Buscar

APS Contabilidade de custo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 88 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 88 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 88 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E
 COMUNICAÇÃO – ICSC 
CURSO DE CIÊNCIAS CONTABEIS 
CONTABILIDADE DE CUSTOS
APS – ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS
Trabalho Integrado de Ciências Contábeis 
CONTABILIDADE DE CUSTOS 
APS - Atividades Práticas Supervisionadas, apresentado como exigência para a avaliação do segundo bimestre, em disciplina do 3° e 4º semestre, do curso de Ciências Contábeis
 
da UNIP - Universidade Paulista com orientação do professor Gilson Lopes. 
 
CAMPINAS,
2016
INTRODUÇÃO 
Nesse presente trabalho foi composto como principal objetivo entender e demonstrar o cenário contábil e as movimentações de uma empresa industrial. Buscando evidenciar os principais conceitos estudados em Contabilidade de Custos, disciplina esta que estuda os custos de produção (apurar custo de produção de uma empresa do ramo industrial), ou seja, procura encontrar a margem de contribuição que é quanto o produto fornece de lucro para esta empresa utilizando a ferramenta que estabelece critérios homogêneos para uma ampla comparação.
A empresa analisada foi a APS Indústria de torneiras Ltda., que teve todas as informações fornecidas e transferidas para o tópico 2. Perfil da Organização que baseado nessas e no mês de janeiro foi feito uma previsão dos acontecimentos desta para os dois meses seguintes, ou seja, fevereiro e março. 
O intuito desse trabalho é expor como o sistema Account organiza todas as operações contábeis da organização pelo simples fato de serem escrituradas as ocorrências nele. A qualquer instante o administrador pode saber o valor de qualquer razonete ou então o Custo da Mercadoria Vendida qualquer tipo de operação contábil. Para comprovar essas operações foi transferido essas ocorrências dos três messes no capitulo 4. Operações do sistema account em que destrincharam todos os detalhes. 
A empresa analisada produz dois tipos de torneiras: Torneira Normal (classificada como produto A) e Torneira Especial (classificada como produto B). Cada uma desses tipos tem o saldo de matéria prima, o saldo de produtos acabados equivalente ao tipo de torneira.
Executou – se com os dados de janeiro o Balancete de verificação, tabelas com os dados da apuração do custo de produção assim como a ficha de movimentação do estoque, alocação do CIF (custo indireto de fabricação) aos departamentos, Custo Indireto a serem Apropriados, Critérios de Custos, CIF, Apuração do custo dos produtos acabados, Diário e Razonetes todos já fornecidos para que fosse feito uma projeção aos dois messes seguintes.
A partir das transações ocorridas nos dois messes seguintes (constava – se no Account), foi feia a apuração exatamente como o previsto neste software. Nos três meses consta – se as apurações descritas à cima, somente em março foi calculado o Imposto de Renda e contribuição social pelo Lucro real do exercício. Concluindo – se com apuração do resultado ARE, Balanço Patrimonial e Demonstração de resultado do Trimestre.
A fundamentação teórica escolhida foi principalmente livros de Contabilidade de Custos, pois neles encontra – se a teoria dos custos industriais foi escolhido autores como MARTINS (2010), VICECONTI (2013), HORNGREN (2004), as cruciais operações de custos são a classificação deles assim como gastos, desembolso, investimento, custo, despesa ou perda assim encontra –s e o lucro.
Para a comprovação das técnicas usadas no software realizou – se uma pesquisa nos livros de Contabilidade de Custo. Abordou – se a Origem e Função, Terminologia em Custo Industrial, Classificação, Nomenclatura e princípios Aplicados a custos como: Custo Direto e Indireto, Custo Fixo e Variável e nomenclatura dos Custos. Princípios Da Contabilidade de Custos, Custo para avaliação de Estoque que foi executado exemplo com passo a passo em tabelas para exemplificar a avaliação dos estoques pelo método, Custeio por absorção, Departamentalização, Critério de rateio dos Custos Indiretos, Aplicação de custos Indiretos de fabricação, Materiais Diretos e Custo por ordem e custo por processo. Todos esses conteúdos descritos para maior entendimento da Contabilidade de Custo e a sua utilização neste software. 
A estrutura deste trabalho esta dividida em cinto tópicos que são eles a Introdução, composta por todos os assuntos abordados neste trabalho e resumindo o que se pode encontrar nas paginas seguinte. O perfil da organização apresentando as informações básicas da empresa utilizada (APS Indústria de torneiras Ltda.) como a base para a elaboração aplicada. Conteúdo teórico a Contabilidade de Custo: origem e função que levantou todas as teorias propostas pelos autores elaboradas passo a passo com exemplos que tornou possível a execução na pratica destas. Seguindo pela pratica Operações no Software Account que foi executado neste sistema todas as operações assim como escrituração, diário, razonetes, balanço patrimonial entre outras. Para comprovar os dados lançados no software desenvolveu – se tabelas extra sistema detalhando os critérios adicionados para a conclusão dos meses. Para finalizar o ultimo tópico é a Conclusão explica todas as considerações finais obtidas em experiência na execução dos métodos de Custos e principalmente a aprendizagem do software que trouxe todas as Contas de contabilidade resumida em um só lugar. E nas ultimas paginas a referência utilizada. 
Com o intuito de aprender os critérios da contabilidade de custos trazidas na teoria foi utilizado o software Account para exemplificar situações possíveis na pratica. O impacto que a utilização dos critérios de Custos pode trazer de melhorias para as empresas industriais, mostrando como pode ser separados os custos das despesas e obter um Lucro ideal. 
 
 
 
