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Interpretações Históricas do Corpo Humano

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Conteúdos Métodos e Práticas de Ensino de Educação Física
AULA 3 - A IMAGEM DO CORPO: AS INTERPRETAÇÕES HISTÓRICAS DO CORPO HUMANO E DE SUAS PRÁTICAS COTIDIANAS
AULA 3 - O CORPO: POSSÍVEIS IMAGENS
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Sumário
Localizar o corpo na evolução das ciências;
Identificar o corpo como identidade de ser e de saber no mundo;
Refletir sobre a qualidade de ser corpo diferenciado na atualidade.
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Temas
O corpo na historia, suas concepções e mudanças; 
No período da Pré-História;
Na Grécia antiga;
Filósofos gregos; 
No cristianismo; 
Modernidade;
Existencialismo;
Concepções de corpo;
Imagem corporal.
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O Corpo na História, suas Concepções e Mudanças
A evolução ajudou a moldar o corpo dos humanos modernos (Homo sapiens) ao longo de milhões de anos, mas como isso aconteceu permanece um mistério para os cientistas. Isso porque, embora os registros fósseis permitam acompanhar mudanças mecânicas em nossos esqueletos vindas de desenvolvimentos como o bipedalismo e a postura ereta, além do progressivo aumento do volume da caixa craniana e, consequentemente, do cérebro, eles só preservam ossos e dentes, que representam menos de 15% da massa corporal. Os tecidos moles que respondem pelo restante, como pele, músculos, gordura e órgãos, apodreceram e foram perdidos para sempre.
Fonte: <http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/estudo-busca-desvendar-como-evolucao-moldou-composicao-do-corpo-humano-16325100#ixzz46yt4AVx0> .
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Na cultura primitiva, o individuo não diferenciava, em sua consciência, um corpo que interagia num mundo de corpos e objetos, ausência da reflexão sobre individualidade, sendo assim a corporeidade objetiva não era percebida diante de um mundo de corpos objetivos (GALLO, 1997).
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No Período da Pré-história
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Desde os primórdios da humanidade, a presença física foi fundamental e requerida como atributo necessário à sobrevivência da raça. O homem primitivo precisava de uma intensa participação corporal, essencialmente pelo predomínio da linguagem gestual como principal meio de expressão e por sua interação com a natureza. Os fenômenos naturais determinaram as relações sociais do homem primitivo. Nesse contexto, o domínio da natureza se inseriu como
base da organização social
(PELEGRINI, 2004).
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No Período da Pré-história
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O início da verdadeira organização familiar, a descoberta do fogo e, o mais importante, embora seja ainda muito difícil identificá-la em detalhe, o apoio cada vez maior sobre os sistemas de símbolos significantes (linguagem, arte, mito, ritual) para a orientação, a comunicação e o autocontrole, tudo isso criou para o homem um novo ambiente ao qual ele foi obrigado a adaptar-se (GEERTZ, 2008, p. 34-35).
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No Período da Pré-história
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Na Grécia Antiga
O corpo era valorizado pela sua saúde, capacidade atlética e fertilidade. Os gregos valorizavam o constante crescimento do intelecto e do físico, aprimorando um corpo belo e culto.
Outro fator interessante de sua representação, na Grécia, era que somente o corpo masculino era cultuado (BARBOSA; MATOS; COSTA, 2011).
Anteriormente, tínhamos um homem que não reconhecia sua individualidade e foi com Sócrates que tivemos a percepção de um individuo que se reconhecia perante outro. Com a percepção de individualidade, em que o corpo era dividido em corpo perecível, sendo, mortal com uma alma imortal. Neste conceito, Platão tem uma definição antagônica de corpo e alma, sendo um corpo mortal, impuro e uma alma pura, sabia e eterna (GALLO, 1997).
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Na Grécia Antiga
Na Grécia, tínhamos um conceito de cidadão moldado em exercícios e meditações, sendo um corpo glorificado e de interesse de Estado. 
Não se tratava apenas de narcisismo, uma paixão desmedida por si mesmo. O corpo era instrumento de combate, tinha a natureza como obstáculo, novas conquistas, sendo a vida um dom a ser mantido.
