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Apresentação (1)

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ANHANGUERA EDUCACIONAL S/A
FACULDADE ANHANGUERA DE INDAIATUBA
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Disciplina: Teoria da Contabilidade
2014
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ETAPA 1 – Evolução Histórica da Contabilidade
ETAPA 2 – Os Princípios de Contabilidade
2014
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Elisama Alves Pereira
Felipe Leonardo Pereira Roza
Gabriel Ortega
Guilherme Lombarde Marques
Jessica Larissa de Souza
Luiz Marcelo de Souza
Marcelo Amstalden Spinello
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ETAPA 1 – Evolução Histórica da Contabilidade
A Evolução da Contabilidade
A Evolução da Contabilidade no Brasil
Os Primeiros Instrumentos Contábeis
Definição de Contabilidade
A contabilidade e as empresas nos dias atuais
A contabilidade e as pessoas nos dias atuais
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ETAPA 2 – Os Princípios de Contabilidade 
O Princípio da Entidade
O Princípio da Continuidade
O Princípio da Oportunidade
O Princípio do Registro pelo Valor Original
O Princípio da Competência
O Princípio da Prudência
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A Evolução da Contabilidade
A contabilidade está presente na civilização desde os povos primitivos
O Homem primitivo sentia a necessidade de avaliar a sua riqueza, avaliar o seu rebanho
Seu objetivo era aumentar a cada ano a sua riqueza. 
Nesta época não existiam números, escrita e moeda. A contagem da sua riqueza (rebanho, instrumentos, bens adquiridos e estoques da produção), era feita com pedrinhas. 
A importância que a contabilidade teve, na sua forma mais rudimentar foi de orientar e ajudar o Homem primitivo a controlar, medir e preservar o seu patrimônio. 
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A Evolução da Contabilidade
Os primeiros registros patrimoniais foram encontrados na Mesopotâmia, atual Iraque.
No Egito que os primeiros livros contábeis foram encontrados. Eles eram registrados pelos escribas no papiro colhido na própria região (registros feitos em forma de símbolos).
As bases de trocas monetárias foram desenvolvidas pelos Fenícios (nome dado a população da Fenícia – Atual Líbano e Síria), que praticavam o comércio pelo mediterrâneo.
Devido à complexidade do comércio na região, os Fenícios tinham a necessidade de manter registrada uma quantidade enorme de cartas, recibos, leis e muito mais.
Nesta ocasião, eles desenvolveram um alfabeto simplificando a escrita (o alfabeto utilizado hoje tem sua raiz no alfabeto fenício).
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A Evolução da Contabilidade
Posteriormente com a invenção da moeda e o desenvolvimento do alfabeto, possibilitou ao império Romano disseminar o sistema jurídico de contabilidade organizada por toda Europa, norte da África e Oriente Médio.
Na Idade média, Luca Paccioli, um frade franciscano e matemático, desenvolveu o método das partidas dobradas.
Corresponde aos lançamentos contábeis, onde para cada débito há um crédito, e para cada crédito há um débito do mesmo valor. 
Técnica classificada também como a “arte da escrituração”. 
O Livro Diário é um exemplo de um tipo de livro de escrituração, onde registra em ordem cronológica as movimentações diárias que modifiquem ou possam vir a modificar o patrimônio da entidade. 
Era início da fase moderna da contabilidade.
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A Evolução da Contabilidade
No início do século XX, com o desenvolvimento econômico e o surgimento de grandes corporações nos Estados Unidos, fizeram com que ele se tornasse uma potência mundial.
Origem as Escolas Contábeis Americanas, disseminando assim as teorias e práticas contábeis americana.
Atualmente a tendência está sendo uma unificação internacional das normas que regulam a forma da qual são realizados os Relatórios Contábeis.
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A Evolução da Contabilidade no Brasil
Após o descobrimento do Brasil, foram criadas provedorias (órgãos), junto às Capitanias Hereditárias.
