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6 TN Pulmonar

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DIETOTERAPIA II 
Carga horária: 75h 
Créditos: 1-2-0 
Professora: Danila Torres 
 
Terapia Nutricional na Doença Pulmonar 
Entendendo o Sistema Respiratório 
A troca de gás: a principal função do 
sistema pulmonar 
Introdução 
Introdução 
As alterações 
respiratórias podem 
ocorrer a qualquer 
momento no ciclo da 
vida: desde o lactente 
prematura , o adulto 
jovem até o idoso. 
O tratamento dos 
problemas pulmonares, 
juntamente com os 
distúrbios do sistema 
primário, necessita de 
atenção ao estado 
nutricional e da 
ingestão de nutrientes 
durante a doença e seu 
tto. 
NUTRIÇÃO ÓTIMA E 
DESNUTRIÇÃO SOBRE O 
SISTEMA PULMONAR 
Nutrição x Sistema Pulmonar 
Nutrição ótima durante toda a 
vida promove o 
desenvolvimento anatômico e 
função fisiológica do sistema 
pulmonar. 
 
Nutrição e mecanismos de 
defesa imunológica pulmonar 
Desnutrição x Sistema Pulmonar 
Afeta adversamente a 
estrutura, elasticidade e 
função pulmonar, além 
massa muscular, força 
e resistência 
pulmonares, 
mecanismos de defesa 
imunológica e controle 
da respiração 
Exemplos: 
Baixos Níveis de: Consequências 
Ferro Menor capacidade de carrear oxigênio 
Cálcio, Magnésio e 
Fósforo 
Menor capacidade celular para exercer função muscular 
Proteína Diminui pressão osmótica = edema pulmonar 
Vitamina C Menor síntese de colágeno, que compõe o tecido 
conjuntivo 
Os pacientes com doença pulmonar que 
são hospitalizados e que são desnutridos 
são prováveis de ter hospitalizações mais 
longas e são mais suscetíveis a morbi e 
mortalidade maiores. 
Doença Pulmonar x Estado Nutricional 
Efeitos Adversos da Doença 
Aumento do Gasto energético 
Aumenta trabalho respiratório 
Infecção Crônica 
Tratamento medico 
Ingestão Reduzida 
Restrição de líquidos 
Dispneia 
Anorexia por doença crônica 
Limitações Adicionais 
Dificuldades com a fadiga 
Falta de recursos financeiros 
Metabolismo alterado 
A doença pulmonar 
aumenta 
substancialmente as 
necessidades de 
energia: as 
complicações da 
doença ou do seu tto 
podem dificultar a 
ingestão, digestão e 
excreção. 
Doenças respiratórias: 
Impõem consideráveis demandas sobre 
os músculos respiratórios: 
Custo energético da respiração: 
• 2% da TMB (indivíduos normais) 
• 20% da TMB (indivíduos com doenças 
respiratórias) 
Terapia Nutricional na Doença Pulmonar 
 
A avaliação nutricional 
individualizada, 
intervenção e 
aconselhamento são 
componentes do 
cuidado nutricional 
para pacientes com 
DSP 
Distúrbios 
Primários 
TB Asma CA 
Secundários 
Associados 
a outras 
doenças 
DCV SIDA Obesidade 
Complicações 
Agudas 
Aspiração de 
Alimentos 
Obstrução da 
VA por 
alimentos 
Crônicas 
Fibrose 
Cística 
Enfisema 
Pulmonar 
Condições pulmonares selecionadas com implicações nutricionais 
CATEGORIA EXEMPLOS 
Neonatos Displasia broncopulmonar 
Obstruções FC, DPOC, Asma, Aspiração 
Tumor Câncer pulmonar 
Infecção Pneumonia, TB 
Insuficiência IRA e Transplante Pulmonar 
Cardio Edema pulmonar 
Endócrina Obesidade Grave 
Aspiração 
Movimento de alimento 
para dentro dos pulmões, 
pode resultar em 
pneumonia e/ou morte. 
 
