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AULA 3 AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DO PACIENTE CRÍTICO I (2)

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Prévia do material em texto

Profª. Luana Ribeiro
FACULDADE ESTÁCIO
A anamnese consiste em uma entrevista em que 
paciente, familiares, responsável ou profissionais 
envolvidos na assistência pré-internação em UTI 
fornecem informações cruciais para a elaboração 
de uma hipótese diagnóstica
Na UTI, grande parte das informações serão obtidas no 
PRONTUÁRIO:
■ Identificação
■queixa principal
■História da doença atual
■ Sinais e sintomas
■ Antecedentes pessoais e familiares
■ Hábitos de vida; 
■ Aspectos socioeconômicos e culturais.
Causa que motivou a internação na UTI
Sequencias de eventos até a 
admissão
Principal 
etapa da 
anamnese
ANTECEDENTES PESSOAIS E FAMILIARES
Investigar comorbidades, patologias crônico-
degenerativas ou patologias com histórico familiar.
EXEMPLOS: DM, HAS, insuficiência coronariana,
doenças pulmonares prévias (asma, DPOC,
tuberculose, infecções respiratórias de repetição
HÁBITOS DE VIDA E ASPECTOS 
SOCIOECONÔMICOS E CULTURAIS
EX: Tabagismo, etilismo, estado 
nutricional (obesidade ou 
desnutrição), sedentarismo.
Local de moradia e ambiente de 
trabalho
FREQUÊNCIA 
CARDÍACA (PULSO)
FREQUENCIA 
RESPIRATÓRIA
PRESSÃO ARTERIAL
TEMPERATURA
TAQUICARDIA FC>100:
✓ ANSIEDADE
✓ FORTES EMOÇÕES
✓ FEBRE (INFECÇÃO)
✓ EXERCÍCIOS
✓ ESFORÇO
✓ MEDICAMENTOS
✓ DOENÇAS CARDÍACAS
BRADICARDIA FC < 60
✓ ENVELHECIMENTO
✓ MEDICAMENTOS
✓ PROBLEMAS CARDÍACOS ( 
BLOQUEIO CARDÍACO, 
DISFUNÇÃO DO NODO SINUSAL)
FREQUÊNCIA CARDÍACA
 Anormalidades:
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
PRESSÃO ARTERIAL
PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA
(60-100)
HIPOTENSÃO:
✓Desidratação
✓Diabetes 
avançada
✓Insuficiência 
cardíaca
✓ SEPSE
HIPERTENSÃO:
✓Hereditária 90%
✓Consumo de 
bebidas 
alcoólicas
✓Obesidade
✓Idade
✓Consumo 
excessivo de sal
✓Sedentarismo
✓Tabagismo
✓Alteração dos 
níveis de 
colesterol
TEMPERATURA
FEBRE:
✓ Vírus
✓Infecção Bacteriana
✓Tumor malignos
✓Medicamentos
✓Desidratação
HIPOTERMIA:
✓ Frio excessivo
✓ Hipotireoidismo
✓Doença de 
Parkinson
✓Desnutrição
✓Queimaduras
❑ Função mental básica
❑Nível de consciência refere-se a 
respostas aos estímulos e 
capacidade de despertar. 
❑ O rebaixamento do nível de 
consciência (RNC) em UTI pode estar 
associado a doenças que 
acometem o SNC, ou ao nível de 
sedação. 
✓ Desenvolvida 
para pacientes 
com TCE em 
(1974)
✓ Adaptada 
para pacientes 
em UTI
✓ Para 
pacientes que 
não estão em 
uso de sedativos
Ponto de corte da escala de 
coma de Glasgow (ECG) para 
pacientes críticos
8
MENOR <
REBAIXAMENTO DO NÍVEL 
DE CONSCIÊNCIA (RNC) 
→ INDICAÇÃO DE IOT
MAIOR >
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA 
ADEQUADO PARA POSSÍVEL 
EXTUBAÇÃO
RECOMENDAÇÕES BRASILEIRAS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, 2013- PARTE II
