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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO DEPARTAMENTO DE SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO EPIDEMIOLOGIA, FATORES DETERMINANTES E POLITICAS PUBLICAS DE ENFRENTAMENTO DA DESNUTRIÇÃO INFANTIL NO BRASIL SÃO PAULO 2016 UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO DEPARTAMENTO DE SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO Barbara Assis Lima RA: 916116119 Emillie Gagliardi Bitencourt RA: 916119419 Karina Anselmo RA: 916108561 Karina Bastos de Almeida RA: 916115954 Nicole Rocha Pereira RA: 916116997 Rosana Leal Miliati RA: 916118835 EPIDEMIOLOGIA, FATORES DETERMINANTES E POLITICAS PUBLICAS DE ENFRENTAMENTO DA DESNUTRIÇÃO INFANTIL NO BRASIL Projeto apresentado para conclusão de disciplina “Projeto: Pesquisa Interdisciplinar” sob orientação da Professora Mônica Romualdo SÃO PAULO 2016 SUMÁRIO 1. Introdução........................................................................................................4 2. Objetivo............................................................................................................5 3. Desenvolvimento 3.1 Epidemiologia da desnutrição infantil no Brasil...............................................6 3.1.1. Prevalência.........................................................................................6 3.1.2. Morbidade e Mortalidade....................................................................7 3.2 Fatores determinantes da desnutrição infantil no Brasil..................................7 3.2.1.Socioeconômico..................................................................................8 3.2.2. Aleitamento Materno...........................................................................8 3.2.3. Clima...................................................................................................9 3.3 Políticas públicas de enfrentamento da desnutrição infantil no Brasil...........10 4. Conclusão......................................................................................................13 5. Referências Bibliográficas.............................................................................14 6. Anexos 6.1 - Figuras................................................................................................17 6.2 - Tabelas...............................................................................................19 4 INTRODUÇÃO Neste trabalho abordaremos as particularidades entre a epidemiologia e as políticas públicas, no campo da saúde coletiva, analisando os impactos sobre o perfil epidemiológico e as contribuições da epidemiologia para a formulação, implementação e avaliação de políticas públicas de saúde. São evidenciados os vínculos da disciplina com o campo da saúde coletiva, o modelo de ação política formulados pela Comissão de Determinantes Sociais em Saúde da OMS, e diferentes enfoques de políticas públicas voltadas à saúde. Demonstramos a redução da desnutrição infantil no Brasil através das políticas públicas com impacto no lado epidemiológico. Apresentamos temas estratégicos para a ação das políticas públicas em saúde, redução das desigualdades sociais em saúde, promoção da saúde e regulação sobre bens e serviços impactantes na área da saúde. Discutimos as possibilidades e dificuldades de incorporação dos conhecimentos epidemiológicos na formulação, execução e avaliação de políticas públicas. 5 OBJETIVO Apresentar a epidemiologia, os fatores determinantes e as políticas públicas de enfrentamento da desnutrição infantil no brasil. 