PERFIL DA ORGANIZAÇÃO
Denominação e forma de constituição 
A empresa APS Indústria de torneiras Ltda. É uma tradicional indústria fabricante de torneiras, líder no mercado nacional, produzindo dois tipos de torneiras: Torneira Normal (classificada como produto A) e Torneira Especial (classificada como produto B).
Está localizada em região que atende a todo território nacional com especialidade na fabricação e comercialização de Torneiras. Conta com uma equipe de funcionários familiarizada com as novas tecnologias empregadas no processo de produção, garantindo qualidade e padronização do produto final. 
Além de um design inovador, conta com alta qualidade nos produtos e a busca pela perfeição e inovação são uma constante na empresa.
A empresa é contribuinte do Imposto de Renda pelo Lucro Real Trimestral.
 CONTABILIDADE DE CUSTOS: ORIGEM E FUNÇÕES
A Contabilidade é a ciência que estuda, analisa e registra os fatos acontecidos referente a patrimônio da empresa, disponibilizando informações essenciais para a gestão e tomada de decisão dentro de uma organização.
Esta definição trata-se de uma visão generalista, mas esta ciência é subdividida em muitos outros ramos, onde se trabalha uma parte especifica para que atinja objetivos de uma maneira mais assertiva e este trabalho será voltado para apresentar, entender e aplicar a Contabilidade de Custos em relação ao custo com a produção, estoque e venda.
A Contabilidade de Custos é uma adaptação da contabilidade financeira, ela surgiu com a necessidade de adequação das necessidades indústrias com a transformação do cenário industrial, onde fez se necessário um olhar focado em entender e controlar os gastos que o processo produtivo trazia, desde controle de estoque até a venda do produto.
Anteriormente este ramo era voltando para o setor comercial, as atividades e os registros eram feitos de uma maneira mais empírica.
“Para a apuração do resultado de cada período, bem como para o levantamento do balanço em seu final, bastava o levantamento dos estoques em termos físicos, já que sua medida em valores monetários era extremamente simples: o Contador verificava o montante pago poritem estocado, e dessa maneira valorava as mercadorias. Fazendo o cálculo basicamente por diferença, computando o quanto possuía de estoque inicial, adicionando as compras do período e computando com o que ainda restava, apurava o valor de aquisição das mercadorias vendidas.” (Eliseu Martins, 2010. Pagina 19)
Já para este novo cenário industrial, foi necessária ênfase em cada processo para se entender o quando custava a produção e analisar a viabilidade de tal produto. 
A função da Contabilidade de custos é associar os gastos de produção de uma maneira singular, a fim de identificar qual produto tem maior retorno financeiro, também qual o custo exato de produção e assim possibilitar tomadas de decisões assertivas sobre a continuidade de produção de um determinado produto, bem como o fluxo de produção – aumentar ou diminuir. 
“A contabilidade de custos tem duas funções relevantes: auxilio ao controle e ajuda as tomadas de decisões. No que diz respeito ao controle, sua mais importante missão é fornecer dados para o estabelecimento de padrões, orçamentos e outras formas de previsão e, num estágio imediatamente seguinte, acompanhar o efetivamente acontecido com os valores anteriormente definidos.” (Eliseu Martins, Ed 10. Pagina 22)
3.1. Terminologia em Custos Industriais
Por sua complexidade e exatidão, foram criados termos determinados para cada tipo de gastos. A terminologia em custos industriais são as nomenclaturas utilizadas para facilitar a classificar os gastos de um produto, classificados em:
Gasto: Todo sacrifício financeiro (desembolso) em troca de um produto ou serviço. Representado pela entrega ou promessa de entrega de ativos.
Conceito extremamente amplo e que se aplica a todos os bens e serviços adquiridos; assim, temos Gastos com a compra de matérias-primas, Gastos com mão de obra tanto na produção como na distribuição.
Só existe gasto, no momento em que existe o reconhecimento contábil da dívida assumida ou da redução do ativo dado em pagamento. (Eliseu Martins, 2010. Paginas 24 e 25)
Desembolso: É o ato de entrega do ativo, pagamento da aquisição do bem ou serviço. “Pode ocorrer antes, durante ou após a entrada da utilidade comprada, portanto defasada ou não do momento do gasto.” (Eliseu Martins, 2010. Pagina 25)
Investimento: É um gasto que trará retorno futuramente, um exemplo é a compra de matéria prima que será usada em um produto. Ele permanece no ativo até que seja utilizado para a produção e traga o retorno financeiro desejado.
Custo: É o gasto relacionado a produção de produtos ou execução de serviços.
Despesa: É o gasto ligado a obtenção de receita. “As despesas são itens que reduzem o Patrimônio Líquido e que se tem essa característica de representar sacrifícios no processo de obtenção de receitas.” (Eliseu Martins, 2010. Pagina 26).
Perda: É um gasto involuntário, quando algum bem ou serviço é utilizado de forma anormal, onde não existe a possibilidade de obtenção de receita.
3.2. Classificação, nomenclatura e princípios aplicados a custos 
3.2.1. Custos Diretos e Indiretos
Para que se encontre o verdadeiro custo de um produto, é necessário a classificação correta, assim é possível analisar e alocar o custo a determinado produto.
A classificação é subdividida em Custos Diretos que podem ser alocados efetivamente a um produto, ou seja, não necessitam de um critério de rateio. Um exemplo simples de um Custo Direto é a compra de uma matéria prima que é utilizada em um determinado produto.
O custo desta matéria prima está ligado a produção de único produto, é custo direto aquele produto. Inversamente, Custos Indiretos necessitam de um critério de rateio, tem essa classificação quando este custo de divide em vários produtos.
Como exemplo, o salário de um supervisor de produção, é um custo ligado a toda produção realizada, por esse motivo tem de haver um critério de rateio para todos os produtos.
“Podemos verificar que alguns custos podem ser diretamente apropriados aos produtos, bastando haver uma medida de consumo (quilogramas de materiais consumidos, embalagens utilizadas, horas de mão de obra utilizadas e até quantidade de força consumida). São os Custos Diretos com relação aos produtos. 
Outros realmente não oferecem condição de uma medida objetiva e qualquer tentativa de alocação tem de ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária.” (Eliseu Martins, 2010. Paginas 48 e 49)
3.2.2. Custos Fixos e Variáveis
A classificação dos chamados Custos Fixos e Variáveis, é uma importante ferramenta de tomada de decisão, já que em uma análise de viabilidade de produção, ou mesmo em uma crise financeira, pode se definir qual a melhor opção em corte ou diminuição de um custo fixo ou custo variável.
O Custo Fixo não depende do volume processo produtivo e vendas para existir. Este tipo de custo costuma ter um valor estimado, como exemplo o aluguel de um galpão de uma fábrica, é custo que engloba a produção, porém independe do volume produzido.
Custo Variável está ligado ao volume de produção ou venda. A comissão dos vendedores é um exemplo claro de custos variável, já que o vendedor geralmente recebe uma porcentagem em cima do valor vendido. Então este tipo de custo está totalmente atrelado ao quando foi vendido.
3.2.3. Nomenclatura dos Custos 
Custo de Produção do Período (CPP) – É a soma de um período de todos os custos do processo produtivo, para se calcular este custo, é utilizada a seguinte fórmula:
CPP= MPA + MOD + CIF
Custo de Produção do Período = Matéria Prima Aplicada + Mão de Obra Direta + Custo Indireto de Fabricação 
Custo de Produção Acabada (CPA) - É a soma de um período dos custos da produção acabada, é utilizada a seguinte fórmula:
CPA = EIPE + CPP - EFPE
Custo de Produção Acabada = Estoque Inicial de Produtos em Elaboração + Custo de Produção do Período – Estoque Final de Produtos em Elaboração 
Custo dos Produtos Vendidos – É a soma de todos os custos durante e produção e que serão vendidos, para se encontrar este custo é utilizado a seguinte fórmula:
CPV = EIPA + CPA - EFPA
Custo de Produtos Vendidos = Estoque Inicial de Produtos Acabados + Custo de Produção Acabada – Estoque Final de Produtos Acabados
3.3. Princípios da Contabilidade de Custos Industriais
3.3.1. Princípio da realização da receita
Este princípio fixa a conduta de só haver reconhecimento contábil quando a receita for realizada, ou seja, quando houver a transferência do bem para o comprador.
Também na apuração do resultado, só pode ser considerado se houver esta transferência, sendo possível apenas a previsão de tal crédito.
“Do ponto de vista econômico, o lucro já surge durante a elaboração do produto, pois há agregação de valores nessa fase, inclusive do próprio resultado, mesmo que ainda numa forma potencial, sem se concretizar em dinheiro, direitos a recebimentos futuros ou outros ativos.” (Eliseu Martins, 2010. Pagina 31)
Eliseu Martins ilustra a visão econômica, já que quando a matéria prima é ativada jáse planeja e espera o retorno deste investimento, porém seguindo este princípio contábil, apenas será reconhecido com a receita realizada.
Através deste princípio os gastos relativos ao processo de produção são contabilizados como estoques e quando a receita for realizada e houver a apuração do resultado se transformará em despesa.
Para este princípio, existem algumas exceções, porém não se encaixam no contexto deste trabalho.
3.3.2. Princípio da competência ou da confrontação entre despesas e receitas 
O princípio da confrontação entre despesas e receitas, respeita o princípio da realização de receita, onde só o reconhecimento contábil após a realização da receita e se complementa onde toda a despesa está atrelada a uma receita.
Existem resumidamente dois tipos de despesas, despesas ligadas a produção de produtos e despesas administrativas, que não estão ligadas diretamente a um determinado produto, mas engloba todo o processo para obtenção da receita.
3.3.3. Princípiodo custo histórico como base de valor
Este princípio aborda a forma como valor de determinado bem será contabilizado. O valor histórico é o valor pago pela aquisição do bem, independente da variação que pode ocorrer, como exemplo na inflação.
Um produto comprado e estocado por um ano será considerado o valor histórico, ou seja, o valor original de entrada, mas um ano após a compra deste produto, poderá ocorrer inflação e este valor não ser mais o valor real.
“Quando se acumulam custos de dois, três ou mais meses para se produzir um bem ou serviço, tem-se no puro custo histórico um instrumento paupérrimo de informações. O correto, tecnicamente, seria transformar esses diversos custos originados em momentos diferentes em quantidades de moeda constante” (Eliseu Martins, 2010. Paginas 33 e 34)
Porém a legislação ainda segue o princípio de valor histórico e as empresas acabam por realizar os cálculos reais de maneira paralela, para obter um controle real dos custos.
3.3.4. Princípio da Consistência e Uniformidade
Existem vários princípios a serem adotados, porém o princípio da consistência e uniformidade determina que deve existir um critério a seguir, a alternativa escolhida deve ser consistente.
Exemplo, um método de controle de estoque escolhido, caso seja necessário a alteração a organização deve arcar com a diferença, para que não aconteça de ser desvantajoso a outras partes interessadas.
3.3.5. Princípio do Conservadorismo ou Prudência
A Prudência e o Conservadorismo são condutas já conhecidas dos profissionais de Contabilidade e se aplicam a todos os ramos da Contabilidade, fazendo parte dos princípios básicos e um dos mais importantes.
Em caso de dúvida da melhor opção, ou possibilidade de não receber por algum bem vendido ou serviço prestado, este princípio indica optar sempre pelo caminho mais conservador. “Se existir dúvidas sobre contabilizar um item como parte do Patrimônio Líquido ou das dívidas, deve também ser adotada a alternativa mais conservadora, isto é, a que avaliar pela forma mais precavida o Patrimônio Líquido.” (Eliseu Martins, 2010. Pagina 36)
3.3.6. Princípio da Materialidade ou Relevância
Este princípio se refere a forma de contabilização de um bem de acordo com seu valor. Quando o valor for irrisório dentro de um gasto total, fica desobrigada a contabilização exata.
Nesses casos estes custos são englobados em um custo maior, tornando-se parte do processo e simplificando a forma de contabilização e baixa de estoque.
3.4. Custos para avaliação de estoque
3.4.1. Esquema básico de contabilidade de custo
O esquema básico da contabilidade de custo é utilizado para avaliar o estoque de uma determinada empresa para fins legais (fiscais e societários), e consiste em três passos:
1º Passo: Separação entre custos e despesas;
2º Passo: Apropriação dos custos diretos (sobre produto e serviço);
3º Passo: Apropriação dos custos indiretos (rateio dos custos).
Exemplo:
1º Passo: Separação entre custos e despesas:
Gastos da empresa XY no mês de Janeiro:
	GASTOS
	VALOR EM R$
	Comissão de Vendedores
	R$ 75.000,00
	Salários de Fabrica
	R$ 115.000,00
	Matéria prima Consumida
	R$ 330.000,00
	Salários da Administração
	R$ 85.000,00
	Depreciação na Fábrica
	R$ 50.000,00
	Seguros da Fábrica
	R$ 8.000,00
	Despesas Financeiras
	R$ 24.000,00
	Honorário da Diretoria
	R$ 36.000,00
	Materiais Diversos - Fábrica
	R$ 15.000,00
	Energia Elétrica - Fábrica
	R$ 75.000,00
	Manutenção - Fábrica
	R$ 55.000,00
	Despesas com Entregas
	R$ 31.000,00
	Correios, Telefone e Telex
	R$ 4.000,00
	Material de consumo - Escritório
	R$ 7.000,00
	TOTAL DE GASTOS/JANEIRO
	R$ 910.000,00
 Tabela 1 – Gastos da Empresa
É necessário que faça a separação do que é custo (tudo relacionado à produção) e do que é despesa (tudo que não está relacionado à produção):
	CUSTO DE PRODUÇÃO (produto)
	VALOR EM R$
	Salários de Fábrica
	R$ 115.000,00
	Matéria prima Consumida
	R$ 330.000,00
	Depreciação na Fábrica
	R$ 50.000,00
	Seguros da Fábrica
	R$ 8.000,00
	Materiais Diversos - Fábrica
	R$ 15.000,00
	Energia Elétrica - Fábrica
	R$ 75.000,00
	Manutenção - Fábrica
	R$ 55.000,00
	TOTAL
	R$ 648.000,00
Tabela 2 – Custo de Produção
	DESPESAS ADMINISTRATIVAS
	VALOR EM R$
	Salários da Administração
	 R$ 85.000,00
	Honorário da Diretoria
	 R$ 36.000,00
	Correios, Telefone e Telex
	R$ 4.000,00
	Material de consumo - Escritório
	R$ 7.000,00
	TOTAL
	R$ 132.000,00
 Tabela 3 – Despesas Administrativas	
	DESPESAS DE VENDAS
	VALOR EM R$
	Comissão de Vendedores
	 R$ 75.000,00
	Despesas com Entregas
	  R$ 31.000,00
	TOTAL
	R$ 106.000,00
 Tabela 4 – Despesas de Vendas
	DESPESAS FINANCEIRAS
	 R$ 24.000,00
 Tabela 5 – Despesas Financeiras
2º Passo: Apropriação dos Custos Diretos
Neste segundo passo será feito a separação dos custos que implicam diretamente aos produtos. Digamos que a empresa XY fabrique dois produtos “A” e “B”, será necessário que sejam distribuídos os custos de cada produto, como a seguir:
	MATERIA PRIMA
	VALOR EM R$
	Produto "A"
	R$ 188.000,00
	Produto "B"
	R$ 142.000,00
	TOTAL
	R$ 330.000,00
 Tabela 6 – Divisão Matéria Prima
Para a mão de obra não basta apenas fazer a distribuição dos valores pelos produtos, mas, o rateio de mão de obra indireta e mão de obra direta por produto:
	MÃO DE OBRA:
	Indireta
	
	R$ 20.000,00
	Direta
	
	R$ 95.000,00
	Produto "A"
	R$ 53.000,00
	
	Produto "B"
	R$ 42.000,00
	
	TOTAL:
	R$ 115.000,00
Tabela 7 – Mão de Obra
Desta forma os R$95.000,00 serão atribuídos diretamente aos produtos, tendo cada produto seu valor e os R$20.000 serão adicionados aos custos indiretos.
A verificação de Energia Elétrica será feito através de rateio, pois o consumo na fabricação dos produtos durante o mês, R$35.000,00 é diretamente atribuído e R$40.000,00 são alocáveis, pois não existem medidores em todas as maquinas:
	ENERGIA ELETRICA
	Indireto
	
	R$ 35.000,00
	Direto
	
	R$ 40.000,00
	Produto "A" 
	R$ 24.000,00
	
	Produto "B"
	R$ 16.000,00
	
	TOTAL
	R$ 75.000,00
Tabela 8 – Energia Eletrica
RESUMINDO:
	
	DIRETOS
	
	
	
	Produto "A"
	Produto "B"
	INDIRETO
	TOTAL
	Matéria Prima
	R$ 188.000,00
	R$ 142.000,00
	-
	R$ 330.000,00
	Mão de Obra
	R$ 53.000,00
	R$ 42.000,00
	R$ 20.000,00
	R$ 115.000,00
	Energia Elétrica
	R$ 24.000,00
	R$ 16.000,00
	R$ 35.000,00
	R$ 75.000,00
	Depreciação
	-
	-
	R$ 50.000,00
	R$ 50.000,00
	Seguros
	-
	-
	R$ 8.000,00
	R$ 8.000,00
	Materiais Diversos
	-
	-
	R$ 15.000,00
	R$ 15.000,00
	Manutenção
	-
	-
	R$ 55.000,00
	R$ 55.000,00
	Total
	R$ 265.000,00
	R$ 200.000,00
	R$ 183.000,00
	R$ 648.000,00
Tabela 9 – Resumos de Custos
Do total dos custos de R$648.000,00 são distribuídos R$465.000,00 aos custos que já estão ligados diretamente aos produtos e R$ 183.000,00 aos custos indiretos que precisam ser apropriados.
3º Passo: Apropriação dos custos indiretos
	
