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Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem Orientação para prova

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Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem 
 
 
1. Levantar as teorias de Piaget e Vygotsky quanto à construção do conhecimento. 
 
- O ponto comum entre Piaget, Vygotsky e Wallon seria a concepção do processo de aprendizagem 
centrada na ação do sujeito. (Reconhecem que a aprendizagem ocorre a partir de uma interação entre o 
sujeito e o ambiente, portanto, são chamados de interacionistas) 
 
- Enquanto para Piaget as crianças constroem o conhecimento transformando, organizando e 
reorganizando conhecimentos prévios a abordagem socioconstrutivista de Vygotsky enfatiza os contextos 
sociais de aprendizagem e a construção do conhecimento por intermédio da interação social. 
 
- Wallon compartilha a mesma matriz epistemológica de Vygotsky, o materialismo histórico e 
dialético, mas para Wallon o principal mediador é a emoção enquanto que para Vygotsky é o sistema de 
signos e símbolos. (Ele defende que ao longo do seu desenvolvimento a pessoa passa a utilizar de signos 
internos, ou seja, a fazer representações mentais dos objetos do mundo real e é justamente essa capacidade 
de abstração propicia ao homem libertar-se do tempo e espaço presente) 
 
- Vygotsky também defende que a interação entre os seres humanos (face a face ou sócio-
culturalmente) é fundamental na construção do ser humano, pois é através dessa forma de interação que o 
indivíduo vai chegar a interiorizar as formas culturalmente estabelecidas, sendo que este se dá “de fora para 
dentro”. 
 
- A partir dessa perspectiva, Wallon caracteriza o desenvolvimento humano como um processo não 
linear, articulando seus domínios afetivo, cognitivo e motor e que a cada nova exigência do meio está sempre 
se modificando. 
 
- Wallon atribuiu grande ênfase às emoções e tomando-se o princípio dialético de sua teoria, “quanto 
mais elaborada a emoção, melhor fluirá a razão”. A educação se faz, segundo Wallon, pela formação da 
pessoa integrada à sua inserção na coletividade. 
 
- Para Wallon, desenvolvimento, aprendizagem e construção do conhecimento se dão na relação 
entre o organismo e o meio, sendo que o meio pode ser diferente conforme as interações existentes. “O 
meio social e a cultura constituem as condições, as possibilidades e os limites de desenvolvimento para o 
organismo” 
 
- A grande originalidade de Wallon estava em considerar a afetividade a função adaptativa do ser 
humano, o qual depende da interação com o meio social para a sua sobrevivência. É por meio da afetividade 
que o homem inicia suas interações com o meio. 
 
- Os conceitos de adaptação, assimilação e acomodação propostos por Piaget ajudam a explicar o 
caráter dialético da construção do conhecimento. (Por exemplo quando uma pessoa faz uma leitura textual 
ela assimila a compreensão das palavras, das frases, dos parágrafos e do texto como um todo a partir do que 
conhece sobre o assunto, ao mesmo tempo em que procura organizar o próprio conhecimento sobre o 
assunto em um processo de acomodação) 
 
- Os termos assimilação, acomodação e adaptação que Piaget adota da biologia servem para explicar 
a inteligência como um processo biologicamente orientado, que envolve uma combinação da utilização de 
capacidades previamente aprendidas (assimilação) e da modificação do comportamento quando necessário 
(acomodação). 
 
- O conhecimento é produto da interação entre sujeito e meio ambiente, construindo-se 
gradativamente em etapas com a participação ativa do sujeito, permitindo o desenvolvimento de sua 
cognição e, consequentemente, promovendo a aquisição do conhecimento específico. 
 
- No estudo das contribuições de Piaget, evidencia-se que o interacionismo, enquanto um modelo 
epistemológico, aborda o psiquismo humano de forma biológica. 
 
- Portanto, embora Piaget considere a interação entre o biológico e o social, ele prioriza a maturação 
biológica, pois a partir do desenvolvimento pode haver aprendizagem. 
 
- Isso significa que as especificidades deste psiquismo enquanto um fenômeno histórico-social não 
são abordadas, pois o sujeito é visto como universal e a sociedade harmônica. 
 
- Esta é uma das críticas da teoria de Piaget, pois embora ele tenha mencionado a questão do 
envolvimento social e a participação do outro enquanto parte da aprendizagem, ele não caracteriza a pessoa 
como um ser social cujas condições históricas expliquem e qualifiquem as interações e a aprendizagem e 
que esta ocorra como parte do desenvolvimento. Diante disso, embora muitos considerem Piaget, Vygotsky 
e Wallon dentro de um mesmo modelo interacionista, outros muitos estudiosos consideram haver uma 
quarta abordagem da aprendizagem, a sócio-histórica, cuja origem se dá em Vygotsky e seus colegas e é 
identificada nas contribuições de Wallon também. 
 
