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DIREITO CIVIL V av2

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DIREITO CIVIL V
	Simulado: CCJ0111_SM_201501132091 V.1 
	Aluno(a): LUCAS CARLOS DOS SANTOS
	Matrícula: 201501132091
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 28/09/2017 22:32:50 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201501918400)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Ano: 2015; Banca: FGV; Órgão: TJ-SC; Prova: Psicólogo) Sobre o tema ¿Relação de Parentesco¿, é CORRETO afirmar que:
		
	
	são parentes em linha transversal as pessoas que estão umas com as outras na relação de ascendentes e descendentes.
	
	o parentesco em linha colateral provém de descendência comum;
	
	os parentes do cônjuge ou companheiro não possuem, para fins legais, relação de parentesco com os parentes do outro;
	 
	na linha reta, a afinidade não se extingue com a dissolução do casamento;
	
	o parentesco por afinidade alcança até o 4º grau na linha colateral;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201501766497)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	É nulo o casamento contraído:
		
	
	por erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge.
	
	pelo incapaz de consentir ou manifestar, de modo inequívoco, o consentimento.
	
	em virtude de coação, quando o consentimento de um ou de ambos os cônjuges houver sido captado mediante fundado temor de mal considerável e iminente para a vida, a saúde e a honra, sua ou de seus familiares.
	 
	pelo enfermo mental sem o necessário discernimento para os atos da vida civil.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201501858448)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TJ-SC - 2010 - ASSISTENTE SOCIAL) No que se refere às relações de parentesco, assinale a alternativa correta segundo o Código Civil;
		
	
	Mãe e filho são considerados parentes naturais em linha transversal.
	
	Avô e neta são considerados parentes em linha colateral.
	
	Tio e sobrinho são considerados parentes em linha reta.
	
	Pai e filho são considerados parentes afins em linha colateral.
	 
	Bisavô e bisneto são considerados parentes em linha reta.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201501406837)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No tocante ao Direito de Família, levando em consideração os dispositivos legais e a doutrina, está adequado afirmar que:
		
	
	Excluem-se do usufruto e da administração dos pais os bens que aos filhos couberem na herança, quando os pais, embora casados, se encontrarem separados de fato.
	
	É admitida a alteração do ergime de bens entre os cônjuges, independentemente de autorização judicial.
	
	Em regra, a tutela cede lugar à curatela quando o tutelado cai sob poder familiar ou atinge a maioridade.
	 
	O juiz não poderá declarar de ofício a invalidade do casamento.
	
	Os pais que tenham consentido, medainte ato escrito, casmaento de filho menor de dezoito anos de idade poderão revogar a autorização, inclusive durante a celebração do casamento, desde que por ato escrito.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201501828815)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O casamento de mulher divorciada com o pai de seu ex-marido:
		
	
	é válido, se falecido o ex-marido;
	
	constitui ato anulável, mediante requerimento dos filhos do leito anterior dos contraentes e do Ministério Público;
	
	constitui ato anulável, se do casamento anterior resultou prole;
	 
	constitui ato nulo;
		
	
	 1a Questão (Ref.: 201501918202)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	São características do reconhecimento voluntário de paternidade:
		
	
	Formal, vontade condicionada, irretratável, incondicional e personalíssimo
	
	Formal, de livre vontade, retratável, incondicional e personalíssimo
	
	Informal, de livre vontade, irretratável, incondicional e personalíssimo
	 
	Formal, de livre vontade, irretratável, incondicional e personalíssimo
	
	Formal, de livre vontade, irretratável, condicional e personalíssimo
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201501226070)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 26 121º Exame OAB-SP) A ignorância de moléstia grave e transmissível por contágio ou hereditariedade, preexistente ao casamento, capaz de pôr em risco a saúde do outro consorte ou de sua descendência, é caso suscetível de
		
	
	separação judicial litigiosa.
	
	declaração de nulidade absoluta do casamento.
	
	divórcio litigioso direto como sanção.
	 
	declaração de nulidade relativa do casamento.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201501226072)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 24 120º Exame OAB-SP) Por ser causa suspensiva da celebração do casamento, não deve casar
		
	 
	o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal.
	
	a pessoa portadora de doença mental grave.
	
	o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte.
	
	o menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante legal.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201501261622)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/MS 2006.2) Sobre o regime patrimonial entre os cônjuges, é correto afirmar:
		
	
	Sendo o regime da comunhão parcial, pode um cônjuge alienar os bens adquiridos antes do casamento sem autorização do outro e sem a supressão da outorga pelo juiz.
	
