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AD1 EJA 2018.1

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES FACULDADE DE EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB
Curso de Licenciatura em Pedagogia – modalidade EAD
AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA 1 – 2018.1
Disciplina: Educação de Jovens e Adultos Coordenadora: Professora Andrea da Paixão Fernandes
Aluno (a): Ágatha Nascimento Marques Matr.: 17212080124 
Polo: Nova Iguaçu
Caro/a Estudante,
Nosso objetivo com a Avaliação a Distância é possibilitar o desenvolvimento das respostas a partir de pesquisas e leituras que possam ser feitas utilizando-se, para isso, o material didático postado em cada aula como obrigatórios e o livro da disciplina como material complementar. Além disso, outros materiais relacionados aos temas podem fazer parte de sua pesquisa e devem ser indicados na elaboração da avaliação. Ao final da resposta de cada questão registre as referências bibliográficas utilizadas, conforme as normas da ABNT.
Sugerimos, mais uma vez, entendê-la como um trabalho de pesquisa. Bom trabalho!
1ª questão: (valor: até 3,0 pontos)
O artigo “Escolarização de jovens e adultos”, de Sérgio Haddad e Maria Clara Di Pierro (In: Revista Brasileira de Educação, n. 14, maio-ago/2000, p. 108-130) que faz parte do material didático da disciplina, apresenta uma visão panorâmica da educação para pessoas jovens e adultas.
Elabore um quadro síntese que retrate os principais aspectos da história da Educação de Jovens e Adultos por décadas.
	
Colônia e Império
	No período colonial a educação ficava sob responsabilidade dos jesuítas, que ensinavam sobre o evangelho, as normas de comportamento e os ofícios necessários ao funcionamento da economia colonial, sendo inicialmente voltado aos indígenas, posteriormente à escravos e negros e mais tarde sendo encarregados às escolas de humanidades, voltadas aos colonizadores e seus filhos. Em 1759 ocorre a expulsão dos jesuítas do Brasil, que acaba desorganizando o sistema de ensino e criando um intervalo nas ações educativas da educação de adultos. Voltando a ser pensada no Império, quando surge a primeira Constituição brasileira, em 1824, que garantia uma “instrução primária e gratuita para todos os cidadãos”, apesar dessa nova garantia, pouco foi feito por dois motivos, primeiro porque nesse período apenas a elite econômica tinha direito à cidadania e educação, sendo excluídos negros, indígenas e grande parte das mulheres. Segundo porque o ato adicional de 1834 responsabilizou, mesmo possuindo pouquíssimo recursos, as Províncias a administração da educação básica. Por esses motivos chegamos ao final do Império com 82% da população com idade superior à cinco anos analfabetas.
	
Primeira República
	A Constituição de 1891 inicialmente serviu apenas para garantir a formação da elite em detrimento de uma educação voltada à todas as camadas da sociedade, essa constituição estabeleceu também a exclusão de adultos analfabetos ao voto, sendo no momento a maior parte da população adulta iletrada. Apesar do descompromisso por parte da União, esse período se caracterizou por grandes reformas educacionais, que começaram a trabalhar a normatização do ensino e a se preocupar com estado precário que ele se encontrava. Mas essas preocupações não ganharam efeito prático pois havia pouco investimento para que fossem feitas ações efetivas. 30 anos depois da implantação da Republica, em 1920, houve uma pesquisa que indicou que 72% da população com idade acima de 5 anos permanecia iletrada. Nessa época o movimento de educadores e população em prol da ampliação do número de escolas e melhoria de sua qualidade começaram a estabelecer condições favoráveis à implementação de políticas públicas para a educação de jovens e adultos. Passaram a exigir do Estado a responsabilidade definitiva na oferta desses serviços. Os baixos índices de escolarização comparados à outros países passaram a tornar permanente a preocupação da população e autoridades brasileiras. Em meados de 1940 a educação de jovens e adultos começa a ser pensada por um viés pedagógico e de políticas educacionais. 
	