	CUSTOS DIRETOS
	CUSTOS INDIRETOS
	TOTAL
	
	$
	%
	$
	%
	
	Produto "A"
	R$ 265.000,00
	56,98%
	R$ 104.273,40
	56,98%
	R$ 369.310,00
	Produto "B"
	R$ 200.000,00
	43,02%
	      R$ 78.726,60
	43,02%
	R$ 278.690,00
	TOTAL
	R$ 465.000,00
	100%
	R$ 183.000,00
	100%
	R$ 648.000,00
Tabela 10 – Apropriação de Custos
Agora será analisado as forma de distribuir os custos indiretos. A opção mais simples seria alocar aos produtos “A” e “B” os custos diretos proporcionalmente ao que cada um já recebeu, conforme tabela acima: 
A primeira coluna fornece em reais e em porcentagem os custos diretos separados por produto, a segunda coluna fornece em reais e em porcentagem também separados por produto a parte dos custos indiretos, e por último o total dos custos. Esquema Básico, dessa maneira terá: 
Tabela 11 – Distribuição deCustos
Sobre Custo: todos os custos que aconteceram em um determinado período só irão completamente para o Resultado do mesmo período se todo produto fabricado for vendido, não havendo assim estoque final. 
Sobre Despesas: Serão sempre debitadas ao Resultado do período que aconteceram, sendo assim que acorre o Custei por Absorção. 
3.4.2. Custeio por absorção
O Custeio por absorção é o método utilizado para debitar dos produtos todos os custo referentes à fabricação sejam esses, custos diretos ou indiretos, fixos ou variáveis, referente ao ciclo operacional interno, ou seja, o custeio por absorção é utilizado para encontrar o custo unitário de produto (total dos gastos de um determinado produto divido pelo total de mercadoria vendida).
Exemplo:
 Concluindo os seguintes custos (valores) para produção de ABC, pelo método Custeio por absorção:
	DESCRIÇÃO
	VALOR R$
	Matérias Primas transferidas para produção
	R$ 15.000,00
	Custo da Mão de Obra da Produção apurada no mês
	R$ 8.000,00
	Gastos Gerais de Produção apurados no mês
	R$ 4.000,00
	TOTAL DO CUSTO DE PRODUÇÃO DO MÊS
	R$ 27.000,00
	Unidades Produzidas no mês
	R$ 3.000,00
	Custo Unitário de Produção de ABC
	R$ 9,00
Tabela 12 – Custo (Valores de Produção)
Principais características do custeio por absorção:
 
Reuni os totais dos custos: diretos, indiretos fixos e variáveis.
Utilização do critério de rateios, no caso dos custos indiretos quando houver mais de um produto fabricado.
Os resultados apresentados sofrem influência direta do volume de produção, pois o custo unitário de produção é totalmente dependente da quantidade de produtos vendidos.
OPERAÇÕES DO SOFTWARE ACCOUNT 
Informações para o Fechamento do mês JANEIRO/X2
Posição inicial
A empresa apresentou, em 31/12/X1, a seguinte posição:
	 
	 
	SALDOS
	Descrição da Conta
	Devedores
	Credores
	Caixa e Equivalentes de Caixa
	166.510,00 
	 
	Capital Social
	 
	575.000,00 
	Contas a Pagar
	 
	20.000,00 
	Depreciação Acumulada de Máquinas e Equipamentos
	 
	150.000,00 
	Depreciação Acumulada de Móveis e Utensílios
	 
	30.000,00 
	Duplicatas a Receber
	270.000,00 
	 
	Estoque de Matéria-Prima A
	4.090,00 
	 
	Estoque de Produtos Acabados (Torneira Normal) A
	3.400,00 
	 
	Estoque de Produtos Acabados (Torneira Especial) B 
	6.000,00 
	 
	Fornecedores
	 
	200.000,00 
	INSS a Recolher
	 
	16.000,00 
	FGTS a Recolher
	 
	4.500,00 
	IRRF a Recolher
	 
	2.500,00 
	Férias a Pagar
	 
	32.000,00 
	ICMS a Recolher
	 
	65.000,00 
	PIS e COFINS a Recolher
	 
	50.000,00 
	IRPJ a Recolher
	 
	35.000,00 
	CSL a Recolher
	 
	15.000,00 
	Máquinas e Equipamentos
	600.000,00 
	 
	Móveis e Utensílios
	150.000,00 
	 
	Perdas Estimadas com Créditos para Liquidação Duvidosa
	 
	5.000,00 
	TOTAL
	1.200.000,00
	1.200.000,00
Tabela 13 – Balancete de Verificação em 31/12/X1
Produtos fabricados pela empresa APS Industria de Torneiras Ltda
Torneira Normal e Torneira Especial sendo classificados como produto A e B, respectivamente, como já mencionado anteriormente. No sistema Account a torneira Normal é identificada como PRODUTO A e a torneira Especial será identificada como PRODUTO B.
Saldos iniciais de estoque (31/12/X1) 
Saldo de matéria Prima
- Ferro:
Quantidade: 500 Kg
Valor Total: R$ 4.090,00
Obs: Para a realização das torneiras é necessário apenas a utilização do ferro como matéria prima.
Saldo de Produtos em Elaboração 
Toda a produção é acabada no final de cada mês.
Saldo de produtos acabados 
- Produto A (Torneira Normal)
Quantidade: 200 unidades
Valor Total: R$ 3.400,00
- Produto B (Torneira Especial)
Quantidade: 200 unidades
Valor Total: R$ 6.000,00
4.2. Transações ocorridas no mês de JANEIRO/X2:
	Nº
	DATA
	FATOS/OCORRENCIAS
	
	
	1
	05.01.X2
	Compra de Matéria-Prima a prazo para Estoque
	
	
	
	
	Quantidade
	
	
	
	Quantidade: 
	15.000
	
	
	
	Preço de Compra:
	
	R$ 11,20
	
	
	ICMS 
	12,00%
	
	
	
	PIS e COFINS 
	9,25%
	
	
	
	Obs.: Não incidência de IPI (MP é isenta)
	0,00%
	
	 
	 
	 
	 
	 
	2
	07.01.X2
	Pagamento do FGTS da folha de dezembro/X1
	 R$ 4.500,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	3
	12.01.X2
	Compra, à vista, de materiais para manutenção das máquinas
	 R$ 5.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	4
	12.01.X2
	Recebimento de duplicatas
	 
	 R$ 150.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	5
	12.01.X2
	Contabilização da venda bruta efetuada nas seguintes condições:
	
	
	50% à vista e 50% a prazo.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Produto:
	Quantidade
	Valor Unitário
	
	
	Torneira Normal
	3.200
	R$ 50,00
	
	
	Torneira especial
	1.000
	R$ 90,00
	
	
	ICMS
	12,00%
	
	
	
	PIS
	9,25%
	
	
	
	
	
	
	
	(O pagamento do ICMS, PIS e COFINS ocorre no dia 20 do mês subsequente)
	
	As baixas do Estoque devem ser contabilizadas no final do mês.
	 
	 
	 
	 
	 
	6
	15.01.X2
	Pagamento do seguro dos equipamentos da fábrica
	 R$ 3.500,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	7
	15.01.X2
	Contabilização da venda bruta efetuada nas seguintes condições: 
	
	
	50% à vista e 50% a prazo.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Produto:
	 Quantidade 
	 Valor Unitário 
	
	
	Torneira Normal
	2.000
	 R$ 50,00 
	
	
	Torneira especial
	800
	 R$ 90,00 
	
	
	ICMS
	12,00%
	
	
	
	PIS
	9,25%
	
	
	
	
	
	
	
	(O pagamento do ICMS, PIS e COFINS ocorre no dia 20 do mês subsequente)
	
	As baixas do Estoque devem ser contabilizadas no final do mês.
	 
	 
	 
	 
	 
	8
	20.01.X2
	Pagamento dos impostos do mês anterior conforme descrito abaixo:
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	INSS a Recolher
	
	 R$ 16.000,00 
	
	
	IRRF a Recolher
	
	 R$ 2.500,00 
	
	
	ICMS a recolher
	
	 R$ 65.000,00 
	
	
	PIS e COFINS a Recolher
	
	 R$ 50.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	9
	22.01.X2
	Pagamento das seguintes despesas:
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	Despesas Gerais e Administrativas
	
	 R$ 20.000,00 
	
	
	Despesas com Vendas
	
	 R$ 15.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	10
	29.01.X2
	Pagamento de Energia Elétrica no valor de R$ 17.000,00, referente ao mês
	
	
	de janeiro de X2:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Fábrica
	
	 R$ 14.500,00 
	
	
	Escritório
	
	 R$ 2.500,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	11
	29.01.X2
	Pagamento do Aluguel no valor de R$ 38.000,00, referente ao mês de 
	
	
	
	janeiro de X2:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Fábrica
	
	 R$ 30.000,00 
	
	
	Escritório
	
	 R$ 8.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	12
	29.01.X2
	Pagamento de outros gastos (Água, Gás, etc.) no valor de R$ 7.000,00, 
	
	
	referente ao mês janeiro de X2:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Fábrica
	
	 R$ 2.000,00 
	
	
	Escritório
	
	 R$ 5.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	13
	29.01.X2
	Contabilização da venda bruta efetuada nas seguintes condições: 50% 
	
	
	à vista e 50% a prazo.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Produto:
	 Quantidade 
	 Valor Unitário 
	
	
	Torneira Normal
	3.600
	 R$ 50,00 
	
	
	Torneira especial
	1.100
	 R$ 90,00 
	
	
	ICMS
	12,00%
	
	
	
	PIS
	9,25%
	
	
	
	
	
	
	
	(O pagamento do ICMS, PIS e COFINS ocorre no dia 20 do mês subsequente)
	
	As baixas do Estoque devem ser contabilizadas no final do mês.
	 
	 
	 
	 
	 
	14
	29.01.X2
	Pagamento de Fornecedores
	
	 R$ 240.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	15
	30.01.X2
	Recebimento de duplicatas
	 
	 R$ 130.500,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	16
	30.01.X2
	Contabilização da Folha de Pagamento da do mês de janeiro de X2 
	
	
	(os encargos sociais serão contabilizados na mesma conta de Salários)
	
	
	
	
	
	
	
	Salários e Encargos por Departamento
	 Funcionários 
	 Valor
	
	
	
	
	
	
	
	Departamentos:Fundição: MOD
	10
	 R$ 34.230,00 
	
	
	 MOI
	5
	 R$ 14.670,00 
	
	
	Cromação: MOD
	4
	 R$ 11.400,00 
	
	
	 MOI
	2
	 R$ 4.900,00 
	
	
	Montagem: MOD
	6
	 R$ 18.900,00 
	
	
	 MOI
	3
	 R$ 8.100,00 
	
	
	Almoxarifado: MOI
	4
	 R$ 4.900,00 
	
	
	Manutenção: MOI
	6
	 R$ 11.400,00 
	
	
	Administração da Fábrica: MOI
	5
	 R$ 13.000,00 
	
	
	
	
	
	
	
	Total MOD
	
	 R$ 64.530,00 
	
	
	Total MOI 
	
	 R$ 56.970,00 
	
	
	Total – Fábrica
	
	 R$ 121.500,00 
	
	
	
	
	
	
	
	Pessoal Administrativo
	8
	 R$ 15.000,00 
	
	
	Pessoal de Vendas
	7
	 R$ 26.900,00 
	
	
	Total – Escritório
	
	 R$ 41.900,00 
	
	
	
	
	
	
	
	Total Geral
	60
	 R$ 163.400,00 
	
	
	
	
	
	
	
	Os gastos com pessoal têm a seguinte distribuição e prazos de 
	
	
	pagamento:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Salário Bruto
	
	 R$ 100.000,00 
	
	
	Encargos INSS (descontado do funcionário)
	-R$ 10.000,00 
	
	
	IRRF (descontado do funcionário)
	
	-R$ 20.000,00 
	
	
	Salário Líquido (pago no final do mês)
	
	 R$ 70.000,00 
	
	
	 
	 
	 
	
	
	Gastos da empresa com Pessoal:
	 
	
	
