Buscar

Resumo Pensamento e linguagem

Prévia do material em texto

LINGUAGEM
Linguagem é todo e qualquer veículo que comunique algo a alguém. A linguagem pode ser classificada em verbal e não verbal. Ela é verbal quando usa palavras (escritas ou faladas) e é não verbal quando utiliza gestos, sons, cores, sons, imagens etc. 
 A língua é todo código verbal estruturado, com regras específicas de funcionamento, como, por exemplo, a língua portuguesa, a língua inglesa ou alemã.
Fala é a expressão da língua. É a realização concreta da língua, feita por um indivíduo da comunidade em determinado momento.
O veiculo primordial do nosso pensamento é a língua, sem ela o que podemos comunicar é infinitamente menos expressivo do que o que podemos fazer com as palavras.
A comunicação é UMA das funções da língua mas existem outras como: generalização, associação, abstração, inferência, dedução e etc.
Desenvolvimento da língua só se dará na INTERAÇÃO com seus pares
FONEMAS (SONS) -> MORFEMAS (PALAVRAS) -> FRASES -> SENTENÇAS 
Estrutura da língua: 
- Fonemas- são os sons
- Morfemas (palavras) - referem-se a qualquer pequena unidade linguística que contenha significado (como exemplo sufixos e prefixos, que podem ser acrescentados a palavras para formar outras mais complexas);
- Gramática – sistema de regras (semântica e sintaxe) nos permite a compreensão do que é dito. - Palavras - são unidades da fala que transmitem significado.
• Sintaxe – parte que estuda as palavras enquanto elementos de uma frase, as suas relações de concordância, de subordinação e de ordem. 
• Semântica – num sistema linguístico, o componente do sentido das palavras e da interpretação das sentenças e dos enunciados, o sentido das palavras em oposição a sua forma.
Resumo dos estágios 
4 meses – Balbucia muitos sons da fala; Fala telegráfica é usada para identifica objetos, pedir, indicar, expressar localização, posse ...
10 meses – Balbucio revela a língua familiar; 
12 meses – Estágio de uma só palavra; 
24 meses – Duas palavras, fala telegráfica; 
+24 meses – Desenvolvimento rápido para frases completas. Explosão da língua
TEORIA DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA 
Teoria Ambientalistas dão ênfase às experiências e à educação do sujeito em detrimento aos possíveis aspectos inatos. Importante ressaltar que não há uma “rejeição” dos aspectos inatos, mas eles são considerados menos importantes para o desenvolvimento da língua.
Teoria do condicionamento: A Língua generaliza-se como qualquer outro comportamento – quando um ato é repetidamente reforçado, o ato em si tornar-se reforçador e sua probabilidade de ocorrência aumenta. 
- O comportamento verbal se enquadrava na sucessão de mecanismos de estímulo-resposta-reforço: o comportamento está na base da estrutura do comportamento. 
- A imitação também exerce uma função na aquisição da língua. O adulto fala, a criança repete e o adulto recompensa. 
- Os behavioristas entendem o erro como algo a ser corrigido imediatamente e a aprendizagem é vista como processo externo, o centro é o professor/adulto não o aluno e que todo comportamento é resultado dos estímulos do meio. 
SKINNER 
Aprendizagem familiar: 
- Associação (da visão das coisas como os sons da palavras)
- Imitação (das palavras e sintaxe modeladas por outros)
- Reforço ( com sorrisos e abraços quando a criança diz uma coisa certa)
Os bebês aprendem a falar, sob muitos aspectos, da mesma forma que os animais aprendem a bicar ou apertar teclas.
CHOMSKY
Contrapôs a ideia de Skinner dizendo que uma criança levaria uma vida inteira a adquirir uma língua por condicionamento direto. 
- Desenvolveu gramatica generativa (enunciados ou frases devem ser interpretados como estruturas superficiais ou como estruturas profundas)
A estrutura profunda é o fator essencial na determinação do significado, sendo, portanto a responsável pela interpretação semântica (o componente do sentido das palavras e da interpretação das sentenças e dos enunciados) da sentença (forma abstrata subjacente que determina o significado da frase).
