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Análise de Análise de Sistemas LinearesSistemas Lineares 49 Slides Sistemas LinearesSistemas Lineares Módulo 1Módulo 1 Sinais e SistemasSinais e Sistemas ConteúdoConteúdo IntroduçãoIntrodução SinaisSinais �� Classificação de SinaisClassificação de Sinais Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 22 �� Sinais BásicosSinais Básicos SistemasSistemas �� Classificação de SistemasClassificação de Sistemas Operações com SinaisOperações com Sinais Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 33 IntroduçãoIntrodução ConceitosConceitos Sinais e SistemasSinais e Sistemas �� Definições Definições �� DescriçõesDescrições Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 44 �� Representações MatemáticaRepresentações Matemática �� ClassificaçõesClassificações Sinais Sinais �� Elementares (básicos)Elementares (básicos) �� OperaçõesOperações SinalSinal DefiniçãoDefinição �� Um Um SinalSinal é a representação física de uma é a representação física de uma informaçãoinformação �� Função de uma ou mais variáveis, a qual veicula Função de uma ou mais variáveis, a qual veicula informações sobre o comportamento ou a natureza de informações sobre o comportamento ou a natureza de um fenômeno físicoum fenômeno físico ff((tt)) Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 55 �� Função de uma variável independente Função de uma variável independente ff((tt)), em que , em que geralmentegeralmente a variável a variável tt representa o temporepresenta o tempo ExemploExemplo �� Circuito RC: o sinal pode Circuito RC: o sinal pode ser a tensão no capacitor, ser a tensão no capacitor, vvcc(t)(t),, ou a corrente no resistor, ou a corrente no resistor, i(t)i(t) v(t) R C vc(t)i(t) SistemaSistema Entidade que processa Sinais, modificandoEntidade que processa Sinais, modificando--os os ou extraindo informaçõesou extraindo informações DefiniçãoDefinição �� Entidade que processa um conjunto de sinais Entidade que processa um conjunto de sinais (entradas) resultando em um outro conjunto de (entradas) resultando em um outro conjunto de Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 66 sinais (saídas)sinais (saídas) ImplementaçãoImplementação �� Hardware: componentes físicos, elétricos, Hardware: componentes físicos, elétricos, mecânicos ou hidráulicosmecânicos ou hidráulicos �� Software: algoritmo que calcula as saídas em Software: algoritmo que calcula as saídas em função das entradasfunção das entradas Energia e Potência do SinalEnergia e Potência do Sinal Energia*Energia* �� Será finita se Será finita se xx((tt))�� 0 quando 0 quando | | t t ||�� ∞∞ caso contrário as integrais da definição não convergemcaso contrário as integrais da definição não convergem (J) )( 2∫ ∞ ∞− = dttxEx(J) )(2∫ ∞ ∞− = dttxEx x(t) é um Sinal Real x(t) é um Sinal Complexo Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 77 �� Para sinais com energia infinita (sinais periódicos), usaPara sinais com energia infinita (sinais periódicos), usa--se a se a medida de Energia Média, ou:medida de Energia Média, ou: Potência*Potência* (W) )(1lim 2 2 2 ∫ − ∞→ = T T Tx dttx T P (W) )(1lim 2 2 2 ∫ − ∞→ = T T Tx dttx T P x(t) é um Sinal Real x(t) é um Sinal Complexo Px é o valor médio quadrático de x(t) ���� raiz quadrada de Px = rms de x(t) * n o r m a l i z a d a (valor eficaz) ExemploExemplo Determine a Energia ou Potência dos sinaisDetermine a Energia ou Potência dos sinais t x(t) 2 2.e -t / 2 -1 0 2 4 Como x(t) é um Sinal Real e tende a zero para grandes tempos então esse é um sinal de Energia: 844)2()2()( 0 22/ 0 1 22 =+=+== ∫∫∫ ∞ − − ∞ ∞− dtedtdttxE tx Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 88 t -1 0 2 4 Como x(t) é um Sinal Real e não