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RESUMO ABDOME

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1 
 
TÉCNICA DE EXAME DE ABDOME 
DELIMITAÇÕES DO ABDOME E REFERÊNCIAS ANATÔMICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSPEÇÃO 
o Observar cicatriz, estrias, veias dilatadas, umbigo e erupções cutâneas, descrevendo sua localização. 
o Descrever os contornos (abalamento dos flancos, massa ou órgãos visíveis, simetria e se o abdome 
é retificado, arredondado ou globoso, protuberante, avental e escafóide) 
o Observar peristaltismo e a pulsação da aorta, vista mais facilmente na região epigástrica. 
o O abdome normal é levemente abaulado e simétrico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Formas do abdome: 
‣ Pode variar segundo idade, sexo, estado nutricional, estado muscular e gravidez, podendo variar segundo o tipo 
morfológico entre o tipo longilíneo, que é achatado no sentido anteroposterior e de pequeno diâmetro transversal e o do 
tipo brevilíneo, curto, com diâmetros anteroposteriores e transversos exagerados. 
‣ O formato adquire valor patológico quando houver alterações que se afastam destes limites, sendo que as alterações 
podem ser simétricas ou assimétricas. 
 
1 Alterações Simétricas 
I. Abdome retraído 
muito achatado no diâmetro anteroposterior, com visibilidade dos bordos costocondrais, cristas ilíacas e sínfise 
púbica. Ocorre em indivíduos com caquexia, especialmente naqueles com desidratação importante. 
II. Abdome globoso 
apresentando distensão uniforme e regular; encontrado em indivíduos obesos, portadores de ascites, em pacientes 
com grande meteorismo intestinal (obstrução intestinal) e em portadores de grandes tumores abdominais. 
III. Abdome de batráquio 
caracterizada por dilatação exagerada de flanco, com aumento de diâmetro lateral, ocorrendo em indivíduos com 
ascite e obesos com diminuição da tonicidade da musculatura de parede abdominal. 
IV. Abdome em avental 
caracterizado pela queda do hipogástrio sobre a sínfise púbica, ocorre em grandes obesos, associada à fraqueza da 
parede muscular. 
 
 
3 
 
2 Alterações Assimétricas 
I. Peristalse 
A peristalse visível pode ocorrer em pacientes emagrecidos e com musculatura abdominal pobre, sendo possível a 
identificação de peristalse de alças do intestino delgado. A observação de peristaltismo visível tem grande importância 
diagnóstica, indicando a existência de obstáculo ao trânsito intestinal 
II. Retrações 
As retrações generalizadas ocorrem em indivíduos caquéticos, como nos casos de pacientes com estenose de esôfago 
ou piloro ou em desidratados graves. 
III. Edema de Parede 
O edema quando restrito à região abdominal indica a existência de processo inflamatório intracavitário. 
IV. Sistema Venoso 
A presença de vascularização visível em parede abdominal indica obstáculo na circulação venosa profunda. As veias 
que conduzem um caudal aumentado são caracterizadas pela sua tortuosidade e dilatação; deve-se definir o sentido 
da corrente sanguínea para identificar qual dos sistemas venosos está obstruído. 
 Circulação colateral tipo portal: ocorre quando há obstáculo ao fluxo venoso proveniente do tubo 
digestivo e baço em direção ao fígado. É o tipo de circulação colateral mais frequente, 
caracterizada por manter o sentido normal da circulação, sempre centrífuga em relação ao 
umbigo. Geralmente melhor percebidas acima da cicatriz umbilical, quando exuberantes em torno 
do umbigo confere o aspecto denominado cabeça de medusa. 
 Circulação colateral tipo cava inferior: observa-se ectasia venosa em andar inferior de abdome e regiões laterais, 
sentido da corrente é ascendente. Ocorre quando há trombose de cava inferior. 
 
3 Outras alterações de parede abdominal 
Em pacientes com hemorragias peritoniais, pode surgir, na região periumbilical, uma coloração azulada que é denominada de 
sinal de Cullen (exemplo: prenhez tubária rota). 
 