A estrutura superficial está diretamente vinculada ao componente fonológico da gramática, determinando a interpretação fonética das sentenças – regras pelas quais a pronúncia da sentença, incluindo acentuação e entonação é determinada (depende das frases precisas que expressam os pensamentos). É uma representação do símbolo físico que produzimos ou ouvimos. 
Componente sintático – especifica se as sentenças são ou não gramaticalmente aceitáveis. É responsável por gerar estrutura superficial e a profunda das sentenças interrelacionando-as. 
O modelo é chamado de gramática transformacional: as estruturas profundas são transformadas com base no emprego de certas regras em estruturas superficiais
Um exemplo clássico. Tome duas frases: “João comprou o caderno” e “O caderno foi comprado por João”. Para um estruturalista que só trabalha com a língua manifestada, observável diretamente, elas são muito diferentes. Já para Chomsky, as duas frases seriam, apesar das diferenças óbvias, muito próximas, porque dizem a mesma coisa, descrevem a mesma ação, mudando a ênfase – a primeira começa a frase pelo agente da ação, enquanto a segunda inicia com o objeto (as formas ativa e passiva). Ou seja: na estrutura profunda, as duas frases seriam uma só. As transformações entre um estágio e outro é que seriam objeto do linguista.
- Competência linguística seria inata. 
- O ritmo que a crianças aprendem gramática e palavras sem serem ensinadas é extraordinário demais para ser explicado apenas pelos princípios da aprendizagem. As crianças criam todos os tipos de frases que nunca ouviram antes e por isso não podem estar imitando. 
Teoria do dispositivo de aquisição de linguagem (LDA):
- As pessoas nascem com um equipamento mental (LDA) que lhes possibilita descobrir as regras para aglutinar sentenças aceitáveis. A língua simplesmente “acontece” à criança. 
- Há uma herança genética que dá ao homem o dom da linguagem, que só se atualiza num meio próprio ao seu desenvolvimento. 
- Sensibilidade extremamente precoce do bebe para a língua indica que nascemos com capacidades especiais. 
-Esforços ativos da criança, são entusiásticas e exercitam a língua sem qualquer incitação. 
Os 5000 idiomas humanos são dialetos da “gramática universal” (graças a gramatica universal inata aprendemos prontamente qualquer linguagem que ouvirmos)
BRUNER
Acredita que a aprendizagem é um processo que ocorre internamente e não como produto do ambiente, das pessoas ou de fatores externos àquele que aprende. 
Papel do professor como instigador da curiosidade do aluno, teoria da descoberta, estruturação da matéria de ensino, sequência na apresentação, motivação e reforço. 
- Pensamento evolui com a linguagem e dela ele depende. (Para Piaget os dois são paralelos)
- Díade mãe-criança
- Teoria da solução de problemas: aprendem a se comunicar na solução de problemas enquanto interagem com os pais.
- Por ser uma linguagem consistente e fácil possibilita a criança a começar a extrair a estrutura da língua e formular princípios, usando hipóteses. 
- A criança precisa ser capaz de determinar as intenções comunicativas do adulto para envolver-se num processo de imitação e inversão de papéis. 
PIAGET 
A IMITAÇÃO É O GRANDE RESPONSÁVEL PELA AQUISICAO DA LINGUAGEM. 
Como passar de um estado de conhecimento para uma etapa posterior onde o conhecimento produzido é considerado melhor porque oferece explicações mais abrangentes
- Sujeito epistêmico – sujeito universal – sujeito cientifico 
- Modo de pensar cientifico – pensamento hipotético dedutivo. 
- A investigação de Piaget não privilegia as diferenças individuais, sociais, historias etc. 
- Buscar o conhecimento é uma característica vital humana, assim todos estão aptos a produzir conhecimentos. 
- visão psicogenética do universo infantil com uma sequência de etapas e suas características próprias. 
- O erro aparece como uma etapa necessária do processo de construção de conhecimento. 
- Conhecer é um processo ativo onde a criança elabora e reelaborasua visão de mundo, dando sentido a sua existência e sua realidade. 
QUATROS ESTÁGIOS do desenvolvimento: 
SENSÓRIO-MOTOR 
PRÉ-OPERATÓRIO
OPERATÓRIO CONCRETO
OPERATÓRIO FORMAL
- O aparecimento da linguagem seria decorrência de algumas das aquisições do período sensório-motor. Ao longo desse período a criança adquire a capacidade de substituir ou representar eventos que não estão presente, assim ela pode atuar no seu ambiente dispensando a presença da realidade imediatamente perceptível. 