tende a zero para grandes tempos e como é periódico, então esse é um sinal de Potência: ∫∫ −− === 1 1 2 1 1 2 3 1 2 1)( 2 1 dttdttxPxt x(t) 1 -1 1 2 4 ExercícioExercício Determine a potência e o valor Determine a potência e o valor rmsrms de de xx((tt) = ) = CC.cos.cos((ωω00tt + + θθ)) )]22cos(1[ 2 lim )(cos1lim )(1lim 2 2 0 2 2 2 0 22 2 2 2 dtt T CP dttC T dttx T P T T Tx T T T T T Tx ++= +== − ∞→ − ∞→ − ∞→ ∫ ∫∫ θω θω Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 99 2 0 2 lim )22cos( 2 lim 2 lim 2 22 2 2 0 22 2 2 2 C T TCP dtt T Cdt T CP T Tx T T T T T Tx T =+= ++ ∞→ − ∞→ − ∞→ = − ∫∫ θω Portanto, toda senóide de amplitude C, independentemente de sua frequência ω0, possui potência C2/2, e valor rms: 22.C Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 1010 Operações com SinaisOperações com Sinais Realizadas na Realizadas na variável dependente variável dependente (eixo vertical)(eixo vertical) �� Mudança de Escala da AmplitudeMudança de Escala da Amplitude �� AdiçãoAdição )(.)( txcty = )()()( 21 txtxty += Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 1111 �� MultiplicaçãoMultiplicação �� DiferenciaçãoDiferenciação �� IntegraçãoIntegração )(.)()( 21 txtxty = )()( tx dt d ty = ∫ ∞− = t dxty ττ )()( Exemplos de Aplicação das Operações com SinaisExemplos de Aplicação das Operações com Sinais �� Mudança de Escala da AmplitudeMudança de Escala da Amplitude Amplificadores e AtenuadoresAmplificadores e Atenuadores �� AdiçãoAdição Circuito Somador/Subtrator com Circuito Somador/Subtrator com AmpAmp--OpOp Operações com SinaisOperações com Sinais Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 1212 Circuito Somador/Subtrator com Circuito Somador/Subtrator com AmpAmp--OpOp �� MultiplicaçãoMultiplicação Circuito Modulador AM:Circuito Modulador AM: �� DiferenciaçãoDiferenciação Circuito com Indutor:Circuito com Indutor: �� IntegraçãoIntegração Circuito com capacitor:Circuito com capacitor: )()( ti dt dLtvL = )2cos()( :onde )().()( tftptptmts Ppi== ∫ ∞− = t C dttiC tv )(1)( Operações com SinaisOperações com Sinais Realizadas na Realizadas na variável independente variável independente (eixo horizontal)(eixo horizontal) �� Mudança de EscalaMudança de Escala Compressão (Compressão (a > 1a > 1) ou Expansão () ou Expansão (0 < a < 10 < a < 1) ) ).()( taxty = Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 1313 Operações com SinaisOperações com Sinais Realizadas na Realizadas na variável independente variável independente (eixo horizontal)(eixo horizontal) �� ReflexãoReflexão ExemploExemplo )()( txty −= Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 1414 • Todo sinal par é igual à sua versão refletida • Todo sinal ímpar é igual ao oposto de sua versão refletida Operações com SinaisOperações com Sinais Realizadas na Realizadas na variável independente variável independente (eixo horizontal)(eixo horizontal) �� DeslocamentoDeslocamento ExemploExemplo )()( 0ttxty −= Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 1515 t (s) x(t) 2 2.e -t / 2 -1 0 2 4 t (s) x(t-2) 2 2.e –(t–2) / 2 -1 0 2 4 Atraso de 2 s. Avanço de 2 s. t (s) x(t+2) 2 2.e –(t+2) / 2 -3 -1 0 2 4 Operações com SinaisOperações com Sinais Regra de PrecedênciaRegra de Precedência para operações combinadas de para operações combinadas de deslocamentodeslocamento e e mudança de escala da variável mudança de escala da variável independente independente de um sinal de um sinal xx((tt) ) : : yy((tt)) = x= x((a.t a.t -- bb)) A relação entre A relação entre x(t)x(t) e e y(t)y(t) deve atender às condiçõesdeve atender às condições �� yy((00)) = x= x((--bb) e ) e yy((b/ab/a)) = x= x((00)) Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 1616 Faz-se o deslocamento temporal x(t - b), e depois o