Buscar

RESUMO Embriologia do Sistema Digestório LEO V.N

Prévia do material em texto

RESUMO– 4° PERÍODO – MEDICINA UFJF-GV – 
- LEONARDO VIEIRA NUNES- 
DISCIPLINA: Histologia e Embriologia IV 
PROVA: 01 
TEMA: EMBRIOLOGIA DO SISTEMA DISGESTÓRIO 
(Embriologia Básica, MOORE, Cap. 12) 
➢ INTRODUÇÃO: 
- A formação do sistema digestório (trato 
gastrointestinal e glândulas anexas) se dá 
a partir da 4ª semana. 
- Ocorre junto com os dobramentos do 
embrião, formando 3 porções primitivas 
genericamente denominadas de 
intestinos: 
- Dobramento Cefálico: origina o 
Intestino Anterior. 
- Dobramento Lateral: origina Intestino 
Médio. 
- Dobramento Caudal: origina Intestino 
Posterior. 
- As extremidades do tubo em formação 
sofrem invaginações de ectoderma 
empurrando o endoderma (Estomodeu e 
Proctodeu). Nessas regiões ocorre fusão 
de endoderma e ectoderma, formando: 
- Membrana Orofaríngea na região do 
Estomodeu, que após maturação dará 
origem à Boca. 
- Membrana Cloacal na região do 
Proctodeu, que após maturação dará 
origem ao ânus. 
- O rompimento dessas membranas por 
volta da X semana do desenvolvimento 
embrionário permite a entrada de líquido 
aminiótico nos órgãos tubulares em 
formação e contribuem para a maturação 
adequada dos mesmos. 
- Endoderma: dá origem ao epitélio dos 
órgãos e ao parênquima das glândulas 
intestinais (ductos e adenômeros). 
- Mesoderma Esplâncnico: dá origem à 
musculatura lisa dos órgãos e o tecido 
conjuntivo de preenchimento. No embrião 
é o folheto e camada que reveste o 
endotélio externamente. 
OBS: Região Bucal e Anal: por se tratar de 
regiões de transição de endotélio visceral 
e pele, possuem o epitélio mesclado, 
derivado tanto do ectoderma quanto do 
endoderma. 
➢ INTESTINO ANTERIOR (IA): 
- Dá origem aos seguintes órgãos: 
- Esôfago. 
- Estômago. 
- Parte proximal do duodeno. 
- Fígado. 
- Sistema Biliar (ductos hepáticos, 
ducto biliar e vesícula biliar). 
- Pâncreas. 
--> Desenvolvimento do Esôfago: ocorre 
por alongamento do IA, alcançando seu 
tamanho máximo por volta da 7ª semana. 
- Fica obstruído até a 8ª semana quando 
ocorre a recanalização do órgão. Esse 
processo consiste na degeneração das 
células endoteliais da parte central do 
órgão, tornando-o tubular. 
- A musculatura esquelética da porção 
superior e média do esôfago são oriundas 
do mesênquima (mesoderma) do 4° e 6° 
arcos faríngeos. 
- A musculatura lisa da porção média e 
inferior é oriunda do mesoderma 
esplâncnico. 
- OBS: Atresia esofágica: ocorre quando 
o esôfago fica completamente obstruído 
por falha na recanalização da 8ª semana 
de desenvolvimento embrionário. Pode ser 
acompanhada de uma Fístula Esofágica, 
que é decorrente do desvio do septo 
traqueoesofágico, quando a parede 
esofágica não separa adequadamente da 
parede laringotraqual, formando uma 
 