	
	Salário Bruto
	
	 R$ 100.000,00 
	
	
	Encargos INSS = 28,8% (venc.dia 20 do mês subsequente)
	 R$ 28.800,00 
	
	
	Encargos FGTS = 8% (venc.dia 7 do mês subsequente)
	 R$ 8.000,00 
	
	
	Féria e Encargos apropriados no mês
	
	 R$ 15.200,00 
	
	
	13º Salário e Encargos apropriados no mês
	 R$ 11.400,00 
	
	
	Total
	
	 R$ 163.400,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	17
	30.01.X2
	Contabilização da depreciação do mês de janeiro de X2 sendo as 
	
	
	
	seguintes taxas:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Máquinas e Equipamentos: 
	
	
	
	
	20% de R$ 600.000,00(1/12) =
	600.000,00
	 R$ 10.000,00 
	
	
	
	
	
	
	
	Móveis e Utensilios
	
	
	
	
	10% de R$ 150.000,00(1/12) =
	150.000,00
	 R$ 1.250,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	18
	30.01.X2
	Contabilização da apuração do de janeiro de X2 (a Recuperar/a Recolher)
	
	
	
	ICMS
	 R$ 20.160,00 
	
	
	
	PIS/COFINS
	 R$ 15.540,00 
	
	
	
	
	
	 
	 
	 
	 
	 
	19
	30.01.X2
	Apropriação do consumo de Matéria-Prima (Custo Direto), ver ficha de controle de
	
	
	estoques de Matéria Prima.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Torneira Normal
	
	 R$ 79.194,19 
	
	
	Torneira Especial
	
	 R$ 39.597,10 
	 
	 
	 
	 
	 
	20
	30.01.X2
	Apropriação da MOD (Custo Direto) proporcional ao consumo da Matéria-
	
	
	Prima (conf. Ficha de Movimentação dos estoques de Matéria-Prima)
	
	
	
	
	
	
	
	Torneira Normal (9.000 Kg)
	9000
	 R$ 43.020,00 
	
	
	Torneira Especial (4.500 Kg)
	4500
	 R$ 21.510,00 
	
	
	Total
	
	 R$ 64.530,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	21
	30.01.X2
	Apropriação dos CIFs, conforme Mapa de Apuração do CIF por 
	
	
	
	Departamento
	
	 R$ 121.970,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	22
	30.01.X2
	Transferência de Produtos em Elaboração para Produtos Acabados:
	
	
	
	Torneira Normal
	
	 R$ 189.764,82 
	
	
	Torneira Especial
	
	 R$ 115.526,47 
	 
	 
	 
	 
	 
	23
	30.01.X2
	Transferência de Produtos Acabados para CPV
	
	
	
	Torneira Normal
	
	 R$ 184.766,35 
	
	
	Torneira Especial
	
	 R$ 110.133,37 
	 
	 
	 
	 
	 
	24 
	30.01.X2 
	Pagamento do IRPJ referente ao exercício anterior 
	 R$ 35.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	25
	30.01.X2
	Pagamento da CSLL referente exercício anterior
	 R$ 15.000,00 
Tabela 14 – Fatos e Ocorrências Janeiro/X2
Dados para apuração do Custo de Produção JANEIRO/X2
Ficha de Movimentação do Estoque de Matéria Prima (Média Ponderada Móvel)
	DATA
	ENTRADAS
	SAIDAS
	SALDO
	
	QUANT
	UNIT
	R$
	QUANT
	UNIT
	R$
	QUANT
	UNIT
	R$
	31/12/X1
	
	
	
	
	
	
	500
	R$ 8,18
	4.090,00
	05/01/X2
	15.000
	R$ 8,82
	132.300,00
	
	
	
	15.500
	R$ 8,7994
	136.390,00
	30/01/X2
	
	
	
	9.000
	R$ 8,7994
	79.194,19
	
	
	
	30/01/X2
	
	
	
	4.500
	R$ 8,7994
	39.597,10
	2.000
	R$ 8,7994
	17.598,71
 Tabela 15 – Ficha de Movimentação de Estoque Janeiro/X2
Obs.: A Torneira Normal utiliza 1,00 KG/Unid. e a Torneira Especial utiliza 1,50 KG/Unid.
Informações para alocação do CIF aos Departamentos JANEIRO/X2
	Dados Físicos
	TORNEIRAS
	DEPARTAMENTOS
	TOTAL GERAL
	
	Normal
	Especial
	Fund.
	Crom.
	Mont.
	Almox.
	Manut.
	Adm. Fáb.
	
	Vendas mês (em unidades)
	8.800
	2.900
	
	
	
	
	
	
	11.700
	Consumo de MP (Ferro em Kg)
	9.000
	4.500
	
	
	
	
	
	
	13.500
	N° de funcionários
	
	
	15
	6
	9
	4
	6
	5
	45
	Tempo uso de horas máquina (hrs)
	
	
	4.800
	4.200
	3.000
	
	
	
	12.000
	N° de requisições
	
	
	600
	300
	300
	
	
	
	1.200
Tabela 16 – Alocação do CIF Janeiro/X2
Mão de Obra Direta
Torneira Normal: R$ 43.020,00
Torneira Especial: R$ 21.510,00
 Apropriação dos custos indiretos de fabricação – departamentalização JANEIRO/X2
Custos indiretos a serem apropriados:
	Custos
	R$
	Critérios
	Salários
	56.970,00
	Atribuídos aos departamentos conforme folha de pagamento
	Energia Elétrica
	14.500,00
	Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas
	Material de manutenção
	5.000,00
	Apropriado diretamente ao departamento de manutenção
	Aluguel da Fábrica
	30.000,00
	Apropriado diretamente ao departamento de Administração da Fábrica
	Utilidades
	2.000,00
	Apropriado diretamente ao departamento de Administração da Fábrica
	Seguro das máquinas
	3.500,00
	Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas
	Depreciação das máquinas
	10.000,00
	Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas
	Total
	121.970,00
	
	
	
	
	
	
	
	
Tabela 17 – Custo indiretos a serem apropriados Janeiro/X2
 Critérios para apropriação dos custos dos departamentos auxiliares para os departamentos produtivos
	Custos
	Critérios
	Administração da fábrica
	Distribuído aos outros departamentos proporcionalmente ao número de funcionários .
	Manutenção
	Distribuído aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso de máquinas.
	Almoxarifado
	Distribuído aos departamentos produtivos proporcionalmente ao número de requisições.
Tabela 18 – Criterio de apropriação Janeiro/X2
 Mapa de Apuração dos CIFs (conforme critérios estabelecidos acima)
	CIF
	FUND.
	CROM.
	MONT.
	ALMOX.
	MANUT.
	ADM. FÁB.
	TOTAL
	Salários
	14.670,00
	4.900,00
	8.100,00
	4.900,00
	11.400,00
	13.000,00
	56.970,00
	Energia Elétrica
	5.800,00
	5.075,00
	3.625,00
	 
	 
	 
	14.500,00
	Mat.Manutenção
	 
	 
	 
	 
	5.000,00
	 
	5.000,00
	Aluguel
	 
	 
	 
	 
	 
	30.000,00
	30.000,00
	Utilidades
	 
	 
	 
	 
	 
	2.000,00
	2.000,00
	Seg.Máquinas
	1.400,00
	1.225,00
	875
	 
	 
	 
	3.500,00
	Deprec.Máquinas
	4.000,00
	3.500,00
	2.500,00
	 
	 
	 
	10.000,00
	Total
	25.870,00
	14.700,00
	15.100,00
	4.900,00
	16.400,00
	45.000,00
	121.970,00
	Adm.Fábrica
	16.875,00
	6.750,00
	10.125,00
	4.500,00
	6.750,00
	-45.000,00
	-
	Soma
	42.745,00
	21.450,00
	25.225,00
	9.400,00
	23.150,00
	0,00
	121.970,00
	Manutenção
	9.260,00
	8.102,50
	5.787,50
	0
	23.150,00
	-
	-
	Soma
	52.005,00
	29.552,50
	31.012,50
	9.400,00
	-
	-
	121.970,00
	Almoxarifado
	4.700,00
	2.350,00
	2.350,00
	9.400,00
	-
	-
	-
	Totall
	56.705,00
	31.902,50
	33.362,50
	0,00
	0,00
	0,00
	121.970,00
Tabela 19 – Mapa de Apuração CIF Janeiro/X2
 Apuração do Custo dos Produtos Acabados JANEIRO/X2
1) Os custos dos Departamentos de Fundição e Montagem são alocados aos produtos proporcionalmente à quantidadeproduzida.
2) Somente a Torneira Especial passa pelo processo de Cromação.
	CONTA
	Torneira Normal
	Torneira Especial
	Total
	Matéria-Prima
	79.194,19
	39.597,10
	118.791,29
	Mão-de-Obra Direta
	43.020,00
	21.510,00
	64.530,00
	Total dos Custos Diretos
	122.214,19
	61.107,10
	183.321,29
	Fundição
	42.528,75
	14.176,25
	56.705,00
	Cromação
	0
	31.902,50
	31.902,50
	Montagem
	25.021,87
	8.340,62
	33.362,50
	Total CIF
	67.550,62
	54.419,37
	121.970,00
	Custo Total
	189.764,82
	115.526,47
	305.291,29
	Quantidade Produzida
	9.000
	3.000
	12.000,00
	Custo Unitário
	21,08497984
	38,50882
	
Tabela 20 – Apuração dos Custos Acabados Janeiro/X2
Ficha de Movimentação dos Estoques de Produtos JANEIRO/X2
	DATA
	ENTRADAS
	SAIDAS
	SALDO
	
	QUANT
	UNIT
	R$
	QUANT
	UNIT
	R$
	QUANT
	UNIT
	R$
	31/12/X1
	
	
	
	
	
	
	200
	17
	3.400,00
	Jan/X2
	9.000
	21,08
	189.764,82
	
	
	
	9.200
	21,00
	193.164,82
	30/01/X2
	
	
	
	8.800
	20,996
	184.766,35
	400
	21,00
	8.398,47
Tabela 21 – Ficha de Movimentação de Estoque Torneira Normal Janeiro/X2
	DATA
	ENTRADAS
	SAIDAS
	SALDO
	
	QUANT
	UNIT
	R$
	QUANT
	UNIT
	R$
	QUANT
	UNIT
	R$
	 31/12/X1 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	200
	30
	6.000,00
	 Jan/X2 
	3.000
	38,51
	115.526,47
	 
	 
	 
	3.200
	37,98
	121.526,47
	 30/01/X2 
	 
	 
	 
	2.900
	37,98
	110.133,37
	300
	37,98
	11.393,11
Tabela 22 – Ficha de Movimentação de Estoque Torneira Especial Janeiro/X2
Contabilizações referentes ao mês de JANEIRO/X2
	Nº. LANC.
	DATA
	CONTAS/HISTÓRICO
	DÉBITOS
	CRÉDITOS
	 
	 
	 
	 
	 
	1
	05.01.X2
	D = Estoque de Matéria-Prima A
	132.300,00
	
	
	
	D = ICMS a Recuperar
	20.160,00
	
	
	
	D = PIS e COFINS a Recuperar
	15.540,00
	
	
	
	C = Fornecedores
	
	168.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	2
	07.01.X2
	D = FGTS a Recolher
	4.500,00
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	4.500,00
	 
	 
	 
	 
	 
	3
	12.01.X2
	D = Manutenção de Máquinas e Equipamentos - CGF
	5.000,00
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	5.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	4
	12.01.X2
	D = Caixa e Equivalentes de Caixa
	150.000,00
	
	
	
	C = Duplicatas a Receber
	
	150.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	5
	12.01.X2
	D = Caixa e Equivalentes de Caixa
	125.000,00
	
	
	
	D = Duplicatas a Receber
	125.000,00
	
	
	
	C = Vendas
	
	250.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	6
	12.01.X2
	D = ICMS sobre Vendas
	30.000,00
	
	
	
	C = ICMS a Recolher
	
	30.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	7
	12.01.X2
	D = PIS/COFINS sobre Vendas
	23.125,00
	
	
	
	C = PIS/COFINS a Recolher
	
	23.125,00
	 
	 
	 
	 
	 