- Cabe a imitação o papel de intermediaria entre ações concretas, explicitas e exteriores e as ações figuradas, implícitas e interiores que constituem a essência da linguagem e consequentemente do pensamento. 
- A primeira palavras estão intimamente ligadas com os desejos e as ações das crianças. 
Linguagem não comunicativa ou egocêntrica – não existe uma intenção de comunicar e não há tentativa de levar em consideração o ponto de vista do ouvinte. Se divide em: repetição ou ecolalia, monologo e monologo coletivo. 
Linguagem comunicativa ou socializada – a criança leva em conta o ponto de vista do ouvinte e tenta transmitir alguma informação. Se divide em: informações adaptadas, criticas, ordens, questões, respostas. 
A medida que a criança vão crescendo temos o aumento da linguagem comunicativa devido à pressão social. 
- Período crítico: são os primeiros anos de vida que são decisivos quando uma criança é isolada da língua. 
VYGOTSKY 
Fundamentam-se em sua ideia de que as funções psicológicas superiores são construídas ao longo da história social do homem. As características tipicamente humanas resultam da interação dialética do homem e seu meio sociocultural.
A língua é um signo mediador por excelência, pois ela carrega em si os conceitos generalizados e elaborados da cultura humana. 
A língua, sistema simbólico fundamental na MEDIAÇÃO entre sujeito e objeto de conhecimento, tem, para Vygotsky, duas funções básicas: a de INTERCÂMBIO SOCIAL E A DE PENSAMENTO GENERALIZANTE.
PENSAMENTO GENERALIZANTE – torna a linguagem um instrumento de pensamento. A linguagem fornece os conceitos e as formas de organização do real que constituem a mediação entre o sujeito e o objeto de conhecimento. 
A linguagem ordena o real, agrupando todas as ocorrências de uma mesma classe de objeto, eventos, situações, sob uma mesma categoria conceitual. 
- No significado da palavra é que o pensamento e a fala se unem em pensamento verbal. 
- A linguagem fornece os conceitos e as formas de organização do real que constituem a mediação entre o sujeito e o objeto de conhecimento. História social do homem, interação dialética do homem e seu meio sociocultural. 
- Cultura é parte da natureza humana. 
- A compreensão do desenvolvimento não pode ser buscada em propriedades do sistema nervoso.
- O cérebro é substrato material da atividade psíquica que trazemos conosco ao nascer. 
- O cérebro é um sistema aberto, de grande plasticidade.
- Vygotsky rejeita ideias de funções mentais fixas e imutáveis, cérebro sistema aberto de grande plasticidade cujo modo de funcionamento é moldado ao longo da história da espécie e do desenvolvimento individual. 
- Momento em que o biológico transforma-se no sócio-historico: A inserção de uma criança num grupo cultural, o surgimento do pensamento verbal e da linguagem como sistema de signos é um momento crucial no desenvolvimento da espécie. 
Segundo nosso autor, pensamento e linguagem têm percursos distintos. Até os dois anos de idade, vemos um pensamento sem linguagem e uma linguagem sem pensamento. É o período que Vygotsky chama de “INTELIGÊNCIA PRÁTICA”, assim como também chamou Piaget mencionando seu estágio sensório-motor. 
Por volta dos 2 anos, o percurso do pensamento encontra-se com o da linguagem e inicia-se uma nova forma de funcionamento: 
• a fala torna-se intelectual, com função simbólica, generalizante; 
• O pensamento torna-se verbal, mediado por significados dados pela linguagem
HELEN KELLER (1880-1968)
Provou que deficiências sensoriais não impedem a obtenção o sucesso. Era cega e surda desde 18 meses, ela aprendeu a linguagem de sinais e braile e a alguns anos depois aprendeu a falar. 
PENSAMENTO E LINGUAGEM
- O pensamento não é simplesmente expresso em palavras: é por meio delas que ele passa a existir. 
- pensamento passa por muitas transformações até transformar-se em fala. Encontra sua realidade e forma na fala. 
