Aula 2 sinais vitais

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PROFA. SAMILA SOUSA VASCONCELOS 
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SINAIS VITAIS
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SINAIS VITAIS
Frequência cardíaca
Frequência respiratória
Ausculta respiratória
Pressão arterial
Temperatura
Saturação de Oxigênio
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SINAIS VITAIS
Temperatura;
A temperatura externa ou da pele costuma ser inferior a temperatura interna.
Resultado entre o calor produzido pelos processos corporais e o calor perdido para o meio ambiente.
Temperatura externa: 35,8 a 37,4°C
Temperatura Interna: 36,6 a 37,5°C
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SINAIS VITAIS
Temperatura
Regulação da temperatura
Produção de calor acontece durante
Repouso: metabolismo basal
Movimentos voluntários;
Tremores
Hipotálamo: centro da regulação da temperatura
Bom funcionamento do hipotálamo: temperatura ótima do corpo
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SINAIS VITAIS
Temperatura;
A perda e a produção de calor ocorrem simultaneamente;
Fatores que afetam a temperatura corporal
Idade: neonato, RN e crianças possuem uma regulação instável;
Perdem calor com mais facilidade para o ambiente;
Idosos: temperatura corporal mais baixa.
Gênero;
Exercícios e atividades;
Ritmo circadiano;
Emoções e estresses;
Doenças e lesões (hipotálamo);
Fármacos.
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SINAIS VITAIS
Temperatura;
Locais, parâmetros e medidas
Alterações e nomeclaturas
Subfebril  36,9 – 37,4°C
Febril  37,5 – 38°C 
Pirexia (febre)  38,1 – 40°C 
Hiperpirexia  >40°C 
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SINAIS VITAIS
Frequência Cardíaca (FC)
Indicador do estado circulatório;
Fatores que afetam a FC
Idade;
Gênero (mulheres apresentam de 7 a 8 bpm a mais que os homens);
Exercícios e atividades;
Temperatura corporal;
Emoções e estresses;
Volume de sangue (perdas excessivas de sangue, aumentam a FC);
Fármacos.
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FREQUÊNCIA CARDÍACA
Aferir com o indicador e o dedo médio – NÃO UTILIZAR O POLEGAR. SOMENTE PARA APOIO! PQ?????
 Aferir por um minuto!!!! Caso contrário perde a oportunidade de controlar o ritmo e amplitude.
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FREQUÊNCIA CARDÍACA
Temporal
Radias
 Carótidas
 Femorais
 Poplíteas
 Pediosa
 Braquial
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SINAIS VITAIS
Parâmetros
RN  70 - 190bpm (média: 120bpm)
1 ano 80-160 bpm (média 120bpm) 
2 anos  80-130bpm (média 110bpm)
4 anos 80 – 120bpm (média 100bpm)
Adolescente e adulto  60-100bpm (média 75bpm)
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SINAIS VITAIS
Características e nomeclaturas da FC;
Frequência: número de batimentos por minuto;
Bradicardia ou taquicardia
Ritmo: padrão de batimentos cardíaco;
Regular ou irregular
Intensidade ou volume ou amplitude: volume de sangue ejetado contra a parede arterial a cada contração cardíaca;
Normal, intenso ou forte, fraco ou filiforme, imperceptível ou ausente
Uniformidade ou simetria: os pulsos em ambos os lados do sistema vascular periférico devem ser avaliados;
Simétrico ou assimétrico
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SINAIS VITAIS
Frequência Respiratória
Controle da respiração
Bulbo: centro da controle da respiração
Sistema de respiração voluntário: córtex cerebral emite impulsos diretamente aos mm. respiratórios permitindo o controle voluntário
da frequência e da profundidade da respiração
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FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
Contar quantas inspirações faz em 1 minutos.
SEM O PACIENTE PERCEBER = PODE ALTERAR O RITMO!
Observar padrão respiratório: apical, basal, misto.
Eupnéia: 12 – 20 inspirações
Bradipnéia: < 12
Taquipnéia: > 20
Parâmetros Infantil
- Neonatos: 30 a 60rpm
Lactente: 30 a 50rpm
Pré-escolar: 25 a 30rpm
Criança: 20 a 30rpm
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SINAIS VITAIS
Respiração;
Fatores que afetam a respiração
Exercícios e atividades
 (necessidade de O2 adicional);
Dor aguda;
Ansiedade;
Tabagismo ( FR);
Posição do corpo;
Medicamentos;
Lesão neurológica.
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SINAIS VITAIS
Características e nomeclaturas da FR;
Frequência: é a quantidade de ventilações por minuto;
Bradipnéia e taquipnéia
Ritmo: sucessão de movimentos respiratórios;
Regular ou irregular
Amplitude ou profundidade: expansão ou movimento da parede torácica
Superficial ou profunda
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AUSCULTA PULMONAR 
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AUSCULTA
Murmúrio Vesicular/ Ruídos Traqueias
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AUSCULTA PULMONAR
Som Pulmonar Normal /Murmúrio Vesicular – fisiológico
Sons patológicos/Ruídos adventícios
Roncos
Sibilos
Crepitações
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PRESSÃO ARTERIAL
O que é? 