Os Provedores da Fazenda, chamados também de contadores, eram portugueses radicados no Brasil ou brasileiros que prestavam serviços a essas Provedorias.
Suas funções eram administrar e fiscalizar a arrecadação de impostos e o pagamento de servidores, construírem obras públicas, financiarem explorações ao interior, dentre outras.
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A Evolução da Contabilidade no Brasil
Em 1970, Portugal regulamentou o exercício da profissão contábil. 
No Brasil, somente após a vinda da família real é que se deu início ao ensino contábil.
Em 1810, ocorreu a instalação da aula de comércio da corte, contribuindo para o surgimento de novas escolas, propagando o ensino e desenvolvendo métodos e normas.
Em 18 de Abril de 1869, no Rio de Janeiro, foi fundada a Associação dos Guarda livros da Corte, a mais antiga instituição profissional e cultural da Ciência Contábil brasileira.
Em 1905 houve o reconhecimento oficial dos diplomas da Academia de Comércio do Rio de Janeiro e da Escola Prática de Comércio do Estado de São Paulo, contribuindo para a fundação de associações profissionais, sindicatos e institutos que levaram o surgimento de conselhos federais e regionais de contabilidade.
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A Evolução da Contabilidade no Brasil
No Rio de Janeiro, em 1924, que se realizou o primeiro Congresso Nacional de Contabilidade, com o objetivo de regulamentar o exercício da profissão.
Em 27 de Maio de 1946, a atividade de Contabilidade foi consolidada pelo presidente Eurico Gaspar Dutra.
Em 1972, com a normatização dos Princípios Contábeis e a regulamentação das Sociedades Anônimas em 1976, o exercício da profissão tornou-se mais nítida e organizada.
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A Evolução da Contabilidade no Brasil
Atualmente, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) vêm buscando uma linguagem contábil cada vez mais próxima a linguagem contábil internacional.
Em 2005 foi criado o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) que tem como objetivo emitir pronunciamentos de acordo com as Normas Internacionais visando agilidade no processo de harmonização das normas contábeis.
No Brasil, atuam como entidades de influência no meio contábil, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Comitê de Pronunciamento Contábil (CPC). O Banco Central (BC) e a Receita Federal, também atuam na legislação contábil.
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Primeiros Instrumentos Contábeis
O Homem sempre usou máquinas e instrumentos na realização de sua profissão.
Na Contabilidade, o primeiro instrumento surgiu por volta de 3500 anos, denominado Ábaco (do grego “abakas” – contadouro). Era um instrumento composto por varetas e pequenas bolas, que auxiliava nas operações aritméticas, tais como, soma, subtração, multiplicação, divisão, frações, raiz quadrada, etc.
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Primeiros Instrumentos Contábeis
A prensa criada na década de 1450 por Johannes Gutenberg facilitou a forma da qual eram copiados os livros.
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Primeiros Instrumentos Contábeis
Em 1642, o francês Blause Pascal, criou a primeira máquina auxiliadora de cálculo.
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Primeiros Instrumentos Contábeis
Em 1901, Falcon Ellis, desenvolveu a máquina de contabilizar, conhecida como “máquina Ellis”.
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Primeiros Instrumentos Contábeis
Em 1714, o engenheiro inglês, Henri Mill patenteou o Mecanógrafo ou Datilógrafo (conhecido como máquina de escrever), o problema é que não funcionou corretamente. Somente em 1867, um americano conseguiu idealizar o projeto e, em 1873 a máquina de escrever começou a ser industrializada pela empresa Remington.
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Primeiros Instrumentos Contábeis
Atualmente, com o avanço da tecnologia, os computadores substituíram quase que por completo o uso das antigas máquinas de escrever.
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Definição de Contabilidade
A contabilidade é uma ciência social que estuda, interpreta e registra os fatos que ocorrem no patrimônio (conjunto dos bens, direitos e obrigações) de uma entidade. Seu objetivo são as informações geradas sobre o patrimônio, que irão identificar como anda a “saúde” da empresa. Estas informações servem como
ferramentas de gestão.