PACIENTE 
CRÍTICO
Alterações psíquicas
provocadas 
principalmente por 
ansiedade, longa 
permanência 
hospitalar, síndrome 
do imobilismo 
SEDAÇÃO
✓Erradicar a dor
✓Facilitar a intubação
traqueal
✓Otimizar a sincronia 
paciente-ventilador
✓ ESCALA DE 
RASS
✓ Pacientes em 
uso de sedativos
X
TUBOSENDOTRAQUEAIS
CUFF
Ponta Chanfrada
Corpo curvo
Tubo de enchimento 
do manguito
Conector de 15 mm
Válvula tracionada
por mola
Balão piloto
TIPOS DE VIAS AÉREASARTIFICIAIS
FIXAÇÃO EPOSICIONAMENTO
1. Verificar a altura dotubo;
2. Cuidado ao tracionar parareposicionar;
3. Tubo centrado na órbita oral;
4. Fixação firme, mas que facilite a retirada se necessário;
5. Tubo posicionado 4 cm acima dacarina.
TIPOS DE VIAS AÉREASARTIFICIAIS
TAMANHO DOS TUBOS ENDOTRAQUEAIS
FAIXAETÁRIA DIÂMETRO
Homensadultos 8,0 a 9,5mm
Mulheresadultas 7,0 a 8,0 mm
Crianças (3 a 12 anos) 4,5 a 7,0 mm
Bebês 2,5 a 3,5mm
Rodrigues Machado, 2008.
PRESSÃO DOCUFF
CUFÔMETRO
20- 25 mmHg
24- 30 cmH2O
VOLUME MÍNIMO DE OCLUSÃO
COMPLICAÇÕES RELACIONADAS À PRESSÃO DO CUFF
ALTA
Estenose traqueal
Traqueomalácia
Ulceração
Necrose tecidual
BAIXA
✓Vazamento
✓ Broncoaspiração
TIPOS DE VIAS AÉREASARTIFICIAIS
MÁSCARA LARÍNGEA
Quando utilizar?
❖Intubação difícil;
❖Traumatismos cervicias
e faciais;
TIPOS DE VIAS AÉREASARTIFICIAIS
MÁSCARA LARÍNGEA
TIPOS DE VIAS AÉREASARTIFICIAIS
TRAQUEOSTOMIA
CÂNULAS DETRAQUEOSTOMIA
Conexão para a
faixa do pescoço Fixador
Balão Piloto
Tubo de insuflação
Cânula externa
Cânula interna
Válvula tracionada 
por mola
Manguito
American Association for Respiratory Care: Clinical pratice guideline: Humidification during mechanicalventilation. Respir Care 37:887-890, 1992.
Ingelstdt, S: Studies on the conditioning of air in the respiratory tract, Acta Otolaryngol Suppl 131:1, 1956.
Chalon, J.; Loew, D.; Malbranche, J.: Effects of dry air andsubsequent humidification on tracheobronchial ciliated epithelium , Anesthesiology
37:334-338, 1972.
Marfatia, S.; Donahoe, PK.; Henderson, WH.: Effect of dry and humidification gases on the respiratory epithelium in rabbits. J Pediatr Surg 10: 583-
587, 1975.
UMIDIFICAÇÃO
FTCU
CRITÉRIOS DE ESCOLHA
1) Eficácia de 70%;
2) Utilizar conexões padrão;
3) Desempenho no VC a ser utilizado;
4) Baixa resistência ao fluxo de ar;
5) Preço;
6) Componente higroscópico
7) Estrutura do filtro
8) Baixo trabalho respiratório
9) Uso único e descartável
10) Trocar a cada 24 horas ou 
quando estiver com muita 
secreção
11) Reduzem a colonização 
bacteriana
INSPEÇÃO ESTÁTICA
INSPEÇÃO DINÂMICA
PELE
❖Coloração – presença de cianose
❖Grau de hidratação
❖Presença de cicatrizes.
MAMAS
❖Complementar com a palpação.
❖Verificar a presença de nódulos.
❖Neoplasias – mastectomias.
MÚSCULOS
❖Examinar de forma comparativa.
❖Alterações tróficas dos músculos.
OSSOS
❖Retracões e abulamentos.
❖Redução volumétrica do hemitórax.
❖Fraturas de costelas.
❖Coloração azulada da pele e 
mucosas, ocasionado pelo 
aumento da Hb não saturada de 
oxigênio.
❖Hipoxemia severa
❖ Cianose é uma manifestação
tardia da hipoxemia.
OXIMETRIA DE PULSO
❖Forma e movimentos simétricos
❖Relação com o volume pulmonar
❖Possíveis alterações
- pulmões;
- coluna;
- caixa torácica;
- pleura;
- diafragma.
❖Analisar os movimentos inspiratório / expiratório.
❖Simetria do tórax.
❖Expansibilidade torácica: simetria ou assimetria?
❖Contagem da freqüência respiratória - FR.
