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FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA – FACINTER POLO DE CRUZEIRO DO SUL CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA FUNDAMENTOS SOCIOANTROPOLOGICOS DA EDUCAÇÃO JAMISSON RODRIGUES GUIMARÃES CRUZEIRO DO SUL Junho/2014 JAMISSON RODRIGUES GUIMARÃES FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Trabalho apresentado à disciplina de Fundamentos Socioantropológicos da Educação, no curso de PEDAGOGIA, Turma 2014/08, da Faculdade Internacional de Curitiba – FACINTER. CRUZEIRO DO SUL Junho/2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................4 2 DESENVOLVIMENTO.......................................................................................................5 3 CONCLUSÃO....................................................................................................................7 REFERÊNCIAS....................................................................................................................8 INTRODUÇÃO Inicialmente gostaria de lembrar que a educação a distância (EAD), é entendida como prática de ensino ao aprendizado, que propõem, uma discursão analítica sobre as diferenças entre ciência, tecnologia e educação. Quando falamos em escola tradicional, ensino tradicional ou outra expressão similar, logo nos vem à mente o estigma da negatividade. A expressão remete socialmente a algo ultrapassado, atrasado e desconectado das mudanças que o mundo vem precisando. Apesar disso a educação tradicional e considerado a forma harmônica na qual se configurou a educação burguesa. Com relação ao projeto de formação humana que e o foco dessa abordagem, temos o Projeto Político Pedagógico da Escola Thaumaturgo de Azevedo, escolhida por mim para ressaltar as tendências pedagógicas em um projeto formativo. O PPP desta escola realizou-se encontros com os envolvidos no cotidiano escolar (alunos, pais, professores, direção e demais funcionários) para analisar e avaliar a “escola que temos” e “escola que queremos”. Diagnosticando e conhecendo as dificuldades e limitações bem como identificando as potencialidades e competências presentes tanto no contexto interno quanto externo da escola. (Analise Situacional). DESENVOLVIMENTO Os recursos didáticos desempenham um papel importante no processo de ensino e aprendizagem, desde que se tenha clareza das possibilidades e dos limites que cada um deles apresenta e de como eles podem ser inseridos numa proposta global de trabalho. Quando a seleção de recursos de ensino é feita pelo grupo de professores da escola, cria-se uma oportunidade de potencializar o seu uso e escolher, dentre a vasta gama de recursos didáticos existentes, quais são os mais adequados à sua proposta de trabalho. Tendo em vista que os mesmos podem oferecer ricos estímulos à criança e o jovem, motivando-o e em muitos casos ajudando-os a desinibi-los, cabendo ao professor associar os recursos e saber explorá-los. Atualmente, a tecnologia coloca à disposição da escola uma série de recursos potentes como o computador, data show, a televisão, o videocassete, as filmadoras, além de gravadores e toca-fitas, dos quais os professores devem fazer o melhor uso possível. No entanto, é igualmente importante fazer um bom uso de recursos didáticos como quadro de giz, ilustrações, mapas, globo terrestre, CDs, livros, dicionários, revistas, jornais, folhetos de propaganda, cartazes, modelos, jogos e brinquedos. Não esquecendo que os materiais de uso social são ótimos recursos de trabalho, pois os alunos aprendem sobre algo que tem função social real e se mantêm atualizados sobre o que acontece no mundo, estabelecendo vínculo necessários entre o que é aprendido na escola e o conhecimento extraescolar. Dentre os diferentes recursos, o livro didático é um dos materiais de mais forte influência na prática de ensino brasileira. É preciso que os professores estejam atentos à qualidade, à coerência e a eventuais restrições que apresentem em relação aos objetivos educacionais propostos. Além disso, é importante considerar que o livro didático não deve ser o único material utilizado, pois a variedade de fonte de informação é que contribuirá para o aluno ter uma visão global do conhecimento. Vale também ressaltar que o uso dos recursos de ensino e quando utilizado de maneira adequada pelo educador traz uma série de vantagens tais como: motivam os alunos; tornam o estudo mais interessante; facilitam a aprendizagem e a fixação; favorece o desenvolvimento de processos mentais, como observação, comparação, analise e síntese, possibilitam experiências diversas; favorecem o desenvolvimento do pensamento e a conclusão dos assuntos; aproximam os alunos, principalmente os mais inibidos. No entanto, devemos seguir alguns critérios para que esses recursos realmente colaborem no sentido de melhorar a aprendizagem, tais como: ao selecionar um recurso de ensino deve-se ter em vista os objetivos a serem alcançados; nunca se deve utilizar um recurso que não seja conhecido suficientemente de forma a poder empregá-lo; a utilização do recurso deve ser planejada, desenvolvendo-se acompanhada de atividades; deve ser levado em conta o recurso a ser empregado com o assunto e a faixa etária dos alunos; o recurso didático empregado deve ativar os recursos mentais e conduzir ao raciocínio corretamente. CONCLUSÃO Trabalhar com projetos escolares é uma forma diferenciada de trabalhar os conteúdos curriculares buscando sempre dar sentido as atividades educativas. A avaliação do Projeto Político pedagógico e do desempenho de cada segmento da escola deve ser sistemática e periódica, para que eventuais dificuldades que possam surgir sejam detectadas em tempo oportuno de se fazer às mudanças necessárias. Sendo que a cada final de ano letivo seja realizado um encontro com todos os segmentos para juntos avaliarem se as metas e ações estabelecidas no projeto para alcançar os objetivos propostos estão sendo trabalhadas e quais deveriam ser mudadas. REFERÊNCIAS LIVROS: - MELO, A. Fundamentos Socioculturais da Educação. 1.ed. Curitiba, 2012. - OLIVEIRA M., NOGUEIRA G., LEAL D. Teorias da aprendizagem. 1.ed. Curitiba. 2013. - Associação Brasileira de Educação a Distância. Legislação em EaD. - ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate. (Orgs). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. Joinville: UNIVILLE, 2003. - BELLONI, M. L. Educação a Distância. 2.ed. Campinas: Autores Associados, 2003. v. 1. 135p. SITES: http://www.abed.org.br/congresso2008/tc/511200885025PM. http://www.abed.org.br/documentos/A4_Dtcom_whitepaper_Os_formatos _da_EAD_Ivete_Palange. http://www.ead.com.br/10-melhores-faculdades-com-ensino-a-distancia.
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