Pagamento do IRPJ referente ao exercício anterior R$ 35.000,00 25 30.01.X2 Pagamento da CSLL referente exercício anterior R$ 15.000,00 Tabela 14 – Fatos e Ocorrências Janeiro/X2 Dados para apuração do Custo de Produção JANEIRO/X2 Ficha de Movimentação do Estoque de Matéria Prima (Média Ponderada Móvel) DATA ENTRADAS SAIDAS SALDO QUANT UNIT R$ QUANT UNIT R$ QUANT UNIT R$ 31/12/X1 500 R$ 8,18 4.090,00 05/01/X2 15.000 R$ 8,82 132.300,00 15.500 R$ 8,7994 136.390,00 30/01/X2 9.000 R$ 8,7994 79.194,19 30/01/X2 4.500 R$ 8,7994 39.597,10 2.000 R$ 8,7994 17.598,71 Tabela 15 – Ficha de Movimentação de Estoque Janeiro/X2 Obs.: A Torneira Normal utiliza 1,00 KG/Unid. e a Torneira Especial utiliza 1,50 KG/Unid. Informações para alocação do CIF aos Departamentos JANEIRO/X2 Dados Físicos TORNEIRAS DEPARTAMENTOS TOTAL GERAL Normal Especial Fund. Crom. Mont. Almox. Manut. Adm. Fáb. Vendas mês (em unidades) 8.800 2.900 11.700 Consumo de MP (Ferro em Kg) 9.000 4.500 13.500 N° de funcionários 15 6 9 4 6 5 45 Tempo uso de horas máquina (hrs) 4.800 4.200 3.000 12.000 N° de requisições 600 300 300 1.200 Tabela 16 – Alocação do CIF Janeiro/X2 Mão de Obra Direta Torneira Normal: R$ 43.020,00 Torneira Especial: R$ 21.510,00 Apropriação dos custos indiretos de fabricação – departamentalização JANEIRO/X2 Custos indiretos a serem apropriados: Custos R$ Critérios Salários 56.970,00 Atribuídos aos departamentos conforme folha de pagamento Energia Elétrica 14.500,00 Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas Material de manutenção 5.000,00 Apropriado diretamente ao departamento de manutenção Aluguel da Fábrica 30.000,00 Apropriado diretamente ao departamento de Administração da Fábrica Utilidades 2.000,00 Apropriado diretamente ao departamento de Administração da Fábrica Seguro das máquinas 3.500,00 Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas Depreciação das máquinas 10.000,00 Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas Total 121.970,00 Tabela 17 – Custo indiretos a serem apropriados Janeiro/X2 Critérios para apropriação dos custos dos departamentos auxiliares para os departamentos produtivos Custos Critérios Administração da fábrica Distribuído aos outros departamentos proporcionalmente ao número de funcionários . Manutenção Distribuído aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso de máquinas. Almoxarifado Distribuído aos departamentos produtivos proporcionalmente ao número de requisições. Tabela 18 – Criterio de apropriação Janeiro/X2 Mapa de Apuração dos CIFs (conforme critérios estabelecidos acima) CIF FUND. CROM. MONT. ALMOX. MANUT. ADM. FÁB. TOTAL Salários 14.670,00 4.900,00 8.100,00 4.900,00 11.400,00 13.000,00 56.970,00 Energia Elétrica 5.800,00 5.075,00 3.625,00 14.500,00 Mat.Manutenção 5.000,00 5.000,00 Aluguel 30.000,00 30.000,00 Utilidades 2.000,00 2.000,00 Seg.Máquinas 1.400,00 1.225,00 875 3.500,00 Deprec.Máquinas 4.000,00 3.500,00 2.500,00 10.000,00 Total 25.870,00 14.700,00 15.100,00 4.900,00 16.400,00 45.000,00 121.970,00 Adm.Fábrica 16.875,00 6.750,00 10.125,00 4.500,00 6.750,00 -45.000,00 - Soma 42.745,00 21.450,00 25.225,00 9.400,00 23.150,00 0,00 121.970,00 Manutenção 9.260,00 8.102,50 5.787,50 0 23.150,00 - - Soma 52.005,00 29.552,50 31.012,50 9.400,00 - - 121.970,00 Almoxarifado 4.700,00 2.350,00 2.350,00 9.400,00 - - - Totall 56.705,00 31.902,50 33.362,50 0,00 0,00 0,00 121.970,00 Tabela 19 – Mapa de Apuração CIF Janeiro/X2 Apuração do Custo dos Produtos Acabados JANEIRO/X2 1) Os custos dos Departamentos de Fundição e Montagem são alocados aos produtos proporcionalmente à quantidadeproduzida. 