	8
	15.01.X2
	D = Seguros - CGF
	3.500,00
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	3.500,00
	 
	 
	 
	 
	 
	9
	15.01.X2
	D = Caixa e Equivalentes de Caixa
	86.000,00
	
	
	
	D = Duplicatas a Receber
	86.000,00
	
	
	
	C = Vendas
	
	172.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	10
	15.01.X2
	D = ICMS sobre Vendas
	20.640,00
	
	
	
	C = ICMS a Recolher
	
	20.640,00
	 
	 
	 
	 
	 
	11
	15.01.X2
	D = PIS/COFINS sobre Vendas
	15.910,00
	
	
	
	C = PIS/COFINS a Recolher
	
	15.910,00
	 
	 
	 
	 
	 
	12
	20.01.X2
	D = INSS a Recolher
	16.000,00
	
	
	
	D = IRRF a Recolher
	2.500,00
	
	
	
	D = ICMS a Recolher
	65.000,00
	
	
	
	D = PIS/COFINS a Recolher
	50.000,00
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	133.500,00
	 
	 
	 
	 
	 
	13
	22.01.X2
	D = Despesas Gerais e Administrativas
	20.000,00
	
	
	
	D = Despesas com Vendas
	15.000,00
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	35.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	14
	29.01.X2
	D = Energia Elétrica – CGF
	14.500,00
	
	
	
	D = Despesas com Energia Elétrica- Escritório
	2.500,00
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	17.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	15
	29.01.X2
	D = Alugueis- CGF
	30.000,00
	
	
	
	D = Despesas com Alugueis- Escritório
	8.000,00
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	38.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	16
	29.01.X2
	D = Despesas Gerais e Administrativas
	5.000,00
	
	
	
	D = Outros Custos Indiretos - CGF
	2.000,00
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	7.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	17
	29.01.X2
	D = Caixa e Equivalentes de Caixa
	139.500,00
	
	
	
	D = Duplicatas a Receber
	139.500,00
	
	
	
	C = Vendas
	
	279.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	18
	29.01.X2
	D = ICMS sobre Vendas
	33.480,00
	
	
	
	C = ICMS a Recolher
	
	33.480,00
	 
	 
	 
	 
	 
	19
	29.01.X2
	D = PIS/COFINS sobre Vendas
	25.808,00
	
	
	
	C = PIS/COFINS a Recolher
	
	25.808,00
	 
	 
	 
	 
	 
	20
	29.01.X2
	D = Fornecedores
	240.000,00
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	240.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	21
	30.01.X2
	D = Caixa e Equivalentes de Caixa
	130.500,00
	
	
	
	C = Duplicatas a Receber
	
	130.500,00
	 
	 
	 
	 
	 
	22
	30.01.X2
	D = Salários - MOD
	64.530,00
	
	
	
	D = Salarios - MOI
	56.970,00
	
	
	
	D = Despesas de Salários e Encargos - Escritório
	41.900,00
	
	
	
	C = INSS a Recolher
	
	38.800,00
	
	
	C = IRRF a Recolher
	
	20.000,00
	
	
	C = FGTS a Recolher
	
	8.000,00
	
	
	C = Salários a Pagar
	
	70.000,00
	
	
	C = Férias e Encargos a Pagar
	
	15.200,00
	
	
	C = 13º Salário e Encargos a Pagar
	
	11.400,00
	 
	 
	 
	 
	 
	23
	30.01.X2
	D = Salários a Pagar
	70.000,00
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	70.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	24
	30.01.X2
	D = Depreciação – CGF
	10.000,00
	
	
	
	D = Despesas de Depreciação 
	1.250,00
	
	
	
	C = Depreciação Acumulada
	
	11.250,00
	 
	 
	 
	 
	 
	25
	30.01.X2
	D = ICMS a Recolher
	20.160,00
	
	
	
	C = ICMS a Recuperar
	
	20.160,00
	 
	 
	 
	 
	 
	26
	30.01.X2
	D = PIS/COFINS a Recolher
	15.540,00
	
	
	
	C = PIS/COFINS a Recuperar
	
	15.540,00
	 
	 
	 
	 
	 
	27
	30.01.X2
	D = Estoque de Produtos em Elaboração - A
	79.194,19
	
	
	
	D = Estoques de Produtos em Elaboração - B
	39.597,10
	
	
	
	C = Estoque de Matéria-Prima A
	
	118.791,29
	 
	 
	 
	 
	 
	28
	30.01.X2
	D = Estoque de Produtos em Elaboração - A
	43.020,00
	
	
	
	D = Estoques de Produtos em Elaboração - B
	21.510,00
	
	
	
	C = Salários – MOD
	
	64.530,00
	 
	 
	 
	 
	 
	29
	30.01.X2
	D = Estoques Produtos em Elaboração - A
	67.550,63
	
	
	
	D = Estoques de Produtos em Elaboração - B
	54.419,37
	
	
	
	C = Salários – MOI
	
	56.970,00
	
	
	C = Energia Elétrica – CGF
	
	14.500,00
	
	
	C = Manutenção de Maquinas e Equipamentos - CGF 
	
	5.000,00
	
	
	C = Alugueis – CGF
	
	30.000,00
	
	
	C = Outros Custos Indiretos - CGF
	
	2.000,00
	
	
	C = Seguros - CGF
	
	3.500,00
	
	
	C = Depreciações – CGF
	
	10.000,00
	
	
	
	
	
	 
	 
	 
	 
	 
	30
	30.01.X2
	D = Estoques de Produtos Acabados - A
	189.764,82
	
	
	
	D = Estoques de Produtos Acabados - B
	115.526,47
	
	
	
	C = Estoques de Produtos em Elaboração - A
	
	189.764,82
	
	
	C = Estoques de Produtos em Elaboração - B
	
	115.526,47
	 
	 
	 
	 
	 
	31
	30.01.X2
	D = Custo dos Produtos Vendiddos
	314.691,29
	
	
	
	C = Estoques de Produtos Acabados – A
	
	193.164,82
	
	
	C = Estoques de Produtos Acabados - B
	
	121.526,47
	 
	 
	 
	 
	 
	32
	30.01.X2 
	D = IRPJ a Recolher
	35.000,00
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	35.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	33
	30.01.X2
	D = CSLL a Recolher
	15.000,00
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	15.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	 3.037.586,883.037.586,87 
Tabela 23 – Contabilização Janeiro/X2
Balancete de Verificação JANEIRO/X2
Empresa: APS - INDUSTRIA DE TORNEIRAS LTDA. 
Cidade: CAMPINAS - SP
Data: 31 de Janeiro de 2016
	Conta
	Devedor
	Credor
	ATIVO
CIRCULANTE DISPONÍVEL
Caixa e Equivalentes de Caixa
DIREITOS / CRÉDITOS
Duplicatas a Receber
(-) Perdas Estimadas sobre Devedores Duvidosos
ESTOQUES
Estoque de Matéria-Prima A NÃO CIRCULANTE IMOBILIZADO
(-) Depreciações Acumuladas Máquinas e Equipamentos (-) Depreciações Acumuladas Móveis e Utensílios Máquinas e Equipamentos
Móveis e Utensílios
(-) Depreciações Acumuladas
PASSIVO
CIRCULANTE
Contas a Pagar Férias a Pagar FGTS a Recolher Fornecedores ICMS a Recolher INSS a Recolher IRRF a Recolher
PIS e COFINS a Recolher Férias e Encargos a Pagar
13º Salário e Encargos a Pagar
PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL
Capital Social RESULTADO DO EXERCÍCIO RECEITAS BRUTAS
Vendas
REDUTORAS DAS RECEITAS BRUTAS
ICMS sobre Vendas
PIS e COFINS sobre Vendas
CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS
Custo dos Produtos Vendidos
DESPESAS / RECEITAS DESPESAS COM VENDAS
Despesas com Vendas
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Despesas Gerais e Administrativas Despesas com Energia Elétrica Despesas com Aluguéis
Despesas de Salários e Encargos Despesas de Depreciações
	1.105.358,71
	
	
	546.608,71
	
	
	194.010,00
	
	
	194.010,00
	
	
	335.000,00
	
	
	340.000,00
	
	
	
	5.000,00
	
	17.598,71
	
	
	17.598,71
	
	
	558.750,00
	
	
	558.750,00
	
	
	
	150.000,00
	
	
	30.000,00
	
	600.000,00
	
	
	150.000,00
	
	
	
	11.250,00
	
	
	386.663,00
	
	
	386.663,00
	
	
	20.000,00
	
	
	32.000,00
	
	
	8.000,00
	
	
	128.000,00
	
	
	63.960,00
	
	
	38.800,00
	
	
	20.000,00
	
	
	49.303,00
	
	
	15.200,00
	
	
	11.400,00
	
	
	575.000,00
	
	
	575.000,00
	
	
	575.000,00
	
	
	143.695,71
	
	
	701.000,00
	
	
	701.000,00
	
	148.963,00
	
	
	84.120,00
	
	
	64.843,00
	
	
	314.691,29
	
	
	314.691,29
	
	
	314.691,29
	
	
	93.650,00
	
	
	15.000,00
	
	
	15.000,00
	
	
	78.650,00
	
	
	25.000,00
	
	
	2.500,00
	
	
	8.000,00
	
	
	41.900,00
	
	
	1.250,00
	
	Conta
	Devedor
	Credor
 Totais do Balancete:			 1.858.913,00	 1.858.913,00
__________________________
TATIANECABRINI
UNIP
Tabela 24 – Balancete de Verificação Janeiro/X2
Saldos iniciais de estoque FEVEREIRO/X2 
Saldo de matéria Prima
- Ferro:
Quantidade: 2000 Kg
Valor Total: R$ 17.598,71
Obs: Para a realização das torneiras é necessário apenas a utilização do ferro como matéria prima.
Saldo de Produtos em Elaboração 
Toda a produção é acabada no final de cada mês.
Saldo de produtos acabados 
- Produto A (Torneira Normal)
Quantidade: 400 unidades
Valor Total: R$ 8.398,47
- Produto B (Torneira Especial)
Quantidade: 300 unidades
Valor Total: R$ 11.393,11
Transações ocorridas no mês de FEVEREIRO/X2:
	Nº
	DATA
	FATOS/OCORRENCIAS
	
	
	 
	 
	 
	 
	 
	1
	05.02.X2
	Compra de Matéria-Prima a prazo para Estoque
	Quantidade
	
	
	
	
	
	
	
	
	Quantidade:
	13.000
	
	
	
	Preço de Compra:
	
	 R$ 11,50 
	
	
	ICMS
	12,00%
	
	
	
	PIS e COFINS
	9,25%
	
	
	
	Obs.: Não incidência de IPI (MP é isenta)
	0,00%
	
	 
	 
	 
	 
	 
	2
	07.02.X2
	Pagamento do FGTS da folha de Janeiro de 2016
	 
	 R$ 8.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	3
	12.02.X2
	Compra, à vista, de materiais para manutenção das máquinas
	 R$ 4.648,15 
	 
	 
	 
	 
	 
	4
	12.02.X2
	Recebimento de duplicatas
	 
	 R$ 211.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	5
	12.02.X2
	Contabilização da venda bruta efetuada nas seguintes condições: 
	 
	
	
	50% à vista e 50% a prazo.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Produto:
	 Quantidade 
	 Valor Unitário 
	
	
	Torneira Normal
	2.900
	 R$ 50,00 
	
	
	Torneira especial
	800
	 R$ 90,00 
	
	
	ICMS
	12,00%
	
	
	
	PIS/COFINS
	9,25%
	
	
	
	
	
	
	
	(O pagamento do ICMS, PIS e COFINS ocorre no dia 20 do mês subsequente)
	
	As baixas do Estoque devem ser contabilizadas no final do mês.
	 