4 
 
Em pacientes com pancreatite hemorrágica pode ocorrer sangramento retroperitoneal, conferindo uma coloração azulada em 
regiões lombares, sinal de Grey Turner. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O umbigo geralmente é plano, quando apresenta-se com 
protusão, pensar na possibilidade de ascite ou hérnia umbilical. 
Observar a presença de herniações, que podem ser umbilical, 
inguinal, crural ou em áreas onde houver debilidade de parede, 
por diástase de musculatura do reto abdominal ou cicatrizes 
cirúrgicas. 
 
5 
 
AUSCULTA 
o Fazer antes da percussão e palpação 
o Auscultar os sons intestinais em um único ponto (quadrante inferior 
direito) e observar a existência de borborigmos que correspondem 
ao familiar “estômago roncando” 
o Auscultas as artérias renais, ilíacas, femorais e aorta (principalmente 
em hipertensos) 
o Finalidade de identificar timbre, frequência e intensidade dos 
movimentos hidroaéreos, além de procurar identificar a existência de sopros sistólicos. 
 
Os sopros sistólicos de maior frequência são os produzidos no aneurisma de aorta, podem ser audíveis, em 
linha mediana do abdome 
o Em condições patológicas os ruídos hidroaéreos podem estar com intensidade aumentada (exemplo: diarreias, 
hemorragias digestivas, suboclusão intestinal ou obstrução intestinal) ou diminuída ou ausente (exemplo: íleo 
paralítico). 
 
PERCUSSÃO 
o Deve-se percutir os quatro quadrantes para avaliar a distribuição do timpanismo (órgãos 
ocos) e da macicez (órgãos maciços ou intestino com fezes) 
o Percuta a borda anteroinferior do tórax, acima das margens costais. À direita, geralmente se observa a macicez 
hepática, enquanto, à esquerda, verifica-se o timpanismo sobrejacente à bolha de ar gástrica e à flexura esplênica do 
colo intestinal. 
o Áreas que normalmente são timpânicas e no exame apresenta macicez podem indicar útero gravídico, tumor ovariano, 
distensão da bexiga, hepatomegalia ou esplenomegalia. 
 
 
 
 
 
6 
 
 
PALPAÇÃO 
o Paciente em decúbito dorsal, com a cabeça apoiada em travesseiro baixo, com os braços e as pernas estendidos e os 
músculos abdominais relaxados. 
o A flexão das coxas só deve ser adotada em situações particulares de afecções dolorosas, acompanhadas de contratura 
muscular. 
o A palpação abdominal é a melhor maneira de avaliar o estado da parede abdominal, reconhecer as condições físicas das 
vísceras abdominais e explorar a sensibilidade abdominal. 
o Divide-se em superficial e profunda, e pode ser feita com uma só mão ou com ambas as mãos (palpação bimanual). A 
mão espalmada será colocada sobre a parede anterior do abdome, com os dedos em ligeira flexão, os quais se 
movimentam à medida que se aprofunda apalpação. 
o O paciente deverá respirar calmamente, aproveitando-se a fase expiratória, em que se reduz a tensão abdominal, para a 
palpação profunda. 
o Superficial: 
Leve. 
É possível identificar dor à palpação, resistência muscular e massas superficiais, solicitar que o paciente respire de boca 
aberta 
o Profunda: usado para delimitar as massas, descrevendo mobilidade, tamanho, forma e consistência. 
o Inicia -se a palpação pela avaliação da tensão da parede abdominal. 
o Com as pontas dos dedos, produzem -se dois a três abalos em cada local, percorrendo-se todas as regiões da parede 
abdominal de maneira ordenada. 
o Em condições normais, a tensão abdominal é 
ligeiramente maior no centro do que nos flancos, em 
razão dos músculos retos abdominais, e, no andar 
inferior, em relação à região epigástrica. 
o A tensão aumenta com a inspiração e diminui com a 
expiração. 
o É maior nos jovens que praticam esporte, nos obesos, e 
reduzida nas crianças, nos idosos, nas multíparas e nos 
pacientes desnutridos.7 
 