2) Somente a Torneira Especial passa pelo processo de Cromação. CONTA Torneira Normal Torneira Especial Total Matéria-Prima 79.194,19 39.597,10 118.791,29 Mão-de-Obra Direta 43.020,00 21.510,00 64.530,00 Total dos Custos Diretos 122.214,19 61.107,10 183.321,29 Fundição 42.528,75 14.176,25 56.705,00 Cromação 0 31.902,50 31.902,50 Montagem 25.021,87 8.340,62 33.362,50 Total CIF 67.550,62 54.419,37 121.970,00 Custo Total 189.764,82 115.526,47 305.291,29 Quantidade Produzida 9.000 3.000 12.000,00 Custo Unitário 21,08497984 38,50882 Tabela 20 – Apuração dos Custos Acabados Janeiro/X2 Ficha de Movimentação dos Estoques de Produtos JANEIRO/X2 DATA ENTRADAS SAIDAS SALDO QUANT UNIT R$ QUANT UNIT R$ QUANT UNIT R$ 31/12/X1 200 17 3.400,00 Jan/X2 9.000 21,08 189.764,82 9.200 21,00 193.164,82 30/01/X2 8.800 20,996 184.766,35 400 21,00 8.398,47 Tabela 21 – Ficha de Movimentação de Estoque Torneira Normal Janeiro/X2 DATA ENTRADAS SAIDAS SALDO QUANT UNIT R$ QUANT UNIT R$ QUANT UNIT R$ 31/12/X1 200 30 6.000,00 Jan/X2 3.000 38,51 115.526,47 3.200 37,98 121.526,47 30/01/X2 2.900 37,98 110.133,37 300 37,98 11.393,11 Tabela 22 – Ficha de Movimentação de Estoque Torneira Especial Janeiro/X2 Contabilizações referentes ao mês de JANEIRO/X2 Nº. LANC. DATA CONTAS/HISTÓRICO DÉBITOS CRÉDITOS 1 05.01.X2 D = Estoque de Matéria-Prima A 132.300,00 D = ICMS a Recuperar 20.160,00 D = PIS e COFINS a Recuperar 15.540,00 C = Fornecedores 168.000,00 2 07.01.X2 D = FGTS a Recolher 4.500,00 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 4.500,00 3 12.01.X2 D = Manutenção de Máquinas e Equipamentos - CGF 5.000,00 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 5.000,00 4 12.01.X2 D = Caixa e Equivalentes de Caixa 150.000,00 C = Duplicatas a Receber 150.000,00 5 12.01.X2 D = Caixa e Equivalentes de Caixa 125.000,00 D = Duplicatas a Receber 125.000,00 C = Vendas 250.000,00 6 12.01.X2 D = ICMS sobre Vendas 30.000,00 C = ICMS a Recolher 30.000,00 7 12.01.X2 D = PIS/COFINS sobre Vendas 23.125,00 C = PIS/COFINS a Recolher 23.125,00 8 15.01.X2 D = Seguros - CGF 3.500,00 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 3.500,00 9 15.01.X2 D = Caixa e Equivalentes de Caixa 86.000,00 D = Duplicatas a Receber 86.000,00 C = Vendas 172.000,00 10 15.01.X2 D = ICMS sobre Vendas 20.640,00 C = ICMS a Recolher 20.640,00 11 15.01.X2 D = PIS/COFINS sobre Vendas 15.910,00 C = PIS/COFINS a Recolher 15.910,00 12 20.01.X2 D = INSS a Recolher 16.000,00 D = IRRF a Recolher 2.500,00 D = ICMS a Recolher 65.000,00 D = PIS/COFINS a Recolher 50.000,00 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 133.500,00 13 22.01.X2 D = Despesas Gerais e Administrativas 20.000,00 D = Despesas com Vendas 15.000,00 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 35.000,00 14 29.01.X2 D = Energia Elétrica – CGF 14.500,00 D = Despesas com Energia Elétrica- Escritório 2.500,00 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 17.000,00 15 29.01.X2 D = Alugueis- CGF 30.000,00 D = Despesas com Alugueis- Escritório 8.000,00 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 38.000,00 16 29.01.X2 D = Despesas Gerais e Administrativas 5.000,00 D = Outros Custos Indiretos - CGF 2.000,00 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 7.000,00 17 29.01.X2 D = Caixa e Equivalentes de Caixa 139.500,00 D = Duplicatas a Receber 139.500,00 C = Vendas 279.000,00 18 29.01.X2 D = ICMS sobre Vendas 33.480,00 C = ICMS a Recolher 33.480,00 19 29.01.X2 D = PIS/COFINS sobre Vendas 25.808,00 C = PIS/COFINS a Recolher 25.808,00 20 29.01.X2 D = Fornecedores 240.000,00 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 240.000,00 21 30.01.X2 D = Caixa e Equivalentes de Caixa 130.500,00 C = Duplicatas a Receber 130.500,00 22 30.01.X2 D = Salários - MOD 64.530,00 D = Salarios - MOI 56.970,00 D = Despesas de Salários e Encargos - Escritório 41.900,00 C = INSS a Recolher 38.800,00 C = IRRF a Recolher 20.000,00 C = FGTS a Recolher 8.000,00 C = Salários a Pagar 70.000,00 C = Férias e Encargos a Pagar 15.200,00 C = 13º Salário e Encargos a Pagar 11.400,00 23 30.01.X2 D = Salários a Pagar 70.000,00 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 70.000,00 24 30.01.X2 D = Depreciação – CGF 10.000,00 D = Despesas de Depreciação 1.250,00 C = Depreciação Acumulada 11.250,00 25 30.01.X2 D = ICMS a Recolher 20.160,00 C = ICMS a Recuperar 20.160,00 26 30.01.X2 D = PIS/COFINS a Recolher 15.540,00 