Período 
Vargas
	A nova Constituição de 1934 propôs um Plano Nacional de Educação, que constitucionalizou uma receita para a manutenção do ensino, reafirmou o direito à educação para todos e concretizou a responsabilidade e dever do Estado a manutenção e desenvolvimento da educação. No final da década de 40 a educação de jovens e adultos se tornou oficialmente um problema de política nacional, sendo pela primeira vez reconhecida e ganhando tratamento particular. Em 1938 o INEP foi criado e em seguida, em 1942, o Fundo Nacional de Ensino Primário, que deveria criar um programa de ampliação da educação primária que incluísse o Ensino Supletivo para jovens e adultos. Criada em 1925, a UNESCO denunciava as desigualdades existentes no âmbito da educação e alertava sobre o papel que ela desempenharia na vida dos adultos e no desenvolvimento das nações. Em 1947, foi criado o Serviço de Educação de Jovens e Adultos, que cuidava da reorientação e coordenação do ensino supletivo para jovens e adultos analfabetos. O movimento que surgiu em 1947 denominado de Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos teve bastante influência e foi responsável por criar uma infraestrutura para atender a educação de jovens e adultos. Os índices de analfabetismo de pessoas com idade superior a 5 anos caiu para 46,7% em 1960, mas os níveis de escolarização continuaram baixos.
	
De 59 a 64
	Durante a realização do II Congresso Nacional de Educação de Adultos no Rio de Janeiro em 1958, já se percebia a preocupação em definir um espaço para a educação de jovens e adultos. Nesse período foram reconhecidas as características próprias dessa educação e foram sendo traçados planos didáticos e pedagógicos específicos. Aqui começa a se enxergar a educação de jovens e adultos como um instrumento de ação política.
	
O período militar
	Em 1964 após o Golpe Militar ocorreram várias modificações no campo da educação, programas que não condiziam com as interesses do Estado autoritário e faziam o papel de explicar os interesses populares foram reprimidos. Foram criados programas de caráter conservador, como a Cruzada de Ação Básica Cristã, que tentou ocupar lugar deixado pelos movimentos de cultura popular, mas em 1968 diversas foram feitas diversas críticas à esse programa, que teve sua extinção em vários estados nos anos seguintes. O setor da educação básica de jovens e adultos foi mantido com atenção por parte do Estado, pois era um meio de manter a mediação com a sociedade, assim foram criadas estratégias que antederam os interesses do regime militar. 
	
O Mobral
	Criado pela Lei 5.379 o Movimento Brasileiro de Alfabetização foi pensando como um programa que atenderia os interesses e objetivos políticos do governo militar e que desse uma resposta aos marginalizados pelas escolas. O MOBRAL foi vendido como o programa que terminaria com o analfabetismo e manteria a ideologia do governo. Ele foi implantado com três características, que serviam para manter o controlo doutrinário, centralizar os objetivos políticos e garantir a mobilidade e autonomia. Em 1970, o MOBRAL trazia a promessa de acabar com o analfabetismo em 10 anos, e no final dessa década, passou por diversas modificações na tentativa de sobreviver.
	
O Ensino Supletivo
	Em 11 de agosto de 1971 foi regulamentada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional o Ensino Supletivo (ES), que tinha o objetivo de atender os que não tiveram acesso à educação em sua época adequada e de criar uma nova visão onde a educação feite a partir da construção de conhecimentos e não da transmissão. O Ensino Supletivo ganhou três princípios que visavam reciclar o presente, recuperar o atraso e formar uma mão de obra que ajudasse no desenvolvimento nacional, e foi organizado em quando funções: Suplência, Suprimento, Aprendizagem e Qualificação,sendo seus objetivos respectivamente regular a escolarização de jovens e adultos que não a cumpriram no tempo certo, aperfeiçoar e atualizar os que tiveram todo ou parte do ensino regular, formação complementar que ficou a cargo do SENAI e SENAC e a profissionalização com o objetivo de formação em recursos humanos para o trabalho. Esse ensino seria a oportunidade dos que não tiveram oportunidade de escolarização no tempo certo e seria a chance de atualização para os que queriam aproveitar o movimento de modernização da época.
	
O sentido político da educação de adultos no período militar
	Em 1972 foi expedido o documento “Adult Education in Brazil”, que traduziu o sentido da educação de jovens e adultos no contexto brasileiro, que foi vista como “uma arma poderosa, capaz de acelerar o desenvolvimento, o progresso social e a expansão ocupacional” (p. 118). E começou então um novo mito em cima da educação de jovens e adultos, de que a oferta de serviços educacionais serviriam como forma de ascensão social para as camadas populares, sendo esse sistema educacional o encarregado de acabar com as desigualdades. Uma Lei Federal propôs que o Ensino Supletivo fosse regulamentado pelos Conselhos Estaduais de Educação e assim foram criados em diversas unidades na Federação órgãos que se responsabilizariam pelos 1° e 2° graus, mas sem se preocupar com a alfabetização dos jovens e adultos. 
	EJA e a redemocratização da sociedade brasileira após 1985
	Após a retomada do governo nacional em 1985 e com a Constituição Federal de 1998, houve o reconhecimento social dos direito dos jovens e adultos à educação, sendo o Estado o responsável por disponibilizar escolas de forma pública, gratuita e universal, mas mesmo após a conquista desse direito no quesito legal, havia ainda uma negação quanto a criação de políticas públicas concretas.
	