• Posicionamento ao se 
alimentar; 
 
• Maior risco em lactentes, 
idosos, pessoas com 
anormalidades. 
Asma 
Fisiopatologia 
• Doença inflamatória crônica 
das vias respiratórias que 
causa redução ou obstrução 
reversível e recorrente no fluxo 
de ar.; 
 
• Dieta materna, dieta durante 
a lactância e obesidade: 
hipóteses a serem implicadas 
na asma. 
 
• Sinal Comum: respiração bucal 
Má Formação 
de Estrutura 
Oral 
Mordida 
Aberta 
Asma – Terapia Nutricional 
Os resultados de pesquisas em 
todo o mundo são escassos e 
controversos; 
 
• Considerações Medicamentosas: 
• Diminuição de 
leucotrienos 
• Broncoconstritivos 
Ômegas 
3 e 6 
• Proteção dos tecidos 
• Estresse oxidativo Antioxidantes 
Broncodilatadores 
Boca e 
Garganta 
Seca 
Náuseas 
Elevação 
Glicêmica 
Antiinflamatórios 
Vômitos 
Diarreia 
Retenção 
de Sódio 
• Relaxante Muscular 
• Antiinflamatório Cátion 
Magnésio 
• Cafeína 
• Broncodilatadores Metilxantinas 
Displasia Broncopulmonar (DBP) 
• Trata-se de uma condição 
pulmonar crônica da lactância em 
recém nascidos cujos pulmões 
parecem ser incapazes de 
responder a situações adversas; 
 
• Ocorre em maior frequência em 
RNP ou RNBP; 
 
• Prevenção Nutricional: estado 
nutricional ótimo de mulheres 
grávidas de modo que os bebes 
nasçam no termo completo e 
sejam bem nutridos. 
Terapia Nutricional: fundamento lógico limitado 
• Tamanho do pulmão (dependente da estatura), crescimento 
linear; 
• Necessidades de energia aumentadas para crescimento 
Avaliação 
• Aumento de GEB de 25 a 50%; 
• Fase Aguda: 50 a 85kcal/kg de peso 
• Fase convalescência: 120 a 130kcal/kg 
Energia 
• PTN: dentro da faixa aconselhável (mínimo 7%) 
• CHO: controle; 
• LIP: Ácidos Graxos Essenciais e Ômegas 
Macronutrientes 
Micronutrientes 
Estratégias 
Alimentares 
• Suprimento Adequado 
• Atenção Especial: K – desenvolvimento ósseo 
• ACE – antioxidantes 
• Minerais: pela falta de reserva 
• Fórmulas caloricamente densas; Refeições Pequenas e 
fracionadas; 
• Uso de bicos artificiais ou sondas. 
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - 
DPOC 
Conceito: Obstrução lentamente 
progressiva das vias aéreas; 
 
Categorias: Enfisema (Tipo I) e Bronquite 
Crônica (Tipo II); 
 
Causas: Fumo é o mais frequente. 
Poluição Ambiental e Genética; 
 
Diagnóstico: exame de funcionamento 
dos pulmões chamado 
espirometria. Usar um estetoscópio para 
auscultar os pulmões também pode ser 
útil. 
 
Pacientes: magros ou caquéticos, mais 
velhos e possuem hipóxia suave. 
 
Mortalidade: 4ª maior causa de morte no 
mundo dentre as DCNT 
• Enfisema – 
Características: 
• Falta de ar cada vez 
maior durante os últimos 
3 ou 4 anos 
• Tosse ausente ou 
produtiva de pouca 
expectoração branca 
• Evidência de recente 
perda de peso 
Desnutrição e DPOC 
• A desnutrição na DPOC 
não depende de um único 
mecanismo. 
 