C = PIS/COFINS a Recuperar 15.540,00 27 30.01.X2 D = Estoque de Produtos em Elaboração - A 79.194,19 D = Estoques de Produtos em Elaboração - B 39.597,10 C = Estoque de Matéria-Prima A 118.791,29 28 30.01.X2 D = Estoque de Produtos em Elaboração - A 43.020,00 D = Estoques de Produtos em Elaboração - B 21.510,00 C = Salários – MOD 64.530,00 29 30.01.X2 D = Estoques Produtos em Elaboração - A 67.550,63 D = Estoques de Produtos em Elaboração - B 54.419,37 C = Salários – MOI 56.970,00 C = Energia Elétrica – CGF 14.500,00 C = Manutenção de Maquinas e Equipamentos - CGF 5.000,00 C = Alugueis – CGF 30.000,00 C = Outros Custos Indiretos - CGF 2.000,00 C = Seguros - CGF 3.500,00 C = Depreciações – CGF 10.000,00 30 30.01.X2 D = Estoques de Produtos Acabados - A 189.764,82 D = Estoques de Produtos Acabados - B 115.526,47 C = Estoques de Produtos em Elaboração - A 189.764,82 C = Estoques de Produtos em Elaboração - B 115.526,47 31 30.01.X2 D = Custo dos Produtos Vendiddos 314.691,29 C = Estoques de Produtos Acabados – A 193.164,82 C = Estoques de Produtos Acabados - B 121.526,47 32 30.01.X2 D = IRPJ a Recolher 35.000,00 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 35.000,00 33 30.01.X2 D = CSLL a Recolher 15.000,00 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 15.000,00 3.037.586,883.037.586,87 Tabela 23 – Contabilização Janeiro/X2 Balancete de Verificação JANEIRO/X2 Empresa: APS - INDUSTRIA DE TORNEIRAS LTDA. Cidade: CAMPINAS - SP Data: 31 de Janeiro de 2016 Conta Devedor Credor ATIVO CIRCULANTE DISPONÍVEL Caixa e Equivalentes de Caixa DIREITOS / CRÉDITOS Duplicatas a Receber (-) Perdas Estimadas sobre Devedores Duvidosos ESTOQUES Estoque de Matéria-Prima A NÃO CIRCULANTE IMOBILIZADO (-) Depreciações Acumuladas Máquinas e Equipamentos (-) Depreciações Acumuladas Móveis e Utensílios Máquinas e Equipamentos Móveis e Utensílios (-) Depreciações Acumuladas PASSIVO CIRCULANTE Contas a Pagar Férias a Pagar FGTS a Recolher Fornecedores ICMS a Recolher INSS a Recolher IRRF a Recolher PIS e COFINS a Recolher Férias e Encargos a Pagar 13º Salário e Encargos a Pagar PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL Capital Social RESULTADO DO EXERCÍCIO RECEITAS BRUTAS Vendas REDUTORAS DAS RECEITAS BRUTAS ICMS sobre Vendas PIS e COFINS sobre Vendas CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS Custo dos Produtos Vendidos DESPESAS / RECEITAS DESPESAS COM VENDAS Despesas com Vendas DESPESAS ADMINISTRATIVAS Despesas Gerais e Administrativas Despesas com Energia Elétrica Despesas com Aluguéis Despesas de Salários e Encargos Despesas de Depreciações 1.105.358,71 546.608,71 194.010,00 194.010,00 335.000,00 340.000,00 5.000,00 17.598,71 17.598,71 558.750,00 558.750,00 150.000,00 30.000,00 600.000,00 150.000,00 11.250,00 386.663,00 386.663,00 20.000,00 32.000,00 8.000,00 128.000,00 63.960,00 38.800,00 20.000,00 49.303,00 15.200,00 11.400,00 575.000,00 575.000,00 575.000,00 143.695,71 701.000,00 701.000,00 148.963,00 84.120,00 64.843,00 314.691,29 314.691,29 314.691,29 93.650,00 15.000,00 15.000,00 78.650,00 25.000,00 2.500,00 8.000,00 41.900,00 1.250,00 Conta Devedor Credor Totais do Balancete: 1.858.913,00 1.858.913,00 __________________________ TATIANECABRINI UNIP Tabela 24 – Balancete de Verificação Janeiro/X2 Saldos iniciais de estoque FEVEREIRO/X2 Saldo de matéria Prima - Ferro: Quantidade: 2000 Kg Valor Total: R$ 17.598,71 Obs: Para a realização das torneiras é necessário apenas a utilização do ferro como matéria prima. Saldo de Produtos em Elaboração Toda a produção é acabada no final de cada mês. Saldo de produtos acabados - Produto A (Torneira Normal) Quantidade: 400 unidades Valor Total: R$ 8.398,47 - Produto B (Torneira Especial) Quantidade: 300 unidades Valor Total: R$ 11.393,11 Transações ocorridas no mês de FEVEREIRO/X2: Nº DATA FATOS/OCORRENCIAS 1 05.02.X2 Compra de Matéria-Prima a prazo para Estoque Quantidade Quantidade: 13.000 Preço de Compra: R$ 11,50 ICMS 12,00% PIS e COFINS 9,25% Obs.: Não incidência de