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AULA 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEDIAÇÃO FAMILIAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Profª Larissa Ribeiro Tomazoni 
 
 
2 
INTRODUÇÃO 
A mediação é um meio consensual para resolução de conflitos, no qual um 
profissional técnico e isento e atua com o objetivo de facilitar a comunicação entre 
as pessoas para propiciar a restauração do diálogo e encontrar formas produtivas 
de lidar com as disputas e, encontrar uma solução construída conjuntamente 
pelas partes envolvidas (Tartuce, 2015, p. 51). 
O objetivo desta aula é demonstrar as características da mediação, seus 
princípios e objetivos, bem como diferenciar a conciliação da mediação, institutos 
que são comumente confundidos. 
TEMA 1 – CONCEITO DE MEDIAÇÃO 
O termo “mediação” deriva do latim medius, medium, que significa “no 
meio”. A mediação é um processo de resolução de conflitos que tem como objetivo 
preservar o melhor interesse da família, incluindo igualmente as crianças, cujos 
interesses também precisam ser considerados, bem como os interesses de outros 
membros da família. A mediação ajuda os membros da família tanto nos 
momentos de crise quanto nos momentos de transição, melhorando a 
comunicação, estabelecendo acordos e preservando relações (Parkinson, 2016, 
p. 38-39). 
Mediação é um meio consensual de abordagem de controvérsias em que 
um terceiro isento e devidamente capacitado atua de forma técnica com o objetivo 
de facilitar a comunicação entre as pessoas para propiciar a restauração do 
diálogo e encontrar formas produtivas de lidar com as disputas (Tartuce, 2015, p. 
51). 
Na mediação as partes são auxiliadas em sua comunicação pelo mediador, 
que busca resgatar, nos envolvidos no conflito, sua responsabilidade pessoal, de 
forma que eles, sem indução, possam encontrar respostas adequadas para os 
impasses. Em outras palavras, o mediador “procura criar as condições 
necessárias para que as próprias partes encontrem solução”, não intervindo no 
sentido de adiantar algumas propostas de solução (Tartuce, 2015, p. 52-54). 
A mediação fora dos tribunais ou precedente à fase inicial do processo 
facilita a resolução do conflito, e o objetivo não é simplesmente obter um acordo 
de forma rápida, mas facilitar a comunicação entre as partes durante a fase 
estressante de divórcio e seus desdobramentos (Parkinson, 2016, p. 40). 
 
 
3 
TEMA 2 – MEDIAÇÃO COMO ALTERNATIVA AO LITÍGIO 
Conflito é sinônimo de embate, oposição, e por haver diversas 
nomenclaturas para esse fenômeno recorrente, a expressão conflito é muitas 
vezes usada como sinônimo de controvérsia, lide e litígio (Tartuce, 2015, p. 3). 
Os tribunais ensinam os casais a “arte de brigar”, discutindo e pleiteando 
questões a curto prazo. A mediação oferece a oportunidade para as partes agirem 
em cooperação e, positivamente, a longo prazo (Parkinson, 2016, p. 45). 
A mediação nem sempre será adequada a todos os tipos de casais, nem 
sempre se produzirá um acordo; algumas situações precisam de decisões 
judiciais, entretanto, os casais que iniciam um processo judicial precisam saber 
sobre a existência de diferentes formas de resolução de conflitos, para que assim 
possam fazer uma escolha adequada ao caso deles, levando em consideração os 
custos emocionais e financeiros de ir ao tribunal (Parkinson, 2016, p. 45). 
A mediação familiar é um processo criativo que ajuda as partes a resolver 
suas disputas, incentivando a cooperação entre as partes e fortalecendo o 
relacionamento entre familiares (Parkinson, 2016, p. 46). 
O Quadro 1, a seguir, ilustra as principais características de um processo 
litigioso em comparação com a mediação. 
Quadro 1 – Processo litigioso versus mediação 
Processo Litigioso Mediação 
As partes são tratadas como 
adversárias. 
Há uma procura por interesses 
mútuos. 
As partes são representadas por seus 
advogados. 
As partes resolvem elas mesmas os 
conflitos. 
Os advogados atuam como 
defensores do seu cliente. 
Os participantes falam e escutam uns 
aos outros. 
Afasta ainda mais os casais. Reduz as diferenças, estabelecendo 
pontes. 
O processo está sujeito a regras legais 
formais. 
Processo informal, privado e flexível. 
Processo longo. Os acordos podem ser atingidos 
rapidamente. 
 