6 DESENVOLVIMENTO A desnutrição infantil pode ser definida como uma condição clinica multifatorial, decorrente da falta ou excesso de determinados nutrientes essenciais. A desnutrição infantil é uma das principais causas de nascimentos de crianças abaixo do peso normal e geralmente atinge as crianças de países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, estes respondem por 95% do total de desnutridos do mundo. ¹,² 3.1 Epidemiologia da desnutrição infantil no Brasil A desnutrição infantil foi registrada no Brasil pela primeira vez nos anos 50, foi analisada e vista como um problema de natureza médica pois também incluía deficiências de vitaminas. Foram realizadas pesquisas nacionais que já indicavam um declínio da desnutrição em crianças de 5 anos de idade: O Estudo Nacional da Despesa Familiar (ENDEF), foi uma pesquisa de abrangência nacional sobre a alimentação e nutrição do país, realizada em 1975; a Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição (PNSN), realizada com objetivo de se determinar os níveis de desnutrição da população através das medidas de peso e altura, além de sexo e idade, realizada em 1989; e a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS), realizado em 1996. ¹,² 3.1.1 Prevalência Desde 1975 a 1989 e entre 1989 e 1996, declínios relevantes na prevalência da desnutrição infantil, segundo estudos e análises, indicador antropométrico tem sido destacado na história do Brasil. ³ Nos últimos 30 anos, as transformações políticas, econômicas e sociais observadas no Brasil contribuíram para o melhoramento das agendas de alimentação e nutrição. Abordando-se uma questão local, a realização eficaz das ações de alimentação e nutrição em uma agenda única da nutrição pode ser desenvolvida grandemente na atenção primária à saúde. 4,17,18 Avaliações da prevalência dos déficits de crescimento em comparações preliminares das PNDS de 1996 e 2006 indicaram redução de cerca de 50% na prevalência da desnutrição infantil no Brasil, sendo de 13% para uma queda de 7%. 7 Na região Nordeste ocorreu uma redução de 67% (22,1% para 5,9%), na região Centro-Oeste uma redução aproximadamente de 50% (de 11% para 6%), já nas áreas urbanas da região Norte teve redução em torno de 30% (de 21% para 14%) e nas regiões Sul e Sudeste houve estabilidade sobre estatísticas da prevalência. 5,14 Em entrevista realizada pelo portal Determinantes Sociais da Saúde com a Professora Associada do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo - FSP/USP – Patrícia Jaime, a mesma afirmou que: “Os avanços brasileiros na redução da desnutrição infantil nas últimas décadas foram muito expressivos, representando uma queda de três vezes no déficit de peso para idade e de duas vezes no déficit de altura para idade em crianças menores de cinco anos somente no período de 1996 a 2006”. 6 3.1.2 Morbidade e Mortalidade Com relação à morbidade em crianças menores de cinco anos, houve um declínio na prevalência de diarreia e de tosse. A prevalência de diarreia foi de 14% em 1996 para 9% em 2006, segundo a coleta de dados da PNDS, onde também indicam que em aproximadamente 40% dos quadros diarreicos, houve uma procura do serviço de saúde com obtenção de atendimento em 84% dos casos. No que se refere às infecções respiratórias agudas, a tosse acometeu 35% das crianças em 2006, em comparação a 47% em 1996, houve uma redução de 44% entre 1996 e 2006 sobre a mortalidade infantil, a qual passou de 39% para 22 por mil nascidos vivos. 5 Em 2011, a região Nordeste reduziu em 50% a taxa de mortalidade infantil, superando o índice da média nacional, que obteve redução de 40%. Em seguida vêm as regiões Sul (34%) e Sudeste (33%). Nas regiões Note e Centro-Oeste, esses índices foram de 28% e 26%, respectivamente. No ano de 2012o Brasil superou a meta dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (Metas: reduzir a pobreza, fome, mortes de mães e crianças, doenças, moradia inadequada, desigualdade entre os sexos e degradação ambiental) da Organizações das Nações Unidas (ONU) de reduzir a mortalidade infantil em dois terços até 2015, na qual registrou 14 mortes por mil nascidos vivos. 7 8 3.2 Fatores determinantes da desnutrição infantil no Brasil A maior causa da desnutrição infantil está associada ao baixo nível socioeconômico e a péssima assistência de saúde, logo em seguida se encontram aleitamento materno e o clima. 