 
comunicação entre esôfago e traqueia ou 
laringe. 
-OBS: Estenose Esofágica: é quando 
ocorre um estreitamento do lúmen do 
esôfago, ou seja, o diâmetro do lúmen, o 
espaço de abertura fica muito pequeno, 
mais comum nas porções mais distais 
inferiores do esôfago. Também podem 
estar relacionadas com problemas na 
recanalização do órgão na 8ª semana. 
--> Desenvolvimento Estômago: sua 
formação é identificada na 4ª semana 
quando uma porção mais distal do IA sofre 
um dilatação, que é o intestino primitivo. 
- A dilatação do IA se dá 
ventrodorsalmente, sendo que a parte 
dorsal se prolifera mais e cresce mais 
rápido que a dorsal se tornando mais 
proeminente formando o grande curvatura 
do estômago. Essa dilatação inicial se dá 
no plano mediano do embrião. 
- À medida que cresce o estômago 
também vai sofrendo uma rotação: 
- A parte dorsal de desloca para a 
esquerda em 90° em torno do próprio eixo. 
- Consequentemente, a parte ventral é 
deslocada para a direita. 
- A parte caudal sofre uma rotação para 
direita e para cima. 
- A parte cranial sofre uma rotação para 
esquerda e para baixo. (a caudal 
acompanha a parte de maior crescimento). 
- O estômago é fixado às paredes 
abdominais por meio de mesentério, tecido 
mesentérico que pode ser subdivido em 
mesogástrio ventral (prende à parede 
abdominal anterior) e mesogástrio dorsal 
(prende à parede abdominal posterior). 
- O mesogástrio dorsal forma fendas que 
posteriormente se coalescem e formam 
uma única cavidade denominada Bolsa 
Omental. À medida que o Estômago dilata 
e rotaciona o mesogástrio se longa e bolsa 
também aumenta. A bolsa omental possui 
uma pequena abertura que faz 
comunicação com a cavidade peritoneal 
posterior denominada Forame Omental. 
Durante o ratacionamento estomacal parte 
da bolsa omental cresce sobre os 
intestinos formando um compartimento 
denominado Omento Maior ou Grande 
Omento. 
 
--> Desenvolvimento do Duodeno: seu 
desenvolvimento se dá por um 
alongamento do intestino anterior (forma a 
parte duodenal superior) e do intestino 
médio (forma a maior parte do duodeno). 
- Esse alongamento forma uma curvatura 
em formato de C, chamada da alça 
duodenal. 
- Com o rotacionamento estomacal a alça 
duodenal é deslocada para a direita e 
passa a tomar uma posição e 
desenvolvimento retroperitoneal (externa 
ao peritônio). 
- O lúmen do duodeno fica obstruído até a 
6-7ª semana, quando inicia a 
recanalização com degeneração celular da 
parte central na 7ª e 8ª semana. 
OBS: Estenose Duodenal: ocorre quando 
há problemas na recanalização duodenal, 
deixando o lúmen estreito, pode 
desencadear o expelimento do conteúdo 
duodenal em vômitos até em jatos. 
OBS: Atresia Duodenal: quando ocorre 
obstrução total do duodeno, o lúmen fica 
completamente obstruído. Pode ocorrer 
por problemas na recanalização de paste 
do duodeno. 
--> Desenvolvimento do Fígado e do 
Sistema Biliar: começam a se 
desenvolver a partir da 5ª semana a partir 
de uma evaginação da parte caudal do IA, 
evento estimulado por sinalizações 
específicas. 
- A evaginação se dá na parte ventral da 
parte caudal do IA e forma uma massa 
denominada Divertículo Hepático. 
- O divertículo hepático cresce e de divide 
em 2 porções: uma maior (mais 
cranialmente) que dá origem ao primórdio 
do fígado e uma menor (mais 
cauldalmente) que dará origem ao sistema 
biliar (ductos hepáticos, vesícula biliar e 
ducto biliar). 
- O crescimento se dá até a 10ª semana, o 
fígado se desenvolve em altas taxas de 
crescimento chegando a representar 10% 
do peso fetal na 12ª semana, 
 