A Nova Republica
	Em 1985 foi criada a Fundação Nacional para a Educação de Jovens e Adultos – Educar, que assumiu o compromisso de “articular, em conjunto, o subsistema de ensino supletivo, a política nacional de educação de jovens e adultos (...), promover a formação e o aperfeiçoamento dos educadores, produzir material didático, supervisionar e avaliar as atividades” (p. 120). Houve um projeto para revitalização da EJA, que se consagrou no Artigo 208 da Constituição de 1988 e na Carta Magma, que estabeleceram um prazo de 10 anos em que o governo e a sociedade deveriam se concentrar em acabar com o analfabetismo e a universalizar o ensino fundamental. Esse mecanismo ajudou a expandir e melhorar o atendimento ao público da EJA.
	
A Educação de Jovens e Adultos em três planos e duas leis de educação
	A Fundação Educar foi extinta em 1990, o que surpreendeu os órgãos públicos, entidades civis e conveniados, que passaram a cuidar sozinhos das atividades educativas. Esse acontecimento foi um marco pois transferiu a responsabilidade dos programas de alfabetização aos municípios. A partir daí os municípios passaram a concentrar seus cuidados com as séries iniciais enquanto o Estado se responsabilizava pelo ensino fundamental e médio. Em 1994 o Plano Decenal “fixou metas de prover oportunidades de acesso e progressão no ensino fundamental a 3,7 milhões de analfabetos e 4,6 milhões de jovens e adultos escolarizados.” (p. 121). A nova LDB 9.394 não trouxe muitas mudanças, só a novidade da diminuição requerida para o exame supletivo, fixados em 15 anos para o ensino fundamental e 18 para o médio. Em 1998 foi apresentado a Camara dos Deputados um Projeto Nacional de Educação (PNE). 
	