IPI (MP é isenta) 0,00% 2 07.02.X2 Pagamento do FGTS da folha de Janeiro de 2016 R$ 8.000,00 3 12.02.X2 Compra, à vista, de materiais para manutenção das máquinas R$ 4.648,15 4 12.02.X2 Recebimento de duplicatas R$ 211.000,00 5 12.02.X2 Contabilização da venda bruta efetuada nas seguintes condições: 50% à vista e 50% a prazo. Produto: Quantidade Valor Unitário Torneira Normal 2.900 R$ 50,00 Torneira especial 800 R$ 90,00 ICMS 12,00% PIS/COFINS 9,25% (O pagamento do ICMS, PIS e COFINS ocorre no dia 20 do mês subsequente) As baixas do Estoque devem ser contabilizadas no final do mês. 6 15.02.X2 Pagamento do seguro dos equipamentos da fábrica R$ 3.253,70 7 15.02.X2 Contabilização da venda bruta efetuada nas seguintes condições: 50% à vista e 50% a prazo. Produto: Quantidade Valor Unitário Torneira Normal 2.400 R$ 50,00 Torneira especial 1.000 R$ 90,00 ICMS 12,00% PIS/COFINS 9,25% (O pagamento do ICMS, PIS e COFINS ocorre no dia 20 do mês subsequente) As baixas do Estoque devem ser contabilizadas no final do mês. 8 20.02.X2 Pagamento dos impostos do mês anterior conforme descrito abaixo: INSS a Recolher R$ 38.800,00 IRRF a Recolher R$ 20.000,00 ICMS a recolher R$ 63.960,00 PIS e COFINS a Recolher R$ 49.302,50 9 22.02.X2 Pagamento das seguintes despesas: Despesas Gerais e Administrativas R$ 18.592,59 Despesas com Vendas R$ 13.944,44 10 25.02.X2 Pagamento de Energia Elétrica no valor de R$ 15.803,70, referente ao mês de fevereiro de X2: Fábrica R$ 13.479,63 Escritório R$ 2.324,07 11 26.02.X2 Pagamento do Aluguel no valor de R$ 35.325,93, referente ao mês de fevereiro de X2: Fábrica R$ 27.888,89 Escritório R$ 7.437,04 12 26.02.X2 Pagamento de outros gastos (Água, Gás, etc.) no valor de R$ 6.507,41, referente ao mês fevereiro de X2: Fábrica R$ 1.859,26 Escritório R$ 4.648,15 13 26.02.X2 Contabilização da venda bruta efetuada nas seguintes condições: 50% à vista e 50% a prazo. Produto: Quantidade Valor Unitário Torneira Normal 3.000 R$ 50,00 Torneira especial 800 R$ 90,00 ICMS 12,00% PIS/COFINS 9,25% (O pagamento do ICMS, PIS e COFINS ocorre no dia 20 do mês subsequente) As baixas do Estoque devem ser contabilizadas no final do mês. 14 26.02.X2 Pagamento de Fornecedores R$ 168.000,00 15 26.02.X2 Recebimento de duplicatas R$ 139.500,00 16 27.02.X2 Contabilização da Folha de Pagamento da do mês de fevereiro de X2 (os encargos sociais serão contabilizados na mesma conta de Salários) Salários e Encargos por Departamento Funcionários Valor Departamentos: Fundição: MOD 9 R$ 31.821,22 MOI 5 R$ 13.637,67 Cromação: MOD 4 R$ 10.597,78 MOI 2 R$ 4.555,19 Montagem: MOD 6 R$ 17.570,00 MOI 3 R$ 7.530,00 Almoxarifado: MOI 4 R$ 4.555,19 Manutenção: MOI 6 R$ 10.597,78 Administração da Fábrica: MOI 5 R$ 12.085,19 Total da MOD R$ 59.989,00 Total MOI R$ 52.961,00 Total – Fábrica R$ 112.950,00 Pessoal Administrativo 7 R$ 13.944,44 Pessoal de Vendas 7 R$25.007,04 Total – Escritório R$ 41.900,00 Total Geral 56 R$ 154.850,00 Os gastos com pessoal têm a seguinte distribuição e prazos de pagamento: Salário Bruto R$ 94.767,44 Encargos INSS (descontado do funcionário) -R$ 9.476,74 IRRF (descontado do funcionário) -R$ 18.953,49 Salário Líquido (pago no final do mês R$ 66.337,21 Gastos da empresa com Pessoal: Salário Bruto R$ 94.767,44 Encargos INSS = 28,8% (venc.dia 20 do mês subsequente) R$ 27.293,02 Encargos FGTS = 8% (venc.dia 7 do mês subsequente) R$ 7.581,40 Féria e Encargos apropriados no mês R$ 14.404,65 13º Salário e Encargos apropriados no mês R$ 10.803,49 Total R$ 154.850,00 17 27.02.X2 Contabilização da depreciação do mês de fevereiro de X2 sendo as seguintes taxas: Máquinas e Equipamentos: 20% de R$ 590.000,00(1/12) = 590.000,00 R$ 9.833,33 Móveis e Utensílios: 10% de R$ 148.750,00(1/12) = 148.750,00 R$ 1.239,58 18 27.02.X2 Contabilização da apuração fevereiro de X2 (a Recuperar/a Recolher) ICMS R$ 17.940,00 PIS/COFINS R$ 13.828,75 19 27.02.X2 Apropriação do consumo de Matéria-Prima (Custo Direto), ver ficha de controle de estoques de Matéria Prima. Torneira