DIFICULDADES PARA APRENDIZAGEM:
-DISLEXIA – problema na linguagem receptiva, expressiva, oral e escrita. Pode afetar a leitura, soletração, fala e compreensão em matemática. Ausencia de dificuldades visuais, auditivas, problemas emocionais, distúrbios neurológicos ou sócio econômico. 
Sinais de alerta: Fala tardia e dificuldade para aprender a nomear cores, seguir ordens e rotinas, pronunciar fonemas, aprender a ler, escrever e soletrar, de orientação espacial, copiar do quadro, entender enunciados, localizar pontos de referencias no mapa, produção da expressão escrita. 
Não se deve fazer: insitir ao aluno ler em voz alta, respeitar seu ritmo, estimule a expressão oral;
-DISGRAFIA – Falha na aquisição da escrita. Implica em uma inabilidade ou diminuição no desenvolvimento da escrita.
Sinais de alerta: Apresentação desordenada de texto, espaço irregular entre as palavras e linhas. 
-DISCALCULIA – Falha na capacidade e na habilidade de lidar com conceitos e símbolos matemáticos. Dificuldade no reconhecimento do número e do raciocínio matemático. 
- DISLALIA – Dificuldade em articular as palavras, pronuncia ruim, omitindo, acrescentando, trocando ou distorcendo os fonemas. Transtorno especifico de articulação da fala ocorre quando a aquisição dos sons da fala para criança está atrasada ou desviada. (cebolinha)
Até os 4 anos é normal.
- DISFEMIA – Dificuldade em manter a fluência da expressão verbal. Uma expressão verbal interrompida em seu ritmo, de maneira mais ou menos brusca. Tipo mais comum é a gagueira também chamada de tartamudez. (Ligada ao estado emocional) Disfluência (gagueira fisiológica entre 2 e 5 anos de idade na aquisição da linguagem)
- DISORTOGRAFIA – (erros ortográficos) é uma dificuldade manifestada por uma criança em compor texto escritos. Dificuldade na organização, estruturação e composição de texto escrito. “conjunto de erros da escrita que afetam a palavra, mas não o traçado ou grafia”. Uma criança disorgráfica não é forçosamente disgráfica. 
PENSAMENTO - É a linguagem da mente 
Pensar para resolver problemas e processar informações. Todas as operações cognitivas interconectadas – atenção, percepção, memoria, pensamento e o uso da linguagem. 
- A língua permite a expressão do pensamento, mas também o estrutura.
IMAGENS – representação mental de alguma experiencias sensoriais e pode ser usada para que pensemos sobre as coisas. Pensar nas coisas de maneira não-verbal.
CONCEITOS – Categoria mentais usadas para classificar pessoas, coisas ou acontecimentos. Podem ser usados para criar e organizar hierarquias ou grupos de categorias subordinadas. Criar conceitos é maneira de organizar as experiências vividas. 
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 
INTERPRETAÇÃO – ESTRATÉGIA – AVALIAÇÃO
1 – Interpretação – interpretar e definir o problema. Categorizar pode ajudar a fornecer pista para solucioná-lo. 
2 – Estratégias – recuperação das informações. 
Algoritmos – regras e procedimentos que levam a solução em um número finito de etapas.
Heurística – abordagem por aproximação (Escalada – aproximar sem precisar voltar atrás / Subobjetivos – dividimos em parte menores / Analise de meios e fins – combinação dos anteriores)
Heurística da representatividade – julgamos uma amostra como provável se ela se parecer com a população da qual foi selecionada. 
Heurística da disponibilidade – tomamos decisões a partir de qualquer informação que esteja em nossa memória, mesmo que ela não seja precisa. 
Viés da confirmação – tendência a se lembrar de provas que sustentem nossas crenças e ignorar as que contradizem.Insight – ideia que simplesmente nos ocorre, lampejos. 
3 – Avaliação – avaliação da solução que foi dada ao problema, aperfeiçoar as decisões depois do problema solucionado. 
Obstáculos para a solução:
Predisposição Mental – tendência que temos de perceber e abordar problemas de determinadas maneiras. Qual informação da memória ajudaria a encontrar a solução. 
Fixidez funcional – tendência de se perceber um item no uso mais comum. Tendência para considerar um objeto somente em termos de sua aplicação usual. Dificuldade em criar novas funções. Pessoas são mais criativas quando estão ao lado de colegas e professores também criativos. 
