Buscar

Química Geral Experimental I

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

APOSTILA DE QUIMICA GERAL EXPERIMENTAL I 
 
 
Professor Guilherme Siegfried Vergnano 
 
2018 
 
SUMÁRIO 
1. Organização laboratorial.............................................................................................................03 
1.1 Estratégias utilizadas para o controle organizacional do laboratório........................................03 
1.2 Recomendações de ordem pessoal..........................................................................................03 
1.3 Regras básicas de segurança...................................................................................................04 
1.4 Prestações de primeiros socorros.............................................................................................04 
1.5 Incêndios no laboratório............................................................................................................04 
1.6 Simbologias de risco.................................................................................................................05 
2. Equipamentos básicos de laboratório.........................................................................................05 
3. Modelo de apresentação de relatório..........................................................................................09 
 
3 
 
1. Organização laboratorial 
1.1 Estratégias utilizadas para o controle organizacional do laboratório. 
 Visando um ambiente mais seguro e limpo para os alunos, o Laboratório de Química Geral, a cada semestre, 
passou a empregar regras para facilitar o controle e limpeza de bancadas e vidrarias. As seguintes regras têm como 
objetivo proporcionar um espaço mais organizado e adequado de estudos: 
1 – Para facilitar a organização do laboratório feita pelo professor e pelo monitor, os alunos deverão ser divididos em 
grupos que vão trabalhar juntos durante todo o semestre. De acordo com seu critério de avaliação, o professor deverá 
tomar as devidas providências caso haja eventuais problemas e para que os mesmos não se repitam. 
2 – Os alunos deverão ser cuidadosos com os materiais do laboratório (que precisam estar sempre limpos e organizados) 
com os quais irão trabalhar todo o semestre. 
3 – Para facilitar cada grupo terá um armário sob a bancada que contém os materiais necessários para a prática. O grupo 
sempre deve guardar suas vidrarias, mesmo que molhados, no local indicado. 
4 – Devido a contaminações que podem comprometer o resultado da prática, todos os materiais utilizados devem ser 
limpos tanto antes quanto depois do experimento. 
5 – O professor e/ou o monitor deverá ser chamado caso ocorra dúvidas a respeito de qualquer equipamento/material a 
ser utilizado; falta ou quebra de vidrarias; falta de reagente ou se houver qualquer outro problema. 
6 – É expressamente proibido aos alunos abrirem os armários de estoque que contêm os reagentes e vidrarias. 
7 – Para que as outras turmas não encontrem os armários bagunçados, os materiais não podem ser retirados de outros 
armários sem o consentimento prévio do professor. 
8 – O monitor deverá ser chamado pelo grupo para verificar se, após o experimento, o material foi limpo e guardado de 
modo correto. Só após isso o aluno poderá sair do laboratório. 
9 – O laboratório é um local de trabalho e, consequentemente, não serão tolerados alunos lanchando ou fazendo 
brincadeiras no laboratório. A bancada não é local de descanso. Trabalhem com atenção, método e calma, observando 
e anotando cada item do procedimento. 
10 - É expressamente proibido bonés, jogos ou ouvindo música com fones de ouvido durante o desenvolvimento da aula 
prática no laboratório; 
11 - É expressamente proibida a presença de alunos no laboratório na ausência de um responsável. 
 
1.2 Recomendações de ordem pessoal 
➢ Use sempre jaleco, preferencialmente, de algodão ou brim (OBRIGATÓRIO); 
➢ Não use roupas de tecidos sintéticas, facilmente inflamáveis; 
➢ Usar sapatos totalmente fechados; 
➢ Cabelos longos devem estar presos; 
➢ O uso de lentes de contato deve ser evitado; 
➢ Não deixe de usar óculos INCOLORES de segurança nos laboratórios onde esse uso é OBRIGATÓRIO; 
➢ Não pipete nenhum tipo de produto com a boca (utilize o pipetador de três vias ou o pipetador pi-pumb); 
➢ Não leve as mãos à boca ou aos olhos quando estiverem manuseando produtos químicos, inclusive derivados 
de petróleo; 
➢ Não tente identificar um produto químico pelo odor e nem pelo sabor; 
4 
 
➢ Não retorne reagentes aos frascos de origem; 
➢ Não adicione água aos ácidos, mas sim os ácidos a água; 
➢ Não direcione a abertura de frasco na sua direção ou na de outras pessoas; 
➢ Não abra qualquer recipiente antes de conhecer seu conteúdo pelo rótulo; 
➢ Não descarte qualquer material na pia, em caso de dúvidas consulte os professores. 
 