	 
	 
	 
	 
	6
	15.02.X2
	Pagamento do seguro dos equipamentos da fábrica
	 
	 R$ 3.253,70 
	 
	 
	 
	 
	 
	7
	15.02.X2
	Contabilização da venda bruta efetuada nas seguintes condições: 
	 
	
	
	50% à vista e 50% a prazo.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Produto:
	 Quantidade 
	 Valor Unitário 
	
	
	Torneira Normal
	2.400
	 R$ 50,00 
	
	
	Torneira especial
	1.000
	 R$ 90,00 
	
	
	ICMS
	12,00%
	
	
	
	PIS/COFINS
	9,25%
	
	
	
	
	
	
	
	(O pagamento do ICMS, PIS e COFINS ocorre no dia 20 do mês subsequente)
	
	As baixas do Estoque devem ser contabilizadas no final do mês.
	 
	 
	 
	 
	 
	8
	20.02.X2
	Pagamento dos impostos do mês anterior conforme descrito abaixo:
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	INSS a Recolher
	
	 R$ 38.800,00 
	
	
	IRRF a Recolher
	
	 R$ 20.000,00 
	
	
	ICMS a recolher
	
	 R$ 63.960,00 
	
	
	PIS e COFINS a Recolher
	
	 R$ 49.302,50 
	 
	 
	 
	 
	 
	9
	22.02.X2
	Pagamento das seguintes despesas:
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	Despesas Gerais e Administrativas
	
	 R$ 18.592,59 
	
	
	Despesas com Vendas
	
	 R$ 13.944,44 
	 
	 
	 
	 
	 
	10
	25.02.X2
	Pagamento de Energia Elétrica no valor de R$ 15.803,70, referente ao mês de 
	
	
	fevereiro de X2:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Fábrica
	
	 R$ 13.479,63 
	
	
	Escritório
	
	 R$ 2.324,07 
	 
	 
	 
	 
	 
	11
	26.02.X2
	Pagamento do Aluguel no valor de R$ 35.325,93, referente ao mês de fevereiro de X2:
	
	
	
	
	
	
	
	
	Fábrica
	
	 R$ 27.888,89 
	
	
	Escritório
	
	 R$ 7.437,04 
	 
	 
	 
	 
	 
	12
	26.02.X2
	Pagamento de outros gastos (Água, Gás, etc.) no valor de R$ 6.507,41, referente ao mês 
	
	
	fevereiro de X2:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Fábrica
	
	 R$ 1.859,26 
	
	
	Escritório
	
	 R$ 4.648,15 
	 
	 
	 
	 
	 
	13
	26.02.X2
	Contabilização da venda bruta efetuada nas seguintes condições: 
	 
	
	
	50% à vista e 50% a prazo.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Produto:
	 Quantidade 
	 Valor Unitário 
	
	
	Torneira Normal
	3.000
	 R$ 50,00 
	
	
	Torneira especial
	800
	 R$ 90,00 
	
	
	ICMS
	12,00%
	
	
	
	PIS/COFINS
	9,25%
	
	
	
	
	
	
	
	(O pagamento do ICMS, PIS e COFINS ocorre no dia 20 do mês subsequente)
	
	As baixas do Estoque devem ser contabilizadas no final do mês.
	 
	 
	 
	 
	 
	14
	26.02.X2
	Pagamento de Fornecedores 
	
	 R$ 168.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	15
	26.02.X2
	Recebimento de duplicatas
	 
	 R$ 139.500,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	16
	27.02.X2
	Contabilização da Folha de Pagamento da do mês de fevereiro de X2 
	
	
	(os encargos sociais serão contabilizados na mesma conta de Salários)
	
	
	
	
	
	
	
	Salários e Encargos por Departamento
	 Funcionários 
	 Valor 
	
	
	
	
	
	
	
	Departamentos:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Fundição: MOD
	9
	 R$ 31.821,22 
	
	
	 MOI
	5
	 R$ 13.637,67 
	
	
	Cromação: MOD
	4
	 R$ 10.597,78 
	
	
	 MOI
	2
	 R$ 4.555,19 
	
	
	Montagem: MOD
	6
	 R$ 17.570,00 
	
	
	 MOI
	3
	 R$ 7.530,00 
	
	
	Almoxarifado: MOI
	4
	 R$ 4.555,19 
	
	
	Manutenção: MOI
	6
	 R$ 10.597,78 
	
	
	Administração da Fábrica: MOI
	5
	 R$ 12.085,19 
	
	
	
	
	
	
	
	Total da MOD
	
	 R$ 59.989,00 
	
	
	Total MOI 
	
	 R$ 52.961,00 
	
	
	Total – Fábrica
	
	 R$ 112.950,00 
	
	
	
	
	
	
	
	Pessoal Administrativo
	7
	 R$ 13.944,44 
	
	
	Pessoal de Vendas
	7
	 R$25.007,04 
	
	
	Total – Escritório
	
	 R$ 41.900,00 
	
	
	
	
	
	
	
	Total Geral
	56
	 R$ 154.850,00 
	
	
	
	
	
	
	
	Os gastos com pessoal têm a seguinte distribuição e prazos de pagamento:
	
	
	
	
	
	
	
	Salário Bruto
	
	 R$ 94.767,44 
	
	
	Encargos INSS (descontado do funcionário)
	
	-R$ 9.476,74 
	
	
	IRRF (descontado do funcionário)
	
	-R$ 18.953,49 
	
	
	Salário Líquido (pago no final do mês
	
	 R$ 66.337,21 
	
	
	 
	 
	 
	
	
	Gastos da empresa com Pessoal:
	 
	
	
	
	Salário Bruto
	
	 R$ 94.767,44 
	
	
	Encargos INSS = 28,8% (venc.dia 20 do mês subsequente)
	 R$ 27.293,02 
	
	
	Encargos FGTS = 8% (venc.dia 7 do mês subsequente)
	
	 R$ 7.581,40 
	
	
	Féria e Encargos apropriados no mês
	
	 R$ 14.404,65 
	
	
	13º Salário e Encargos apropriados no mês
	
	 R$ 10.803,49 
	
	
	Total
	
	 R$ 154.850,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	17
	27.02.X2
	Contabilização da depreciação do mês de fevereiro de X2 sendo as seguintes taxas:
	
	
	
	
	
	
	
	
	Máquinas e Equipamentos: 
	
	
	
	
	20% de R$ 590.000,00(1/12) =
	590.000,00
	 R$ 9.833,33 
	
	
	Móveis e Utensílios: 
	
	
	
	
	10% de R$ 148.750,00(1/12) =
	148.750,00
	 R$ 1.239,58 
	 
	 
	 
	 
	 
	18
	27.02.X2
	Contabilização da apuração fevereiro de X2 (a Recuperar/a Recolher)
	
	
	
	ICMS
	 R$ 17.940,00 
	
	
	
	PIS/COFINS
	 R$ 13.828,75 
	 
	 
	 
	 
	 
	19
	27.02.X2
	Apropriação do consumo de Matéria-Prima (Custo Direto), ver ficha de controle de 
	
	
	estoques de Matéria Prima.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Torneira Normal
	
	 R$ 76.686,98 
	
	
	Torneira Especial
	
	 R$ 36.539,09 
	 
	 
	 
	 
	 
	20
	27.02.X2
	Apropriação da MOD (Custo Direto) proporcional ao consumo da Matéria-Prima (conf.
	
	
	Ficha de Movimentação dos estoques de Matéria-Prima)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Torneira Normal
	8500
	 R$ 39.974,07 
	
	
	Torneira Especial
	4050
	 R$ 20.014,93 
	
	
	Total
	
	 R$ 59.989,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	21
	27.02.X2
	Apropriação dos CIFs, conforme Mapa de Apuração do CIF por 
	
	
	
	Departamento
	
	 R$ 113.923,96 
	 
	 
	 
	 
	 
	22
	27.02.X2
	Transferência de Produtos em Elaboração para Produtos Acabados:
	
	
	
	Torneira Normal
	
	 R$ 179.719,92 
	
	
	Torneira Especial
	
	 R$ 107.419,11 
	 
	 
	 
	 
	 
	23
	27.02.X2
	Transferência de Produtos Acabados para CPV
	 
	
	
	
	Torneira Normal
	
	 R$ 175.436,25 
	
	
	Torneira Especial
	
	 R$ 102.970,59 
Tabela 25 – Fatos e Ocorrências Fevereiro/X2
Dados para apuração do Custo de Produção FEVEREIRO/X2
Ficha de Movimentação do Estoque de Matéria Prima (Média Ponderada Móvel)
	DATA
	ENTRADAS
	SAIDAS
	SALDO
	
	QUANT
	UNIT
	R$
	QUANT
	UNIT
	R$
	QUANT
	UNIT
	R$
	 31/01/X2 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2000
	 R$ 8,80 
	17.598,71
	 05/02/X2 
	13.000
	 R$ 9,06 
	117.731,25
	 
	 
	 
	15.000
	 R$ 9,02 
	135.329,96
	 27/02/X2 
	 
	 
	 
	8.500
	 R$ 9,02 
	76.686,98
	 
	 
	 
	 27/02/X2 
	 
	 
	 
	4.050
	 R$ 9,02 
	36.539,09
	2.450
	 R$ 9,02 
	22.103,89
Tabela 26 – Ficha de Movimentação de Estoque Fevereiro/X12
Informações para alocação do CIF aos Departamentos FEVEREIRO/X2
	Dados Físicos
	TORNEIRAS
	DEPARTAMENTOS
	TOTAL GERAL
	
	Normal
	Especial
	Fund.
	Crom.
	Mont.
	Almox.
	Manut.
	Adm. Fáb.
	
	Vendas mês (em unidades)
	8.300
	2.600
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	10.900
	Consumo de MP (Ferro em Kg)
	8.500
	4.050
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	12.550
	N° de funcionários
	 
	 
	14
	6
	8
	4
	6
	5
	42
	Tempo uso de horas máquina (hrs)
	 
	 
	4.462
	3.904
	2.789
	 
	 
	 
	11.156
	N° de requisições
	 
	 
	558
	279
	279
	 
	 
	 
	1.116
Tabela 27 – Alocação do CIF Fevereiro/X2
Mão de Obra Direta FEVEREIRO/X2
Torneira Normal: R$ 39.974,07
Torneira Especial: R$ 20.014,93
Apropriação dos custos indiretos de fabricação – departamentalização FEVEREIRO/X2
4.16.1. Custos indiretos a serem apropriados:
	Custos
	R$
	Critérios
	Salários
	52.961,00
	Atribuídos aos departamentos conforme folha de pagamento
	Energia Elétrica
	13.479,63
	Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas
	Material de manutenção
	4.648,15
	Apropriado diretamente ao departamento de manutenção
	Aluguel da Fábrica
	27.888,89
	Apropriado diretamente ao departamento de Administração da Fábrica
	Utilidades
	1.859,26
	Apropriado diretamente ao departamento de Administração da Fábrica
	Seguro das máquinas
	3.253,70
	Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas
	Depreciação das máquinas
	9.833,33
	Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas
	Total
	113.923,96
	 
Tabela 28 – Custo indiretos a serem apropriados Fevereiro/X2
4.16.2. Critérios para apropriação dos custos dos departamentos auxiliares para os departamentos produtivos
	Custos
	Critérios
	Adm. da fáb.
	Distribuído aos outros departamentos proporcionalmente ao número de funcionários.
	Manutenção
	Distribuído aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso de máquinas.
	Almoxarifado
	Distribuído aos departamentos produtivos proporcionalmente ao número de requisições.
Tabela 29 – Criterio de apropriação Fevereiro/X2
4.16.3. Mapa de Apuração dos CIFs (conforme critérios estabelecidos acima)
	CIF
	FUND.
	CROM.
	MONT.
	ALMOX.
	MANUT.
	ADM. FÁB.
	TOTAL
	Salários
	13.637,67
	4.555,19
	7.530,00
	4.555,19
	10.597,78
	12.085,19
	52.961,00
	Energia Elétrica
	5.391,85
	4.717,87
	3.369,91
	 
	 
	 
	13.479,63
	Mat.Manutenção
	 
	 
	 
	 
	4.648,15
	 
	4.648,15
	Aluguel
	 
	 
	 