Criatividade – implica a habilidade de desafiar suposições, reconhecer padrões, ver de novas maneiras, fazer conexões...
Tomada de decisão – tipo especial de solução de problemas, em que já conhecemos todas as soluções ou escolhas possíveis. 
Tomada de decisão lógica – características atrativas podem contrabalancear ou compensar as características sem atrativos. 
Explicando as decisões:
Enquadramento: decisões podem variar intencionalmente ou não, pela maneira como é apresentada. 
Percepção tardia: consideramos os resultados inevitáveis e previsíveis. 
Se eu tivesse: pensamento contrafactual
BDQ
FONEMA – Unidade de som que contribuem para o significado das palavras, sozinhos eles não têm significado e nem nos ajudam a pensar. 
SINTAXE – Sistema de regras que cuida da forma como organizamos as palavras para formar uma sentença significativa. 
SEMÂNTICA – Conjunto de regras que disciplinam o significado de palavras e sentenças.
MORFEMAS – Menores unidades de significado em uma língua. 
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 
TRÊS CATEGORIAS:
- Problemas de arranjo – Exigem que a pessoa, na tentativa de resolve-lo, rearranje ou recombine os elementos de um modo que obedecera a um determinado critério. Normalmente podem ser feitos diversos arranjos diferentes, porem somente um deles, ou alguns poucos, produzirão uma solução. 
- Problemas de indução da estrutura- A pessoa precisa identificar as relações existentes entre os elementos apresentados e construa em seguida uma nova relação entre eles. Em tal problema, a pessoa que tenta resolve-lo precisa determinar não somente as relações entre os elementos, mas também a estrutura e o tamanho dos elementos envolvidos. 
- Transformação – Consiste em um estado inicial, um estado almejado e um método para transformar o estado inicial no estado almejado. 
Ancoragem: Estabelecemos uma âncora e depois fazemos ajustes, em geral muito pequenos, com base em outras informações. 
Avaliação imprecisa das soluções: Tendência a das preferencias as hipóteses iniciais para a solução de um problema desprezando as informações contraditórias que apoiam hipóteses ou soluções alternativas. 
Fixidez funcional – tendência de se perceber um item no uso mais comum. Tendência para considerar um objeto somente em termos de sua aplicação usual.
Pensamento divergente: Habilidade para gerar respostas incomuns, mas apropriadas, a problemas ou perguntas. 
Pensamento convergente- Habilidade para produzir respostas baseadas principalmente no conhecimento e na lógica. 
Representatividade: Julgamos uma amostra como provável se ela parecer com a população da qual foi selecionada. 
Rigidez mental: Tendência para que persistam padrões antigos de resolução de problemas. 
______________________________________________________________________________________________
INTELIGÊNCIA – capacidade mental de raciocinar, planejar, resolver problemas, abstrair ideias, compreender ideias e linguagens e aprender. 
O conjunto de aptidões em função das quais os indivíduos aprendem mais rapidamente novas informações e se revelam mais eficientes no manejo e aproveitamento adequado de conhecimentos já armazenados por meio de aprendizados anteriores. 
Inteligência fluida – Inteligência que reflete a capacidade para processar informações, o raciocínio e a memória. 
FATO G – um fator único e geral para a habilidade mental que se supunha formar a base da inteligência em algumas teorias pioneiras da inteligência. 
_______________________________________________________________________________________________
GARDNER – Inteligência – capacidade de resolver problemas ou criar produtos que sejam valorizados dentro de um ou mais cenários culturais. 
Automotivação – Capacidade de elaborar metas para si mesmo, persistindo e entusiasmando-se com os objetivos pessoais.
Autoconsciência – Capacidade para perceber, observar, distinguir e nomear seus próprios sentimentos. 
Autocontrole – Capacidade de administrar sentimentos e desenvolver habilidades pessoais para atingir metas. 
Empatia – Habilidade em perceber os sentimentos dos outros
Sociabilidade – Capacidade de iniciar, aprofundar e manter relações sociais. 
Inteligência corporal cenestésica – Controle do próprio corpo de maneiras hábeis para propósitos expressivos e na manipulação de objetos com destreza. Tem sua origem e limites genéticos, substratos anatômicos específicos e dispõem do processamento cognitivo próprio. 