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Na Grécia Antiga
Desta forma, observamos que temos um padrão estabelecido da representação do corpo
na antiga Grécia, padrão este que tinha como preocupação o corpo saudável e belo, sendo ele atlético junto a uma mente intelectualizada. 
Começamos a ver um homem que se interagia com o mundo e que passou a questionar coisas que antes atribuíamos a mitos, a magia, a natureza. Aqui passamos a ser sujeito da história. Criando-a e modificando-a.
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Os Filósofos Gregos
A primeira experiência prática de um pensamento filosófico, ou seja, o questionamento, se deu na antiga Grécia.
Com o surgimento das pólis, cidades-Estado gregas que começam a ter poder políico, cultural e econômico sobre outras civilizações.
Fonte: domínio público
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Platão
Platão foi discípulo de Sócrates e cidadão ateniense. Teve grande influência por parte de Sócrates, foi fundador da Academia, escola em que ministrava aulas de Matemática, Filosofia e Ginástica. Sua preocupação central era em perceber a relação entre o que é eterno e imutável do que flui, movimenta-se.
Conclui que eterno é o espírito, o racional, sendo denominado mundo das ideias, já os que flui pertence aos sentidos (visão, audição, tato, paladar, olfato) sujeito à corrosão com o passar do tempo.
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Aristóteles
Foi aluno na escola de Platão, filho de médico/cientista, divergiu-se de seu mestre por ter tido grande foco na natureza, estudando a natureza viva e suas mudanças evolutivas. Além de ser responsável pela organização, sistematização de várias ciências. Acreditava que as ideias não nascem conosco mas, são frutos de nossas ‘experiências’ em vida. Coisa que para Platão era oposta, pois acreditava que primeiro vinha a ideia (razão) e depois a concretização da mesma. 
Fica claro que para Aristóteles existe um estabelecimento lógico, na classificação do mundo da natureza, e que para ter certas conclusões devemos ter certos princípios estabelecidos.
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Concepção de Corpo no Cristianismo
No cristianismo, o corpo passa a ser algo pecaminoso, proibido. O corpo é representado pelo sofrimento e apenas morada da alma, o espírito é o foco e nele era investido todo o crescimento. 
Como ilustrado por (TUCHERMAN, 2004) o “...corpo é a abominável vestimenta da alma segundo o Papa Gregório Magno. Saber lidar com a dor do corpo era mais importante que os prazeres.”
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Concepção de Corpo no Cristianismo
O homem, neste momento, devia abrir mão das coisas materiais e buscar a salvação, houve grande adesão às práticas como o jejum, a abstinência e autoflagelação.
Qualquer coisa representada fora dos conceitos do cristianismo era considerado pecado, degradação da alma. Levando ao rompimento com as práticas corporais, em que qualquer preocupação estética do corpo seria fruto do paganismo (CASSIMIRO; GALDINO, 2012). 
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Concepção de
Corpo no Cristianismo
Durante 1500 anos, tivemos um corpo que era um vexame e que o bem-estar da alma deveria ser prioritário, período que teve a supressão dos jogos olímpicos, decretado por Teodósio, no período de 393 e posteriormente reestabelecido pelo Barão de Coubertin em 1896. 
Neste período, foram adotados o costume de ficar longo períodos sem comer, o que hoje chamamos de anorexia nervosa, tendo em mente que este hábito seria a renúncia do material e a busca pelo espiritual (PELEGRINI, 2004).
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Concepção de Corpo no Cristianismo
O homem medieval era totalmente reprimido por meio das instituições religiosas que barravam qualquer tipo de criatividade, restringindo as manifestações do corpo. Temos aqui um corpo caracterizado pela fé, sendo o corpo físico crucificado, o autoflagelo é marca deste período da Idade Média (PELEGRINI, 2004).
No filme O nome da rosa, 1986, direção de Jean-Jacques Annaud, temos uma ideia do pensamento transitório da Idade Média
para Modernidade.
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Concepção de Corpo na Modernidade
Tivemos de início um repúdio ao corpo por parte da Igreja que, com o passar do tempo, foi perdendo força, pois se iniciava, na Europa, um movimento chamado de Renascimento, que constituía a transição do modo de pensar do homem medieval para um novo conceito de homem, se desgarrando dos princípios da Igreja.
Neste período, temos um homem que passa a cultuar a si próprio (CASSIMIRO; GALDINO, 2012).