8 3.2.1Socioeconômico No fator socioeconômico, a pobreza, determina o relacionamento entre a desnutrição e a fome. De maneira simples pode-se dizer que a pobreza corresponde a condição de não satisfação das necessidades humanas básicas como: comida, abrigo, vestuário, educação, assistência à saúde entre outros. Quando a linha da pobreza se baseia no custo da alimentação, isso é a pobreza extrema, insegurança alimentar. As diversas deficiência nutricionais por serem biologicamente mais vulneráveis, as crianças que são habitualmente escolhidas como grupo indicador da presença de desnutrição na população, sabendo que o percentual de crianças com retardo de crescimento, é uma das primeiras e mais precoces manifestações de desnutrição na infância, isso favorece uma excelente indicação no risco de deficiência nutricional. Nem toda deficiência nutricional, se origina da falta de alimentos, na verdade são causas relativamente comuns, na infância o desmame precoce, a higiene precária na preparação dos alimentos, déficit especifico da dieta em vitaminas e minerais, e as incidência repetida de infecções, como doenças diarreicas e parasitoses intestinais. Ainda que não similares a terrenos de pobreza e da desnutrição infantil são as que ficam mais próximas, pois o bom estado nutricional da criança explica o atendimento das necessidades, que incluem não apenas a disponibilidade de alimentos, mas também, a diversificação da dieta, condições saudáveis de moradia, acesso à educação e a serviços de saúde. 9 3.2.2 Aleitamento Materno O período do desmame é uma fase crítica nos primeiros meses de vida, a introdução inadequada da pratica alimentar artificial representa um grave risco para a desnutrição. 9 O leite materno, além de proteger a criança contra diarreias, pneumonias, infecções de ouvido e alergias, contribui para o melhor desenvolvimento do sistema nervoso. Também diminui as chances de desenvolverem diabetes, obesidade, hipertensão arterial e vários tipos de câncer na vida adulta. 10 Em 2006, a prevalência de aleitamento materno exclusivo entre crianças de 0 a 3 meses era de 45%, onde ocorreu uma discreta elevação comparada ao ano de 1996 que era de 40% e com relação à faixa etária de 4 a 6 meses o aleitamento exclusivo caiu para 11%. O aleitamento materno complementado em crianças de 0 a 3 meses era de 32% e 56% entre crianças de 4 a 6 meses, em 2006, sendo que 23% estavam completamente desmamadas na faixa de 0 a 3 meses e 33% na faixa de 4 a 6 meses, onde 35% das crianças já consumiam “comida de sal” evidenciando uma dieta inadequada para a idade. Segundo a Pesquisa da Prevalência de Aleitamento Materno, realizada em 2008, 67,7% das crianças já mamam na primeira hora de vida, mas que a média de duração do aleitamento materno exclusivo é de apenas 54 dias. Entre crianças menores de 6 meses 41% tiveram o leite materno como alimento exclusivo, já o uso de mamadeira foi relatado em 58,4% das crianças e a chupeta em 42,6% no primeiro mês de vida. Essa mesma pesquisa ainda mostra as prevalências do uso de água, chás e outros leites foram respectivamente, 13,8%, 15,3% e 17,8%. 10 3.2.3 Clima Os problemas de saúde humana associados a mudança climática podem não ter sua origem necessariamente nas alterações climáticas, mas sim, nas alterações que a terra pode sofrer a partir dela, onde acontecem as secas, desastres naturais, enchentes e alterações do ecossistema e podem aumentar a incidência de doenças infecciosas, mas também doenças não transmissíveis, que incluem a desnutrição e enfermidades mentais. 5 Alguns estudos apontam que microrganismos podem se expandir além de suas fronteiras geográficas naturais com elevação das temperaturas. O que representa um risco maior para a saúde das pessoas mais vulneráveis, principalmente os idosos, as crianças e portadores de doenças crônicas, poderão afetar também a distribuição de alguns vetores de doenças infecciosas e endêmicas como malária, dengue e febre amarela; doenças não transmissíveis, além de possíveis alterações agrícolas prejudicando o abastecimento e segurança dos 10 alimentos. 