• Vários estudos sugerem 
que a sua etiologia é 
multifatorial, sendo a 
ingestão inadequada de 
alimentos e o gasto 
energético aumentado os 
dois principais mecanismos 
envolvidos em sua gênese 
• Diminuição do apetite, 
desmineralização óssea e 
enfraquecimento da massa 
muscular 
Corticosteroides 
• Hipermetabolismo 
decorrente de um aumento 
do trabalho dos músculos 
respiratórios 
Gasto Energético 
Aumentado 
• Regula a ingestão alimentar 
• Aumento de mediadores 
inflamatórios pode alterar o 
metabolismo da leptina em 
pacientes com DPOC 
Leptina 
Terapia Nutricional 
• Idade, sexo e condições médicas, medicações, medida 
antropométricas. 
• Manutenção do balanço de energia (ingestão x gasto) 
Avaliação 
• Depende da intensidade e frequência da terapia; 
• Balanço de energia x Balanço Nitrogenado 
• Calorimetria Indireta 
Energia 
 
• Determinados pelas doenças subjacentes; peso; 
• PTN: 15 a 20% (1,2 a 1,7g/kg/dia) 
• LIP: 30 a 45% / CHO: 40 a 55% 
Macronutrientes 
Micronutrientes 
Estratégias 
Alimentares 
A ingestão alimentar é diminuída. A 
cefaléia e confusão mental pela 
manhã é comum por hipercapnia. 
O gasto é normalmente elevado. 
 
• Determinados pelas doençassubjacentes; peso; 
• Vit. C adicional em pctes que mantém o fumo (tabaco) 
• Magnésio e Cálcio: contração e relaxamento muscular 
 
• Dieta oral modificada e estimulada; 
• Intensificar apetite; 
• Diminuir fadiga (descanso antes das refeições) 
 
• O cálculo das 
necessidades 
energéticas pode 
ser obtido através 
da equação de 
Harris-Benedict 
(1919). 
Nutrição Enteral Suplementada 
Prós 
Aumenta a 
ingestão calórica 
Melhora o Estado 
Nutricional 
Contras 
Ansiedade 
Alto Custo 
Risco de 
Aspiração 
Estudo Dirigido 
Temas 
• Avaliação do Consumo 
Alimentar; 
• Antropometria; 
• Bioimpedância; 
• Dosagens Bioquímicas. 
Fibrose Cística ou Mucoviscidose 
• Distúrbio multissistêmico complexo que é herdado de 
uma maneira autossômica recessiva. 
 
• Cromossomo afetado é o cromossomo 7: responsável 
pela produção de uma enzima que regula o transporte 
iônico (cloreto e sódio) pelas membranas. 
Não ligada ao 
cormossomo X/ Induzida 
pelo gene recessivo 
CFTR: Regulador de 
Condutância 
Transmembranar 
Alteração no 
transporte de 
Cloreto 
Permeabilidade 
diminuída ao 
cloreto 
Muco mais 
viscoso (30 a 
60 vezes mais) 
Acúmulo de 
muco pelo não 
transporte 
Bactérias 
Fungos 
Obstrução do 
Ar e Infecção 
Crônica 
Responsável pela 
hidratação das 
secreções exócrinas 
Principais Sintomas 
• www.fibrosecistica.com.br 
Diagnóstico 
Além do exame de suor, 
a doença pode ser 
identificada através de 
exame de 
sangue, DNA e 
também através do 
exame do pezinho. 
É considerada a 
principal doença 
diagnosticada pelo 
teste, pois é a mais 
comum entre as 
doenças genéticas 
graves da infância 
Contribui para que a Fibrose 
Cística seja tratada o quanto 
antes, pois caso contrário o 
portador morre antes de 
chegar à adolescência. 
Impacto no Sistema Digestivo 
Pâncreas 
• As secreções espessas 
bloqueiam os condutos 
pancreáticos. 
 