Normal R$ 76.686,98 Torneira Especial R$ 36.539,09 20 27.02.X2 Apropriação da MOD (Custo Direto) proporcional ao consumo da Matéria-Prima (conf. Ficha de Movimentação dos estoques de Matéria-Prima) Torneira Normal 8500 R$ 39.974,07 Torneira Especial 4050 R$ 20.014,93 Total R$ 59.989,00 21 27.02.X2 Apropriação dos CIFs, conforme Mapa de Apuração do CIF por Departamento R$ 113.923,96 22 27.02.X2 Transferência de Produtos em Elaboração para Produtos Acabados: Torneira Normal R$ 179.719,92 Torneira Especial R$ 107.419,11 23 27.02.X2 Transferência de Produtos Acabados para CPV Torneira Normal R$ 175.436,25 Torneira Especial R$ 102.970,59 Tabela 25 – Fatos e Ocorrências Fevereiro/X2 Dados para apuração do Custo de Produção FEVEREIRO/X2 Ficha de Movimentação do Estoque de Matéria Prima (Média Ponderada Móvel) DATA ENTRADAS SAIDAS SALDO QUANT UNIT R$ QUANT UNIT R$ QUANT UNIT R$ 31/01/X2 2000 R$ 8,80 17.598,71 05/02/X2 13.000 R$ 9,06 117.731,25 15.000 R$ 9,02 135.329,96 27/02/X2 8.500 R$ 9,02 76.686,98 27/02/X2 4.050 R$ 9,02 36.539,09 2.450 R$ 9,02 22.103,89 Tabela 26 – Ficha de Movimentação de Estoque Fevereiro/X12 Informações para alocação do CIF aos Departamentos FEVEREIRO/X2 Dados Físicos TORNEIRAS DEPARTAMENTOS TOTAL GERAL Normal Especial Fund. Crom. Mont. Almox. Manut. Adm. Fáb. Vendas mês (em unidades) 8.300 2.600 10.900 Consumo de MP (Ferro em Kg) 8.500 4.050 12.550 N° de funcionários 14 6 8 4 6 5 42 Tempo uso de horas máquina (hrs) 4.462 3.904 2.789 11.156 N° de requisições 558 279 279 1.116 Tabela 27 – Alocação do CIF Fevereiro/X2 Mão de Obra Direta FEVEREIRO/X2 Torneira Normal: R$ 39.974,07 Torneira Especial: R$ 20.014,93 Apropriação dos custos indiretos de fabricação – departamentalização FEVEREIRO/X2 4.16.1. Custos indiretos a serem apropriados: Custos R$ Critérios Salários 52.961,00 Atribuídos aos departamentos conforme folha de pagamento Energia Elétrica 13.479,63 Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas Material de manutenção 4.648,15 Apropriado diretamente ao departamento de manutenção Aluguel da Fábrica 27.888,89 Apropriado diretamente ao departamento de Administração da Fábrica Utilidades 1.859,26 Apropriado diretamente ao departamento de Administração da Fábrica Seguro das máquinas 3.253,70 Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas Depreciação das máquinas 9.833,33 Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas Total 113.923,96 Tabela 28 – Custo indiretos a serem apropriados Fevereiro/X2 4.16.2. Critérios para apropriação dos custos dos departamentos auxiliares para os departamentos produtivos Custos Critérios Adm. da fáb. Distribuído aos outros departamentos proporcionalmente ao número de funcionários. Manutenção Distribuído aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso de máquinas. Almoxarifado Distribuído aos departamentos produtivos proporcionalmente ao número de requisições. Tabela 29 – Criterio de apropriação Fevereiro/X2 4.16.3. Mapa de Apuração dos CIFs (conforme critérios estabelecidos acima) CIF FUND. CROM. MONT. ALMOX. MANUT. ADM. FÁB. TOTAL Salários 13.637,67 4.555,19 7.530,00 4.555,19 10.597,78 12.085,19 52.961,00 Energia Elétrica 5.391,85 4.717,87 3.369,91 13.479,63 Mat.Manutenção 4.648,15 4.648,15 Aluguel 27.888,89 27.888,89 Utilidades 1.859,26 1.859,26 Seg.Máquinas 1.301,48 1.138,80 813,425926 3.253,70 Deprec.Máquinas 3.933,33 3.441,67 2.458,33 9.833,33 Total 24.264,33 13.853,52 14.171,67 4.555,19 15.245,93 41.833,33 113.923,96 Adm.Fábrica 15.687,50 6.275,00 9.412,50 4.183,33 6.275,00 -41.833,33 - Soma 39.951,83 20.128,52 23.584,17 8.738,52 21.520,93 0,00 113.923,96 Manutenção 8.608,37 7.532,32 5.380,23 0 -21.520,93 - - Soma 48.560,20 27.660,84 28.964,40 8.738,52 0,00 0,00 113.923,96 Almoxarifado 4.369,26 2.184,63 2.184,63 -8.738,52 - - - Total 52.929,46 29.845,47 31.149,03 0,00 0,00 0,00 113.923,96 Tabela 30 – Mapa de Apuração CIF Fevereiro/X2 4.17. Apuração do Custo dos Produtos Acabados FEVEREIRO/X2 CONTA Torneira Normal Torneira Especial Total