 
principalmente devido à sua função 
hematopoiética. 
- Da 5ª à 10ª semana – crescimento. 
- 6ª semana – hematopoese 
- 12ª semana – produção de bile. 
- Quanto à origem das porções do fígado: 
- Endoderma: origina os cordões de 
hepatócitos; os canalículos biliares e 
ducto biliar. 
- Mesênquima Esplâncnico: forma o 
tecido conjuntivo e fibroso, tecido 
hematopoiético e Células de Kupffer 
(macrófagos hepáticos). 
OBS: O fígado exerce a função 
hematopoiética, ou seja, de produção de 
células sanguíneas até a formação óssea 
e medular fetal. 
- Quanto à origem das porções da vesícula 
biliar: 
- Endoderma: origina o epitélio interno 
da vesícula, ducto hepático, ducto 
cístico e ducto biliar. 
- Mesênquima Esplâncnico: origina o 
tecido muscular liso das paredes da 
vesícula e o tecido conjuntivo que a 
compõe. 
- A alça que prende os ductos hepático e 
cístico torna-se o ducto biliar que se 
prende à face ventral duodenal, e passa a 
tomar posicionamento dorsal com a 
rotação do duodeno promovida pelo 
reposicionamento estomacal. 
- Os ductosse encontram obstruídos até a 
12ª semana quando sofrem a 
recanalização e a liberação de bile no 
duodeno forma a primeira excreção 
intestinal do feto (chamada de mecônio) 
que tem cor verde-escuro por causa da 
bile. 
-Mesentério Ventral: é derivado do 
mesogástrio e o fígado cresce no meio de 
suas lâminas, possui 2 lâminas: 
- Pequeno Omento ou Omento Menor: 
é a porção que liga o fígado ao 
estômago (ligamento hepatogástrico) e 
ao duodeno (ligamento 
hepatoduodenal). 
- Ligamento Falciforme: liga o fígado à 
parede abdominal anterior. A veia 
umbilical que vai até o fígado segue um 
trajeto adjacente bem próximo a esse 
ligamento. 
-OBS: Atresia Biliar Extra-Hepática: 
obstrução completa ou ausência do 
sistema biliar, o que prejudica a excreção 
de bile e leva o neonato a apresentar 
icterícia entre a 2 a 6ª semana de vida pós-
parto. 
 
--> Desenvolvimento do Pâncreas: sua 
formação se dá a partir da 5ª semana por 
meio de uma evaginação da porção mais 
caudal do IA. Sua formação e dependente 
de fatores/sinais provenientes da 
notocorda. 
- Essa Evaginação se dá em duas porções, 
formando 2 brotos na parede do IA que se 
desenvolve para formar o duodeno 
- Broto Pancreático Dorsal: Se 
desenvolve primeiro e cresce mais. Dá 
origem a parte da cabeça e do ducto 
pancreático e forma todo o corpo e 
calda do pâncreas. 
- Broto Pancreático Ventral: se 
desenvolve depois e é menor, 
acompanha o crescimento do ducto 
biliar. Dá origem a parte da cabeça do 
pâncreas e parte do ducto pancreático. 
-OBS: Em alguma pessoas pode haver 
problemas da fusão dos ductos 
pancreáticos dos brotos e o 
desenvolvimento de um Ducto 
Pancreático Acessório, geralmente 
oriundo do broto pancreático dorsal. 
- Os dois brotos se fundem, à medida que 
o duodeno se desenvolve em formato de C 
e forma a alça duodenal e sofre 
reposicionamento pela rotação do 
estômago permite a aproximação dos 
brotos e a fusão subsequente deles. Essa 
fusão se dá entre a 5ª e 8ª semana. 
- O pâncreas se desenvolve inicialmente 
na parede abdominal ventrolateral, porém 
com a rotação do estômago, ele é 
reposicionado e fixado na parede 
abdominal posterior ou dorsal 
(retroperitonealmente). 
- Quanto à origem das porções do 
Pâncreas: 
- Endoderma: origina todo o 
parênquima pancreático, tanto as 
glândulas endócrinas quanto às 
exócrinas. (a secreção de insulina se 
inicia na 10ª semana). 
 