- Para estudar a evolução do conhecimento, a Epistemologia Genética e a Psicologia Genética são 
consideradas duas hipóteses: o conhecimento como assimilação aos esquemas de ação (“ações que se 
coordenam em sistemas lógicomatemáticos”) e a existência de uma “dialética radical entre os processos de 
continuidade e descontinuidade, o que significa que os novos avanços do indivíduo (e da ciência) são sempre 
reconstruções das conquistas anteriores” 
 
 
 
2. Levantar as teorias da aprendizagem. 
 
- Entre tais teorias da aprendizagem temos a Epistemologia Genética (ou Psicologia Genética) de Jean 
Piaget, o “sociointeracionismo” de Lev Vygotsky (que como já mencionado seria melhor colocado 
como Psicologia sócio-histórica, em uma posição diferente da Psicologia Interacionista) e a 
Psicogenética de Henri Wallon. Você verá cada uma delas a seguir. 
- A Epistemologia genética em sua crítica às teorias do condicionamento e cognitivistas, estabelece que 
a base do conhecimento é a articulação entre estruturas dadas pela base orgânica, hereditária e os 
processos ativos, adaptativos, históricos do sujeito. Assim, o estudo do processo de formação dos 
diferentes estados alcançados pelo conhecimento exige formalização lógica e matemática, pesquisa 
histórica das ideias científicas e pesquisa psicogenética. 
 
- Sua teoria Psicogenética opõe-se às dicotomias entre as dimensões do ser humano, considerando-se o 
psiquismo uma síntese entre o biológico e o social. Para Wallon, desenvolvimento, aprendizagem e 
construção do conhecimento se dão na relação entre o organismo e o meio, sendo que o meio pode ser 
diferente conforme as interações existentes. “O meio social e a cultura constituem as condições, as 
possibilidades e os limites de desenvolvimento para o organismo” 
 
- A grande originalidade de Wallon estava em considerar a afetividade a função adaptativa do ser 
humano, o qual depende da interação com o meio social para a sua sobrevivência. É por meio da 
afetividade que o homem inicia suas interações com o meio. 
 
- Lev Vygotsky estudou direito, psicologia, filosofia, literatura e medicina. Seu modelo, chamado, entre 
outros nomes, de sociointeracionista, opõe-se aos anteriores, do condicionamento e cognitivistas, assim 
como observado em relação à Epistemologia Genética de Piaget e à psicogenética de Wallon. No 
sociointeracionismo, considera-se que existe um mediador que modifica a relação entre estímulo, 
organismo e resposta. Como já mencionado, o sistema de signos e símbolos é o principal mediador. 
 
- Diante deste modelo, as modalidades de pensamento, o funcionamento cognitivo e os estilos de 
respostas aos estímulos do meio do sujeito psicológico modificam-se conforme características culturais 
dos diferentes grupos sociais. A cultura, assim, é algo muito importante a se considerar. As interações 
promovem aprendizagem, mediante ensino e mediação, e, consequentemente, desenvolvimento. Assim, 
a forma das estruturas lógicas é relativa à estrutura semiótica do meio sociocultural que as gerou. 
Linguagem e pensamento estão estreitamente ligadosno processo de aprendizagem e afetam o curso 
do desenvolvimento. 
 
- Como mencionado anteriormente, a teoria de Vygotsky é melhor caracterizada, segundo grande parte 
dos estudiosos, de sócio-histórica. Vygotsky tinha como fundamento filosófico no entendimento das 
questões psicológicas o marxismo. O materialismo histórico de Marx e Engels, para Vygotsky, é 
fundamental para que a psicologia aborde de forma plenamente historicizadora o psiquismo humano, 
pois sujeito e objeto são históricos, assim como a relação entre eles 
 
 
3. Relacione a faixa etária da criança e os estágios que representam os estímulos ambientais 
segundo Piaget. 
 
- Segundo Piaget, o processo de pensamento das crianças atravessa uma série de quatro estágios 
principais: o período sensório motor (do nascimento aos 2 anos), o pré-operatório (de 2 a 7 anos), o 
operacional concreto (de 7 a 11 anos) e o operacional formal (dos 11 anos em diante). 
 
