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Valvopatia aórtica

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Valvopatias aórticas
Dra. Minna M. D. Romano
Divisão de Cardiologia-HCRP
USP
Valvopatias aórticas
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Área valvar normal= 3-4 cm2
Valvopatias aórticas
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Valvopatias aórticas
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Doença valvar adquirida
Lesões reumáticas
Lesões adquiridas (EAo senil)
Endocardite infecciosa
Secundária a doenças da raiz da aorta
Doença valvar congênita
 Valva aórtica bicúspide
 Valva aórtica quadricúspide
Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Etiologia
Estenose aórtica degenerativa (senil)
Valva bicúspide congênita com calcificação sobreposta
Doença reumática
Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
A- NORMAL
B- BICÚSPIDE
C- REUMÁTICA
D- SENIL
Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Eao senil- fisiopatologia
Papel dos lípides, porém, nenhum estudo mostrou benefício do uso de hipolipemiantes em impedir a progressão da lesão
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Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Valva aórtica bicúspide
Homens (70%)
Herança autossômica dominante de penetrância incompleta
Associadas a dilatação da aorta ascendente
Risco maior de disseccção de aorta
Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Valva aórtica bicúspide
Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
História Natural
Lenta progressão do gradiente obstrutivo
Lesão leve- décadas
Lesão moderada/acentuada- desenvolvimento de sintomas
Sintomas entre 50 e 70 anos
Início sintomas até óbito: 2 a 5 anos
Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
História Natural
Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Sintomas
	Dispnéia aos esforços, angina pectoris, síncope e IC.
Ausculta cardíaca
Sopro sistólico rude
Mais intenso base
Irradiação para fúrcula e carótidas
Sopro se intensifica com agachamento
Sons alta F irradiados p FM- Fenômeno de Gallavardin
Estenose Aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Ausculta dinâmica
Sopro se intensifica com agachamento
Sopro reduz com manobras de Valsalva
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
ECG
HVE COM SINAIS DE STRAIN NA REPOLARIZAÇÃO 
Estenose aórtica
Rx tórax
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
CALCIFICAÇÃO NA RAIZ DA AO
Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Definir anatomia e etiologia da estenose 
Quantificar a gravidade da estenose
Dimensão cavidades cardíacas
Avaliar função de ventrículo esquerdo e grau de hipertrofia 
Avaliar lesões associadas como dilatação aorta ascendente
Ecocardiograma
Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Doppler ecocardiograma
Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Doppler ecocardiograma
Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Cateterismo cardíaco
Discrepância entre dados clínicos e ecocardiográficos
Suspeita de coronariopatia em pacientes com indicação cirúrgica
Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Tratamento clínico
Statinas- prevenção progressão- não recomendado
Medidas gerais:
	Orientação quanto ao surgimento de sintomas
Uso de diuréticos e IECA com cautela
Tratamento da fibrilação atrial
Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Tratamento cirúrgico
Pacientes sintomáticos com estenose acentuada 
Pacientes assintomáticos antes em pré-op de CRVM
Assintomáticos com EAo grave e disfunção de VE
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Tratamento percutâneo
Sem resultados favoráveis a longo prazo
Ponte para a cirurgia em pacientes instáveis
Procedimento paliativo
Estenose aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Prótese implantada através de catéter
Implante via percutânea
Implante via apical
Alto risco cirurgico
Moderado risco- ?
Estenose senil
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Etiologia
Doença valvar
Reumática
Degenerativa
Endocardite
Valva bicúspide
Secundária à dilatação da raiz aórtica
	Dissecção, Marfan, HAS
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Sobrecarga de volume
Elevação Vd final
Hipertrofia excêntrica
Dilatação ventricular
Disfunção VE
Regurgitação aórtica
Elevação da Pós carga VE
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Regurgitação aórtica
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Refluxo diastólico
HVE excêntrica
Disf VE
Aumento Trabl
Sistólico
Aumento consumo
Miocádico O2
Redução Vol
Sistólico efetivo
Redução oferta O2
ISQUEMIA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
Lei de Laplace
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Regurgitação aórtica
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
História Natural
Evolução lenta e variável
Décadas livre de sintomas
Surgimento de sintomas- muda prognóstico
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Sintomas
	Dispnéia aos esforços, dispnéia paroxística noturna, Angina pectoris- manidestação tardia.
