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SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DIMENSIONAMENTO DE REDE DE ESGOTOS Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues Caso seja necessário Caso seja necessário Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues VAZÃO MÍNIMA NA REDE DE ESGOTO Comumente utilizado 150mm para rede externa Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues PLANILHA UTILIZADA PARA O DIMENSIONAMENTO DA REDE DE ESGOTO 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) São anotados os números dos trechos, de acordo com a numeração estabelecida no traçado da rede coletora 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) São anotados os comprimentos dos trechos, de acordo com o traçado da rede coletora 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) 𝑞𝑚𝑖 = 𝑄𝑖 + 𝑄𝑖𝑛𝑓 𝐿𝑇 𝑞𝑚𝑓 = 𝑄𝑓 + 𝑄𝑖𝑛𝑓 𝐿𝑇 A razão entre as vazões iniciais e finais, somados com a vazão de infiltração e o comprimento total do trecho Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) Em início de rede a Vazão Montante é igual a ZERO, já que não existem contribuições anteriores , EX1 : Quando um trecho da rede recebe contribuição de um ou mais trechos, a vazão de montante será igual a vazão da jusante (Qj) do trecho anterior , EX2 : Ou igual à soma das vazões de jusante dos trechos anteriores , EX3 : Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) 𝑄𝑖 𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜 = 𝑞𝑚𝑖 𝑥 𝐿𝑖 𝑄𝑓 𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜 = 𝑞𝑚𝑓 𝑥 𝐿𝑓 Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) ⁺ ⁺ ⁺ ⁺ ⁺ Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) Há dois casos distintos: 1º caso : Quando a vazão da Jusante for menor que 1,5 L/s, deve ser adotado a vazão mínima recomendado pela norma NBR 9649 (1,5 L/s). 2º caso : Quando a vazão da Jusante for maior que 1,5 L/s deve ser adotado a vazão da Jusante. Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) Para o primeiro trecho do coletor , deverá ser utilizado o diâmetro mínimo recomendado pela Norma 9649/86 , comumente utilizado 150 mm para rede externa e 100 mm para rede interna Nos demais trechos do coletor deve ser utilizado diâmetro igual ou maior que o coletor da montante O valor do diâmetro pode ser modificado caso não atenda a relação Y/D, a velocidade final e a tensão trativa Comumente utilizado 150mmpara rede externa Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) Calcular a declividade do terreno (It) e a declividade mínima do coletor (L=Imin), utilizando aquele que resulte em menor escavação possível Deverá ser utilizado como referência a lâmina líquida da tensão trativa e a velocidade crítica na rede Normalmente, o dimensionamento é iniciado com declividade elevada, devido a baixa vazão à montante Caso o valor resulte em elevada profundidade ou não atenda o valor mínimo de recobrimento, é recomendado que a declividade de projeto para: I mínima ≤ 𝑰 𝒑𝒓𝒐𝒋𝒆𝒕𝒐 < 𝑰 𝑻𝒆𝒓𝒓𝒆𝒏𝒐 “A declividade de projeto deverá ser maior ou igual a mínima e menor que a do terreno” Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues DECLIVIDADE DE PROJETO (IP) Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) VERIFICAR JUNTO À TABELA Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues Y/D = 0,2 V/ 𝐼 = 5,3 5,3 X 0,014 = 0,63 m/s Q/ 𝐼 = 1,5 X 10-³/√0,014 = 0,013 Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) Sendo a relação Vf/ 𝐼 = 5,3 5,3 X 0,014 = 0,63 m/s Caso o valor de Vf seja superior a velocidade crítica, deve ser alterada a declividade do projeto ou o diâmetro do coletor Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) As cotas do terreno à montante e à jusante são obtidas a partir do traçado da rede coletora Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) 1º caso Cota do coletor à montante no trecho inicial Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) 2º caso Cota do coletor à jusante 𝐶𝑜𝑡𝑎 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑡𝑟𝑜 à 𝑗𝑢𝑠𝑎𝑛𝑡𝑒 = 8 𝑚 − 0,015 𝑚 𝑚 𝑥 80 𝑚 = 8 − 1,2 = 6,8 𝑚 Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) 3º caso Quando o coletor à montante (CCM) – 1 entrada e 1 saída Quando o trecho da rede coletora de esgoto possuir apenas 1 (uma ) contribuição, a CCM é igual a CCJ do trecho anterior, conforme mostrado no esquema 𝐶𝑜𝑡𝑎 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑙𝑒𝑡𝑟𝑜 à 𝑗𝑢𝑠𝑎𝑛𝑡𝑒 = 8 𝑚 − 0,015 𝑚 𝑚 𝑥 80 𝑚 = 8 − 1,2 = 6,8 𝑚 Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 4º caso Cota do coletor à montante – 2 ou 3 entradas e 1 saída (CCM) Quando o trecho da rede coletora possuir 2 ou 3 contribuições no poço de visita, a cota do coletor a montante será igual a menor CCJ entre os trechos anteriores 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante(L/s) 1º caso Início do trecho Adotar o recobrimento de no mínimo 0,6 à 0,9 m para coletor assentado no passeio e na rua respectivamente PM Profundidade do coletor à montante R Recobrimento D Diâmetro Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) 2º caso Profundidade a jusante (PJ) Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues ´3º caso Profundidade de montante (PM)- 1 entrada e 1 saída. 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) A profundidade de montante para um trecho que recebe apenas uma contribuição é igual a profundidade a jusante do trecho contribuinte. É igual a profundidade de jusante do trecho anterior Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 4º caso Profundidade de montante (PM)- até 3 entradas e 1 saída.1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) A profundidade de montante para um trecho que recebe 2 ou 3 contribuições é igual à maior profundidade de jusante entre os trechos contribuintes maior Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues PROFUNDIDADE DA SINGULARIDADE DE JUSANTE 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) 1º caso Para o Trecho inicial será o valor da profundidade a jusante do coletor. 2º caso 2 a 3 trechos contribuintes A profundidade da singularidade é igual à maior profundidade de jusante entre os coletores contribuintes. Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) TENSÃO TRATIVA TENSÃO DE ARRASTE Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues O Valor de Y/D (coluna 10) é utilizado na tabela 2 para verificar o valor de β; 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) Tensão trativa. Tabela 2- Raio Hidráulico (RH) Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) Tensão trativa. Anotar o valor do diâmetro; Calcular o valordo Rh na expressão: Tabela D Diâmetro seguinte IpRh x x Em que: Tensão trativa Pa; Peso especifico do líquido, N/m; RH Raio hidráulico, m; Ip Declividade de projeto da tubulação, m/m Rh = β x D Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues 1 2 8 9 15 16 17 Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Inicial Final Montante Jusante Montante Jusante Montante Jusante Profundidade Singular (m) Tensão Trativa (Pa) Velocidade Crítica (m/s) Cota do Terreno Cota do Coletor 141312 Profundidade do Coletor Declividade Projeto - I (m/m) Diâmetro (mm) 10 Y/D 11 Velocidade Final (m/s) Vazão do Trecho(L/s) Vazão à Jusante (L/s) Vazão de Projeto (L/s) 5 6 7 Trecho 3 qm (L/s.m)Comprimento - L (m) 4 Vazão à Montante (L/s) Velocidade crítica Expressão: Rh.g x 6 Vc Em que: Vc = velocidade crítica, m/s; g = aceleração da gravidade, (9,8 m/s2) m/s2; RH = raio hidráulico. Segundo a NBR 9649/1986, o valor a velocidade final de escoamento não deve ser menor que o valor da velocidade crítica Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues PROFUNDIDADE E RECOBRIMENTO DO COLETOR DE ESGOTO Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues PROFUNDIDADE E RECOBRIMENTO DO COLETOR DE ESGOTO Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues PROFUNDIDADE E RECOBRIMENTO DO COLETOR DE ESGOTO Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues PROFUNDIDADE E RECOBRIMENTO DO COLETOR DE ESGOTO Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues PROFUNDIDADE E RECOBRIMENTO DO COLETOR DE ESGOTO Prof. Júlio César Swartelé Rodrigues