11 Mas através de ações no que se diz respeito a atenção primária, podemos melhorar com o auxílio de programas realizados pelo governo, e outros conforme mostra a tabela (anexo 6.2 - tabela 2). O quarto relatório do Painel Intergovernamental para Mudança de Clima (IPCC), mostra que a mudança de clima pode provocar diversos efeitos na saúde em curto, médio e longo prazo. Dentre os aspectos a infraestrutura local de saúde pode ser danificada e alterar a prestação de serviços de rotina e ações preventivas, com consequências graves a curto, médios e longos prazos, em termos de morbidade e mortalidade, podem causar escassez de alimentos com graves consequências nutricionais, conforme mostra a tabela (anexo 6.2 - tabela 1). 11 3.3 Políticas públicas de enfrentamento da desnutrição infantil no Brasil O Brasil ocupava o ranking dos países mais desiguais do mundo, de acordo com a ONU, para sair do “vermelho” e passar a ser um país mais bem visto pela mesma, era preciso desenvolver um projeto que visasse o aumento do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) que em 1993 era de 0,774, de acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em 2001, e a distribuição de renda das populações, que era de 0,60 também no mesmo ano de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). 16 O programa Fome Zero é o principal programa no combate a fome se tornou uma estratégia para garantir o direito à alimentação adequada às pessoas com dificuldades de acesso aos alimentos. O programa atua a partir de quatro eixos: Acesso aos alimentos; Geração de Renda; Fortalecimento da Agricultura Familiar e Articulação; Mobilização e Controle Social. E dentro desses eixos há vários programas, dos quais muitos merecem destaque. Dentro do eixo Acesso aos alimentos o Bolsa Família é considerado o carro-chefe do Fome Zero. É um programa de transferência direta de renda com eventualidades, que beneficia famílias em situação de pobreza e extrema pobreza. Esse programa visa assegurar o direito humano à alimentação adequada, promovendo a segurança alimentar e nutricional e contribuindo para a eliminação da extrema pobreza e para a conquista da cidadania pela parcela da população mais vulnerável à fome. 15 A ligação entre pobreza e desnutrição mostra que caminho para solucionar esses problemas está no desenvolvimento econômico, com distribuição de renda. Elevação dos níveis de emprego e renda reduzindo assim a necessidade de 11 programas de complementação alimentar, e de serviços hospitalares e ambulatoriais aos desnutridos. ² [..] A Organização Internacional do Trabalho (OIT) destacou em um relatório de 2009, que o Bolsa Família serve de exemplo como políticas de inserção social em outros países além de sua manutenção e ampliação no contexto de crise mundial, como a que teve início em2008. No documento, intitulado Bolsa Família no Brasil: análise, conceito e impactos, a OIT destaca que se trata do maior programa de distribuição de renda do mundo, contribuindo “consideravelmente” para a diminuição da pobreza no Brasil. 12 Segundo a OIT, 25% da redução da pobreza extrema no Brasil nos últimos anos pode ser atribuída ao programa Bolsa Família, definido como “exemplo brilhante de que é possível realizar um processo de integração social maciço, em um curto espaço de tempo e a custos relativamente baixos [...].12 Na mesma entrevista realizada pelo portal Determinantes Sociais da Saúde com a Professora Associada do Departamento de Nutrição da FSP/USP - Patrícia Jaime, a mesma afirmou que: “A expansão da atenção básica à saúde veio, em grande parte, através da Estratégia de Saúde da Família, que atualmente atende mais de metade da população brasileira e reforça a garantia do direito à saúde, trazendo ações como o pré-natal, acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças, suplementação de micronutrientes e orientação alimentar e nutricional, entre outras”. 