escalonamento temporal x(a.t) Exemplo: Exemplo: y y ((tt)) = x = x ((2.t 2.t –– 22)) Primeiro o deslocamento: Primeiro o deslocamento: z z ((tt)) = x = x ((t t –– 22)) Depois o escalonamento: Depois o escalonamento: y y ((tt)) = z = z ((2.t2.t)) = x = x ((2.t 2.t –– 22)) Exemplos de OperaçõesExemplos de Operações t x(t) -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 6 5 4 3 2 1 t x(t-2) -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 6 5 4 3 2 1 x(-t) Sinal Original Desloc. Temporal Reflexão Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 1717 t x(t/2) -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 6 5 4 3 2 1 t x(2t) -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 6 5 4 3 2 1 t x(-t) -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 6 5 4 3 2 1 Reflexão Compressão Expansão ExercíciosExercícios 1.1. Classifique os sinais quanto à paridade:Classifique os sinais quanto à paridade: 2.2. Indique a Indique a freqüênciafreqüência em Hz e em Hz e radrad/s:/s: Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 1818 3.3. Qual é a Qual é a freqüênciafreqüência fundamental ?fundamental ? 4.4. Seja x[n] = { Seja x[n] = { --1,1,--1,1,33,1,1}, esboce,1,1}, esboce x[n] e y[n] = x[n+3].x[n] e y[n] = x[n+3]. 5.5. Encontre y(t)=x(2t+3).Encontre y(t)=x(2t+3). Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 1919 Classificação de SinaisClassificação de Sinais Sinal de Tempo ContínuoSinal de Tempo Contínuo �� O sinal O sinal x(t)x(t) é de tempo contínuo se a variável tempo é de tempo contínuo se a variável tempo t t for for contínuacontínua Sinal de Tempo DiscretoSinal de Tempo Discreto �� O sinal O sinal x(t)x(t) é de tempo discreto se a variável tempo é de tempo discreto se a variável tempo t t for for definida em tempos discretos, e será representado por uma definida em tempos discretos, e será representado por uma Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 2020 definida em tempos discretos, e será representado por uma definida em tempos discretos, e será representado por uma seqüência de números seqüência de números x[n]x[n] t x(t) 0 n x[n] -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Classificação de SinaisClassificação de Sinais Sinal AnalógicoSinal Analógico �� Se um sinal de tempo contínuo Se um sinal de tempo contínuo x(t)x(t) puder assumir qualquer puder assumir qualquer valor no intervalo contínuo valor no intervalo contínuo (a,b), (a,b), então ele é então ele é analógico analógico Sinal DigitalSinal Digital �� Se um sinal de tempo discreto Se um sinal de tempo discreto x[n]x[n] puder assumir apenas um puder assumir apenas um número finito de valores distintos, então ele é número finito de valores distintos, então ele é digitaldigital Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 2121 número finito de valores distintos, então ele é número finito de valores distintos, então ele é digitaldigital t x(t) 0 n x[n] -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 3 2 1 0 -1 Classificação de SinaisClassificação de Sinais Sinal RealSinal Real �� Se um sinal Se um sinal x(t)x(t) puder assumir somente valores reaispuder assumir somente valores reais, , então então ele é ele é real real Sinal ComplexoSinal Complexo �� Se um sinal Se um sinal x(t)x(t) puder assumir somente valores complexospuder assumir somente valores complexos, , então ele é então ele é complexo complexo do tipo do tipo xxRR(t)+j x(t)+j xII(t)(t), onde, onde xxRR(t) (t) ee xxII(t) (t) são sinais reaissão sinais reais Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 2222 RR II RR II são sinais reaissão sinais reais Sinal DeterminísticoSinal Determinístico �� Seus valores podem ser completamente determinados em Seus valores podem ser completamente