 O apendicular localiza-se na união do terço externo, com os dois terços 
internos da linha que une a espinha ilíaca anterossuperior à cicatriz 
umbilical. A dor nesse ponto sugere apendicite aguda, especialmente 
quando há sinais de reação peritoneal. A compressão lenta da parede 
abdominal no ponto apendicular, seguida de descompressão brusca, produz 
dor no momento da descompressão quando há inflamação do peritônio 
(sinal de Blumberg). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
TÉCNICA DE EXAME DO FÍGADO 
➢ Percussão 
o Começando abaixo do umbigo no quadrante inferior direito onde há timpanismos, percuta em direção ao 
fígado e identifique a borda inferior da macicez hepática na linha hemiclavicular. 
o Em seguida, identifique a borda superior começando na linha mamilar, seguindo o som timpânico pulmonar 
para baixo, no sentido da macicez hepática. 
o A seguir, determina-se, em centímetros, a distância entre os dois pontos – o limite vertical de macicez 
hepática. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Palpação 
o Técnica de Lemos-Torres: 
Coloque a mão esquerda por baixo do paciente, paralela à 11ª e à 12ª costelas e a mão direita no lado direito 
do abdome do paciente com os dedos abaixo da borda inferior da macicez hepática. 
Faça compressão para dentro e para cima, em seguida peça ao paciente que respire fundo e sinta a borda do 
fígado. 
Borda normal é macia, bem delimitada e regular. 
 
 
9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Técnica do gancho ou mão em garra ou técnica de Mathieu: 
Usada também para pacientes obesos. 
Coloque as duas mãos, lado a lado, sobre o lado direito do abdome, abaixo da borda da macicez hepática, pressione 
com os dedos para dentro e para cima, pedindo para o paciente que respire fundo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÉCNICA DE EXAME DO BAÇO 
➢ Localização 
➢ Percussão 
o Avaliar existência de esplenomegalia. 
o Percussão no espaço de Traube 
o O espaço de Traube é a região inferior esquerda da parede torácica anterior, entre o som claro atimpânico do 
pulmão acima e o rebordo costal. 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
o Sinal de percussão esplênica: percuta o espaço intercostal mais baixo na linha axilar anterior esquerda onde 
há som timpânico, peça ao paciente que respire fundo, e torne a percutir. Se o baço estiver normal o som é 
timpânico, pois o baço não estará lá. 
 
 
 
 
 
 
➢ Palpação 
o Coloque a mão esquerda em baixo do paciente e a mão direita por baixo do rebordo 
costal esquerdo, faça pressão para dentro, na direção do baço 
o Solicite ao paciente que inspire profundamente e tente palpar a borda do baço 
 
o A manobra é repetida com o paciente na posição de Shuster (em decúbito lateral direito e as pernas 
flexionadas na altura dos quadris e nos joelhos) 
Palpação do baço em decúbito 
dorsal 
Palpação do baço na posição de 
Shuster 
SINAL DE 
ESPLENOMEGALIA 
11 
 
TÉCNICA DE EXAME DOS RINS 
➢ Palpação 
o Para o rim esquerdo: coloque sua mão direita nas costas do 
paciente, abaixo da 12ª costela e eleve a mão, tentando 
deslocar o rim para frente, a mão esquerda está no quadrante 
superior esquerdo. 
Solicite ao paciente que respire fundo e no pico da inspiração, 
aperte sua mão esquerda firme e profundamente no 
quadrante superior esquerdo 
o Para o rim direito: Para capturar o rim direito, retorne para o lado direito do paciente. 
Tente elevar o rim com a mão esquerda por trás das costas do paciente e com a mão direita palpe 
profundamente o quadrante superior esquerdo do abdome. 
 
➢ Sinal de Giordano 
o É usado para pesquisa de punho percussão dolorosa. 
o Coloque a mão espalmada sobre o ângulo costovertebral e, a 
seguir, desfeche um golpe com a superfície ulnar de seu punho. 
Use apenas força suficiente para produzir abalo/vibração 
perceptível, porém indolor 
 
 
 
TÉCNICA DE EXAME DA BEXIGA 
A bexiga normalmente não pode ser examinada, a menos que esteja distendida e ultrapasse a sínfise pubiana. 
Pesquise a existência de dor à palpação e utilize a percussão para identificar macicez e determinar a altura da bexiga em 
relação à sínfise pubiana 
TÉCNICA DE EXAME DA AORTA 
➢ Palpação 
o Comprima firme e profundamente a região superior do abdome, um 
pouco à esquerda da linha média, e identifique as pulsações aórticas. 
o Em pessoas com mais de 50 anos, procure avaliar a largura da aorta. 
 