6 Estudo do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) do Ministério da Saúde através de pesquisas confirmou que a taxa de desnutrição caiu cerca de 62% em crianças menores de cinco anos no Brasil entre os anos de 2003 a 2008. Com isso, a taxa passou de 12,5% (2003) para 4,8% (2008) conforme apresentado nas figuras (anexo 6.1 - figuras 1 e 2). O que colaborou para essa grande queda, foi a ampliação do atendimento realizado pelo Programa Saúde da Família (PSF), responsável pela atenção básica da população. As equipes que realizavam o atendimento de 31,30% dos habitantes da região Norte (4,2 milhões de pessoas), em 2003, hoje realizavam o atendimento de 50,8%, ou 7,7 milhões de cidadãos. No Nordeste a área de atendimento era de 12 50,5% em 2003 e passou para 71,6% em 2010. Isso mostra um aumento no atendimento de 24,6 milhões para 38 milhões entre 2003 e 2010. 13 Ainda sobre as análises de programas de políticas públicas; segundo dados fornecidos pelo IPEA, 36 milhões de pessoas deixaram a extrema pobreza devido o programa bolsa família, e sem essa política pública, a pobreza extrema teria aumentado em 36%, conforme mostra a figura (anexos 6.1 - figura 3). Famílias mais vulneráveis foram incluídas no programa, ele por sua vez conseguiu, na área da saúde, diminuir a mortalidade infantil por desnutrição em 58%, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA). Com isso, as crianças mais pobres do Brasil alcançaram um aumento em sua estatura, como vemos na figura (anexos 6.1 - figura 4). 19 13 CONCLUSÃO Concluímos com este trabalho que a desnutrição infantil entre os anos de 1991 a 2003 levou muitas crianças a óbito, por causas multifatoriais entre elas os fatores socioeconômicos, climáticos e também pelo não aleitamento materno, causando assim deficiências energéticas, prejudicando seu desenvolvimento, tornando-as mais vulneráveis a outras doenças e agravos. Após a ONU estipular as metas do milênio o Brasil desenvolveu ótimos programas de políticas públicas, deixando assim a posição de um dos piores países no âmbito de desenvolvimento humano (saúde, educação, renda, etc.) e passando a ser exemplo para outros devido seu grande progresso em combate ao mesmo. Atualmente o Brasil continua auxiliando milhões de famílias em estado de pobreza e pobreza extrema, mas esse quadro pode mudar em breve, pois o governo atual visa o equilíbrio fiscal e para tanto faz-se necessário um grande corte em programas de políticas públicas e/ou outros. Um dos programas que mais auxilia os brasileiros é o bolsa família que pode passar por uma grande redução (isso se dá por conta da recessão econômica, ou seja, uma “paralisação” no ciclo econômico por um certo período; com isso irá ocorrer uma queda na produção, aumento do desemprego, queda na renda familiar e aumento das declarações de falência) voltando assim a auxiliar apenas 3% da população. Claramente podemos ver que a proteção social não é prioridade e eventualmente voltaremos a visualizar os altos índices de mortalidade e a prevalência da desnutrição infantil. 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 – UNIFRA, Desnutrição Infantil: um problema de saúde pública. Disponível em: <http://www.unifra.br/eventos/jis2010/trabalhos/249.pdf> Acesso em 12 de Maio de 2016. 2 – RECINE, Elisabetta e RADAELLI, Patrícia. Obesidade e Desnutrição. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/obesidade_desnutricao.pdf> Acesso em 12 de Maio de 2016. 3 - MONTEIRO CA, BENICIO MH, KONNO SC. Causas do declínio da desnutrição infantil no Brasil, 1996-2007. Rev. Saúde Pública 2009; p.35-43. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rsp/v43n1/498.pdf> Acesso em 24 de Março de 2016 4 - Ministério da Saúde/ Secretaria de Vigilância em Saúde/ Departamento de Análise de Situação de Saúde, Saúde Brasil 2008: 20 anos de Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, 1º edição, Brasília DF, Editora MS, 2009. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2008.pdf> Acesso em 12 de maio de 2016. 5 - Ministério da Saúde/ Saúde Nutricional. Saúde e Estado Nutricional de Crianças Menores de Cinco Anos. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/pnds/saude_nutricional.php> Acesso em 07 de Abril de 2016. 6 - Determinantes Sociais em Saúde/ Biblioteca Virtual em Saúde. A redução da desnutrição infantil no Brasil é expressiva e realça desafios futuros. Disponível em: <http://dssbr.org/site/entrevistas/patricia-jaime-analisa-os-avancos-na-reducao- da-desnutricao-infantil-e-os-novos-desafios/> Acesso em 12 de Maio de 2016. 