A reforma Educacional e o FUNDEF
	Sendo iniciada em 1995, a reforma educacional tinha o objetivo de redistribuir os gastos públicos em favor do ensino fundamental obrigatório. Com a aprovação da Ementa Constitucional 14/96, a sociedade e o governo se comprometiam em a acabar com o analfabetismo e universalizar o ensino fundamental até o ano de 1998. Em seguida, o FUNDEF foi criado com a função de repassar o dinheiro público de acordo com as matrículas contabilizadas em cada rede de ensino, sendo a União responsável por complementar os fundos dos Estados que não conseguissem assegurar o valor mínimo por aluno.
Após a aprovação da Lei 9.424, passou a disputar com a educação infantil e ensino médio pelos recursos públicos não capturados pelo FUNDEF. 
	Três programas federais de educação de jovens e adultos.
	Durante os anos 90 foram criados três programas federais de formação de jovens e adultos de baixa renda e escolaridade, e são eles:
O Programa Alfabetização Solidária (PAS), que tinha o objetivo de acabar com as diferenças regionais e os índices de analfabetismo e era voltado aos jovens de municípios e periferias urbanas que tinham os maiores índices de analfabetismo.
O Programa Nacional de Reforma Agrária (PROENARA), que era voltado à alfabetização de trabalhadores rurais.
O Plano Nacional de Formação do Trabalhador (PLANFOR), que se destinava a qualificação profissional dos indivíduos economicamente ativos, sendo uma formação complementar e não substituível pela básica. 
2ª questão: (valor: até 4,0 pontos)
– Assista ao curta-metragem “Vida Maria”, de Márcio Ramos. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=Qwa7BmfQ4Rs
– Elabore um texto argumentativo relacionando o curta-metragem de Márcio Ramos a importância da escola básica na idade considerada adequada para cursar o Ensino Fundamental e aos efeitos de sua ausência para os sujeitos que compõem a Educação de Jovens e Adultos.
O curta-metragem de Márcio Ramos mostra a vida de uma mulher que desde de criança foi desestimulada por sua mãe e levada a pensar que a educação não era algo importante. E ao crescer com essa visão, acaba perpetuando essa ideia e agindo da mesma forma com a filha, recriminando-a como em sua infância. No fim o curta mostra que a história vem sendo repetida há anos, exibindo folhas com a assinatura de “diversas Marias”.
Essa é a realidade de muitas pessoas até hoje, que como a personagem, não tiveram oportunidade de frequentar a escola por vários motivos, como: pobreza extrema, a obrigatoriedade que é dada à criança de trabalhar desde cedo pra complementar a renda familiar, a dificuldade de acesso, algum tipo de deficiência ou falta de instrução dos pais. Por conta desses – e outros – problemas, são privadas de frequentar a escola na idade que é considerada adequada e encontram dificuldade quando mais velhas tentam retomar os estudos. 
Quando esses crianças retornam à escola já adultas, se deparam com situações que tornam mais difícil a sua permanência. Uma parte da população que frequenta a EJA é formada por pessoas que estão há um tempo considerável fora do sistema escolar, que trabalham e tem filhos. E em sua maioria enfrentam uma jornada exaustiva de trabalho – seja fora ou cuidando da casa e da família – e no final do dia, já cansados, precisam enfrentar a sala de aula. 
Fora a problemática das longas jornadas, enfrentam também a dificuldade de compreender os conteúdos abordados por causa das mudanças que ocorreram durante o tempo que ficaram afastados da escola. No fim, soma-se o stress, o cansaço, a dificuldade de se manter nesse ambiente, a frustação de não compreender os temas estudados, etc., tornando esse processo árduo.
Fica clara a importância de se realizar a educação básica na idade adequada, pois quando criança se tem mais facilidade em absorver e entender os conteúdos, é disponibilizado um tempo enorme que pode ser dedicado somente à escola e principalmente pelas melhores oportunidades que surgem para os que possuem formação educacional. 
3ª questão: (valor: até 3,0 pontos)
Após as reflexões feitas para responder as duas questões anteriores, caracterize os sujeitos da EJA e apresente dois aspectos que devem ser considerados em uma escola que atenda pessoas jovens e adultas para que sua oferta seja de efetiva qualidade social e inclusiva. Justifique os aspectos apresentados.
Os sujeitos da EJA são normalmente constituídospor jovens e adultos que não tiveram oportunidade de concluir seus estudos na idade certa, por conta de diversos fatores – como trabalho infantil, falta de acesso, desmotivação, grande número de reprovação que os fazem ser transferidos para essa modalidade, gravidez na adolescência nas meninas, etc. – que os privaram do acesso ao ensino regular.
Ao pensar na educação voltada para jovens e adultos, precisamos levar alguns aspectos em consideração para que a aprendizagem seja efetiva. Primeiramente devemos pensar na formação dos professores dessa modalidade, ainda hoje encontramos docentes despreparados, que não sabem lidar com a diversidade de faixa etária encontrada na sala e que não conseguem adaptar suas aulas à essa variedade. 
Sendo assim o primeiro aspecto importante para que o EJA obtenha sucesso é um professor com formação adequada, que haja como mediador da aprendizagem, que consiga se adaptar as diferentes situações e use as experiências trazidas por seus alunos para tornar o processo significativo, tornando o conhecimento de vida no conhecimento letrado.
Outro aspecto importante é a avaliação que será realiza durante esse processo. Como no ensino regular, devemos entender e perceber que cada aluno tem um tempo especifico de aprendizagem, e tendo a EJA uma diversidade maior de pessoas, histórias e idades, esse tempo será ainda mais distinto. Por conta dos diferentes sujeitos encontrados nessa modalidade, a avaliação tem que ser pensada de um modo mais amplo.
Essa avaliação precisa ser feita pensando nos avanços alcançados por cada aluno, levando em consideração seu desenvolvimento tanto educacional quanto pessoal. Ele precisa ser avaliado por sua interpretação, capacidade de se relacionar, dialogar e debater os temas apresentados, enfim, é preciso avalia-lo como um todo e não apenas com o resultado de uma prova.
O trabalho que é realizado nessa modalidade não deve se restringir apenas à sala de aula, os professores precisam incentivar seus alunos, para que eles busquem sempre novas oportunidades. Precisam também tornar esse processo significativo, de modo que esses alunos se tornem cidadãos críticos e que interajam de forma participativa na sociedade.
 
Referência Bibliográfica:
TAVARES, Viviane. “Crianças e jovens não vão à escola”; EPSJV/Fiocruz.
Disponível em http://www.epsjv.fiocruz.br/noticias/reportagem/criancas-e-jovens-nao-vao-a-escola. 
Acessado em 20 de fevereiro de 2018 
FREITAS, Giuliano Martins de. "A EJA e o preparo para o trabalho "; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/educacao/a-eja-preparo-para-trabalho.htm>. Acesso em 20 de fevereiro de 2018

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