1.3 Regras básicas de segurança 
 A segurança no laboratório tem por objetivo minimizar e eliminar o risco de acidentes. Lembrem-se: Os 
acidentes não ocorrem. Eles são causados. 
➢ Reconheça o mapa de risco do laboratório; 
➢ Identifique a localização da caixa de primeiros socorros; 
➢ Certifique da localização dos extintores de incêndio e sua classificação; 
➢ Mantenha solventes inflamáveis longe de fontes de calor; 
➢ Utilize a capela ao manipular reagentes ou reações que liberam vapores. 
 
1.4 Prestações de primeiros socorros 
 Qualquer acidente no laboratório deve ser imediatamente comunicado ao professor que irá providenciar a 
primeira assistência e encaminhar imediatamente para um médico. 
➢ Queimaduras causadas pelo fogo: lava-se a área lesionada com quantidade abundante de água e, logo em 
seguida, aplicar uma pomada adequada na região. Em lesões mais grave, em que a pele fica empolada, deve-se 
aplicar uma solução de bicarbonato de sódio a 1%; 
➢ Queimaduras com ácidos: lava-se a área lesionada com quantidade abundante de água e, logo em seguida, 
com solução de bicarbonato de sódio a 1% e depois novamente com água; 
➢ Queimaduras com bases: lava-se a área lesionada com quantidade abundante de água e, logo em seguida, com 
solução de ácido acético a 1% e depois novamente com água; 
➢ Queimaduras com sólidos: removem-se todos os fragmentos sólidos remanescentes e lavar com bastante água 
e, logo em seguida, com solução de ácido acético a 1% e depois novamente com água. A seguir deve-se cobrir 
a área lesionada com gases embebida em azeite; 
➢ Reagentes nos olhos: lava-se com quantidade abundante de água (lava-olhos) e com soro fisiológico. Em 
seguida coloque gazes esterilizadas embebidas com soro, mantendo a compressa até a consulta com o médico. 
 
1.5 Incêndios no laboratório 
 No laboratório, a probabilidade de acontecer um incêndio é um risco real. Logo é necessário ter informação 
acerca deste risco para podermos reduzi-lo. Existem quatro tipos de extintores de incêndio e, para cada classe de 
incêndio, devemos utilizar um extintor específico, conforme a tabela abaixo: 
Extintor Alcance do jato 
(em metros) 
Classes de incêndio 
A B C 
CO2 1 a 2 ruim bom excelente 
Pó químico 2 a 4 ruim excelente Bom 
5 
 
Espuma 9 a 18 regular excelente não 
Água 9 a 20 excelente não não 
 
➢ Classe A: madeira, papel ou materiais que deixam brasa ou cinza. Usar um agente que molhe e resfrie. 
➢ Classe B: líquidos inflamáveis (álcool, óleo, gasolina, etc.). Usar um agente de ação rápida de resfriamento e 
abafamento. 
➢ Classe C: equipamentos elétricos. Usar um agente não condutor de eletricidade. 
 
1.6 Simbologias de risco 
 Nos frascos dos reagentes apresentam símbolos em quadrados de fundo laranja ou branco, indicando o risco 
oferecido por esses reagentes conforme os padrões internacionais. 
 
 
 CorrosivoInflamável Oxidante Químico Biológico Veneno Radioativo 
 
 
 
1.7 Resíduos gerados nas aulas práticas 
 Os resíduos gerados nas aulas experimentais não devem ser descartados em pias ou no lixo. Precisam ser 
tratados no final da aula sob a orientação do professor ou armazenados em recipientes previamente identificados para 
o devido tratamento posterior. 
 