 
 
 
 
 Palpação de aorta abdominal normal e dilatada 
Técnica de palpação da aorta 
abdominal 
12 
 
MANOBRAS ESPECIAIS 
➢ PESQUISA DE ASCITE: 
Um abdome protuberante com flancos abaulados. 
O líquido ascítico se dispõe segundo a gravidade. É importante definir os limites entre o timpanismo e a macicez. 
 
o Após delimitar as regiões de timpanismo e macicez, solicite ao paciente que vire para um dos lados e percuta. 
O indivíduo sem ascite apresenta as margens entre timpanismo e macicez relativamente constantes. 
 
 
 
 
o Teste da onda líquida ou manobra de Piporote: 
Solicite ao paciente que comprima a linha média do abdome usando as 
bordas das mãos. 
Percuta simultaneamente um dos flancos com a ponta dos dedos, e com a 
outra mão tente sentir no flanco oposto um impulso transmitido pelo 
líquido. Infelizmente, é comum este sinal permanecer negativo até que a 
ascite já seja bem evidente. 
Além disso, também pode ser positivo em indivíduos sem ascite. 
 
 
 
Delimitação das áreas de macicez e 
timpanismo 
Paciente em decúbito dorsal 
direito 
13 
 
o Pesquisa de macicez móvel na ascite de médio volume: 
Na figura A, com o paciente em decúbito dorsal, o líquido acumula-se nas regiões laterais do abdome e as alças 
intestinais aproximam-se da parede anterior. 
Já na figura B e C, quando o paciente adota os decúbitos laterais, o líquido desloca-se para a região mais baixa, 
determinando o aparecimento de som maciço, enquanto, na parte oposta, obtém-se som timpânico. 
Ao mudar de decúbito, as áreas de macicez e de timpanismo se invertem. 
 
o Importantes anotações sobre o paciente: medida da circunferência abdominal, feita com o paciente deitado, sendo 
tomada no nível da cicatriz umbilical; peso, sempre tomado na mesma balança; volume urinário de 24 h. 
o Ascites septadas ou multiloculadas: o sinal do piparote pode ser duvidoso ou ausente, o líquido na cavidade não se 
desloca com a mudança de decúbito, estando represado em diversos compartimentos 
o Obs.: as neoplasias do ovário podem simular ascite. Um exame atento mostra que a massa líquida não apresenta 
macicez móvel, e seu continente tem limites bem precisos. O abdome pode ser bastante volumoso. A ultrassonografia 
tem excelente indicação nestes casos. 
 
➢ PESQUISA DE APENDICITE: 
Primeiramente solicite que o paciente mostra a área que está sentindo dor e depois peça para tossir. 
Pergunte se há dor durante o ato. 
Faça uma palpação rápida e aperte o local, soltando rapidamente. 
 
o Ponto de McBurney: está a 5 cm do processo espinhoso anterossuperior do ílio em uma linha imaginária traçada 
entre esse processo e o umbigo. 
Faça a palpação, se houver resposta dolorosa é o Sinal de Blumberg positivo 
14 
 
 
o Sinal de Rovsing: comprima, profunda e uniformemente, o quadrante inferior esquerdo do abdome e retire 
rapidamente os dedos 
 
o Sinal do psoas: coloque sua mão logo acima do joelho direito do paciente e peça que ele eleve essa coxa contra sua 
mão ou solicitar ao paciente que se vire para o lado esquerdoe estique a perna direita na altura do quadril. 
 
 
 
 
 
 
 
o Sinal do obturador: Flexione a coxa direita do paciente na altura do quadril, com os joelhos dobrados, e efetue a 
rotação interna da perna na altura do quadril. 
 
 
 
 
 
15 
 
➢ PESQUISA DE COLECISTITE AGUDA: 
 
o Sinal de Murphy: no quadrante superior direito, em posição de garra (manobra de mathieu), sob o rebordo costal, 
peça para o paciente inspirar e se sentir dor ele para de inspirar e isso colecistite aguda

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