- No início do desenvolvimento as ações do bebê são automáticas e precisam do objeto para imitar. O 
próprio corpo é usado (brinca com suas mãos e seus pés) e os atos são repetitivos. 
- Entre 2 e 7 anos, há maior uso da linguagem e início da imitação sem modelo, com uso da fantasia, 
sendo um período de “faz de conta”. 
- Por volta dos 7 anos um pensamento mais prático está relacionado à subordinação a regras, à distinção 
entre fantasia e realidade, ao interesse pelas causas dos fenômenos e é possível recontar histórias e trabalhar 
com jogos e brincadeiras envolvendo alguns objetos. 
- Entre 7 e 11 anos, as operações lógico-concretas já estão disponíveis, permitindo participação em jogos 
mais complexos, ver uma situação por ângulos diferentes, organizar elementos em conjuntos (de acordo com 
características como cor, tamanho, forma, comprimento, volume, entre outros), sustentar um diálogo e criar 
histórias com enredo. Contudo, as operações lógicas dependem de sua esfera concreta de aplicação e ainda 
não é possível discutir pontos de vista. 
- A partir dos 12 anos, a criança não precisa mais do objeto, apresentando pensamento hipotético-
dedutivo. Já considera diferentes pontos de vista, chega a conclusões a partir de suas hipóteses, discute 
temas e demonstra interesse pelos sociais, além de ser cooperativa. 
 
As formas de organização modificam-se continuamente na interação entre o indivíduo e seu ambiente, 
distinguindo diferentes períodos de desenvolvimento. Portanto, em uma análise do eixo estrutura-gênese 
na sua teoria, Piaget (2003) divide o desenvolvimento em níveis (estágios, estádios, períodos), da seguinte 
forma: 
- nível sensório-motor (0 a 2 anos). 
No nível sensório-motor, observamos uma inteligência prática ou sensório-motora, centrada no corpo, 
que envolve as percepções e os movimentos. Sujeito e objeto não se diferenciam, sendo que a ação cria o 
objeto e o objeto cria a ação, ou seja, o mundo é uma continuação do próprio corpo. Com o progresso da 
inteligência diferencia-se dos objetos, sabe que existem mesmo fora do campo visual e apresentam 
preferências. 
 
- nível pré-operatório (2 a 7 anos). 
No nível pré-operatório, a inteligência é representativa intuitiva, ou seja, a criança afirma sem provas ou 
justificativas para suas crenças. O pensamento pode chegar ao nível de representação e às sequências de 
comportamento, não precisando mais ser executado no plano das situações físicas e podendo ser 
mentalmente elaborado, embora a percepção ainda domine e seja usada como suporte quando há conflitos 
mentais. O pensamento é episódico, pois desenvolvesse em função do aparecimento da linguagem, indo de 
uma manifestação dos desejos e fantasias infantis a uma forma mais adaptada ao outro e ao real. A 
inteligência é pré-conceitual, sendo que sua noção de número é vinculada a uma correspondência com o 
objeto concreto. A capacidade para usar símbolos ou representações mentais é um progresso cognitivo, 
embora faltem estruturas conceituais que organizem a comparação. Um dos aspectos mais importantes 
neste estágio é o egocentrismo, visto que a criança deforma a realidade aos seus desejos e percepções. 
 
- Nível das operações concretas (7 a 11 anos). 
A partir de 7 a 8 anos desenvolve-se o pensamento operatório, caracterizado por uma operação mental 
representada por ações interiorizadas, organizadas e coordenadas, constituindo um sistema de elaboração 
das informações procedentes do meio interno ou externo. A ação organiza as informações segundo leis ou 
normas de regulação e faz a relação partetodo, transformando algo e ao mesmo tempo conservando algo. 
No nível das operações concretas, ou nível I do pensamento operatório, a inteligência é representativa e 
operatória. Percebe-se um declínio da brincadeira simbólica e da deformação da realidade ao eu. Há um 
maior equilíbrio entre assimilação e acomodação, a atividade está mais adaptada e menos deformada. 
Contudo, o pensamento ainda depende dos objetos empíricos e da manipulação, por isso, a capacidade de 
reflexão se dá a partir de situações presentes ou passadas que a criança vivencia. 
 
- Nível das operações formais (11 ou 12 anos em diante). 
No nível das operações formais, ou nível II do pensamento operatório, já é possível realizar as 
operações mentais, sem necessidade de manipulação, caracterizando um pensamento formal, 
abstrato. O adolescente já consegue lidar com conceitos como liberdade, justiça, dominando cada 
vez mais a capacidade de abstrair, realizar operações no plano das ideias, e generalizar, podendo 
ainda criar teorias sobre o mundo. Esse pensamento lhe permite ter ideias sobre como poderia 
mudar coisas no mundo e tirar conclusões a partir e suas próprias hipóteses. 
 