	 
	 
	27.888,89
	27.888,89
	Utilidades
	 
	 
	 
	 
	 
	1.859,26
	1.859,26
	Seg.Máquinas
	1.301,48
	1.138,80
	813,425926
	 
	 
	 
	3.253,70
	Deprec.Máquinas
	3.933,33
	3.441,67
	2.458,33
	 
	 
	 
	9.833,33
	Total
	24.264,33
	13.853,52
	14.171,67
	4.555,19
	15.245,93
	41.833,33
	113.923,96
	Adm.Fábrica
	15.687,50
	6.275,00
	9.412,50
	4.183,33
	6.275,00
	-41.833,33
	-
	Soma
	39.951,83
	20.128,52
	23.584,17
	8.738,52
	21.520,93
	0,00
	113.923,96
	Manutenção
	8.608,37
	7.532,32
	5.380,23
	0
	-21.520,93
	-
	-
	Soma
	48.560,20
	27.660,84
	28.964,40
	8.738,52
	0,00
	0,00
	113.923,96
	Almoxarifado
	4.369,26
	2.184,63
	2.184,63
	-8.738,52
	-
	-
	-
	Total
	52.929,46
	29.845,47
	31.149,03
	0,00
	0,00
	0,00
	113.923,96
Tabela 30 – Mapa de Apuração CIF Fevereiro/X2
4.17. Apuração do Custo dos Produtos Acabados FEVEREIRO/X2
	CONTA
	Torneira Normal
	Torneira Especial
	Total
	Matéria-Prima
	76.686,98
	36.539,09
	113.226,07
	Mão-de-Obra Direta
	39.974,07
	20.014,93
	59.989,00
	Total dos Custos Diretos
	116.661,05
	56.554,02
	173.215,07
	Fundição
	39.697,10
	13.232,37
	52.929,46
	Cromação
	0
	29.845,47
	29.845,47
	Montagem
	23.361,77
	7.787,26
	31.149,03
	Total CIF
	63.058,87
	50.865,09
	113.923,96
	Custo Total
	179.719,92
	107.419,11
	287.139,03
	Quantidade Produzida
	8.500
	2.700
	11.200,00
	Custo Unitário
	21,14351992
	39,78486
	 
Tabela 31 – Apuração dos Custos Acabados Fevereiro/X2
4.18. Ficha de Movimentação dos Estoques de Produtos FEVEREIRO/X2
	DATA
	ENTRADAS
	SAIDAS
	SALDO
	
	QUANT
	UNIT
	R$
	QUANT
	UNIT
	R$
	QUANT
	UNIT
	R$
	 30/01/X2 
	
	
	
	
	
	
	400
	21,00
	8.398,47
	Fev/X2 
	8.500
	21,14
	179.719,92
	
	
	
	8.900
	21,14
	188.118,39
	 27/02/X2 
	
	
	
	8.300
	21,14
	175.436,25
	600
	21,14
	12.682,14
	Tabela 32 – Ficha de Movimentação de Estoque Torneira Normal Fevereiro/X2DATA
	ENTRADAS
	SAIDAS
	SALDO
	
	QUANT
	UNIT
	R$
	QUANT
	UNIT
	R$
	QUANT
	UNIT
	R$
	 30/01/X2 
	
	
	
	
	
	
	300
	37,98
	11.393,11
	Fev/X2 
	2.700
	39,78
	107.419,11
	
	
	
	3.000
	39,60
	118.812,22
	 27/02/X2 
	
	
	
	2.600
	39,60
	102.970,59
	400
	39,60
	15.841,63
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
Tabela 33 – Ficha de Movimentação de Estoque Torneira Especial Fevereiro/X2
4.19. Contabilizações referentes ao mês de FEVEREIRO/X2
	Nº. LANC.
	DATA
	CONTAS/HISTÓRICO
	DÉBITOS
	CRÉDITOS
	 
	 
	 
	 
	 
	1
	05.02.X2
	D = Estoque de Matéria-Prima A
	117.731,25
	
	
	
	D = ICMS a Recuperar
	17.940,00
	
	
	
	D = PIS e COFINS a Recuperar
	13.828,75
	
	
	
	C = Fornecedores
	
	149.500,00
	 
	 
	 
	 
	 
	2
	07.02.X2
	D = FGTS a Recolher
	8.000,00
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	8.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	3
	12.02.X2
	D = Manutenção de Máquinas e Equipamentos - CGF
	4.648,15
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	4.648,15
	 
	 
	 
	 
	 
	4
	12.02.X2
	D = Caixa e Equivalentes de Caixa
	211.000,00
	
	
	
	C = Duplicatas a Receber
	
	211.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	5
	12.02.X2
	D = Caixa e Equivalentes de Caixa
	108.500,00
	
	
	
	D = Duplicatas a Receber
	108.500,00
	
	
	
	C = Vendas
	
	217.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	6
	12.02.X2
	D = ICMS sobre Vendas
	26.040,00
	
	
	
	C = ICMS a Recolher
	
	26.040,00
	 
	 
	 
	 
	 
	7
	12.02.X2
	D = PIS/COFINS sobre Vendas
	20.072,50
	
	
	
	C = PIS/COFINS a Recolher
	
	20.072,50
	 
	 
	 
	 
	 
	8
	15.02.X2
	D = Seguros - CGF
	3.253,70
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	3.253,70
	 
	 
	 
	 
	 
	9
	15.02.X2
	D = Caixa e Equivalentes de Caixa
	105.000,00
	
	
	
	D = Duplicatas a Receber
	105.000,00
	
	
	
	C = Vendas
	
	210.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	10
	15.02.X2
	D = ICMS sobre Vendas
	25.200,00
	
	
	
	C = ICMS a Recolher
	
	25.200,00
	 
	 
	 
	 
	 
	11
	15.02.X2
	D = PIS/COFINS sobre Vendas
	19.425,00
	
	
	
	C = PIS/COFINS a Recolher
	
	19.425,00
	 
	 
	 
	 
	 
	12
	20.02.X2
	D = INSS a Recolher
	38.800,00
	
	
	
	D = IRRF a Recolher
	20.000,00
	
	
	
	D = ICMS a Recolher
	63.960,00
	
	
	
	D = PIS/COFINS a Recolher
	49.302,50
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	172.062,50
	 
	 
	 
	 
	 
	13
	22.02.X2
	D = Despesas Gerais e Administrativas
	18.592,59
	
	
	
	D = Despesas com Vendas
	13.944,44
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	32.537,04
	 
	 
	 
	 
	 
	14
	25.02.X2
	D = Energia Elétrica – CGF
	13.479,63
	
	
	
	D = Despesas com Energia Elétrica- Escritório
	2.324,07
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	15.803,70
	 
	 
	 
	 
	 
	15
	26.02.X2
	D = Alugueis- CGF
	27.888,89
	
	
	
	D = Despesas com Alugueis- Escritório
	7.437,04
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	35.325,93
	 
	 
	 
	 
	 
	16
	26.02.X2
	D = Despesas Gerais e Administrativas
	4.648,15
	
	
	
	D = Outros Custos Indiretos - CGF
	1.859,26
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	6.507,41
	 
	 
	 
	 
	 
	17
	26.02.X2
	D = Caixa e Equivalentes de Caixa
	111.000,00
	
	
	
	D = Duplicatas a Receber
	111.000,00
	
	
	
	C = Vendas
	
	222.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	18
	26.02.X2
	D = ICMS sobre Vendas
	26.640,00
	
	
	
	C = ICMS a Recolher
	
	26.640,00
	 
	 
	 
	 
	 
	19
	26.02.X2
	D = PIS/COFINS sobre Vendas
	20.535,00
	
	
	
	C = PIS/COFINS a Recolher
	
	20.535,00
	 
	 
	 
	 
	 
	20
	26.02.X2
	D = Fornecedores
	168.000,00
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	168.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	21
	26.02.X2
	D = Caixa e Equivalentes de Caixa
	139.500,00
	
	
	
	C = Duplicatas a Receber
	
	139.500,00
	 
	 
	 
	 
	 
	22
	27.02.X2
	D = Salários - MOD
	59.989,00
	
	
	
	D = Salarios - MOI
	52.961,00
	
	
	
	D = Despesas de Salários e Encargos - Escritório
	41.900,00
	
	
	
	C = INSS a Recolher
	
	36.769,77
	
	
	C = IRRF a Recolher
	
	18.953,49
	
	
	C = FGTS a Recolher
	
	7.581,40
	
	
	C = Salários a Pagar
	
	66.337,21
	
	
	C = Férias e Encargos a Pagar
	
	14.404,65
	
	
	C = 13º Salário e Encargos a Pagar
	
	10.803,48
	 
	 
	 
	 
	 
	23
	27.02.X2
	D = Salários a Pagar
	66.337,21
	
	
	
	C = Caixa e Equivalentes de Caixa
	
	66.337,21
	 
	 
	 
	 
	 
	24
	27.02.X2
	D = Depreciação – CGF
	9.833,33
	
	
	
	D = Despesas de Depreciação 
	1.239,58
	
	
	
	C = Depreciação Acumulada
	
	11.072,91
	 
	 
	 
	 
	 
	25
	27.02.X2
	D = ICMS a Recolher
	17.940,00
	
	
	
	C = ICMS a Recuperar
	
	17.940,00
	 
	 
	 
	 
	 
	26
	27.02.X2
	D = PIS/COFINS a Recolher
	13.828,75
	
	
	
	C = PIS/COFINS a Recuperar
	
	13.828,75
	 
	 
	 
	 
	 
	27
	27.02.X2
	D = Estoque de Produtos em Elaboração - A
	76.686,98
	
	
	
	D = Estoques de Produtos em Elaboração - B
	36.539,09
	
	
	
	C = Estoque de Matéria-Prima A
	
	113.226,07
	 
	 
	 
	 
	 
	28
	27.02.X2
	D = Estoque de Produtos em Elaboração - A
	39.974,07
	
	
	
	D = Estoques de Produtos em Elaboração - B
	20.014,93
	
	
	
	C = Salários – MOD
	
	59.989,00
	 
	 
	 
	 
	 
	29
	27.02.X2
	D = Estoques Produtos em Elaboração - A
	63.058,87
	
	
	
	D = Estoques de Produtos em Elaboração - B
	50.865,09
	
	
	
	C = Salários – MOI
	
	52.961,00
	
	
	C = Energia Elétrica – CGF
	
	13.479,63
	
	
	C = Manutenção de Maquinas e Equipamentos - CGF 
	
	4.648,15
	
	
	C = Alugueis – CGF
	
	27.888,89
	
	
	C = Outros Custos Indiretos - CGF
	
	1.859,26
	
	
	C = Seguros - CGF
	
	3.253,70
	
	
	C = Depreciações – CGF
	
	9.833,33
	
	
	
	
	
	 
	 
	 
	 
	 
	30
	27.02.X2
	D = Estoques de Produtos Acabados - A
	179.719,92
	
	
	
	D = Estoques de Produtos Acabados - B
	107.419,11
	
	
	
	C = Estoques de Produtos em Elaboração - A
	
	179.719,92
	
	
	C = Estoques de Produtos em Elaboração - B
	
	107.419,11
	 
	 
	 
	 
	 
	31
	27.02.X2
	D = Custo dos Produtos Vendiddos
	287.139,03
	
	
	