Matéria-Prima 76.686,98 36.539,09 113.226,07 Mão-de-Obra Direta 39.974,07 20.014,93 59.989,00 Total dos Custos Diretos 116.661,05 56.554,02 173.215,07 Fundição 39.697,10 13.232,37 52.929,46 Cromação 0 29.845,47 29.845,47 Montagem 23.361,77 7.787,26 31.149,03 Total CIF 63.058,87 50.865,09 113.923,96 Custo Total 179.719,92 107.419,11 287.139,03 Quantidade Produzida 8.500 2.700 11.200,00 Custo Unitário 21,14351992 39,78486 Tabela 31 – Apuração dos Custos Acabados Fevereiro/X2 4.18. Ficha de Movimentação dos Estoques de Produtos FEVEREIRO/X2 DATA ENTRADAS SAIDAS SALDO QUANT UNIT R$ QUANT UNIT R$ QUANT UNIT R$ 30/01/X2 400 21,00 8.398,47 Fev/X2 8.500 21,14 179.719,92 8.900 21,14 188.118,39 27/02/X2 8.300 21,14 175.436,25 600 21,14 12.682,14 Tabela 32 – Ficha de Movimentação de Estoque Torneira Normal Fevereiro/X2DATA ENTRADAS SAIDAS SALDO QUANT UNIT R$ QUANT UNIT R$ QUANT UNIT R$ 30/01/X2 300 37,98 11.393,11 Fev/X2 2.700 39,78 107.419,11 3.000 39,60 118.812,22 27/02/X2 2.600 39,60 102.970,59 400 39,60 15.841,63 Tabela 33 – Ficha de Movimentação de Estoque Torneira Especial Fevereiro/X2 4.19. Contabilizações referentes ao mês de FEVEREIRO/X2 Nº. LANC. DATA CONTAS/HISTÓRICO DÉBITOS CRÉDITOS 1 05.02.X2 D = Estoque de Matéria-Prima A 117.731,25 D = ICMS a Recuperar 17.940,00 D = PIS e COFINS a Recuperar 13.828,75 C = Fornecedores 149.500,00 2 07.02.X2 D = FGTS a Recolher 8.000,00 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 8.000,00 3 12.02.X2 D = Manutenção de Máquinas e Equipamentos - CGF 4.648,15 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 4.648,15 4 12.02.X2 D = Caixa e Equivalentes de Caixa 211.000,00 C = Duplicatas a Receber 211.000,00 5 12.02.X2 D = Caixa e Equivalentes de Caixa 108.500,00 D = Duplicatas a Receber 108.500,00 C = Vendas 217.000,00 6 12.02.X2 D = ICMS sobre Vendas 26.040,00 C = ICMS a Recolher 26.040,00 7 12.02.X2 D = PIS/COFINS sobre Vendas 20.072,50 C = PIS/COFINS a Recolher 20.072,50 8 15.02.X2 D = Seguros - CGF 3.253,70 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 3.253,70 9 15.02.X2 D = Caixa e Equivalentes de Caixa 105.000,00 D = Duplicatas a Receber 105.000,00 C = Vendas 210.000,00 10 15.02.X2 D = ICMS sobre Vendas 25.200,00 C = ICMS a Recolher 25.200,00 11 15.02.X2 D = PIS/COFINS sobre Vendas 19.425,00 C = PIS/COFINS a Recolher 19.425,00 12 20.02.X2 D = INSS a Recolher 38.800,00 D = IRRF a Recolher 20.000,00 D = ICMS a Recolher 63.960,00 D = PIS/COFINS a Recolher 49.302,50 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 172.062,50 13 22.02.X2 D = Despesas Gerais e Administrativas 18.592,59 D = Despesas com Vendas 13.944,44 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 32.537,04 14 25.02.X2 D = Energia Elétrica – CGF 13.479,63 D = Despesas com Energia Elétrica- Escritório 2.324,07 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 15.803,70 15 26.02.X2 D = Alugueis- CGF 27.888,89 D = Despesas com Alugueis- Escritório 7.437,04 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 35.325,93 16 26.02.X2 D = Despesas Gerais e Administrativas 4.648,15 D = Outros Custos Indiretos - CGF 1.859,26 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 6.507,41 17 26.02.X2 D = Caixa e Equivalentes de Caixa 111.000,00 D = Duplicatas a Receber 111.000,00 C = Vendas 222.000,00 18 26.02.X2 D = ICMS sobre Vendas 26.640,00 C = ICMS a Recolher 26.640,00 19 26.02.X2 D = PIS/COFINS sobre Vendas 20.535,00 C = PIS/COFINS a Recolher 20.535,00 20 26.02.X2 D = Fornecedores 168.000,00 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 168.000,00 21 26.02.X2 D = Caixa e Equivalentes de Caixa 139.500,00 C = Duplicatas a Receber 139.500,00 22 27.02.X2 D = Salários - MOD 59.989,00 D = Salarios - MOI 52.961,00 D = Despesas de Salários e Encargos - Escritório 41.900,00 C = INSS a Recolher 36.769,77 C = IRRF a Recolher 18.953,49 C = FGTS a Recolher 7.581,40 C = Salários a Pagar 66.337,21 C = Férias e Encargos a Pagar 14.404,65 C = 13º Salário e Encargos a Pagar 10.803,48 23 27.02.X2 D = Salários