2. Equipamentos básicos de laboratório e suas descrições 
 
2.1 Adaptador de destilação ou 
cachimbo → usado na destilação 
acoplado no condensador. 
 
2.2 Adaptador para destilação a 
vácuo → também utilizado na 
destilação conectado ao 
condensador. 
2.3 Almofariz e pistilo → utensílios 
utilizados na trituração e pulverização 
de sólidos. 
 
2.4 Anel ou argola metálica → 
usado como suporte de funil de 
decantação e para o funil simples na 
filtração. 
 
2.5 Balança → instrumento que permite aferir massas de 
substâncias. A balança pode ser mecânica (a) ou eletrônica 
(b). 
 
a b 
6 
 
2.6 Balão de fundo chato → 
destina-se para aquecimento, 
refluxo e armazenamento de 
líquidos ou para fazer reações 
com liberação de gases. 
 
2.7 Balão de fundo redondo 
→ usado para realizar os 
diversos tipos de destilação. 
 
2.8 Bastão de vidro ou 
baquete → é um bastão 
maciço usado para agitar 
soluções promovendo sua 
homogeneização e verter 
líquido de um recipiente para outro. 
2.9 Becker ou béquer → 
utilizado na dissolução de 
substâncias, aquecimento 
de líquidos e para fazer 
reações químicas. 
2.10 Bico de Bunsen → é o dispositivo 
mais usado para fazer aquecimento em 
um laboratório. 
 
 
2.11 Bomba de vácuo → 
usado para reduzir a pressão 
de um sistema. 
 
2.12 Bureta → aparelho 
utilizado em análises 
volumétricas de medidas 
precisas de líquidos. 
2.13 Cabeça de destilação → 
Usado na montagem de um 
sistema de destilação simples 
onde é acoplada a um balão de 
fundo chato ou na montagem 
de destilação fracionada 
acoplada a coluna de 
fracionamento. 
2.14 Caçarola de porcelana → 
Usada na evaporação de líquido. 
Suporta altas temperaturas com 
resistência a choque térmico 
entre 400/500°C para 20°C. Não 
deverá ser usada sem a presença de líquidos em seu 
interior. 
2.15 Cadinho de porcelana → 
serve para aquecer sólidos, a 
seco, em altas temperaturas 
(calcinação). Pode ser usado 
diretamente a chama do bico de 
Bunsen ou em muflas. 
 
2.16 Centrífuga → é um equipamento 
utilizado para separar uma mistura 
heterogênea entre um sólido e um líquido 
através da força centrífuga. 
 
2.17 Coluna de fracionamento 
→ utilizada para destilação 
fracionada de uma mistura 
homogênea entre de dois ou 
mais líquidos miscíveis. 
2.18 Condensador → empregado na destilação com a 
finalidade de condensar os vapores formados. São três 
tipos: condensador reto ou Liebig (a), condensador bola ou 
Allihn (b) e condensador de serpentina ou Graham (c). 
 
2.19 Densímetro → 
verifica a densidade dos 
líquidos puros ou 
misturas. 
2.20 Dessecador → usado para 
resfriar e guardar substâncias 
contendo baixo índice de umidade. 
 
 
2.21 Erlenmeyer → 
empregado para 
aquecimento de 
líquidos, na titulação e 
reações entre soluções. 
a 
b 
c 
7 
 
 
2.22 Escova de limpeza → 
utilizadas para limpeza de 
tubos de ensaios e outras 
vidrarias. 
2.23 Espátula → utensílio usado 
para transferência de pequenas 
quantidades de substâncias sólidas. 
Existem vários tipos. 
 
2.24 Estante para tubos de 
ensaio → suporte para os tubos 
de ensaio. 
 
2.25 Estufa → empregado para secagem 
de algumas vidrarias e materiais. 
 
2.26 Funil de Buchner → utilizado na 
filtração a vácuo. 
 
 
2.27 Funil de decantação → 
empregado para separação de 
líquidos imiscíveis. 
 
2.28 Funil de sólidos → usado para 
transferência de substâncias sólidas. 
 
2.29 Funil de vidro → usado para 
transferência de líquidos e na filtração de 
uma mistura heterogênea entre sólido e 
líquido. 
 