determinados em qualquer instante de tempo, e são descritos por uma função qualquer instante de tempo, e são descritos por uma função matemática conhecidamatemática conhecida Sinal AleatórioSinal Aleatório �� Seus valores são aleatórios em qualquer instante de tempo, e Seus valores são aleatórios em qualquer instante de tempo, e são descritos estatisticamentesão descritos estatisticamente Classificação de SinaisClassificação de Sinais Sinal ParSinal Par �� Se Se xx((tt)) = x= x((--tt)), , então ele é um sinal então ele é um sinal par par Sinal ÍmparSinal Ímpar �� Se Se xx((tt)) = = --xx((--tt)), , então ele é um sinalentão ele é um sinal ímparímpar t xe(t) 0 Sinal Par t xo(t) 0 Sinal Ímpar xx((tt)) Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 2323 Todo sinal Todo sinal xx((tt)) pode ser expresso como uma soma de dois pode ser expresso como uma soma de dois sinais, sinais, sua componente par sua componente par xxee((tt)), , e e sua componente ímpar, sua componente ímpar, xxoo((tt)) Classificação de SinaisClassificação de Sinais O produto de dois Sinais Pares, ou de dois Sinais O produto de dois Sinais Pares, ou de dois Sinais Ímpares, resulta um Sinal Ímpares, resulta um Sinal ParPar O produto de um Sinal Par com um Sinal Ímpar, resulta O produto de um Sinal Par com um Sinal Ímpar, resulta um Sinal Ímparum Sinal Ímpar Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 2424 Sinal1 Sinal2 Sinal1 x Sinal2 PAR PAR PAR ÍMPAR ÍMPAR PAR PAR ÍMPAR ÍMPAR ÍMPAR PAR ÍMPAR Exemplos Exemplos –– Componentes Par e ÍmparComponentes Par e Ímpar 4.5 5 5 x(t) Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 2525 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 t x ( t ) -6 -4 -2 0 2 4 6 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 t Componente Par Componente Ímpar x(t) Exemplos Exemplos –– Componentes Par e ÍmparComponentes Par e Ímpar Sinal: Sinal: xx((tt)) = e = e j.tj.t �� e e j.tj.t = = xxee((tt)) + + xxoo((tt)) �� xxee(t) = (t) = [ [ xx((tt)) + x+ x((--tt) ]) ] / 2/ 2 (componente par)(componente par) xx (t) = (t) = [[ xx((tt)) –– xx((--tt) ]) ] / 2/ 2 Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 2626 �� xxoo(t) = (t) = [[ xx((tt)) –– xx((--tt) ]) ] / 2/ 2 (componente ímpar)(componente ímpar) �� e e j.tj.t = = coscos((tt)) + + j.senj.sen((tt)) (Fórmula de (Fórmula de EulerEuler)) �� xxee((tt)) = = [[e e j.tj.t + e + e --j.tj.t]] / 2 = / 2 = coscos((tt)) �� xxoo((tt)) = = [[e e j.tj.t –– e e --j.tj.t]] / 2 = / 2 = j.senj.sen((tt)) Classificação de SinaisClassificação de Sinais Sinal PeriódicoSinal Periódico �� Um sinal Um sinal xx((tt)) é periódico com período é periódico com período T T se existir um valor se existir um valor T T ≥ 0, ≥ 0, para o qual para o qual xx((t+Tt+T)) = x= x((tt)), , ∀∀tt Sinal Não PeriódicoSinal Não Periódico �� Qualquer sinal Qualquer sinal xx((tt)) de tempo contínuo que não é periódico é chamado não periódico (ou de tempo contínuo que não é periódico é chamado não periódico (ou aperiódico)aperiódico) Sinal de Energia*Sinal de Energia* Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A.Fleury AgoAgo--20092009 2727 Sinal de Energia*Sinal de Energia* �� Para um sinal Para um sinal xx((tt)) o conteúdo de energia o conteúdo de energia normalizado (normalizado (por por OhmOhm) ) E E é dado poré dado por �� xx((tt)) é um sinal de Energia é um sinal de Energia ⇔⇔ 0 < E <0 < E < ∞∞, e assim , e assim P = 0P = 0 Sinal de PotênciaSinal de Potência �� Para um sinal Para um sinal xx((tt)) a potência média a potência média normalizada (normalizada (por por OhmOhm) ) P P é dado poré dado por �� xx((tt)) é um sinal de Potência é um sinal de Potência ⇔⇔ 0 < P <0 < P < ∞∞, e assim , e assim E E → → ∞∞ (J) )( 2∫ ∞ ∞− = dttxE (W) )(1lim 