	Não é possível a alteração do regime de bens escolhido pelos nubentes no processo de habilitação.
	 
	 O casamento celebrado com pacto antenupcial feito por escrito particular é válido, sendo o regime de bens o da comunhão parcial.
	
	A dívida contraída pelo cônjuge varão para aquisição de um fogão de utilização doméstica não obriga o cônjuge varoa, salvo se este autorizou a compra.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201501847397)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Observe as seguintes proposições. I- Constitui direito subjetivo da mãe, após o divórcio, a retificação do seu sobrenome no assento do nascimento dos filhos. II- A lei do país do nascimento regula o nome da pessoa física. III- Deverá constar do assento do nascimento a profissão dos pais. IV- Não deverá constar do assento do nascimento o estado civil dos pais. Agora, aponte a alternativa correta:
		
	
	Apenas as proposições I, II e III são verdadeiras.
	
	Todas as proposições são verdadeiras.
	
	Todas as proposições são falsas.
	
	Apenas as proposições II e IV são verdadeiras.
	 
	Apenas as proposições I, III e IV são verdadeiras.
		
	1a Questão (Ref.: 201501856735)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Juarez é divorciado, porém ainda não foi decidida a sua partilha de bens do casamento anterior, pretendendo ele se casar com outra pessoa no próximo mês. O que você lhe informaria?
		
	
	O relato descreve uma causa de impedimento, impondo restrição ao regime de bens
	
	Não há problema algum, portanto pode ele se casar sem restrições
	
	O fato descrito é um impedimento, portanto não poderia Juarez se casar
	 
	O relato descreve uma causa suspensiva, impondo restrição ao regime de bens
	
	O relato descreve uma causa suspensiva, impondo a não habilitação do novo casamento
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201501268036)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TJPB 2011 Juiz Substituto) Considerando as disposições legais e doutrinárias a respeito do direito de família, assinale a opção correta.
		
	
	De acordo com o Código Civil, a relação concubinária mantida simultaneamente ao matrimônio gera, após o seu encerramento, direito a indenização e direitos hereditários.
	 
	Tanto o casamento nulo quanto o anulável requerem, para a sua invalidação, pronunciamento judicial em ação própria, visto que ao juiz é vedado declarar de ofício a invalidade.
	
	No denominado casamento religioso com efeitos civis, o registro tem natureza meramente probatória, não constituindo ato essencial para a atribuição dos efeitos civis.
	
	É admitida a alteração de regime de bens entreos cônjuges, independentemente de autorização judicial.
	
	Os pais que tenham consentido, mediante ato escrito, casamento de filho menor de dezoito anos de idade poderão revogar a autorização, inclusive durante a celebração do casamento, desde que por ato escrito.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201501747780)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 26 122º Exame OAB-SP) No regime de participação final dos aqüestos,
		
	
	há presunção juris et de jure de que os bens móveis foram adquiridos durante o casamento.
	
	se um dos cônjuges vier a pagar débito do outro, utilizando bens de seu patrimônio, o valor desse pagamento, sem atualização monetária, deverá ser imputado na data da dissolução do casamento, à meação do outro consorte.
	
	o cônjuge pode renunciar e ceder o seu direito à meação durante a vigência desse regime matrimonial de bens.
	 
	se não houver convenção antenupcial admitindo a livre disposição dos bens imóveis particulares, nenhum dos cônjuges poderá aliená-los sem a anuência do outro.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201501407001)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	As causas de anulabilidade do casamento fundamentam-se:
		
	
	Em simulação, infração à lei, à ordem pública ou bons costumes.
	
	Em vício essencial.
	 
	Em ausência do vício da vontade: erro substancial quanto à pessoa do outro cônjuge (arts. 1.556 e 1.557, CC) e coação moral (art. 1.558, CC).
	
	Todas as alternativas estão corretas.
	
	Em infringência de impedimento (art. 1.521, CC).
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201501227944)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB-SC 2007.2) Quanto à dissolução da sociedade e do vínculo matrimonial, todas as afirmativas abaixo encontram-se corretas, exceto:
		
	
	Havendo filhos incapazes, a dissolução da sociedade conjugal e/ou do vínculo matrimonial será feita exclusivamente via judicial.
	
	Também na via extrajudicial é possível a lavratura da escritura pública de separação ou divórcio, sem prévia partilha de bens.
	 
	A separação extrajudicial não pode ser convertida em divórcio por não haver previsão constitucional desta modalidade de divórcio indireto.
	