a Pagar 66.337,21 C = Caixa e Equivalentes de Caixa 66.337,21 24 27.02.X2 D = Depreciação – CGF 9.833,33 D = Despesas de Depreciação 1.239,58 C = Depreciação Acumulada 11.072,91 25 27.02.X2 D = ICMS a Recolher 17.940,00 C = ICMS a Recuperar 17.940,00 26 27.02.X2 D = PIS/COFINS a Recolher 13.828,75 C = PIS/COFINS a Recuperar 13.828,75 27 27.02.X2 D = Estoque de Produtos em Elaboração - A 76.686,98 D = Estoques de Produtos em Elaboração - B 36.539,09 C = Estoque de Matéria-Prima A 113.226,07 28 27.02.X2 D = Estoque de Produtos em Elaboração - A 39.974,07 D = Estoques de Produtos em Elaboração - B 20.014,93 C = Salários – MOD 59.989,00 29 27.02.X2 D = Estoques Produtos em Elaboração - A 63.058,87 D = Estoques de Produtos em Elaboração - B 50.865,09 C = Salários – MOI 52.961,00 C = Energia Elétrica – CGF 13.479,63 C = Manutenção de Maquinas e Equipamentos - CGF 4.648,15 C = Alugueis – CGF 27.888,89 C = Outros Custos Indiretos - CGF 1.859,26 C = Seguros - CGF 3.253,70 C = Depreciações – CGF 9.833,33 30 27.02.X2 D = Estoques de Produtos Acabados - A 179.719,92 D = Estoques de Produtos Acabados - B 107.419,11 C = Estoques de Produtos em Elaboração - A 179.719,92 C = Estoques de Produtos em Elaboração - B 107.419,11 31 27.02.X2 D = Custo dos Produtos Vendiddos 287.139,03 C = Estoques de Produtos Acabados – A 179.719,92 C = Estoques de Produtos Acabados - B 107.419,11 2.858.496,89 2.858.496,88 Tabela 34 – Contabilização Fevereiro/X2 4.20. Balancete de Verificação FEVEREIRO/X2 Empresa: APS - INDUSTRIA DE TORNEIRAS LTDA. Cidade: CAMPINAS - SP Data: 29 de Fevereiro de 2016 Conta Devedor Credor ATIVO CIRCULANTE DISPONÍVEL Caixa e Equivalentes de Caixa DIREITOS / CRÉDITOS Duplicatas a Receber (-) Perdas Estimadas sobre Devedores Duvidosos ESTOQUES Estoque de Matéria-Prima A NÃO CIRCULANTE IMOBILIZADO (-) Depreciações Acumuladas Máquinas e Equipamentos (-) Depreciações Acumuladas Móveis e Utensílios Máquinas e Equipamentos Móveis e Utensílios (-) Depreciações Acumuladas PASSIVO CIRCULANTE Contas a Pagar Férias a Pagar FGTS a Recolher Fornecedores ICMS a Recolher INSS a Recolher IRRF a Recolher PIS e COFINS a Recolher Férias e Encargos a Pagar 13º Salário e Encargos a Pagar PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL Capital Social RESULTADO DO EXERCÍCIO RECEITAS BRUTAS Vendas REDUTORAS DAS RECEITAS BRUTAS ICMS sobre Vendas PIS e COFINS sobre Vendas CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS Custo dos Produtos Vendidos DESPESAS / RECEITAS DESPESAS COM VENDAS Despesas com Vendas DESPESAS ADMINISTRATIVAS Despesas Gerais e Administrativas Despesas com Energia Elétrica Despesas com Aluguéis Despesas de Salários e Encargos Despesas de Depreciações 1.235.315,35687.638,26 356.534,37 356.534,37 309.000,00 314.000,00 5.000,00 22.103,89 22.103,89 547.677,09 547.677,09 150.000,00 30.000,00 600.000,00 150.000,00 22.322,91 382.757,04 382.757,04 20.000,00 32.000,00 7.581,40 109.500,00 59.940,00 36.769,77 18.953,49 46.204,25 29.604,65 22.203,48 575.000,00 575.000,00 575.000,00 277.558,31 1.350.000,00 1.350.000,00 286.875,50 162.000,00 124.875,50 601.830,32 601.830,32 601.830,32 183.735,87 28.944,44 28.944,44 154.791,43 48.240,74 4.824,07 15.437,04 83.800,00 2.489,58 Conta Devedor Credor Totais do Balancete: 2.515.079,95 2.515.079,95 __________________________ TATIANECABRINI UNIP Tabela 35 – Balancete de Verificação Fevereiro/X2 4.21. Saldos iniciais de estoque MARÇO/X2 Saldo de matéria Prima - Ferro: Quantidade: 2.450 Kg Valor Total: R$ 22.103,89 Obs: Para a realização das torneiras é necessário apenas a utilização do ferro como matéria prima. Saldo de Produtos em Elaboração Toda a produção é acabada no final de cada mês. Saldo de produtos acabados - Produto A (Torneira Normal) Quantidade: 600 unidades Valor Total: R$ 12.682,14 - Produto B (Torneira Especial) Quantidade: 400 unidades Valor Total: R$ 15.841,63 4.22. Transações ocorridas no mês de MARÇO/X2: Nº DATA FATOS/OCORRENCIAS 1 05.03.X2 Compra de Matéria-Prima a prazo para