2 2 2 ∫ − ∞→ = T T T dttx T P * Na prática os sinais são de Energia Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 2828 Sinais BásicosSinais Básicos Degrau Unitário (função de Degrau Unitário (função de Heaviside unitárioHeaviside unitário)) �� DefiniçãoDefinição �� Degrau deslocado de Degrau deslocado de tt00 �� GráficoGráfico < > = 0 0 0 1)( t t tu < > =− 0 0 0 0 1)( tt tt ttu Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 2929 �� GráficoGráfico t u(t) 0 1 t u(t-t0) 0 1 t0 Sinais BásicosSinais Básicos Impulso Unitário (função Delta de Dirac)Impulso Unitário (função Delta de Dirac) �� DefiniçãoDefinição �� Impulso deslocado de Impulso deslocado de tt00 �� GráficoGráfico -ε/2 ε/2 1/ε 1)( =∫ − ε ε δ dtt t ε→0 -ε/2 ε/2 1/ε -ε/2 ε/2 1/ε -ε/2 ε/2 1/ε =∞ ≠ = 0 0 0)( t t tδ =∞ ≠ =− 0 0 0 0)( tt tt ttδ Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 3030 �� GráficoGráfico t δ(t) 0 1 t δ(t-t0) 0 1 t0 0 Propriedades ∫ ∫ ∞− ∞ ∞− =∗ ==∗ =∗ τ ττδ δ δ dtu dt tdu tut fdtttf )()( )()(')( )0()()( )(0 par função )()( )(1)( tδ)x(δ(t)x(t) tt t a at =∗ −=∗ =∗ δδ δδ 12 )cos()( ωpi θω == += fT tAtx Sinais BásicosSinais Básicos SenóideSenóide 1 2 3 T = 1 / f 3cos(pi/6) x(t)x(t)x(t)x(t) 3sen(4pipipipit+pipipipi/6) Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 3131 }Im{)(sen }Re{)cos( )( )( θω θω θω θω + + =+ =+ tj tj eAtA eAtA -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 -3 -2 -1 0 tttt Sinais BásicosSinais Básicos Exponencial ComplexaExponencial Complexa �� Fórmula de EulerFórmula de Euler tj etx 0)( ω= )sen()cos( 000 tjte tj ωωω += Parte Real Parte Imaginária Periódico 0 2 ω pi =T 0.5 1 real(x) imag(x) Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 3232 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 -1 -0.5 0 Sinais BásicosSinais Básicos Exponencial Exponencial Complexa GeralComplexa Geral tjeteee js tttjts ωω ωσ σσωσ sen.cos. complexo número um Seja )( +== += + Parte Real Parte Imag. 10 20 30 Crescente σσσσ > 0 20 30 Decrescente σσσσ < 0 0.5 1 real(x) imag(x) Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 3333 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 -30 -20 -10 0 10 exp(1.08*t).*(cos(w*t)+j*sin(w*t)) exp(1.08*t) -exp(1.08*t) -3 -2.5 -2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 -30 -20 -10 0 10 exp(-1.08*t) -exp(-1.08*t) exp(-1.08*t).*(cos(w*t)+j*sin(w*t)) -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 -1 -0.5 0 Constante-oscilante σσσσ = 0 Exemplos de SinaisExemplos de Sinais t x(t) -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 6 5 4 3 2 1 ≤≤−− = contrário caso 0 44 4)( tttx Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 3434 t x(t) -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 6 5 4 3 2 1 ≤≤− = contrário caso 0 44 )( tttx Sinais Sinais no Matlabno Matlab 30 40 50 60 f = inline('exp(-t).*cos(2*pi*t)','t') t = -2:0.05:2; plot(t,f(t)), grid hold on plot(t,f(t-2),'r') plot(t,f(2*t),'m') plot(t,f(t/2),'k') Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 3535 -2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2 -40 -30 -20 -10 0 10 20 Sinais Sinais no Pythonno Python import numpy as np import scipy as sc import matplotlib.pyplot as plt def f(t): return sc.exp(-t) * sc.cos(2*sc.pi*t) t = np.arange(-2,2,0.05) plt.plot(t,f(t)) Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 3636 plt.plot(t,f(t)) plt.plot(t,f(t-2),'r') plt.plot(t,f(2*t),'m') plt.show() 0.4 0.6 0.8 1 1.2 Sinais Sinais no Matlabno Matlab Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 -2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2 -0.2 0 0.2 3737 u = inline('(t>=0)','t') t = -2:0.05:2; plot(t,u(t+1),'linewidth',2) grid, hold on plot(t,u(t-1),'k','linewidth',2) plot(t,(u(t+0.5)-u(t-0.5))/2,'r','linewidth',2) Axis([-2 