2.30 Furador de rolhas → serve 
para furar rolhas de cortiça ou 
borracha. 
 
 
2.31 Garras → existem vários 
tipos. Usado para prender várias 
vidrarias como condensadores e 
balões. 
 
2.32 Indicador de pH → verifica o pH das 
soluções. 
 
2.33 Kitassato → ligado à 
bomba de vácuo serve para 
coletar o líquido da filtração. 
 
2.34 Mangueira de látex → 
apresenta a função de condutor de gases e 
líquidos. 
 
2.35 Manta aquecedora → gerador 
de calor usado geralmente em 
destilação que contém líquidos com 
baixos pontos de ebulição. 
 
 
2.36 Mariotte → recipiente para armazenar 
água destilada. 
 
 
2.37 Mufa → suporte para 
prender a garra no suporte 
universal. 
2.38 Papel de filtro → usado no 
processo de filtração de uma mistura 
heterogênea entre sólido e líquido. 
 
2.39 Pesa filtro → usado para pesagem 
de sólidos que sofrem alterações com o 
meio ambiente. 
 
8 
 
 
2.40 Picnômetro → empregado para 
determinar a densidade de líquidos. 
 
 
2.41 Pinça de madeira → 
utilizada para prender o tubo 
de ensaio durante o 
aquecimento. 
2.42 Pinça de Mohr → empregada para 
diminuir ou impedir o fluxo de líquidos 
ou gases em mangueiras de látex. 
2.43 Pinça metálica → 
transportar pequenos 
fragmentos sólidos. 
2.44 Pinça metálica Casteloy → 
transportar objetos aquecidos. 
2.45 Pinça para bureta → base para fixar duas buretas no 
suporte universal. 
 
2.46 Pinça para termômetro 
→ apoio para fixar o 
termômetro no suporte 
universal. 
2.47 Pipeta graduada → 
empregada para medir e 
transferir pequenos 
volumes de líquidos. 
 
2.48 Pipeta Pasteur → serve para 
transferir pequenas porções de 
líquido semelhante a um conta 
gotas. 
 
2.49 Pipeta volumétrica → 
usada para medir e transferir 
volumes fixos de líquidos. 
 
2.50 Pipetador de três vias → 
acoplado em pipetas, serve para 
fazer a sucção de líquidos. 
 
2.51 Pisseta → Frasco para lavagem de 
materiais. 
 
2.52 Placa de aquecimento → 
utilizado para efetuar 
aquecimento de substâncias 
contidas em recipientes na 
ausência de chamas. 
 
2.53 Placa de aquecimento com 
agitador → utilizado para efetuar 
aquecimento de substâncias contidas em 
recipientes na ausência de chamas com 
agitação magnética. 
 
2.54 Placa de Petri → serve para realizar 
reações em pequenas escalas. 
 
2.55 Placa de toque → tem a mesma 
finalidade da placa de Petri. 
 
 
2.56 Proveta ou cilindro graduado → 
usado para medida e transferência de 
volumes de líquidos. 
 
2.57 Rolha → serve para vedação total ou parcial de 
algumas vidrarias. Ela pode ser de borracha (a) ou cortiça 
(b). 
 
 
 
 
 
a 
b 
b 
9 
 
2.58 Suporte universal → formado por uma 
haste e uma base. Utilizado para fixar diversas 
vidrarias. 
 
 
 
2.59 Tela de amianto → base para 
aquecimento de vidrarias. Distribui o 
aquecimento uniformemente. 
 
2.60 Termômetro → medição 
de temperatura. 
2.61 Triângulo de porcelana → 
suporte para cadinho ou caçarola de 
porcelana a ser utilizado em 
aquecimento direto no bico de Bunsen. 
 