15 7 - Portal Brasil/ Cidadania e Justiça. Brasil conquista primeira geração de crianças sem fome. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/cidadania-e- justica/2014/03/brasil-conquista-primeira-geracao-de-criancas-sem-fome> Acesso em 12 de Maio de 2016. 8 - FERREIRA VÉ, RODRIGUES FS, BARNABÉ AS. Prevalência de Desnutrição Infantil entre Usuários de uma Unidade Básica de Saúde da Cidade de Guarulhos – SP: Quais seriam os principais fatores de influência? Saúde em Foco, Edição nº: 07, Mês / Ano: 09/2013, p.50-54. Disponível em: <http://unifia.edu.br/revista_eletronica/revistas/saude_foco/artigos/ano2013/setembro 2013/artigo10-pag50-54.pdf> Acesso em 12 de Maio de 2016. 9 - MONTEIRO, Carlos. A dimensão da pobreza, da desnutrição e da fome no Brasil. Disponível em: <www.scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142003000200002> Acesso em 12 de Maio de 2016. 10 - KOPKO, Gabrielle. Saúde da Criança: Governo federal regulamenta publicidade de produtos que interferem na amamentação. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/20477- governo-federal-regulamenta-publicidade-de-produtos-que-interferem-na- amamentacao> Acesso em 12 de Maio de 2016. 11 - Ministério Da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde/Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Mudança Climática e Saúde: Um Perfil do Brasil. 1ª edição, Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2009 Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/mudanca_climatica_saude.pdf> Acesso em 12 de Maio de 2016. 12 - Criança Esperança/Infância e Juventude no Brasil. Desnutrição. Disponível em: <http://criancaesperanca.globo.com/platb/infancia-e-juventude-no- brasil/category/saude/desnutricao/> Acesso em 12 de Maio de 2016.16 13 - Blog do Planalto Presidência da República. Em cinco anos, desnutrição infantil cai 62% no Brasil. Disponível em: <http://blog.planalto.gov.br/em-cinco-anos- desnutricao-infantil-cai-62-no-brasil/ > Acesso em 12 de Maio de 2016. 14 - RISSIN A, FIGUEIROA JN, BENÍCIO MH. Retardo estatural em menores de cinco anos: um estudo "baseline". Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232011001100012> Acesso em 12 de Maio de 2016. 15 - Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário/Assuntos/Bolsa Família/Dados. Dados. Disponível em: <http://mds.gov.br/assuntos/bolsa-familia/dados> Acesso em 12 de Maio de 2016. 16 - COELHO MF, TAPAJÓS LM, RODRIGUES M. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Políticas Sociais para o Desenvolvimento. Brasília, 2010. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001907/190752por.pdf> Acesso em 12 de Maio de 2016. 17 - COUTINHO JG, GENTIL PC, TORAL N. A Desnutrição e Obesidade no Brasil: O Enfrentamento com Base na Agenda Única da Nutrição. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/csp/v24s2/18 > Acesso em 12 de Maio de 2016. 18 - Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil (Andi). Disponível em: <http://dabsistemas.saude.gov.br/sistemas/andi/> Acesso em 12 de Maio de 2016. 19 - TREVISAN, Maria. Reajuste do bolsa família está assegurado, diz presidenta dilma à brasileiros. Disponível em: <http://brasileiros.com.br/2016/05/reajuste-bolsa-familia-esta-assegurado-diz- presidenta-dilma-brasileiros/> Acesso em 12 de Maio de 2016. 17 ANEXOS 6.1 - Figuras Figura 1: Distribuição de baixo peso por idade entre crianças menores de 5 anos acompanhadas pelo SISVAN Figura 2: Distribuição de baixa estatura por idade entre crianças menores de 5 anos acompanhadas pelo SISVAN 18 Figura 3: Índice de pobreza e pobreza extrema entre os anos de 1991 a 2015. Figura 4: Redução da desnutrição, aumento da estatura em crianças de ambos os sexos (masculino e feminino). 19 6.2 - Tabelas Tabela 1: Apresenta os decretos de Seca/Estiagem e Enchentes reconhecidos pela SEDEC, Brasil, entre os anos de 2003 e 2008 Tabela 2: Ações realizadas no quesito atenção primária à saúde, que devem ser aumentadas nas três esferas do governo, para uma agenda única de nutrição.
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