• Produzem-se câmbios 
degenerativos e fibróticos no 
pâncreas e as enzimas 
pancreáticas essenciais 
(tripsina, amilase e lipase) são 
incapazes de participar na 
absorção e digestão de 
alimentos. 
Sistema Biliar 
• Diminui a reabsorção de 
ácidos biliares  contribui 
mais ainda para a ma 
absorção de gordura. 
Fezes 
volumosas 
Fétidas Gordurosas 
Cólicas 
Obstrução 
Intestinal 
Terapia de Enzimas 
• Enzimas são ofertadas ao 
organismo de forma 
artificial e medicamentosa, 
em capsulas; 
 
• Em lactentes ou crianças 
que não conseguem 
deglutir a cápsula: abrir e 
misturar o conteúdo nos 
alimentos (exceto 
alimentos básicos como o 
leite, pois serão inativados 
com a acidez gástrica) 
Terapia de Reposição de 
Enzimas Pancreáticas: 
primeiro passo para 
corrigir a má digestão e 
má absorção. 
 
Quantidade depende do 
grau de insuficiência e da 
quantidade de alimentos 
ingeridos. 
 
2.500U (lipase) por Kg de 
peso/ refeição 
Terapia Nutricional 
• Pacientes em alto risco de desnutrição (má digestão e má 
absorção)  insuficiência de desenvolvimento. Avaliação 
 
• Idade, sexo, TMB, AF e Infecções; 
• Calorimetria Indireta ou NDE em FC 
Energia 
• PTN: 15 a 20% (nível máximo, devido má absorção) 
• LIP: 35 a 40% (nível máximo para fornecimento de energia) 
• CHO: 30 a 60% (atenção a Intolerância a Lactose) 
Macronutrientes 
Micronutrientes 
Estratégias 
Alimentares 
• Com a suplementação de enzimas pancreáticas, a 
absorção de hidrossolúveis fica adequada. Boa 
Alimentação e Suplementação de acordo com a idade. 
• Atingir as necessidades nutricionais aumentadas de FC; 
• Suplementação com fórmulas de alto teor calórico. 
• TAB 38.5 – exemplo de menu 
PESQUISA PARA A 
PRÓXIMA AULA 
O papel dos ácidos graxos na resposta inflamatória 
Algoritmo de 
Fisiopatologia 
GENE DE 
FIBROSE 
C. (RTFC) 
Herança 
Autossômica 
Recessiva 
FC 
OBSTRUÇÃO DE 
GLÂNDULAS 
Secreção de muco 
espesso 
 
ÓRGÃOS AFETADOS 
Respiratórios 
Sudoríparas 
Salivares 
Intestino/ fígado 
 
Supressão 
de 
crescimento 
físico 
Avaliação do 
Estado 
Nutricional 
Controle da má 
digestão com 
enzimas 
Atender as 
necessidades 
energéticas 
aumentadas 
Suplementação 
de vitaminas e 
minerais 
Câncer de Pulmão 
• É quase sempre o resultado de fumo persistente por 
muitos anos aliados a outros poluentes inalados. 
 
• Em fumantes, os componentes alimentares e os 
nutrientes têm sido investigados como modalidades 
preventivas para o CA de pulmão. 
 
•Tratar e evitar a desnutrição. 
 
• Tratamento médico: radio e/ou quimioterapia e cirurgia. 
Pneumonia 
• Infecção pulmonar 
consequência de 
infecção hospitalar ou 
aspiração de alimento, 
liquido ou secreção 
(saliva); 
 
• Manter o estado 
nutricional ótimo e as 
técnicas de alimentação 
auxiliam na prevenção 
desta doença. 
A manutenção do decúbito 
elevado entre 30º e 45° 
Calorias Suficientes; 
Equilíbrio de Nutrientes; 
Estado imunológico melhorado 
Insuficiência Respiratória 
Fisiopatologia 
• Incapacidade de do 
pulmão de realizar 
suas funções. 
 
• Necessidade de 
oxigênio ou ventilação 
mecânica. 
 