	A Lei n. 11.441/07 introduz a possibilidade de um casal sem filhos incapazes optar pela separação ou pelo divórcio extrajudicial, observados os prazos legais.
	 1a Questão (Ref.: 201501856735)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Juarez é divorciado, porém ainda não foi decidida a sua partilha de bens do casamento anterior, pretendendo ele se casar com outra pessoa no próximo mês. O que você lhe informaria?
		
	
	O relato descreve uma causa de impedimento, impondo restrição ao regime de bens
	
	O relato descreve uma causa suspensiva, impondo a não habilitação do novo casamento
	
	Não há problema algum, portanto pode ele se casar sem restrições
	
	O fato descrito é um impedimento, portanto não poderia Juarez se casar
	 
	O relato descreve uma causa suspensiva, impondo restrição ao regime de bens
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201501746441)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a alternativa CORRETA com relação ao reconhecimento dos filhos:
		
	
	O reconhecimento voluntário dos filhos não decorre da própria vontade do genitor, podendo ocorrer em conjunto ou sucessivamente;
	
	Todas as alternativas estão corretas;
	
	O litisconsórcio não é possível em ações de investigação da paternidade, em virtude do autor ter que obrigatoriamente identifica o suposto pai;
	
	Todas as alternativas estão incorretas;
	 
	A averiguação oficiosa da paternidade inicia-se com a remessa feita pelo Oficial do Registro ao Juiz da Vara de Registro, de certidão integral do registro de nascimento feito apenas em nome da mãe, mas com dados de identificação do suposto pai;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201501847397)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Observe as seguintes proposições. I- Constitui direito subjetivo da mãe, após o divórcio, a retificação do seu sobrenome no assento do nascimento dos filhos. II- A lei do país do nascimento regula o nome da pessoa física. III- Deverá constar do assento do nascimento a profissão dos pais. IV- Não deverá constar do assento do nascimento o estado civil dos pais. Agora, aponte a alternativa correta:
		
	
	Todas as proposições são verdadeiras.
	
	Todas as proposições são falsas.
	
	Apenas as proposições II e IV são verdadeiras.
	
	Apenas as proposições I, II e III são verdadeiras.
	 
	Apenas as proposições I, III e IV são verdadeiras.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201501225794)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 15  27º Exame OAB-RJ) Filipe, próspero empresário, é casado há 12 anos pelo regime da comunhão universal de bens com Olympia, dona de casa, tendo com ela um filho, Alexandre, menor impúbere, tendo o casal inúmeras propriedades, móveis e imóveis, inclusive a belíssima cobertura duplex onde residem. Todavia, Filipe mantém um caso extraconjugal há mais de seis anos com Atenas, empresária, casada, mas separada de fato de Macedo, com quem não teve filhos. No curso do seu relacionamento com Atenas, Filipe adquiriu um imóvel, averbado no registro de Imóveis em seu próprio nome, mas que serve de residência a Atenas há quase cinco anos, tendo feito constar na escritura de compra e venda seu estado civil como sendo o de solteiro. Ocorre que Filipe, inesperadamente, veio a falecer, ab intestato. Pergunta-se: Atenas possui legitimidade para pleitear judicialmente do espólio a meação sobre o imóvel em que reside, com base em uma suposta união estável que manteria com o de cujus?
		
	
	Sim, pois como Filipe havia manifestado para diversas pessoas sua intenção de se separar judicialmente de Olympia, Atenas poderia fulcrar sua pretensão com base nas causas suspensivas previstas no inciso 2o do artigo 1.723 do Código Civil vigente
	
	Sim, pois a união estável existente justifica tal pretensão, caso em que ela concorreria com o herdeiro necessário do falecido
	
	Não, pois embora haja união estável, seu direito seria de no máximo 25% sobre o imóvel, pois o regime de bens do falecido faz com que Atenas concorra na herança com a meeira (Olympia) e com o herdeiro necessário (Alexandre)
	 
	Não, pois é impossível caracterizar a relação que havia entre Atenas e Filipe como união estável na forma preconizada pela lei substantiva civil, uma vez que como estava ele impedido de contrair novas núpcias, por já ser casado, a situação entre os amantes constituía, no máximo, um concubinato não more uxório
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201501407001)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	As causas de anulabilidade do casamento fundamentam-se:
		
	
	Em vício essencial.
	 
	Em ausência do vício da vontade: erro substancial quanto à pessoa do outro cônjuge (arts. 1.556 e 1.557, CC) e coação moral (art. 1.558, CC).
	
	Todas as alternativas estão corretas.
	
	Em infringência de impedimento (art. 1.521, CC).
	
	Em simulação, infração à lei, à ordem pública ou bons costumes.

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