2 -0.2 1.2]) 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 Sinais Sinais no Pythonno Python Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 -2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2 -0.2 0 0.2 3838 import numpy as np import matplotlib.pyplot as plt t = np.arange(-2,2,0.05) plt.step(t,t+1>=0,'b',linewidth=3) plt.step(t,t-1>=0,'k',linewidth=2) plt.step(t,((t+0.5>=0)-(t-0.5>=0))/2,'r',linewidth=2) plt.axis([-2, 2, -0.2, 1.2]) plt.show() Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 3939 SistemasSistemas Sistema Sistema �� DefiniçãoDefinição Modelo matemático de um processo físico que Modelo matemático de um processo físico que relaciona o sinal de entrada (excitação) com o relaciona o sinal de entrada (excitação) com o sinal de saída (resposta)sinal de saída (resposta) Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 4040 Transformação (mapeamento) de Transformação (mapeamento) de xx em em yy Sistema Sinal de entrada x(t) Sinal de resposta y(t) SistemasSistemas Sistema Sistema �� RepresentaçãoRepresentação Matemática: operador linear T { Matemática: operador linear T { · · }} Diagrama de BlocosDiagrama de Blocos y = y = TT{{xx}} Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 4141 Sistema T x yUma Entrada, Uma SaídaSISO y y = = TT{{ x x }} Sistema T x1 xn . . . y1 ym . . .Múltiplas Entradas, Múltiplas SaídasMIMO Classificação de SistemasClassificação de Sistemas Em relação ao Tempo Em relação ao Tempo �� ContínuoContínuo Entrada(s) e Saída(s) são sinais de tempo contínuoEntrada(s) e Saída(s) são sinais de tempo contínuo �� DiscretoDiscreto Entrada(s) e Saída(s) são sinais ou seqüências de tempo Entrada(s) e Saída(s) são sinais ou seqüências de tempo discretodiscreto Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 4242 Em relação à MemóriaEm relação à Memória �� Sem MemóriaSem Memória A saída depende apenas da entrada em cada instante de A saída depende apenas da entrada em cada instante de tempo. Ex.: Resistortempo. Ex.: Resistor �� Com MemóriaCom Memória Caso contrário. Ex. CapacitorCaso contrário. Ex. Capacitor ∫ ∞− = t di C tv ττ )(1)( )(.)( tiRtv = Classificação de SistemasClassificação de Sistemas Em relação à Causalidade* Em relação à Causalidade* �� CausalCausal A saída em um tempo arbitrário A saída em um tempo arbitrário t = tt = t00 só depende da só depende da entrada para entrada para t t ≤ t≤ t0 0 (não depende de valores futuros)(não depende de valores futuros)�� NãoNão--causalcausal Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 4343 Caso contrárioCaso contrário Em relação à Transformação da Entrada em SaídaEm relação à Transformação da Entrada em Saída �� LinearLinear O operador de transformação O operador de transformação TT é é linearlinear �� NãoNão--LinearLinear Caso contrárioCaso contrário R e l a t i v o a c a u s a e e f e i t o • Aditividade: admitindo T{x1} = y1 e T{x2} = y2 então: T{x1 + x2} = y1 + y2 • Homogeneidade (Escalamento ou Mudança de Escala): T{α.x1} = α.y1 • Superposição: T{α.x1 + β.x2} = α.y1 + β.y2 O p e r a d o r L i n e a r Classificação de SistemasClassificação de Sistemas Em relação à Variação no Tempo Em relação à Variação no Tempo �� InvarianteInvariante Entrada deslocada no tempo provoca a mesma Saída Entrada deslocada no tempo provoca a mesma Saída deslocada no tempo: deslocada no tempo: T{ x(t T{ x(t –– tt00) } = y(t ) } = y(t –– tt00)) �� VarianteVariante Caso contrárioCaso contrário Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 4444 Em relação à Estabilidade (interna ou Em relação à Estabilidade (interna ou externaexterna)) �� Estável Estável -- Entrada limitada e Saída limitada (BIBO*)Entrada limitada e Saída limitada (BIBO*) Para qualquer