EUPNÉIA ( FR: 12-20)
TAQUIPNÉIA (>20)
BRADIPNÉIA (<10)
Durante a inspiração ocorre depressão dos espaços
intercostais.
Qual a causa das tiragens?
Além de auxiliar durante a avaliação da
mobilidade da caixa torácica, a palpação
permite que as lesões superficiais e profundas
sejam mais bem examinadas, quanto à sua
forma, volume e consistência.
Sensibilidade da dor relatada, temperatura cutânea, presença
de sudorese, edema , enfisema subcutâneo, palpação de 
gânglios e linfonodos. 
EXPANSIBILIDADE TORÁCICA
 Frêmito Toracovocal
Seu valor está na diferenciação entre 
uma consolidação de espaços 
aéreos.Na consolidação o frêmito 
toracovocal está aumentado.
Vibrações sonoras
Perda de energia entre meios
Sólido-Líquido-Ar
Constitui em produzir 
vibrações na 
parede torácica que 
se transmitem aos 
órgãos e tecidos 
subjacentes.
O tórax é constituído 
de estruturas de
densidades distintas.
Método semiológico básico no exame físico dos pulmões realizada 
com o auxílio de um estetoscópio. 
 SOM BRONQUIAL
 SOM VESICULAR
 SOM BRONCOVESICULAR
SOM VESICULAR
 Auscultado sobre o tórax
 Origem:grandes e médias V.A.s 
 Fluxo aéreo transicional
 Parênquima como filtro acústico
 Inspiração de intensidade e duração maior que a 
expiração e sem pausa entre elas
SOM VESICULAR
SONS RESPIRATÓRIOS REDUZIDOS
 Redução ou interrupção da ventilação (obstrução
brônquica por secreção, atelectasia, DPOC)
 Perda de energia do som ao atravessar meios
diferentes (derrame pleural, pneumotórax,
espessamento da pleura, obesos)
CREPTAÇÕES
Sons descontínuos, explosivos
e de curta duração.
Abertura súbita de brônquios
previamente colapsados
EX: Atelectasia, edema pulmonar, 
fibrose
SIBILOS
Sons contínuos, musicais AGUDOS,
e de maior duração.
Origem nas vias aéreas
Limitação ao fluxo áereo
Ex: Broncoespasmo (Asma, DPOC)
RONCOS
Sons contínuos, GRAVES, 
e de maior duração.
Presença de secreção nas vias aéreas de
maior calibre
Ex: Infecção Respiratória
Mecanismo de defesa eficaz,
impedindo a entrada de 
material estranho no TRI e
remove outros materiais não
gasosos da árvore respiratória.
IRRITATIVA INSPIRAÇÃO COMPRESSIVA EXPULSIVA
1. FASE IRRITATIVA: FÁRMACOS, ANESTÉSICOS, ESTADO DE COMA
ALCOÓLICO
2. FASE INSPIRATÓRIA: FRAQUEZA MUSCULAR RESPIRATÓRIA, RIGIDEZ
PULMONAR (FIBROSES)
3. FASE COMPRESSIVA: PARALISIA DAS CORDAS VOCAIS,
INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL.
4. FASE EXPLOSIVA: DOENÇAS DE OBSTRUÇÃO DO FLUXO AÉREO (
BRONQUITE CRÔNICA, ASMA)
❖Tosse seca ou reflexa.
❖Tosse produtiva
❖Tosse eficaz
❖Tosse ineficaz
❖ Tosse aguda
❖ Tosse crônica
.
❖Excesso de secreção 
traqueobrônquica que é 
eliminado pelas vias aéreas por 
meio da tosse. 
❖Um adulto normal produz 
100ml de secreção diariamente 
eliminando-a 
inconscientemente.
ASPECTO
Seroso
Mucóide
Mucopurulenta
Purulenta
Piohemática
Hemática
REOLOGIA:
Espessa
Fluída
Viscosa
ODOR:
Fétido
Relação com infecção 
do trato respiratório (ITR)
Todo e qualquer sangramento 
proveniente da árvore respiratória
originado abaixo das cordas vocais.
Necessidade de investigação 
minuciosa e urgente.
Diferenciar de outros possíveis
sangramentos do TRS ou gástrico.
1. Bronquite crônica / Câncer de pulmão
1. TP e bronquiectasias.
2. Distúrbio da integridade do vaso ou de coagulação
6. Perda da integridade da parede do vaso.
Inflamação, necrose, invasão
Neoplásica.

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