Estoque Quantidade Quantidade: 17.000 Preço de Compra: R$ 10,75 ICMS 12,00% PIS e COFINS 9,25% Obs.: Não incidência de IPI (MP é isenta) 0,00% 2 06.03.X2 Pagamento do FGTS da folha de Fevereiro de 2016 R$ 7.581,40 3 12.03.X2 Compra, à vista, de materiais para manutenção das máquinas R$ 4.870,37 4 12.03.X2 Recebimento de duplicatas R$ 213.500,00 5 12.03.X2 Contabilização da venda bruta efetuada nas seguintes condições: 50% à vista e 50% a prazo. Produto: Quantidade Valor Unitário Torneira Normal 3.300 R$ 50,00 Torneira especial 1.100 R$ 90,00 ICMS 12,00% PIS/COFINS 9,25% (O pagamento do ICMS, PIS e COFINS ocorre no dia 20 do mês subsequente) As baixas do Estoque devem ser contabilizadas no final do mês. 6 12.03.X2 Pagamento do seguro dos equipamentos da fábrica R$ 3.409,26 7 13.03.X2 Contabilização da venda bruta efetuada nas seguintes condições: 50% à vista e 50% a prazo. Produto: Quantidade Valor Unitário Torneira Normal 2.600 R$ 50,00 Torneira especial 1.000 R$ 90,00 ICMS 12,00% PIS/COFINS 9,25% (O pagamento do ICMS, PIS e COFINS ocorre no dia 20 do mês subsequente) As baixas do Estoque devem ser contabilizadas no final do mês. 8 20.03.X2 Pagamento dos impostos do mês anterior conforme descrito abaixo: INSS a Recolher R$ 36.769,77 IRRF a Recolher R$ 18.953,49 ICMS a recolher R$ 59.940,00 PIS e COFINS a Recolher R$ 46.203,75 9 20.03.X2 Pagamento das seguintes despesas: Despesas Gerais e Administrativas R$ 19.481,48 Despesas com Vendas R$ 14.611,11 10 20.03.X2 Pagamento de Energia Elétrica no valor de R$ 16.559,16, referente ao mês de fevereiro de X2: Fábrica R$ 14.124,07 Escritório R$ 2.435,19 11 20.03.X2 Pagamento do Aluguel no valor de R$ 37.014,31, referente ao mês de fevereiro de X2: Fábrica R$ 29.222,22 Escritório R$ 7.792,59 12 20.03.X2 Pagamento de outros gastos (Água, Gás, etc.) no valor de R$ 6.818,52, referente ao mês fevereiro de X2: Fábrica R$ 1.948,15 Escritório R$ 4.870,37 13 23.03.X2 Contabilização da venda bruta efetuada nas seguintes condições: 50% à vista e 50% a prazo. Produto: Quantidade Valor Unitário Torneira Normal 3.200 R$ 50,00 Torneira especial 1.000 R$ 90,00 ICMS 12,00% PIS/COFINS 9,25% (O pagamento do ICMS, PIS e COFINS ocorre no dia 20 do mês subsequente) As baixas do Estoque devem ser contabilizadas no final do mês. 14 27.03.X2 Pagamento de Fornecedores R$ 149.500,00 15 27.03.X2 Recebimento de duplicatas R$ 111.000,00 16 30.03.X2 Contabilização da Folha de Pagamento da do mês de janeiro de X2 (os encargos sociais serão contabilizados na mesma conta de Salários) Salários e Encargos por Departamento Funcionários Valor Departamentos: Fundição: MOD 10 R$ 33.342,56 MOI 5 R$ 14.289,67 Cromação: MOD 4 R$ 11.104,44 MOI 2 R$ 4.772,96 Montagem: MOD 6 R$ 18.410,00 MOI 3 R$ 7.890,00 Almoxarifado: MOI 4 R$ 4.772,96 Manutenção: MOI 6 R$ 11.104,44 Administração da Fábrica: MOI 5 R$ 12.662,96 Total da MOD R$ 62.857,00 Total MOI R$ 55.493,00 Total – Fábrica R$ 118.350,00 Pessoal Administrativo 8 R$ 14.611,11 Pessoal de Vendas 7 R$ 26.202,59 Total – Escritório R$ 41.900,00 Total Geral 58 R$ 160.250,00 Os gastos com pessoal têm a seguinte distribuição e prazos de pagamento: Salário Bruto R$ 98.072,22 Encargos INSS (descontado do funcionário) -R$ 9.807,22 IRRF (descontado do funcionário) -R$ 19.614,44 Salário Líquido (pago no final do mês R$ 68.650,55 Gastos da empresa com Pessoal: Salário Bruto R$ 98.072,22 Encargos INSS = 28,8% (venc.dia 20 do mês subsequente) R$ 28.244,80 Encargos FGTS = 8% (venc.dia 7 do mês subsequente) R$ 7.845,78 Féria e Encargos apropriados no mês R$ 14.906,98 13º Salário e Encargos apropriados no mês R$ 11.180,23 Total R$ 160.250,00 17 30.03.X2 Contabilização da depreciação do mês de janeiro de X2 sendo as seguintes taxas: Máquinas e Equipamentos: 20% de R$ 600.000,00(1/12) = 580.166,67 R$ 9.669,44 Móveis e Utensílios: 10% de R$ 150.000,00 (1/12) = 147.510,42 R$ 1.229,25 18 30.03.X2 Contabilização da apuração de fevereiro de X2 (a Recuperar/a
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