 
- Mesênquima Esplâncnico: origina a 
cápsula de tecido conjuntivo que 
reveste o pâncreas e os septos de 
tecido conjuntivo que o 
compartimentalizam. 
-OBS: Pâncreas Anular: ocorre quando o 
broto pancreático dorsal se desenvolve 
circundando o duodeno, e quando se 
fusiona ao broto dorsal forma uma espécie 
de anel ao redor do duodeno, podendo 
levar ao estreitamento do lúmen e ate 
mesmo à obstrução duodenal. 
 
➢ INTESTINO MÉDIO (IM) 
- Dá origem aos seguintes órgãos: 
- Parte ou metade inferior do Duodeno 
- Jejuno 
- Íleo 
- Ceco 
- Apêndice 
-Cola ascendente 
- 2/3 direito ou primeira metade do colo 
transverso 
- Todos os derivados do Intestino Médio 
são irrigados pela Artéria Mesentérica 
Superior. 
- O intestino médio começa a se 
desenvolver a partir da 6ª semana e se 
desenvolve formando uma alça em 
formato de U que se prende à parede 
abdominal dorsal por meio de uma 
mesentério alongado e é suprido pela 
artéria mesentérica superior e seus ramos. 
- O intestino começa a crescer em direção 
ao cordão umbilical na sua parte proximal 
ventralmente, formando uma Herniação 
Umbilical Fisiológica, já que parte do 
intestino médio se desenvolve dentro do 
cordão umbilical. Isso ocorre, pois, a 
cavidade abdominal não possui espaços 
suficiente para abrigar o IM principalmente 
pelo volume e peso do fígado, essa 
herniação perdura até a 10ª semana. 
- O IM se comunica com o saco vitelínico 
(vesícula umbilical) por meio do ducto 
onfaloentérico. 
- Como seu crescimento se dá a partir 
dessa Alça do Intestino Médio em 
formato de U. A parte mais cranial superior 
se desenvolve mais e primeiro formando 
as alças intestinais do intestino delgado, 
enquanto a parte caudal inferior se 
desenvolve pouco, sendo relevante 
somente um evaginação chamada de 
Divertículo Cecal que é primórdio de 
Ceco e Apêndice. 
--> Rotação da Alça do Intestino Médio: 
Enquanto cresce a Alça do Intestino Médio 
sofre uma rotação ao redor da artéria 
mesentérica superior, de modo que, a 
parte cranial (intestino delgado) é 
deslocada para direita e vai formando as 
alças intestinais, e a porção caudal 
(intestino grosso) é deslocada para a 
esquerda. A partir da 10ª semana quando 
o IM começa a retornar para a cavidade 
abdominal, o intestino delgado (alças 
intestinais) retorna primeiro e ocupam a 
parte central da cavidade abdominal, 
enquanto o intestino grosso volta depois e 
o colo ascendente passa a se localizar no 
lado direito na parede abdominal dorsal. 
--> Fixação dos Intestinos: a maioria dos 
mesentérios das porções intestinais se 
fundem: 
- Mesentério do Colo Ascendente e o 
Mesentério do Colo Descendente se 
fundem com o tecido (Peritônio 
Parietal) da Parede Abdominal 
Posterior. 
- As paredes ou lâminas do Grande 
Omento se fundem e formam uma 
única lâmina, uma única camada. 
- O mesentério do Colo transverso se 
funde com a parede o Grande Omento 
- Os mesentérios do jejuno, íleo e do 
colo sigmoide são mantidos 
individualizados. 
--> Ceco e Apêndice: se desenvolvem a 
partir de uma evaginação da parte caudal 
da Alça do Intestino médio na 6ª semana, 
denominada Divertículo Cecal, que cresce 
e se desenvolve formando o Ceco e uma 
evaginação menor no Ceco forma o 
Apêndice cecal. Com o desenvolvimento o 
apêndice passa a se localizar no lado 
medial do Ceco, entretanto, podem haver 
variações de posicionamente dele no 
desenvolvimento. 
 