Inteligência Espacial – Capacidade para perceber o mundo visual e espacial de forma precisa. Tem sua origem e limites genéticos, substratos anatômicos específicos e dispõem do processamento cognitivo próprio.
Inteligência interpessoal – Entender e responder adequadamente a humores, temperamentos, motivações e desejos de outras pessoas. Habilidade para perceber intenções. Tem sua origem e limites genéticos, substratos anatômicos específicos e dispõem do processamento cognitivo próprio. 
Inteligência intrapessoal – Habilidade para ter acesso aos próprios sentimentos, sonhos e ideias, para discrimina-los e lançar mão deles na solução de problemas pessoais e a habilidade para usar essa imagem para funcionar de forma efetiva. Tem sua origem e limites genéticos, substratos anatômicos específicos e dispõem do processamento cognitivo próprio.
Inteligência Linguística – Uma sensibilidade para os sons, ritmos e significados das palavras, além de uma especial percepção das diferentes funções da linguagem. É a habilidade de usar a linguagem para convencer, agradar, estimular ou transmitir ideias. Tem sua origem e limites genéticos, substratos anatômicos específicos e dispõem do processamento cognitivo próprio.
Inteligência Lógico-matemática – Analisar problemas com lógica e ter habilidade de raciocínio. É a habilidade para lidar com series de raciocínios, para reconhecer problemas e resolve-los. Tem sua origem e limites genéticos, substratos anatômicos específicos e dispõem do processamento cognitivo próprio.
Inteligência musical – Perceber e organizar padrões musicais, utilizando a voz como meio de expressão. Tem sua origem e limites genéticos, substratos anatômicos específicos e dispõem do processamento cognitivo próprio.
Inteligência naturalista – Estar associada à capacidade humana e reconhecer objetos na natureza. 
______________________________________________________________________________________________
CHOMSKY – gramatica transformacional
LDA – Dispositivo de aquisição de linguagem. 
Gramatica universal- Estrutura subjacente da linguagem compartilhada por todas as línguas.
Ambiguidade – Quando as pessoas se deparam com uma ambiguidade em potencial, a ativação se estabelece para todos os significados do item ambíguo. 
Dispositivo de aquisição da linguagem – Sistema neural do cérebro que possibilita a compreensão da linguagem. 
Estruturas embutidas – As expressões contidas em outras sentenças exigem do leitor um custo maior de memória, tornando excessivo quando existem múltiplas estruturas embutidas. 
Negativas – Se uma sentença contiver uma palavra negativa como não, ou negativa subentendida, como nega, quase sempre exigira mais tempo de processamento do que uma sentença afirmativa semelhante. 
Voz passiva – Formas ativas e passivas de uma sentença podem diferir na estrutura superficial, mas possuir estruturas profundas semelhantes. A forma ativa é mais básica; a transformação paraa forma passiva exige mais palavras.
____________________________________________________________________________________________
GALTON 
Idade mental – Idade intelectual, afetiva e social média das pessoas, diagnosticada a partir do desempenho em um teste. 
Teste de aptidão – Teste criado para prever a habilidade de uma pessoa em uma área ou modalidade de trabalho especifica. 
Teste de conhecimento – Teste criado para determinar o nível de conhecimento de uma pessoa em uma determinada área. 
Confiabilidade do teste – Conceito de que os testes medem coerentemente aquilo que estão tentando medir. 
_____________________________________________________________________________________________
COMUNICAÇÃO REFLEXIVA – bebês de 1 a 5 meses vocalizam aleatoriamente, ri, choram, brincam com os sons, discriminam sons da linguagem de outros sons. 
BALBUCIO – Sons desprovidos de significado que precedem a fala e são emitidos pelas crianças com idade aproximada de 3 meses a 1 ano. 
DISCURSO TELEGRÁFICO – Sentenças nas quais as palavras sem importância para a mensagem não são pronunciadas. 
EXPLOSÃO DE VOCABULÁRIO – 18 a 24 meses as crianças apresentam uma organização rápida da linguagem que permite uma rápida aquisição de novas palavras
SINTAXE BEM DESENVOLVIDA E COMPLEXA – A partir dos 5 anos as crianças apresentam habilidades e formas mais complexas de linguagem para contar histórias.

Continue navegando