 
4 
Fonte: Parkinson (2016, p. 46). 
TEMA 3 – AUTOCOMPOSIÇÃO BILATERAL FACILITADA 
Ocorre muitas vezes de as partes não conseguirem, sozinhas, comunicar-
se de forma eficiente e entabular uma resposta conjunta para a composição da 
controvérsia, pois a deterioração da relação entre os indivíduos pode acarretar 
graves problemas de contato e comunicação. Nessas situações, recomenda-se 
que um terceiro auxilie as partes a alcançar uma posição mais favorável na 
situação controvertida, por meio da medição ou da conciliação (Tartuce, 2015, p. 
51). 
O mediador não induz as partes a um acordo, mas se esforça para auxiliar 
no restabelecimento da comunicação; sua atuação ocorre no sentido de provocar 
a reflexão para que os próprios indivíduos encontrem saídas para o conflito. O 
conciliador, por outro lado, busca a obtenção de um acordo, sugerindo, inclusive 
maneiras de alcança-lo (Tartuce, 2015, p. 47). 
Essa diferenciação vem refletida no texto do Novo Código de Processo 
Civil, segundo o qual: 
Art. 165. Parágrafo 2º O conciliador, que atuará preferencialmente nos 
casos em que não houver vínculo anterior entre as partes, poderá sugerir 
soluções para o litígio, sendo vedada a utilização de qualquer tipo de 
constrangimento ou intimidação para que as partes conciliem. 
As partes confiam em seus advogados 
para que negociem por elas. 
Os participantes explicam as suas 
necessidades e a responsabilidade da 
decisão cabe às partes. 
Atenção concentrada em danos e 
ofensas do passado. 
Concentra-se no presente e em 
soluções futuras aceitáveis. 
Prolonga os conflitos e a tensão. Elimina o conflito e reduz a tensão. 
Dificuldade de considerar eventuais 
alternativas. 
Considera todas as opções 
disponíveis. 
Custo elevado para os litigantes e para 
o Estado 
Os custos legais podem ser evitados 
ou reduzidos. 
Ordens impostas pela autoridade 
judicial. 
Tomada de decisão pelas partes. 
Decisões impostas têm menos 
probabilidades de subsistir. 
Decisões consensuais têm maiores 
probabilidades de perdurar. 
 
 
5 
Parágrafo 3º O mediador, que atuará preferencialmente nos casos em 
que houver vínculo anterior entre as partes, auxiliará aos interessados a 
compreender as questões e os interesses em conflito, de modo que eles 
possam, pelo restabelecimento da comunicação, identificar, por si 
próprios, soluções consensuais que gerem benefícios mútuos. (Brasil, 
2015a) 
TEMA 4 – SEMELHANÇAS E DIREFENÇAS ENTRE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO 
No Brasil a chance de vivenciar experiências consensuais costuma ser 
pautada pela designação de audiências conciliatórias, mecanismo previsto em lei 
como etapa processual. 
Há diferenças consideráveis entre a mediação e a conciliação, muito 
embora as pessoas confundam esses dois institutos. Segundo o art. 1º, parágrafo 
único, da Lei n. 13.140/2015 (Lei da Mediação): 
[…] considera-se mediação a atividade técnica exercida por terceiro 
imparcial sem poder decisório, que, escolhido ou aceito pelas partes, as 
auxilia e estimula a identificar ou desenvolver soluções consensuais para 
a controvérsia. (Brasil, 2015b) 
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) conceitua conciliação como: 
[…] é um método utilizado em conflitos mais simples, ou restritos, no qual 
o terceiro facilitador pode adotar uma posição mais ativa, porém neutra 
com relação ao conflito e imparcial. É um processo consensual breve, 
que busca uma efetiva harmonização social e a restauração, dentro dos 
limites possíveis, da relação social das partes. (CNJ, s.d.) 
Em ambos os mecanismos um terceiro imparcial intervém para facilitar o 
diálogo e estabelecer uma comunicação eficaz,não podendo expressar opiniões 
pessoais, realizar julgamentos nem se aliar aos envolvimentos (Tartuce, 2015, p. 
177-178). São pontos comuns à mediação e à conciliação (Tartuce, 2015, p. 177): 
1. A participação de um terceiro imparcial; 
2. A promoção da comunicação em bases produtivas; 
3. A não imposição de resultados; 
4. A busca de saídas satisfatórias para os envolvidos; 
5. O exercício da autonomia privada na elaboração de saídas para os 
impasses. 
O Quadro 2 abaixo ilustra as principais diferenças entre os dois 
procedimentos. 
 