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A Contabilidade e as Empresas nos dias Atuais
As empresas são criadas com a finalidade de obterem lucro em suas atividades, atraírem novos investimentos e contribuírem com a sociedade.
Todas as informações registradas pela contabilidade irão gerar um relatório que irá contribuir nas tomadas de decisões. 
A análise desses relatórios não se restringe apenas a usuários internos (gestores) de uma empresa.
Usuários externos, como investidores, fornecedores, bancos, governo, sindicatos, clientes ou funcionários, podem tomar suas decisões baseadas nos relatórios.
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A Contabilidade e as Pessoas nos dias Atuais
Vivemos em uma sociedade capitalista, da qual as pessoas adquirem bens, direitos e obrigações, ou seja, todos os elementos que formam um patrimônio.
As pessoas no decorrer da sua vida constituem um Patrimônio, mesmo sendo um “Patrimônio Doméstico”, é de suma importância que o cidadão tenha noções básicas de contabilidade.
Para o cidadão comum o simples fato de elaborar uma planilha de gastos, relacionando as receitas e despesas de um período, já auxiliaria em uma administração doméstica.
É fundamental que a sociedade contemporânea, tenha domínio das questões econômicas.
Com uma educação financeira, o cidadão desenvolverá habilidades para tomar decisões certas e seguras, a fim de melhorar as suas finanças pessoais e alcançar êxito no aumento do seu patrimônio.
As pessoas não podem apenas viver da sorte, depender exclusivamente de governos ou da empresa em que trabalham. 
É preciso garantir um futuro, por isso é tão importante o controle das finanças pessoais, buscando não só a aquisição de bens, mas também por investimentos financeiros que irão proporcionar uma renda no futuro
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Os Princípios de Contabilidade
Recessão Econômica após a segunda guerra mundial
Desequilíbrio entre Oferta e Demanda
Desde a década de 1920 as pessoas já investiam na Bolsa de Valores de Nova York
Dificuldades X “Maquiagem” dos lançamentos
Atrair novos investimentos
Bolsa de Valores NY negociam Valores e Mercadorias
Os Investidores perceberam a “maquiagem”
Quebra da Bolsa de NY em 1929
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Os Princípios de Contabilidade
Governo Americano convoca grupo de Contadores
Criação de normas de lançamentos e demonstrações
Confiáveis
Facilidade de observação por usuários internos e externos
Surgem os Princípios Fundamentais de Contabilidade
Nível Mundial
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Os Princípios de Contabilidade - Brasil
IBRACON – Início da normatização dos Princípios (Cirular 170/72)
CFC – Aprovação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade (Resolução 530/81)
Finalidade de aperfeiçoamento (Resolução 750/93) – Revoga a anterior
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CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis
Criado em 2005
Estudar, Preparar e Emitir Pronunciamentos Técnicos sobre os procedimentos de contabilidade
Uniformizar as normas contábeis nacional com as normas de padrão internacional
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Os Princípios de Contabilidade - Brasil
Por conta do processo de uniformização
Resolução 1282/10
Atualiza e consolida os Princípios Fundamentais de Contabilidade
Denominados Princípios de Contabilidade
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Os Princípios de Contabilidade - Brasil
Princípio da Entidade
Princípio da Continuidade
Princípio da Oportunidade
Princípio do Registro pelo Valor Original
Princípio da Competência
Princípio da Prudência
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Princípio da Entidade
Res. CFC 750/93
Art. 4° O Princípio da Entidade reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequencia, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
Parágrafo Único O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em uma nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico contábil.
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Princípio da Entidade
Objeto da Contabilidade – Patrimônio
Determina a autonomia patrimonial
Não se deve confundir com outras entidades
Não se deve misturar receitas e despesas de entidades distintas
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Princípio da Continuidade
Res. CFC 1282/10
Art. 5° O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.