Força exercida pelo sangue na parede vascular. Sem alteração no endotélio vascular!
Máxima = Sístole
Mínima = Diástole
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SINAIS VITAIS
Pressão arterial;
Fatores que afetam a PA
Idade;
Ritmo circadiano;
Gênero (mulheres tem PA mais
 baixa que os homens);
Exercícios e atividades;
Dor e emoção;
Medicamentos
Parâmetros
- RN: 50-52/25-30 mmHg
10 anos : 90-132/56-86 mmHg
Adulto: 95-140/60-90 mmHg
Idoso: 140-160/70-90 mmHg
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PRESSÃO ARTERIAL
Evitar conversa com o paciente durante a aferição.
Estar sem fazer exercício físico nos últimos 60 minutos.
 Ver se fumou, bebeu, café, chimarrão nos últimos 30 minutos.
 Posição sentado, deitado ou ortostase. 
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PRESSÃO ARTERIAL
Paciente confortável.
 Braço despido.
 Braço na altura do coração (4º espaço intercostal).
 Técnica de apoio com o braço do fisio.
 Manguito 2 cm acima da fossa cubital.
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PRESSÃO ARTERIAL
Pressão sistólica: Aparecimento de sons.
Pressão diastólica: Desaparecimento de sons.
Aferir 3 vezes.
Esperar entre 1-3 minutos entre cada aferição.
Ver diferença entre os membros superiores.
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SINAIS VITAIS
Pressão arterial;
Preparo do paciente
Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso de 3 a 5 minutos em ambiente calmo; Instruí-lo a não conversar durante a medição. Possíveis dúvidas devem ser esclarecidas antes ou depois do procedimento. 
Certificar-se de que o paciente NÃO: 
- Está com a bexiga cheia; - Praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos; - Ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos; - Fumou nos 30 minutos anteriores.
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SINAIS VITAIS
Pressão arterial;
Posicionamento
O paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado; 
O braço deve estar na altura do coração (quando possível), apoiado, com a palma da mão voltada para cima e as roupas não devem garrotear o membro.
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SINAIS VITAIS
Pressão arterial;
Localizar a região cubital
Localizar a linha cubital, colocar dois dedos (2 a 3 cm) acima e colocar o manguito (após ter selecionado o manguito adequado ao braço do paciente).
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SINAIS VITAIS
Pressão arterial;
Colocar a braçadeira 
A braçadeira deverá estar no braço do paciente com uma folga de, no máximo, um dedo.
Seta na artéria braquial
Localizar a artéria radial
Localizar a artéria radial, fazendo a projeção do segundo metacarpo com a prega do punho. Com o terceiro e quarto dedos, palpar e sentir a pulsação.
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SINAIS VITAIS
Pressão arterial;
Detectar a pressão arterial sistólica (PAS)
Inflar rapidamente até perceberque a pulsação nas polpas digitais não são mais perceptíveis. Observar o valor no manômetro. Deflação lentamente.
Preparação para aferição
Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma do estetoscópio sem compressão excessiva; Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da PAS obtido pela palpação* 
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SINAIS VITAIS
Pressão arterial;
Aferição
Proceder à deflação lentamente; Determinar a PAS pela ausculta do primeiro som. Determinar a PAD no desaparecimento dos sons; Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa*;
Dados
Anotar os valores exatos sem “arredondamentos” e o braço em que a PA foi medida. Em seguida, comunicar ao paciente e tomar as devidas decisões.
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SINAIS VITAIS
Oximetria de pulso;
Método não invasivo utilizado para se medir continuamente a porcentagem de hemoglobina saturada presente no sangue arterial;
Hemoglobina: se satura por meio da ligação com o oxigênio; 
Fornece uma medida indireta da oxigenação sanguínea.
Valores normais;
Acima de 94%
Leitura errada
Movimento excessivo do pct; excesso de luz ambiente; anemia grave, hipotermia, vasoconstrição periférica.
Sensor pode ser colocado: dedo da mão, dedo do pé, asa do nariz ou orelha do paciente.
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Termogênese sem tremor: ocorre em neonatos, pois como eles não conseguem tremer, uma quantidade de gordura presente ao nascer é matabolizada para a produção de calor.
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Deve-se enfatizar que a febre não é uma doença, mas é, na verdade, um mecanismo fisiológico que consiste na elevação da temperatura corporal com aumento da temperatura do termostato hipotalâmico (o que a diferencia de uma hipertermia, que não provoca alteração no centro hipotalâmico).
A resposta febril serve como um dos mecanismos para ativar o sistema imune e neutralizar a ameaça de bactérias ou vírus dentro do corpo.
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t36
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Neurônios respiratórios localizados no bulbo estimular os músculos inspiratórios
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