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Concepção de Corpo na Modernidade
Na modernidade, as leis de convívio eram ditadas pela razão, e assuntos como, a sexualidade, as emoções e os sentimentos foram incorporados nessa nova sociedade.
A Igreja, antes detentora do poder, foi se desfazendo e dando espaço para a burguesia, iniciando ao que chamamos de capitalismo, onde a sociedade passou a se organizar de acordo com a ordem burguesa.
René Descartes (1596-1650)
Pensamento dualista – separação corpo- mente
Fonte: Livro Proprietário
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Concepção de Corpo na Modernidade - Capitalismo
Seguindo o pensamento cartesiano, as ciências biológicas, nos séculos XVIII e XIX, tiveram como tema o corpo, sendo o mesmo comparado a uma estrutura mecânica, uma visão mecanicista do mundo que tem, em sua aplicação, o funcionamento do corpo.
Termo expresso como corpo-máquina, onde o corpo não pensa, é analisado pela razão cientifica. Sendo a ciência a controladora da natureza, uma natureza corporal, fornecedora de elementos que resultaram num eficiente controle sobre o corpo, aprimorando sua eficiência mecânica.
Tempos modernos - Charles Chaplin (1936)
Fonte: Domínio Público
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Concepção de Corpo na Modernidade - Capitalismo
Com o crescimento do capitalismo, no século XIX, a instrumentalização do corpo se fez necessária na produção industrial, tivemos gestos e movimentos padronizados em nossas manifestações corpóreas.
 
Tivemos uma homogeneização de gestos e hábitos provenientes das novas tecnologias de produção em massa e com isso foi se estendendo a outras esferas sociais, como a educação do corpo.
Tempos modernos - Charles Chaplin (1936)
Fonte: Domínio Público
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Concepção de Corpo Existencialista
Um espaço social é construído quando sujeitos se reúnem para apreciar ou executarem determinada prática corporal. Onde esse espaço vai se constituindo individualmente ou coletivamente. Fica claro que atividades coletivas como os jogos, as danças, os esportes, as lutas têm uma relação constante entre o funcionamento orgânico e as formas de linguagem, reconhecendo os atos corporais como fenômenos biopsicosociológicos (DE SOUZA MENDES; DA NÓBREGA, 2009).
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Existencialismo
Foi no século XX que houve uma mudança drástica, na corrente filosófica, sendo conhecida como existencialismo, que mudaria a percepção de corpo da Filosofia.
 
Esta corrente buscava ir além do dualismo, que acreditava que o corpo era apenas um transporte para a alma, a ideia apresentada era que um só pode existir pelo outro, afirmando que não daria para falar de corpo sem falar de consciência (alma, espírito) e vice-versa, que para conhecer o corpo teríamos que vivenciá-lo (GALLO, 1997).
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Concepções de Corpo - Fenomenologia
A expressão da vida tanto individual como coletiva, tem um sentido histórico, sendo o gesto, nossa maneira única de existir por meio do movimento vivido; temos uma relação dinâmica com o mundo; nossos sentidos se renovam de acordo com a situação; temos um fenômeno biocultural; “não há uma palavra, um gesto humano, mesmo distraídos ou habituais, que não tenham significação” (MERLEAU-PONTY, 1999, p. 16).
Maurice Merleau-Ponty (1908-1961)
Fonte: Domínio Público
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Concepções de Corpo - Holística
“No corpo, estão inscritas todas as regras, todas as normas e todos os valores de uma sociedade específica, por ser ele o meio de contato primário do indivíduo com o ambiente que o cerca”
(DAOLIO, 1995, p. 105).
Assim, a corporeidade constitui-se das dimensões: física (estrutura orgânica-biofísicomotora organizadora de todas as dimensões humanas), emocional-afetiva (instinto-pulsão- afeto), mental-espiritual (cognição, razão, pensamento, ideia, consciência) e a sócio-histórico-cultural (valores, hábitos, costumes, sentidos, significados, simbolismos). Todas essas dimensões estão indissociadas na totalidade do ser humano, constituindo sua corporeidade (BASTOS, 2004).