Ausculta cardíaca
A2 suave ou apagada
Sopro diastólico aspirativo de alta frequencia, padrão crescendo-decrescendo
Sopro sistólico de hiperfluxo
Sopro de Austin-Flint: apical 
Manobras: intensificação no agachamento/ isometria
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Sinais periféricos
Sinal de Musset: movimento oscilatório da cabeça
Pulso em Martelo D´água ou pulso de Corrigan: elevação da pressão de pulso
Sinal de Traube ou “pistol shot” na artéria femoral
Sinal de Muller: pulsações sistólicas da úvula
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Sinais periféricos
Sinal de Duroziez: sopro sistólico sobre a artéria femoral quando ela é comprimida proximalmente e diastólico quando a compressão é distal
Sinal de Quincke: pulsações capilares
Sinal de Hill: pressão sistólica poplítea>>braquial em 60mmHg
Sons de Korotkoff persistem até zero
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Sinais periféricos
AUMENTO DA PRESSÃO DE PULSO
 PAS E PAD
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
ECG
Regurgitação aórtica
Rx tórax
 Aumento de câmaras esquerdas
Sinais de congestão pulmonar
Aumento do calibre da aorta
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Doppler Ecocardiograma
Definir
se há lesão valvar e sua etiologia
Avaliação de aorta torácica (dilatação/ dissecção)
Dimensionar cavidades cardíacas
Avaliar função ventricular 
Gravidade da regurgitação
Pressão em artéria pulmonar
Avaliação ao exercício físico e avaliação seriada
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Doppler Ecocardiograma
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Doppler Ecocardiograma
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Doppler Ecocardiograma
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Teste ergométrico
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Tratamento clínico para pacientes assintomáticos
Tratamento da HAS
Vasodilatadores: IECA e bloqueadores de canais de Ca
Prevenção de taquiarritmias
Não há recomendações para uso de vasodilatadores no intuito de atrasar o surgimento de sintomas
Pacientes assintomáticos com Iao acentuada
Variáveis associadas com alto risco
* Bonow, RO et al. Circulation, 1991; 84:1625
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Tratamento cirúrgico
Troca valvar aórtica
Tratamento agressivo para IC
Evitar uso de beta bloqueadores
Vasodilatadores
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Tratamento cirúrgico
Indicações
Pacientes sintomáticos
Regurgitação acentuada
Assintomáticos com: dilatação acentuada VE
			 disfunção sistólica VE
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Tratamento cirúrgico
Prótese valvar aórtica
Prótese biológica
Prótese metálica
Mortalidade: 3-8%
Idade do paciente/ necessidade de trocas/ uso de anticoagulação oral
Regurgitação aórtica
Anatomia
Patologia
Semiologia
Diagnóstico
Tratamento
Tratamento cirúrgico
Correção da raiz Ao dilatada
Profilaxia de Febre Reumática
Profilaxia secundária
Penicilina Benzatina
Dose a cada 21 dias
Por 10 anos após último surto
Ou até atingir idade de 40 anos
Profilaxia para Endocardite
Situações clínicas de risco
Risco elevado:
Próteses valvares.
Endocardite Infecciosa prévia.
Cardiopatias congênitas cianóticas complexas.
Shunts cirúrgicos.
Transplantados com valvopatia.
Risco moderado:
Cardiopatias congênitas não incluídas nas outras categorias.
Valvulopatia adquirida.
Cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva.
PVM com regurgitação auscultável e/ou espessamento dos folhetos ao ecocardiograma.
RESUMO
Semiologia/ ausculta
Atentos aos sintomas de EAo
Sobrevida da EAo grave após início dos sintomas
Tratamento cirúrgico x percutâneo da EAo
Cronicidade da IAo
Semiologia periférica IAo- aumento da pressão de pulso
Exames complementares que avaliem a função VE na IAo
OBRIGADA

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