 
 
6 
Quadro 2 – Mediação familiar versus conciliação 
Fonte: Parkinson (2016, p. 41-42). 
Há diferenças principalmente no que tange à elaboração das propostas de 
solução – o mediador não deve sugeri-las –, e também na profundidade de 
abordagem de certas questões, por exemplo, na mediação as questões subjetivas 
costumam ter maior espaço, enquanto na conciliação o foco é mais objetivo. 
Enquanto o conciliador auxilia as partes a chegar ao acordo mediante concessões 
recíprocas, o mediador, com técnicas especiais, atuará imparcialmente, sem 
poder julgar ou sugerir, proporcionando oportunidades de comunicação eficaz de 
Mediação Familiar Conciliação 
Pré-tribunais, principalmente. Os tribunais podem encaminhar as 
partes para o processo de conciliação 
para resolver questões envolvendo 
crianças. 
A presença numa reunião de 
informação/pré-mediação é exigida em 
alguns países antes que as partes 
possam recorrer ao tribunal, embora a 
própria mediação seja normalmente 
voluntária. Não vinculada aos deveres 
estatutários do tribunal. 
Possui autoridade do tribunal. Partes 
em litígio sobre questões envolvendo 
crianças podem ser encaminhadas 
para a audiência de conciliação 
realizada por um juiz (se necessário 
poderá contar com a presença de um 
assistente social vinculado ao tribunal 
ou perito). 
Privada e independente, fora dos 
tribunais. 
Pode ocorrer no contexto de uma 
audiência no tribunal. 
Pode cobrir qualquer tipo de questão – 
crianças, propriedade, finanças e 
outros assuntos de família. 
Questões envolvendo crianças. 
Medidores qualificados na prática 
privada são regulados por uma 
associação profissional. 
Os juízes e os assistentes sociais são 
oficiais do tribunal, responsáveis 
dentro do sistema de justiça. 
Pode mudar atitudes e melhorar as 
relações entre os pais e entre pais e 
filhos, a longo prazo. 
Não muda atitudes ou 
relacionamentos. 
 
 
7 
modo que as partes construam conjuntamente a melhor solução para o conflito 
(Tartuce, 2015, p. 177-178). 
TEMA 5 – PRINCÍPIOS DA MEDIAÇÃO 
A mediação tem importantes diretrizes para sua escorreita verificação e a 
observância dos princípios da mediação é fundamental para que sue a prática 
seja realizada de forma adequada em proveito das pessoas em crise. São 
diretrizes essenciais da mediação a dignidade humana, a informalidade a 
participação de terceiro imparcial e a não competividade (Tartuce, 2015, p. 187). 
No plano normativo a relevância dos princípios tem sido reconhecida. O 
CPC/2015 (Brasil, 2015a) afirma, no art. 166, serem princípios regentes da 
mediação e da conciliação: 
Art. 166. A conciliação e a mediação são informadas pelos princípios da 
independência, da imparcialidade, da autonomia da vontade, da 
confidencialidade, da oralidade, da informalidade e da decisão 
informada. (Brasil, 2015) 
A Lei n. 13.140/2015 destaca no art. 2º, que a mediação será orientada 
pelos princípios da imparcialidade do mediador e da isonomia entre as partes 
(Tartuce, 2015, p. 187-188). O Quadro 3 explica o conteúdo de cada princípio 
aplicável à mediação. 
Quadro 3 – Princípio aplicável à mediação 
Princípio Aplicado à mediação 
Autonomia da vontade e 
decisão informada 
 
O reconhecimento da autonomia da 
vontade implica que a deliberação 
expressa por uma pessoa plenamente 
capaz, com liberdade e observância dos 
cânones legais, deve ser tido como 
soberana. Ao conceber a pessoa como 
protagonista de suas decisões e 
responsável por seu próprio destino, a 
mediação revela ter como fundamento 
ético a dignidade humana em seu sentido 
mais amplo. 
 