-OBS: Onfalocele Congênita: ocorre 
quando a herniação umbilical fisiológica 
persiste e o intestino médio continua no 
escopo do cordão umbilical. Ocorre por 
falha de desenvolvimento da cavidade 
 
 
abdominal ou por crescimento defeituoso 
de tecido mesenquimal. 
- OBS: Hérnia Umbilical: diferentemente 
da onfalocele congênita o intestino volta 
para a cavidade abdominal, porém por um 
fechamento imperfeito ou defeituoso do 
umbigo, parte do intestino delgado e do 
grande omento podem ser projetados para 
região umbilical, porém, recobertos de 
tecido subcutâneo e pele. 
-OBS: Estenose (obstrução parcial) e 
Atresia (obstrução completa) do Intestino 
podem ocorrer quando ocorrer erro de 
recanalização dos intestinos, é mais 
comum no Íleo e no Duodeno, podendo ser 
relacionados com infarto de alguma 
porção intestinal por dano arterial ou 
obstrução de alguma porção da artéria 
mesentérica superior, principalmente, 
durante o rotacionamento do intestino 
médio. 
 
➢ INTESTINO POSTERIOR (IP) 
- Dá origem aos seguintes órgãos: 
- 1/3 esquerdo ou segunda metade do 
colo transverso 
- Colo descendente 
- Colo sigmoide 
- Reto 
- Parte superior do Canal anal 
- Cloaca 
- Epitélio da Bexiga Urinária e a maior 
parte da Uretra. 
- Todos os derivados do Intestino Posterior 
são irrigados pela Artéria Mesentérica 
Inferior. 
--> Cloaca: é um compartimento da 
porção mais cauldal terminal do IP antes 
da divisão em reto, bexiga e primórdios 
genitais. É uma câmara revestida 
internamento pelo endotélio derivado do 
Endoderma e mantém contato com a 
Membrana Cloacal, que é formato pela 
fusão do Ectoderma da fosseta anal com o 
endoderma da cloaca. 
- A cloaca recebe ventralmente e 
superiormente o Alantoide, que é um 
divertículo digitiforme. 
- Um massa de tecido mesenquimal 
começa a crescer em direção á membrana 
cloacal, formando o denominado Septo 
Urorretal. 
- O Septo Urorretal se desenvolve e faz a 
divisão da cloaca em 2 segmentos,o 
Canal Anal (caudal inferiormente) e o Seio 
Urogenital (ventral e superiormente). 
- A membrana Cloacal também sofre uma 
divisão formando a Membrana Anal e a 
Membrana Urogenital. 
- A membrana anal forma uma espécie de 
tampão epitelial após o rompimento da 
Membrana Cloacal, porém, a membrana 
anal se rompe também depois a partir da 
8ª semana. 
--> Canal Anal: sua formação se dá por 
uma mescla da parte superior originada do 
IP e, portanto, sua irrigação arterial e 
estruturas serão derivadas do endotélio do 
IP. 
- O epitélio do canal anal superior é 
oriundo do Endoderma do IP. Enquanto o 
epitélio do canal anal inferior é oriundo do 
Ectoderma do Proctodeu. Essa transição 
de origem de epitélio é visível numa 
marcação de epitélio denominada Linha 
Pectínea. Apesar de origens diferentes 
ambos são epitélio simples prismático. A 
linha pectínea coincide com o local de 
anterior inserção da Membrana Anal, que 
é formada por projeções epiteliais. 
- Mais abaixo no Canal Anal Inferior 
ocorrer a transição do tipo epitelial de TER 
simples prismático para TER estratificado 
pavimentoso numa marcação denominada 
Linha Branca ou Anocutânea que demarca 
a continuação com a pele. 
- Todo o epitélio do Canal Anal é 
queratinizado, sendo do Canal Anal 
superior pouco queratinizado e do Canal 
inferior muito queratinizado. 
- As demais camadas, ou seja, as não 
epiteliais, do canal anal são originadas do 
Mesênquima Esplâncnico.

Continue navegando

Outros materiais