	C = Estoques de Produtos Acabados – A
	
	179.719,92
	
	
	C = Estoques de Produtos Acabados - B
	
	107.419,11
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	 2.858.496,89 
	 2.858.496,88 
Tabela 34 – Contabilização Fevereiro/X2
4.20. Balancete de Verificação FEVEREIRO/X2
Empresa: APS - INDUSTRIA DE TORNEIRAS LTDA. 
Cidade: CAMPINAS - SP
Data: 29 de Fevereiro de 2016
	Conta
	Devedor
	Credor
	ATIVO
CIRCULANTE DISPONÍVEL
Caixa e Equivalentes de Caixa
DIREITOS / CRÉDITOS
Duplicatas a Receber
(-) Perdas Estimadas sobre Devedores Duvidosos
ESTOQUES
Estoque de Matéria-Prima A NÃO CIRCULANTE IMOBILIZADO
(-) Depreciações Acumuladas Máquinas e Equipamentos (-) Depreciações Acumuladas Móveis e Utensílios Máquinas e Equipamentos
Móveis e Utensílios
(-) Depreciações Acumuladas
PASSIVO
CIRCULANTE
Contas a Pagar Férias a Pagar FGTS a Recolher Fornecedores ICMS a Recolher INSS a Recolher IRRF a Recolher
PIS e COFINS a Recolher Férias e Encargos a Pagar
13º Salário e Encargos a Pagar
PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL
Capital Social RESULTADO DO EXERCÍCIO RECEITAS BRUTAS
Vendas
REDUTORAS DAS RECEITAS BRUTAS
ICMS sobre Vendas
PIS e COFINS sobre Vendas
CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS
Custo dos Produtos Vendidos
DESPESAS / RECEITAS DESPESAS COM VENDAS
Despesas com Vendas
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Despesas Gerais e Administrativas Despesas com Energia Elétrica Despesas com Aluguéis
Despesas de Salários e Encargos Despesas de Depreciações
	1.235.315,35687.638,26
	
	
	356.534,37
	
	
	356.534,37
	
	
	309.000,00
	
	
	314.000,00
	
	
	
	5.000,00
	
	22.103,89
	
	
	22.103,89
	
	
	547.677,09
	
	
	547.677,09
	
	
	
	150.000,00
	
	
	30.000,00
	
	600.000,00
	
	
	150.000,00
	
	
	
	22.322,91
	
	
	382.757,04
	
	
	382.757,04
	
	
	20.000,00
	
	
	32.000,00
	
	
	7.581,40
	
	
	109.500,00
	
	
	59.940,00
	
	
	36.769,77
	
	
	18.953,49
	
	
	46.204,25
	
	
	29.604,65
	
	
	22.203,48
	
	
	575.000,00
	
	
	575.000,00
	
	
	575.000,00
	
	
	277.558,31
	
	
	1.350.000,00
	
	
	1.350.000,00
	
	286.875,50
	
	
	162.000,00
	
	
	124.875,50
	
	
	601.830,32
	
	
	601.830,32
	
	
	601.830,32
	
	
	183.735,87
	
	
	28.944,44
	
	
	28.944,44
	
	
	154.791,43
	
	
	48.240,74
	
	
	4.824,07
	
	
	15.437,04
	
	
	83.800,00
	
	
	2.489,58
	
	Conta
	Devedor
	Credor
 Totais do Balancete:			 2.515.079,95	 2.515.079,95
__________________________
TATIANECABRINI
UNIP
Tabela 35 – Balancete de Verificação Fevereiro/X2
4.21. Saldos iniciais de estoque MARÇO/X2 
Saldo de matéria Prima
- Ferro:
Quantidade: 2.450 Kg
Valor Total: R$ 22.103,89
Obs: Para a realização das torneiras é necessário apenas a utilização do ferro como matéria prima.
Saldo de Produtos em Elaboração 
Toda a produção é acabada no final de cada mês.
Saldo de produtos acabados 
- Produto A (Torneira Normal)
Quantidade: 600 unidades
Valor Total: R$ 12.682,14
- Produto B (Torneira Especial)
Quantidade: 400 unidades
Valor Total: R$ 15.841,63
4.22. Transações ocorridas no mês de MARÇO/X2:
	Nº
	DATA
	FATOS/OCORRENCIAS
	
	
	 
	 
	 
	 
	 
	1
	05.03.X2
	Compra de Matéria-Prima a prazo para Estoque
	Quantidade
	
	
	
	
	
	
	
	
	Quantidade:
	17.000
	
	
	
	Preço de Compra:
	
	 R$ 10,75 
	
	
	ICMS
	12,00%
	
	
	
	PIS e COFINS
	9,25%
	
	
	
	Obs.: Não incidência de IPI (MP é isenta)
	0,00%
	
	 
	 
	 
	 
	 
	2
	06.03.X2
	Pagamento do FGTS da folha de Fevereiro de 2016
	 
	 R$ 7.581,40
 
	 
	 
	 
	 
	 
	3
	12.03.X2
	Compra, à vista, de materiais para manutenção das máquinas
	 R$ 4.870,37 
	 
	 
	 
	 
	 
	4
	12.03.X2
	Recebimento de duplicatas
	 
	 R$ 213.500,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	5
	12.03.X2
	Contabilização da venda bruta efetuada nas seguintes condições: 
	 
	
	
	50% à vista e 50% a prazo.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Produto:
	 Quantidade 
	 Valor Unitário 
	
	
	Torneira Normal
	3.300
	 R$ 50,00 
	
	
	Torneira especial
	1.100
	 R$ 90,00 
	
	
	ICMS
	12,00%
	
	
	
	PIS/COFINS
	9,25%
	
	
	
	
	
	
	
	(O pagamento do ICMS, PIS e COFINS ocorre no dia 20 do mês subsequente)
	
	As baixas do Estoque devem ser contabilizadas no final do mês.
	 
	 
	 
	 
	 
	6
	12.03.X2
	Pagamento do seguro dos equipamentos da fábrica
	 
	 R$ 3.409,26 
	 
	 
	 
	 
	 
	7
	13.03.X2
	Contabilização da venda bruta efetuada nas seguintes condições: 50% à vista e 50% a prazo.
	
	
	
	
	
	
	
	Produto:
	 Quantidade 
	 Valor Unitário 
	
	
	Torneira Normal
	2.600
	 R$ 50,00 
	
	
	Torneira especial
	1.000
	 R$ 90,00 
	
	
	ICMS
	12,00%
	
	
	
	PIS/COFINS
	9,25%
	
	
	
	
	
	
	
	(O pagamento do ICMS, PIS e COFINS ocorre no dia 20 do mês subsequente)
	
	As baixas do Estoque devem ser contabilizadas no final do mês.
	 
	 
	 
	 
	 
	8
	20.03.X2
	Pagamento dos impostos do mês anterior conforme descrito abaixo:
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	INSS a Recolher
	
	 R$ 36.769,77 
	
	
	IRRF a Recolher
	
	 R$ 18.953,49 
	
	
	ICMS a recolher
	
	 R$ 59.940,00 
	
	
	PIS e COFINS a Recolher
	
	 R$ 46.203,75 
	 
	 
	 
	 
	 
	9
	20.03.X2
	Pagamento das seguintes despesas:
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	Despesas Gerais e Administrativas
	
	 R$ 19.481,48 
	
	
	Despesas com Vendas
	
	 R$ 14.611,11 
	 
	 
	 
	 
	 
	10
	20.03.X2
	Pagamento de Energia Elétrica no valor de R$ 16.559,16, referente ao mês de fevereiro de X2:
	
	
	
	
	
	
	
	
	Fábrica
	
	 R$ 14.124,07 
	
	
	Escritório
	
	 R$ 2.435,19 
	 
	 
	 
	 
	 
	11
	20.03.X2
	Pagamento do Aluguel no valor de R$ 37.014,31, referente ao mês de fevereiro de X2:
	
	
	
	
	
	
	
	
	Fábrica
	
	 R$ 29.222,22 
	
	
	Escritório
	
	 R$ 7.792,59 
	 
	 
	 
	 
	 
	12
	20.03.X2
	Pagamento de outros gastos (Água, Gás, etc.) no valor de R$ 6.818,52, referente ao mês 
	
	
	fevereiro de X2:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Fábrica
	
	 R$ 1.948,15 
	
	
	Escritório
	
	 R$ 4.870,37 
	 
	 
	 
	 
	 
	13
	23.03.X2
	Contabilização da venda bruta efetuada nas seguintes condições: 50% à vista e 50% a prazo.
	
	
	
	
	
	
	
	Produto:
	 Quantidade 
	 Valor Unitário 
	
	
	Torneira Normal
	3.200
	 R$ 50,00 
	
	
	Torneira especial
	1.000
	 R$ 90,00 
	
	
	ICMS
	12,00%
	
	
	
	PIS/COFINS
	9,25%
	
	
	
	
	
	
	
	(O pagamento do ICMS, PIS e COFINS ocorre no dia 20 do mês subsequente)
	
	As baixas do Estoque devem ser contabilizadas no final do mês.
	 
	 
	 
	 
	 
	14
	27.03.X2
	Pagamento de Fornecedores
	
	 R$ 149.500,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	15
	27.03.X2
	Recebimento de duplicatas
	 
	 R$ 111.000,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	16
	30.03.X2
	Contabilização da Folha de Pagamento da do mês de janeiro de X2 
	 
	
	
	(os encargos sociais serão contabilizados na mesma conta de Salários)
	
	
	
	
	
	
	
	
	Salários e Encargos por Departamento
	 Funcionários 
	 Valor 
	
	
	
	
	
	
	
	Departamentos:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Fundição: MOD
	10
	 R$ 33.342,56 
	
	
	 MOI
	5
	 R$ 14.289,67 
	
	
	Cromação: MOD
	4
	 R$ 11.104,44 
	
	
	 MOI
	2
	 R$ 4.772,96 
	
	
	Montagem: MOD
	6
	 R$ 18.410,00 
	
	
	 MOI
	3
	 R$ 7.890,00 
	
	
	Almoxarifado: MOI
	4
	 R$ 4.772,96 
	
	
	Manutenção: MOI
	6
	 R$ 11.104,44 
	
	
	Administração da Fábrica: MOI
	5
	 R$ 12.662,96 
	
	
	
	
	
	
	
	Total da MOD
	
	 R$ 62.857,00 
	
	
	Total MOI 
	
	 R$ 55.493,00 
	
	
	Total – Fábrica
	
	 R$ 118.350,00 
	
	
	
	
	
	
	
	Pessoal Administrativo
	8
	 R$ 14.611,11 
	
	
	Pessoal de Vendas
	7
	 R$ 26.202,59 
	
	
	Total – Escritório
	
	 R$ 41.900,00 
	
	
	
	
	
	
	
	Total Geral
	58
	 R$ 160.250,00 
	
	
	
	
	
	
	
	Os gastos com pessoal têm a seguinte distribuição e prazos de pagamento:
	
	
	
	
	
	
	
	Salário Bruto
	
	 R$ 98.072,22 
	
	
	Encargos INSS (descontado do funcionário)
	
	-R$ 9.807,22 
	
	
	IRRF (descontado do funcionário)
	
	-R$ 19.614,44 
	
	
	Salário Líquido (pago no final do mês
	
	 R$ 68.650,55 
	
	
	 
	 
	 
	
	
	Gastos da empresa com Pessoal:
	 
	
	
	
	Salário Bruto
	
	 R$ 98.072,22 
	
	
	Encargos INSS = 28,8% (venc.dia 20 do mês subsequente)
	
	 R$ 28.244,80 
	
	
	Encargos FGTS = 8% (venc.dia 7 do mês subsequente)
	
	 R$ 7.845,78 
	
	
	Féria e Encargos apropriados no mês
	
	 R$ 14.906,98 
	
	
	13º Salário e Encargos apropriados no mês
	
	 R$ 11.180,23 
	
	
	Total
	
	 R$ 160.250,00 
	 
	 
	 
	 
	 
	17
	30.03.X2
	Contabilização da depreciação do mês de janeiro de X2 sendo as seguintes taxas:
	
	
	
	
	
	
	
	
	Máquinas e Equipamentos: 
	
	
	
	
	20% de R$ 600.000,00(1/12) =
	580.166,67
	 R$ 9.669,44 
	
	
	Móveis e Utensílios: 
	
	
	
	
	10% de R$ 150.000,00 (1/12) =
	147.510,42
	 R$ 1.229,25 
	 
	 
	 
	 
	 
	18
	30.03.X2
	Contabilização da apuração de fevereiro de X2 (a Recuperar/a

Continue navegando