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Princípio da Continuidade
A Entidade não tem previsão de encerramento
Existirá infinitamente
Podem haver casos de encerramento por decisão dos proprietários, judicial ou data pré-estabelecida
Utilizar de forma correta o Princípio da Competência, pois o Princípio da Continuidade irá influenciar na forma que são lançados os valores no Ativo ou Passivo
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Princípio da Oportunidade
Res. CFC 1282/10
Art. 6° O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.
Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação.
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Princípio da Oportunidade
Todas as informações e apresentações sejam registradas de forma íntegra, tempestiva e confiável.
Íntegra – sem omissões ou excessos
Tempestiva – a base – registrada no momento em que ocorrem
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Princípio do Registro pelo Valor Original
Res. CFC 1282/10
Art. 7° O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações em moeda nacional.
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Princípio do Registro pelo Valor Original
Registrar pelo valor original (Custo Histórico)
Moeda Nacional
Moeda Estrangeira – converter na data da transação
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Princípio do Registro pelo Valor Original
Uma vez integrados ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações de valores (Variação do custo histórico) decorrentes dos seguintes fatores:
Custo Corrente
Custo Realizável
Valor Presente
Atualização Monetária
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Custo Corrente
É a atualização do valor do item no Ativo ou no Passivo pelo valor de compra ou liquidação na data do balanço.
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Custo Realizável
Mantém o valor do item no Ativo ou no Passivo, levando em consideração o curso normal das operações.
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Valor Presente
É o Valor total da Nota Fiscal subtraído do custo financeiro embutido nela.
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Atualização Monetária
Antes da Resolução CFC 1.282/10 - Considerada como um Princípio Contábil, e passou a ser um fator de variação do custo histórico.
A Atualização monetária refere-se a correção monetária proveniente da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional, através de um indexador oficial.
É apenas uma atualização dos valores originais e não uma correção para o valor de mercado
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O Princípio da Competência
Res. CFC 1282/10
Art. 9° O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
Parágrafo único. O Princípio da Competência, pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e despesas correlatas.
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O Princípio da Competência
Estabelece que as receitas e despesas devam ser incluídas no período que efetivamente foram realizadas, isso independente do seu recebimento ou pagamento. 
Informando os usuários sobre as transações passadas e futuras.
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O Princípio da Prudência
Res. CFC 750/93
O Princípio da Prudência determina a adoção do menor
valor para os componentes do ATIVO e do maior valor para os do PASSIVO, sempre que se apresentarem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que os Ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais.
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O Princípio da Prudência
O Princípio da Prudência determina que havendo em um determinado lançamento pelo menos duas hipóteses de valores válidos que possam afetar o Patrimônio Líquido de uma entidade no futuro, deverá ser utilizado sempre aquele que corresponder a um menor valor para ativo e um maior valor para o Passivo.
Baseia-se na premissa de “Nunca antecipar lucros e sempre prever possíveis prejuízos”
Utilizar do bom-senso para que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados.
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MARION, José Carlos. PLT Introdução a Contabilidade Com Ênfase em Teoria. Edição Especial. Campinas. Ed. Alínea. 2014
SILVA, Maria de Lourdes. Contabilidade Pessoal. 2007. 52. TCC. Ciências Contábeis. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2007.
BRASIL. CFC. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade. Portal CFC. 2008. Disponível em: http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2013/01/Livro_Principios-e-NBCs.pdf. Acesso em 12 set. 2014
CONHEÇA o CPC. CPC. s.d. Disponível em: http://www.cpc.org.br/CPC/CPC/Conheca-CPC. Acesso em: 21 set. 2014.
PAIVA/Gustavo. Princípios de Contabilidade. Youtube. 2014. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=7RqTIZhyylA. Acesso em: 21 set. 2014.
MENDES/Maurício. Princípios Contábeis. Youtube. 2013. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=9KK3CtQPBwQ. Acesso em: 21 set. 2014.
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