entrada limitada Para qualquer entrada limitada | x(t) | | x(t) | ≤ k≤ k11 a saída será a saída será limitada limitada | y(t) | | y(t) | ≤ k≤ k2 2 ondeonde kk11 ee kk22 são constantes reais finitassão constantes reais finitas �� InstávelInstável Caso contrárioCaso contrário B o u n d e d I n p u t – B o u n d e d O u t p u t Classificação de SistemasClassificação de Sistemas Em relação à sua Inversibilidade Em relação à sua Inversibilidade �� InversívelInversível A Entrada aplicada ao sistema pode ser recuperada a partir da A Entrada aplicada ao sistema pode ser recuperada a partir da Saída do Sistema Inverso: Saída do Sistema Inverso: TT--11{{yy((tt)} = T)} = T--11{T{{T{xx((tt)}} = )}} = xx(t)(t) Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 4545 �� Não InversívelNão Inversível Caso contrárioCaso contrário B o u n d e d I n p u t – B o u n d e d O u t p u t Sistema T x(t) y(t) Sistema T-1 x(t) Sistema Inverso Descrição de SistemasDescrição de Sistemas Modelo do Sistema Modelo do Sistema �� Descrição matemática do comportamento dinâmico Descrição matemática do comportamento dinâmico do sistemado sistema �� Relação EntradaRelação Entrada--SaídaSaída Equação DiferencialEquação Diferencial Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 Equação DiferencialEquação Diferencial Resposta em Frequência, Resposta em Frequência, HH((ωω)) Função de Transferência, Função de Transferência, HH((ss)) �� Característica DescritaCaracterística Descrita Externa: Resposta ao Impulso, Externa: Resposta ao Impulso, hh((tt) ) (medida nos terminais externos do sistema)(medida nos terminais externos do sistema) Interna: Espaço de Estados Interna: Espaço de Estados (descrição completa)(descrição completa) 4646 ExemploExemplo Circuito RCCircuito RC �� Entrada: Entrada: x(t) = vx(t) = vSS(t) (t) Saída:Saída: y(t) = y(t) = vvCC(t)(t) vS(t) R C i(t) vC(t) )()()( :Assim )( .)( e )()(.)( txtytydRC td tvdCtitvtiRtv CCS =+ =+= Hsu, 1.32, p.50 Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 4747 )()()( :Assim txty td tydRC =+ dt tdx R ty RCdt tdy txdy C tyR di C tvtvtiRtv t t CCS )(1)(1)( :Ou )()(1)(. :Assim )(1)( e )()(.)( =+ =+ =+= ∫ ∫ ∞− ∞− ττ ττ �� Entrada: Entrada: x(t) = vx(t) = vSS(t)(t) Saída:Saída: y(t) = i(t)y(t) = i(t) Uma equação diferencial linear de primeira ordem com coeficientes constantes descreve a relação entrada-saída do sistema ExercícioExercício Para o circuito mostrado a seguir, com L= 1 H, R= 3 Para o circuito mostrado a seguir, com L= 1 H, R= 3 ΩΩ e C = ½ F, e C = ½ F, determine a equação diferencial que relaciona Entradadetermine a equação diferencial que relaciona Entrada--Saída, Saída, considerando considerando vvss((tt) como variável de Entrada e ) como variável de Entrada e ii((tt) como variável de ) como variável de Saída.Saída. R i(t) v (t) L )()()()( :LKV tvtvtvtv SCRL =++ 1)(tdi t =++ ∫ Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 4848 vS(t) C i(t) vC(t) )()(2)(3)( )()(1)(.)(. txdttyty dt tdy tvdtti C tiR dt tdiL t S =++ =++ ∫ ∫ ∞− ∞− dt tdx ty dt tdy dt tyd )()(2)(3)(2 2 =++ )()()23( l,diferenciaoperador como Usando 2 tDxtyDD d/dtD =++ Exercícios ExtrasExercícios Extras Cap. 1 Cap. 1 –– HaykinHaykin e e VeenVeen �� SinaisSinais 1.1 a, b, c, d1.1 a, b, c, d 1.2 a, b, c, g1.2 a, b, c, g 1.3, 1.5, 1.7, 1.9, 1.11, 1.13, 1.14, 1.161.3, 1.5, 1.7, 1.9, 1.11, 1.13, 1.14, 1.16 Prof. Cláudio A. FleuryProf. Cláudio A. Fleury AgoAgo--20092009 4949 1.3, 1.5, 1.7, 1.9, 1.11, 1.13, 1.14, 1.161.3, 1.5, 1.7, 1.9, 1.11, 1.13, 1.14, 1.16 �� SistemasSistemas 1.28 a, d, f, h, i, k1.28 a, d, f, h, i, k 1.29, 1.38, 1.401.29, 1.38, 1.40 �� MatlabMatlab 1.42, 1.43, 1.44, 1.45, 1.461.42, 1.43, 1.44, 1.45, 1.46
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