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PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO CASO CONCRETO 13


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Plano de Aula: PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO 
PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO - CCJ0144 
Título 
 PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO 
 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
 13 
 
Tema 
 
A prática do psicólogo e as questões da infância e juventude. 
 
 
 
Estrutura do Conteúdo 
Páginas do material didático que devem ser lidas antes da aula: p. 108 a 111. 
- Estatuto da infância e juventude (ECA) - explica sobre o ECA como um documento que trata de direitos 
das crianças e adolescentes 
- Conselho Tutelar - identifica este Conselho como órgão de defesa dos direitos de crianças e adolescentes. 
- Adoção - demonstra a importância do trabalho do psicólogo na situação de adoção. 
Aplicação Prática Teórica 
Objetivos 
Entender a importância do Estatuto da Criança e do Adolescente. 
Analisar questões ligadas à infância e juventude. 
Compreender o trabalho do psicólogo nas áreas da infância e juventude. 
Conhecer a importância do trabalho interdisciplinar relaci onado à infância e juventude. 
 
1 - Observe o exemplo: Rafael, 14 anos, assaltou um carro a mão armada. Rafael já tinha cometido 
anteriormente alguns furtos e já estava em regime de liberdade assistida. Diante do caso, qual, 
provavelmente, será a decisão judicial? 
 
 
RESPOSTA: Internação em estabelecimento educacional. 
 
 
2 - Romeu e Julieta não têm filhos. Após várias tentativas de inseminação artificial, resolveram adotar 
uma criança. Tiveram notícia de que uma adolescente no interior do Estado gostaria de dar o seu bebê, 
pois não tinha condições de criá-lo. Julieta e Romeu foram em busca do bebê e o registraram como filho 
no Cartório dessa cidade: (TJ-PE - Psicólogo). 
 
A conduta do casal pode ser considerada: 
 
a) adequada para a situação, podendo ser chamada de 
 'Adoção Legal'. 
b) inadequada para a situação, podendo ser chamada 
 de 'Adoção à brasileira'. 
c) inadequada para a situação, porque a situação envolvia 
 uma adolescente. 
d) adequada para a situação, porque era em uma cidade do 
 interior. 
e) adequada para a situação, porque a adolescente queria dar 
 o seu bebê. 
 
RESPOSTA: B 
 
3 - CASO 
 
A Sra. Luiza, durante a gravidez de seu quinto filho, decidiu que quando a criança nascesse a daria em 
adoção, por entender que não tinha condições financeiras para criar mais um filho. O pai concordou com a 
decisão da mãe. Após o nascimento da criança, feito o devido registro civil do nascimento, a sra. Luiza 
entregou a filha para um casal amigo de sua patroa que julgou ter as condições necessárias para bem cuidar 
da criança. Transcorridos cerca de dois anos e meio, o casal procurou a Vara da Infância, Juventude e do 
Idoso para regularizar a situação da criança, através de pedido para sua adoção. Encaminhado o processo 
ao Ministério Público, o promotor posicionou-se contrariamente à adoção pleiteada, requerendo ao juízo 
que a criança fosse retirada do convívio com o casal adotante e encaminhada a uma instituição de 
acolhimento e, só então, viesse a ser adotada por família habilitada, constante do Cadastro Nacional de 
Adoção. O juiz encaminhou o caso para a equipe interdisciplinar, determinando a realização de estudo social 
e psicológico. O estudo social apontou que a criança estava bem cuidada e integrada a todo contexto 
familiar. Foi observado laços de apego da criança em relação aos adotantes e que esses, também, haviam 
construído vínculos afetivos com a mesma, parecendo já ter se instalado um sentimento filial/parental. O 
Juiz da Infância, Juventude e do Idoso decidiu manter a criança junto ao casal adotante, dando curso ao 
processo de adoção? 
 
Assinale a alternativa correta. Perderá por ato judicial o poder familiar o pai ou a mãe que: 
 
a) não castigar o filho. 
b) cuidar adequadamente do filho. 
c) praticar atos de acordo com à moral e aos 
 bons costumes. 
d) oferecer afeto e carinho. 
e) entregar de forma irregular o filho a terceiros para fins de adoção. 
 RESPOSTA: E