 
8 
Informalidade e independência 
 
A mediação, como prática para a 
facilitação do diálogo entre as partes, não 
tem regras fixas (embora o mediador 
preparado conte certas técnicas para a 
abordagem das partes, não há regras 
fixas). Não há forma exigível para a 
condução de um procedimento de 
mediação, dado que esta constitui, 
essencialmente, um “projeto de interação, 
de comunicação eficaz”. A mediação se 
desenvolve por meio de conversas entre as 
partes com a contribuição de um terceiro 
imparcial: este se vale de técnicas clarificar 
situações, percepções, afirmações e 
possibilidades aventadas pelas próprias 
pessoas em suas interações. 
Oralidade A mediação se desenvolve por meio de 
diálogos e negociações entre as partes. 
Imparcialidade Essencial diretriz dos meios de solução de 
conflitos, a imparcialidade representa a 
equidistância e a ausência de 
comprometimento do mediador em relação 
aos envolvimentos no conflito. Para atuar 
em uma causa, o terceiro imparcial deve 
ser completamente estranho aos 
interesses em jogo, não sendo ligado às 
partes por especiais relações pessoais: tal 
abstenção é fundamental para o 
reconhecimento de sua credibilidade em 
relação aos litigantes e à opinião pública 
pela certeza de sua independência. 
Qualquer vínculo anterior do mediador com 
os envolvidos deve ser revelado. 
 
 
9 
Busca do consenso, 
cooperação e não 
competitividade 
A medição como técnica de viés 
consensual é marcada pela realização de 
reuniões para promover conversações. Em 
certa medida busca-se abrir espaço para 
úteis cooperações. Verifica-se uma 
situação cooperativa quando um 
participante do processo, ligado de forma 
positiva o outro, comporta-se de maneira a 
aumentar suas chances de alcançar o 
objetivo, amoitando com isso também a 
chance de que o outro o faça. A proposta é 
que o mediador propicie condições para 
que os indivíduos, atentos à sua 
autodeterminação, possam se engajar na 
conversa e atuar para deflagrar pontos 
úteis a serem trabalhados. 
Boa-fé e confidencialidade A mediação é um meio consensual que 
envolve a participação voluntária dos 
participantes na conversa, sendo essencial 
que haja disposição e boa-fé para que 
possam se comunicar e buscar soluções 
conjuntamente. A boa-fé consiste no 
sentimento e no convencimento íntimos 
quanto à lealdade, à honestidade e à 
justiça do próprio comportamento em vista 
da realização dos fins para os quais esse é 
direcionado. Para que os participantes da 
sessão consensual possam se expressar 
com a abertura e transparência, é 
essencial que se sintam protegidos em 
suas manifestações e contem com a 
garantia de que o que disserem não será 
usado contra si em outras oportunidades. 
Nessa medida, a confiabilidade é o 
instrumento apto a conferir um elevado 
 
 
10 
grau de compartilhamento para que as 
pessoas se sintam “a vontade para revelar 
informações íntimas, sensíveis e muitas 
vezes estratégicas” que certamente não 
exteriorizaram em um procedimento 
pautado pela publicidade. 
Isonomia 
 
A mediação deve proporcionar igualmente 
de oportunidades aos envolvidos para que 
eles tenham plenas condições de se 
manifestar durante todo o procedimento. 
Fonte: Tartuce (2015, p. 187-209). 
Nesta aula conhecemos o instituto da mediação, que é um meio alternativo 
de solução de controvérsias, voltado a restabelecer, de forma imparcial, o diálogo 
entre as partes com a finalidade de auxiliá-las a encontrar uma solução 
consensual para os problemas familiares. Não se deve confundir os institutos da 
mediação e da conciliação, pois apesar de ambos constituírem meios alternativos 
para a solução de controvérsias a abordagem de cada instituto é bastantediferenciada. 
 
 
 
11 
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Lei n. 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Diário 
Oficial da União, 17 mar. 2015a. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm>. 
Acesso em: 17 jan. 2020. 
BRASIL. Lei n. 13.140, de 26 de junho de 2015. Lei da Mediação. Diário Oficial 
da União, 27 jun. 2015b. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13140.htm>. 
Acesso em: 17 jan. 2020. 
CNJ. Conciliação e Mediação. CNJ, s.d. Disponível em: 
<https://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/conciliacao-e-mediacao/>. Acesso 
em: 17 jan. 2020. 
PARKINSON, L. Mediação familiar. Belo Horizonte: Del Rey, 2016. 
TARTUCE, F. Mediação nos conflitos civis. 2. ed. São Paulo: Método, 2015.

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