2.62 Tripé de ferro → suporte para a tela de 
amianto para o aquecimento. 
 
 
2.63 Tubo capilar → utilizado em 
cromatografia em papel e para determinar 
pontos de fusão e ebulição de uma amostra. 
 
2.64 Tubo de ensaio → usado para fazer 
testes de reação e pode ser aquecido, com 
cuidado, diretamente no bico de Bunsen.2.65 Tubo de ensaio para centrífuga → 
facilita a sedimentação de uma mistura 
heterogênea entre um sólido e um líquido. 
 
2.66 Vidro de relógio → 
empregado para diversos 
fins com, por exemplo, 
pesagens e evaporações. 
 
 
 
 
 
 
 
3. Modelo de apresentação de relatório 
 
 O relatório deve apresentado em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), digitados na cor preta, utilizando 
fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, Layout Sup. 2,0 Esq. 3,0 Inf. 2,0 Dir. 3,0, espaçamento entre linhas de 
1,5, no formato Justificado. As legendas das Figuras e Tabelas devem ser escritas usando a mesma fonte do texto, 
tamanho 10, espaçamento simples e centralizados. A numeração iniciará no resumo. Também deverá ser enviado por 
e-mail para o professor até a data estipulada. O trabalho deverá ser entregue impresso e apresentar a seguinte estrutura: 
 - Capa 
 - Resumo 
 - Objetivo 
 - Materiais utilizados 
 - Procedimento experimental e resultados obtidos 
 - Conclusões 
 - Anexos 
 - Bibliografia 
 
 
 
 
 
 
10 
 
➢ Capa 
 
 Deve conter: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Resumo 
 
Deve apresentar uma visão geral do experimento de forma reduzida do que vocês fizeram e dos resultados obtidos 
(mostra a capacidade de descrever em poucas palavras todo o experimento). Esse resumo deve conter no máximo 250 
palavras. 
 
➢ Objetivo 
 
Com suas próprias palavras descrever a que se propõe a aula experimental. 
 
➢ Materiais utilizados 
 
Descrever as vidrarias e equipamentos utilizados e suas funções. Apesentar os nomes e as respectivas fórmulas dos 
reagentes usados, indicando o seu estado de agregação e sua concentração (quando houver) 
 
➢ Procedimento experimental e resultados obtidos 
 
Descrever passo a passo o que foi desenvolvido na aula prática e os resultados encontrados. 
 
➢ Conclusões 
 
Expor as conclusões diante dos resultados obtidos e esperados ou não durante o experimento realizado. 
 
➢ Anexos 
 
Respostas sobre as perguntas de pesquisas formuladas sobre o procedimento (caso houver). 
 
➢ Referências 
Logotipo da Instituição 
Título da prática 
Turma 
Componentes: Assinatura 
FULANO ____________ 
BELTRANO ____________ 
CICLANO ____________
 
Disciplina 
Nome do professor 
Data da realização 
Data de entrega 
 
 
11 
 
As referências devem ser organizadas conforme aparecem no texto em ordem alfabética. As mesmas devem ser retiradas 
de fontes fidedignas, ou seja, não utilizem sites do tipo Wikipédia ou similares (caso houver). 
 
. 
AXT, R. O papel da experimentação no ensino de ciências. In: MOREIRA, M. A. & AXT, R. Tópicos em Ensino de 
Ciências. Porto Alegre (RS): Sagra, p. 79-90, 1991. 
BORGES, A. T. Novos rumos para o laboratório escolar de ciências. Caderno Brasileiro de Física, v.19, n.3, p.291-
313, 2002. 
GUNSTONE, R. Reconstructing theory from practical work. In: WOOLNOUGH, B. (ed.) Practical Science. Milton 
Keynes: Open University Press, p. 67-77, 1991. 
SANTOS, J. C. F., Aprendizagem significativa: modalidades de aprendizagem e o papel do professor. 2 ed. Porto 
Alegre: Mediação, 2009. SUART, R. C.; MARCONDES, M. E. R.. A Manifestação de habilidades cognitivas em 
atividades experimentais investigativas no ensino médio de química. Ciência & Cognição, v.14, n.1, p.50-74. 2009. 
MATSUO, T. et al. Science of the rice plant. Tokyo: Food and Agriculture Policy Research Center, 1997. v. 3: 
Genetics.

Continue navegando