 
 
4. Quais os elementos mediadores segundo Vygotsky? 
 
- É, então, a aprendizagem que acontece na relação do indivíduo com a cultura que garante seu 
desenvolvimento. 
- Ela ocorre pela mediação de instrumentos e signos que estabelecem a relação do homem com o 
mundo, sendo a mediação um fator essencial do desenvolvimento. 
- É a mediação que potencializa, promove e possibilita a modificação das estruturas cognitivas e a 
constante adaptação do sujeito, integrando fatores herdados, constitutivos, maturacionais e interativos. 
- Assim, contrariamente às correntes de pensamento da sua época, Vygotsky não acreditava que o 
indivíduo nascesse pronto, conforme os inatistas afirmavam, nem que fosse um receptáculo do ambiente 
externo, conforme os empiristas postulavam. 
- Para ele, a interação era necessária à condição humana. 
- Os instrumentos são elementos inseridos entre o trabalho humano e o mundo social. São externos ao 
homem, com objetivo de provocar mudanças nos objetos. Os homens inventaram arco e flecha para caçar, 
por exemplo, e foram aprimorados e reinventados, passando a ser um esporte quando não tinham mais 
função bélica ou na provisão de alimentos. Ou seja, na obtenção de animais que serviam como alimentos era 
necessário um instrumento, que na história passou a ser usado na relação com inimigos de guerra e, mais 
tarde, na competição por prêmios e titulações. Usados desde a infância, os instrumentos caracterizam uma 
forma inicial de desenvolvimento cognitivo. 
- Já os signos provocam mudanças inter e intrapsíquicas. O signo fundamental é a linguagem, que pode 
representar simbolicamente um objeto ou um evento, ou seja, pode representá-los quando não estão 
concretamente presentes, comunicando, organizando e estruturando um pensamento. Assim, se afirmamos 
a um amigo que demos uma volta em um carro novo, ele entende que se trata de um carro recentemente 
adquirido, sem que tenha estado junto no momento em que esse evento tenha ocorrido e mesmo sem ver 
o carro. 
 
 
5. Quais são os quatro (três?) campos funcionais determinantes do desenvolvimento 
humano para Wallon? (questão Nr 2 do caderno 7) 
 
- A noção depessoa apresentada por Wallon aponta para uma síntese dos conjuntos funcionais (afetivo, 
motor e cognitivo) e para integração dinâmica entre o orgânico e o social. Sua posição teórica era contrária 
à compreensão do humano de forma fragmentada. A acumulação quantitativa de funções culmina na 
evolução qualitativa das mesmas a partir de uma nova organização em que as dimensões motora, afetiva e 
cognitiva se integram de maneira diversa da fase anterior, alternando-se no exercício de predominância de 
uma sobre as demais. 
 
- O esquema de estágios do desenvolvimento proposto por Wallon também é abordado de forma 
dialética, ou seja, é entendido no sentido de que cada estágio é preparado pelas atividades do anterior, ou 
seja, a criança vivencia a exploração motora para posteriormente vivenciar a exploração intelectual. 
 
- A vida psíquica é formada por três dimensões – motora, afetiva e cognitiva - que coexistem e atuam 
de forma integrada. 
 
 
6. Freud descreve cinco fases do desenvolvimento psicossexual. Quais são elas? (Questão 2 
do caderno 9) 
 
As contribuições da psicanálise a Educação relacionam-se aos conceitos psicanalíticos e às características 
do desenvolvimento emocional da criança. 
 
As fases do desenvolvimento psicossexual, segundo Freud são: 
 
1. Fase Oral 
Período: de 0 a 1 ano aproximadamente. 
Características principais: a região do corpo que proporciona maior prazer à criança é a boca. É 
pela boca que a criança entra em contato com o mundo, é por esta razão que a criança 
pequena tende a levar tudo o que pega à boca. O principal objeto de desejo nesta fase é o seio 
da mãe, que além de a alimentar proporciona satisfação ao bebê. 
 
2. Fase Anal 
Período: 2 a 4 anos aproximadamente 
Características: Neste período a criança passa a adquirir o controle dos esfíncteres a zona de 
maior satisfação é a região do ânus. Ambivalência (impulsos contraditórios) A criança descobre 
que pode controlar as fezes que sai de seu interior, oferecendo-o à mãe ora como um presente, 
ora como algo agressivo. É nesta etapa que a criança começa a ter noção de higiene. Fases de 
birras. 
 
3. Fase Fálica 
Período: de 4 a 6 anos aproximadamente. 
Características: Nesta etapa do desenvolvimento a atenção da criança volta-se para a região 
genital. Inicialmente a criança imagina que tanto os meninos quanto as meninas possuem um 
pênis. Ao serem defrontadas com as diferenças anatômicas entre os sexos, as crianças criam as 
chamadas "teorias sexuais infantis", imaginando que as meninas não tem pênis porque este 
órgão lhe foi arrancado (complexo de castração). É neste momento que a menina tem medo de 
perder o seu pênis. Neste período surge também o complexo de Édipo, no qual o menino passa 
a apresentar uma atração pela mãe e a se rivalizar com o pai, e na menina ocorre o inverso. 
 
4. Fase de Latência 
Período: de 6 a 11 anos aproximadamente. 
Características: este período tem por característica principal um deslocamento da libido da 
sexualidade para atividades socialmente aceitas, ou seja, a criança passa a gastar sua energia 
em atividades sociais e escolares.

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