O homem em sua totalidade
Fonte: domínio público
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Questões Acerca da Aula – Imagens do Corpo
01. O que é imagem corporal?
02. Quando ocorreu a instrumentalização do corpo?
03. Como pedagogo(a) você pode exemplificar, por meio de danças, tatuagens, cerimônia de casamento a leitura cultural de uma determinada sociedade?
?
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Questões Acerca da Aula – Imagens do Corpo
A imagem corporal representa aspectos cognitivos, afetivos, sociais/culturais e motores que dão ao sujeito uma ideia de si próprio, porém é influenciada pelas interações do indivíduo no meio em que vive. 
Sua construção e desenvolvimento está conceituado em diversos períodos da história, consequentes determinantes da cultura e sociedade (ADAMI et al., 2005).
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Questões Acerca da Aula – Imagens do Corpo
A indústria corporal, por meio dos meios de comunicação, encarrega-se de criar desejos e reforçar imagens, padronizando corpos. Corpos que se veem fora de medidas, sentem-se cobrados e insatisfeitos.
 
O reforço dado pela mídia, em mostrar corpos atraentes, faz com que uma parte de nossa sociedade se lance na busca de uma aparência física idealizada (RUSSO, 2005).
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Referências
DAMI, F.; FERNANDES, T. C.; FRAINER, D. E. S.; OLIVEIRA, F. R. D. Aspectos da construção e desenvolvimento da imagem corporal e implicações na Educação Física. In: Revista Digital, Buenos Aires, v. 10, 2005.
BARBOSA, M. R.; MATOS, P. M.; COSTA, M. E. Um olhar sobre o corpo: o corpo
ontem e hoje. Psicologia & Sociedade, v. 23, n. 1, p. 24-34, 2011.
BASTOS, J. R. Pensando a corporeidade na prática pedagógica em Educação Física à luz do pensamento complexo. In: Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 18, n. 3, p. 263-272, 2004.
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Referências
BENITES, L. C.; RODRÍGUEZ, S. Novas possibilidades da difusão da leitura: um olhar para Arte e a Educação Física. In: Revista Iberoamericana de Educación, v. 45, n. 5, p. 3, 2008.
CASSIMIRO, É. S.; GALDINO, F. F. S. As concepções de corpo construídas ao longo da História Ocidental: da Grécia Antiga à contemporaneidade. Metávoia, São João del-Rei, n. 14, 2012.
DAOLIO, J. Da cultura do corpo: Campinas: Papirus, 1995.
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Referências
DE SOUZA MENDES, M. I. B.; DA NÓBREGA, T. P. Cultura de movimento: reflexões a partir da relação entre corpo, natureza e cultura. In: Pensar a Prática, v. 12, n. 2, 2009.
DUARTE, S. D. L.; BEZERRA, H. P. D. O.; CÂMARA, H. C. Diálogos entre a corporeidade e a Educação Física: percepções do corpo de escolares. In: Revista Redfoco, v. 1, n. 1, 2014. GAIARSA, J. A. O que é corpo. In: (Ed.). Coleçäo Primeiros Passos: Brasiliense, 1986. v. 170.
GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da Filosofia. Campinas: Papirus, 1997.
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Referências
GEERTZ, C. Ethos, visão de mundo e a análise de símbolos sagrados. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 1994.
PELEGRINI, T. Imagens do corpo: reflexões sobre as acepções corporais construídas pelas sociedades ocidentais. In: Revista Urutágua (Maringá), 2004.
RUSSO, R. Imagem corporal: construção através da cultura do belo. In: Movimento & Percepção, v. 5, n. 6, p. 80-90, 2005.
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Referências
SAIKALI, C. J.; SOUBHIA, C. S.; SCALFARO, B. M.; CORDÁS, T. A. Imagem corporal nos transtornos alimentares. In: Revista de Psiquiatria Clínica, v. 31, n. 4, p. 164-166, 2004.
THOMPSON, J. K.; HEINBERG, L. J. The media's influence on body image disturbance and eating disorders: We've reviled them, now can we rehabilitate them? In: Journal of social issues, v. 55, n. 2, p. 339-353, 1999.
TUCHERMAN, I. Breve história do corpo e de seus monstros: secondary title, 2004.
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Assuntos da próxima aula:
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS?
 
As atividades físicas numa perspectiva sociointeracionista na Educação Básica.

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