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NOME: DONEIVITI LEITE DOS SANTOS MATÉRIA: TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS II: PSICANÁLISE CURSO: PSICOLOGIA Aula 2 Freud, a medicina e a histeria. A hipnose e o método catártico. Uma hipótese psicogênica para o sintoma histérico. 1 - A psicanálise enquanto prática clínica e enquanto teoria. 1.1 – Uma prática clínica que Freud teoriza. 1.2 – Uma teoria que opera no campo da clínica. 1.3 – A transmissão da teoria psicanalítica historicamente e na atualidade. 1.4 – O ofício da psicanálise historicamente e na atualidade. 2 – A vida e a obra de Freud. 2.1 – Síntese dos principais acontecimentos e marcos teóricos. Aula 3 Freud, a medicina e a histeria. A hipnose e o método catártico. Uma hipótese psicogênica para o sintoma histérico. 1 – Os primórdios da psicanálise. 1.1 – O problema da histeria no terreno da medicina. 1.2 – Charcot e a hipnose. 1.3 – Breuer e o tratamento de Anna O. 2 – O método catártico. 2.1 – A investigação pela fala e o desaparecimento dos sintomas. 2.2 – A ideia de catarse. O fator quantitativo. 3 – A hipótese psicogênica. 3.1 – O problema etiológico da histeria. 3.2 – Uma causalidade psíquica para o sintoma histérico. Aula 4 A localização de uma experiência traumática. A noção de conflito psíquico. Outras formações do inconsciente: chistes, atos falhos e sonhos. 1 - A experiência traumática. – Da teoria da sedução à fantasia. A noção de realidade psíquica. 2 – Outros derivados do conflito psíquico. 2.1 – A extensão da hipótese concernente ao quadro clínico da neurose aos fenômenos da ‘vida psíquica normal’. 2.2 – Chistes. 2.3 – Atos falhos. 2.4 – Sonhos (introdução). 2.5 – A auto-análise de Freud. Aula 5 A importância da Interpretação dos Sonhos? (1900) para a obra de Freud. Conteúdo manifesto e conteúdo latente. O sonhar como trabalho do aparelho psíquico. A interpretação do sonho no âmbito da psicanálise. 1 - Introdução à "Interpretação dos Sonhos". Antecedentes na obra de Freud. 1.1.1- Sonho e sentido. 1.1.2- Sonho e desejo. 1.2- O sonho segundo a tradição e segundo Freud. 2- O trabalho do sonho. 2.1- Conteúdo latente e conteúdo manifesto. 2.1- Censura psíquica. 3 - A interpretação do sonho. 3.1- O sentido do sonho. 3.2- Método psicanalítico. Aula 6 O sonho como texto. O trabalho de condensação e o trabalho de deslocamento. A elaboração secundária e o esquecimento dos sonhos. 1- O sonho como texto. 1.1- Imagem e texto no sonho. 1.2- A interpretação do sonho como interpretação de um texto. 2 - Os mecanismos de transformação do conteúdo latente em conteúdo manifesto. 2.1- O trabalho de condensação 2.2- O trabalho de deslocamento. 3 – A ação da censura no sonho. 3.1 – O esquecimento dos sonhos. 3.2 – A elaboração secundária. Aula 7 O modelo de aparelho psíquico conhecido como a primeira tópica freudiana. O sonho como realização de desejo inconsciente. Processo primário e processo secundário. 1 – A primeira tópica freudiana. 1.1 – A noção de instância. 1.2 – O perceptual e o motor. 1.3 – A memória. 1.4 – Pré-consciente e inconsciente. 2 – O sonho como realização de um desejo inconsciente. 2.1 – O caráter regressivo do sonho. 2.2 – Desejo inconsciente e restos diurnos. 3 – Processo primário e processo secundário. Aula 8 Tema: A elaboração de uma teoria da sexualidade. O pressuposto de uma pulsão (Trieb) sexual e sua diferença em relação à norma moral. O problema de distinguir entre o normal e o patológico no terreno da sexualidade. 1 – O tema da sexualidade na obra de Freud. 1.1 – A experiência traumática e o sexual. 1.2 – O sexual na clínica psicanalítica. 2 – O conceito de pulsão sexual. 2.1 – A definição freudiana da sexualidade humana. 2.2 – Objeto sexual e objetivo sexual. 3 – O problema do normal e do patológico no terreno da sexualidade. 3.1 – O que define normalidade e perversão. 3.2 – A noção de pulsão parcial. Aula 9 A consideração de uma sexualidade infantil. As características da sexualidade infantil. 1 – A sexualidade infantil. 1.1 – O sexual e o infantil. 1.2 – O infantil e o recalque. 1.3 – A sexualidade infantil como fundamento da sexualidade humana. 1.4 – Sexualidade e genitalidade. 2 – As características da sexualidade infantil. 2.1 – O exemplo paradigmático do ‘chuchar’. 2.2 – Auto-erotismo. 2.3 – Zonas erógenas. Fase oral e fase anal. Aula 10 A fase fálica. Complexo de Édipo e complexo de castração. 1 – A fase fálica. 1.1 – A diferença sexual e a referência fálica. 1.2 – A referência fálica e a ameaça de castração. 2 – Complexo de Édipo. 2.1 – Os termos em que Freud formula o Complexo de Édipo. 2.2 – A dissolução do complexo de Édipo. 2.3 – O complexo de Édipo e o feminino.
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