• Transplante de 
pulmão. 
Terapia Nutricional 
• Atingir metas nutricionais 
ótimas 
• Hipermetabolismo e 
Hipercatabolismo 
• Necessidades Aumentadas 
• HB 
Energia 
• Equilibrar Balanço de 
Nitrogênio 
• 1,5 a 2g/kg 
• Divisão Igual de CHO e LIP 
Macro 
Nutrientes 
• Necessidades desconhecidas 
• Níveis de DRI: sistema 
imunológico e efeito colateral 
de medicamentos. 
Vitaminas 
e Minerais 
Tuberculose 
Fisiopatologia 
• Doença bacteriana causada 
por microbactérias. 
 
• Diagnosticada em 
populações de baixa renda; 
 
• Contagiosa 
 
• Inclui: subnutrição, perda de 
peso, sudorese noturna, fadiga 
e dispneia. 
Terapia Nutricional 
• Enfocam as anormalidades 
causadas pela doença. 
 
• Aumento da necessidade 
energética vai de acordo com o 
estado nutricional; 
 
• Interações Drogas – Nutrientes: 
 
• Isoniazida: esgota a Vit. B6 e 
interfere metabolismo de Vit. D; 
 
• Tomar a medicação 1h antes das 
refeições. 
DÚVIDAS? 
Vitaminas Lipossolúveis 
• Mesmo com a suplementação de enzimas, elas se tornam 
inadequadamente absorvidas. 
 
• As baixas reservas de Vitamina A têm sido apontadas em FC; 
 
• Os níveis diminuídos de Vitamina D também são observados; 
• Possível causa para o teor de mineral ósseo diminuído. 
 
• Anemias e achados neurológicos anormais estão associados a 
diminuição de Vitamina E; 
 
• Diagnosticada a atividade biológica diminuída da Vitamina K. 
NDE 
• Passo 1: TMB, segundo OMS (peso, idade e sexo); Pág 910 
• Passo 2: GET: TBM x (CA + CD) 
 
 
 
 
 
• Passo 3: GET, considerando grau de esteatorreia 
NDE = GET x (0,93/CFA) 
Confinado ao Leito = 1,3 
Sedentário = 1,5 
Ativo = 1,7 
Pulmão Normal = 0 
Doença Moderada = 0,2 
Doença Grave = 0,3 
Muito Grave = 0,4 – 0,5 
Insuficiência 
Pancreática 
Coeficiente 
de Absorção 
de Gordura 
ASG 
• O objetivo da avaliação nutricional subjetiva global é 
identificar os pacientes que estão em situação de risco 
nutricional e, a partir daí, estabelecer qual o nível de 
atendimento nutricional será empregado (nível primário, 
secundário ou terciário). 
 
• Este método é muito útil porque possibilita a adoção de 
medidas que visama evitar que o paciente apresente 
piora do quadro nutricional ou desenvolva algum tipo 
de desnutrição durante o período de hospitalização. 
 
Nutrientes e o Coeficiente Respiratório 
• CR = razão entre o 
dióxido de carbono 
expirado (VCO2) e a 
quantidade de 
oxigênio inspirado 
(O2). 
CHO •1,0 
PTN •0,82 
LIP •0,71 
Isso significa que uma dieta rica em CHO 
produz mais CO2. 
Al-Saady e cols. 
Época em que se usava hipernutrição. Novos 
estudos demonstraram que o VCO2 era mais 
afetado em hiperalimentações 
Talpers e cols. 
A terapia pobre em CHO 
caiu em desuso, passou a 
investigar mais o uso de 
lipídeos com 
propriedades 
antiinflamatórias 
 
 Q38.2 Componentes de Avaliação Nutricional para Lactentes com DBP 
Histórico Clinico Nutricional HA Ambiental 
PN Estado Respir. Peso Volume Interação Pais 
Q38.3 Componentes de Avaliação Nutricional para DPOC 
Histórico Clinico Nutricional HD Ambiental 
Peso H Dentes Medidas Suplementos Recursos 
T38.2 Avaliação Nutricional em FC 
Índice Frequência Mínima Indicação 
Peso A cada 3 meses Cuidado de Rotina

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